Buscar

Fichamento do texto de Hartog

Prévia do material em texto

Fichamento do texto “A Arte da narrativa Histórica” de François Hartog
 O autor fala sobre o papel da escrita, que ela tem o poder de prender o leitor, portanto é de suma importância tratar das minúcias e das formas de como se escreve a história. (página.193)
 O papel da narrativa dentro da história e abordado nesse trecho, o modo como a narrativa não tinha sido problematiza fazia com o qual muitos historiadores, especialmente os que focavam nas fontes. (página 194)
 O autor fala da rejeição da narrativa criada pelos Annales, a “história-narrativa” não mais é foco principal, se trata agora de conjunturas, estruturas mais sem deixar de analisar a narrativa, pois sem ela não tem como se construir uma conjuntura. (página 195)
 Os fatos são fatos, expressão utilizada por Lucien Febvre era uma busca de mais importância, de mais “ciência” para a história, uma verdadeira ciência onde o historiador criava o seu objeto, num plano mais técnico, o objetos não estão puramente nas fontes. (página 196)
 Viu-se que a história moderna praticamente renunciar a narrativa, sem nunca colocar a isso substancialmente de forma visível. Houve segundo esse trecho “uma ocultação da narrativa, um levante da bandeira da história social. (página 196-197)
 Essa distinção de história narrativa e ações realizadas é o que auto tenta não colocar em evidencia. A história antes de tudo pertence ao campo da retórica, da exposição e do domínio da exposição , ao historiador cabe o domínio da oratória e da escrita. (página 197)
 Hartog aborda Cícero e sua “história magistra vitae” e o relaciona com o conceito de Plutarco de “signos da alma” e de suas maneiras de escrever história. (página 197-198)
 O termo Geschichte, a historia em si é o conceito criado pela a escola alemã de historiadores e filósofos que, influenciados pelos pensamentos do final do século XVIII dão inicio da autonomização da história, a progressão da retórica é papel principal de destacamento do texto. (página 198 -199)
 Ele fala desses dois conceitos, fala que a Geschichte se colocava como um intermediário para as ações e a narrativa, onde o historiador não se preocupavam em aparecer, ele fala de Fénelon que tenta aproximar o trabalho do historiador com o do poeta épico. (página 199)
 Segundo o autor, a historia Geschichte é a próprio conceito épico, onde o historiador tem o papel de dar o caráter épico. Desde a Geschichte a história por si só respondia aos anseios do historiador, as fontes respondiam por sis e não era necessário problematizar essas fontes, a narrativa tanto pelos positivistas quanto pelos annales era relegada. (página 199-200)
O três níveis de temporalidade, são tratados da forma de Braudel, com esse conceitos se tem a construção de uma imagem de um todo dos acontecimentos, segundo ele os acontecimentos são uma variante do enredo portanto ele não é simplesmente abolido da lente do historiador, essa interrogação acerca da narrativa dentro do trabalho reintroduz o historiador na história. (página 200-201)

Outros materiais

Perguntas Recentes