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Aula sobre Curativo

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FERIDAS E SUAS
CLASSIFICAÇÕES
Enfª Adeana Pinheiro
Especialista em Cl. Cirúrgica
Classificação das Feridas Operatórias
Limpas
Limpas / Contaminadas
Contaminadas
Sujas / Infectadas
Feridas Operatórias
Se dividem em:
INCISIVAS - Quando não há perda de 			 tecido.
EXCISIVAS - Quando ocorre a remoção 			 de uma área da pele.
Feridas Limpas
 Não há evidência de infecção
 Condições assépticas
 Drenagem de sucção fechada - usada seletivamente
 Cicatrização por primeira intenção
 Risco de infecção pós-operatória 	 1 - 2%
Feridas Limpas / Contaminadas
 Não há evidência de infecção
 Condições assépticas
 Risco de infecção pós-operatória 	 7 - 8%
Feridas Contaminadas
Grande desvio na técnica estéril - procedimentos cirúrgicos de emergência
Grande derramamento de fluido do trato gastroin-testinal
Inflamação não purulenta
Lesão traumática exposta
Risco de infecção pós-operatória 	 15 - 20%
Presença de ferida traumática, com retenção de tecidos desativados
Fechamento por primeira intenção retardado, com drenagem purulenta conhecida
Infecção clínica já existente
Risco de infecção pós-operatória 	 50%
Feridas Sujas / Infectadas
ANATOMIA DA PELE
Camada mais externa
Composta de 4 estratos de epitélio escamoso
1 - EPIDERME
Córneo (mais externo)
Granuloso
Espinhoso (mais espesso)
Basal (mais interno)
Queratinócitos
Espessura (varia com a localização, idade ou sexo)
Período de regeneração  ± 4 semanas
A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:
A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:
Camada intermediária
Tb. Conhecida como cório ou pele verdadeira
Composta de 2 estratos:
2 - DERME
Papilar (mais próximo a epiderme)
reticular
Espessura (varia com a localização)
Compõe-se de céls. de tec. Conjuntivo (histiócitos, fibroblastos, mastócitos e as fibras colágenas, reticulares e elásticas)
Fibras nervosas, pêlos, glândulas sudoríparas e sebáceas
Compõe-se de fibras de tecidos conjuntivos, que sustentam o tecido adiposo
É atravessada por vasos sanguíneos mais calibrosos
Ocorre o metabolismo dos carboidratos e a lipogênese
É uma camada de ligação e isolante do frio e calor exacerbados
3 - TECIDO ADIPOSO SUBCUTÂNEO
A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:
FISIOLOGIA DA
CICATRIZAÇÃO
1 - FASE INFLAMATÓRIA
Fase trombocítica
Fase glanulocítica
Fase macrofásica
A - FASE TROMBOCÍTICA
Agregação plaquetária (trombo)
Ativação da cascata de coagulação
Céls. mais atuantes são os trombócitos e os eritrócitos
Plaquetas aderem ao colágeno
Trombócitos liberam mediadores vasoativos + fatores quimiotáticos + fatores plaquetários
É detonada a cascata da coagulação (fibrinogênio-fibrina)
Trombo + eritrócitos formam uma ponte
B - FASE GRANULOCÍTICA
Debridamento da ferida
Defesa contra infecção
Principais cels. são os granulócitos (neutrófilos)
Granulócitos atraídos por fatores quimiotáticos migram através da ponte
Liberam enzimas proteolíticas (colagenase, elastase e hidrolase ácida)
Decompõe tecido necrótico e substâncias compostas por colágeno e proteoglicans
Fagocitam bactérias e sujidade
Esse processo de limpeza leva a formação de pus
C - FASE MACROFÁGICA
Hemostasia, vasodilatação dos vasos íntegros, atração de céls. de defesa (trombócitos, eritrócitos, neutrófilos e macrófagos), limpeza e proteção, ativação do processo cicatricial 
Sinais clínicos: Hiperemia, calor, edema e dor
2 - FASE PROLIFERATIVA (Fibroblástica ou de Glanulação)
Principais funções (angiogênese, síntese de colágeno e proliferação, contração e epitelização)
Macrófagos, fibroblastos, céls. endoteliais e os queratinócitos
Principal característica é a formação de um tecido novo, vermelho vivo, de aspecto granuloso (brotos capilares), composto de capilares, colágeno e proteoglicans
3 - FASE DE MATURAÇÃO
(Reparadora ou Remodeladora)
É a última e mais prolongada fase de cicatrização
Principais funções:
Deposição de colágeno na ferida
Diminuição da capilarização
Migração e mitose das células basais
Equilíbrio da produção de colagenase pelas céls. inflamatórias, céls. endoteliais, fibroblastos e queratinócitos
3 - FASE DE MATURAÇÃO
(Reparadora ou Remodeladora)
Surgem os miofibroblastos, responsáveis pela contração da ferida
A força tensional da cicatriz é determinada pela velocidade, qualidade e quantidade total da deposição de colágeno
Nesta fase a cicatriz torna-se mais plana e macia
Podem ocorrer defeitos cicatriciais como quelóides, cicatrizes hipertróficas ou muito finas e friáveis e hipercromias
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO
Mínimo de perda tecidual
Resposta inflamatória rápida
Reduz incidência de complicações
Bordos regulares unidos por suturas
Cicatriz com menor índice de defeitos
CICATRIZAÇÃO PRIMÁRIA
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO
É consequência de complicações
Grande perda tecidual
Período cicatricial mais prolongado devido a resposta inflamatória intensa
Maior incidência de defeitos cicatriciais (cicatriz hipertrófica, quelóide)
CICATRIZAÇÃO SECUNDÁRIA
FATORES ADVERSOS À CICATRIZAÇÃO
Má nutrição
Doenças crônicas
Insuficiência do sistema imunológico
Má perfusão tecidual
Idade avançada
Terapia medicamentosa
FATORES SISTÊMICOS
Subdividem-se em Fatores Sistêmicos e Fatores Locais
FATORES ADVERSOS À CICATRIZAÇÃO
Infecção
Isquemia
Necrose
Corpos estranhos / crosta
Agentes irritantes
Lesão muito extensa
FATORES LOCAIS
AVALIANDO A FERIDA
Qual o tamanho ?
Qual a localização ?
Há quanto tempo existe ?
É infectada ou colonizada ?
Qual é o agente infectante ?
Necessita debridamento ? De que tipo ?
Que curativo usar ?
Está em qual fase da cicatrização ?
Como está a pele ao redor ?
Tem odor ?
Tem exsudato ? 
AVALIANDO A FERIDA
TECIDO DE GRANULAÇÃO SADIO :
CARACTERÍSTICAS DO TECIDO DE GRANULAÇÃO
Vermelho vivo
Brilhante
Não sangra facilmente ou muito pouco
AVALIANDO A FERIDA
TECIDO DE GRANULAÇÃO DOENTE :
CARACTERÍSTICAS DO TECIDO DE GRANULAÇÃO
Vermelho escuro
Sem brilho ou ressecado
Sangra com abundância
AVALIANDO A FERIDA
DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DE FERIDAS INFECTADAS
Os sintomas de inflamação da fase inicial podem ser confundidos com sintomas de infecção
Doentes imunossupressos podem não apresentar sintomas clássicos de inflamação ou sequer de infecção
Uma ferida que não cicatriza pode ser o único sintoma da presença de infecção
AVALIANDO A FERIDA
DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DE FERIDAS INFECTADAS
Algumas infecções são “silenciosas”, com sintomatologia atípica
Má interpretação ou desprezo de resultados microbiológicos
Desvalorizar ou super-valorizar presença ou ausência de alguns sinais como exsudato purulento
AVALIAÇÃO DO ESTADO DA FERIDA
Mensuração
Extensão do tecido envolvido
Presença de espaço morto
Localização anatômica
Tipo de tecido no leito da ferida
Cor da ferida
Exsudato
Borda da ferida
Infecção
1) MENSURAÇÃO
Medida Linear (comprimento e largura)
Decalque (acetato)
Fotografia
BIDIMENSIONAL
Manual
Computadorizada
PLANIMETRIA
Medida Linear (comp X largura X profundidade)
Molde (volume)
Curativos de espuma
Instilação
TRIDIMENSIONAL
2) EXTENSÃO DO TECIDO ENVOLVIDO
Estruturas envolvidas
Estadiamento
Porque e para que ?
3) ESPAÇOS MORTOS
Deslocamento
Sinus
Fístulas
4) LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA
Documentação
Potencial de contaminação
5) TIPO DE TECIDO NO LEITO DA FERIDA
Tecidos viáveis:  Granulação e epitelização
Tecidos inviáveis:  Fibrina desvitalizada, tecidos necróticos
6) COR DO TECIDO
Granulação:  Rosa, vermelho pálido, vermelho vivo
Fibrina:  Amarelo, marrom
Necrose:  Cinza, marrom, negra
(red  yellow  black)
7) EXSUDATO
Volume
Odor
Cor
Consistência
Pode ser:
seroso, serosanguinolento, sanguinolento e purulento
8) BORDAS
Epitelização
Necrose
Isquemia
Macerada
Irregular
InfecçãoColonização
Contaminação
9) INFECÇÃO: 105 UFC/grama tecido
Swab
Aspiração
Biópsia
Sinais clínicos de infecção: dor, calor, hiperemia, mudança na cor do exsudato, odor
CULTURA :
“ CURATIVO IDEAL ”
Mantém Alta Umidade
Nada de curativos secos em feridas abertas. Não há necessidade de secar feridas abertas, somente a pele ao redor dela.
Remove o Excesso de Exsudação
O curativo deve ter um pouco de absorvência. Pode ser necessário fornecer um segundo chumaço.
Isolador Térmico
As feridas não devem ser limpas com loções frias. Os curativos não devem permanecer removidos por longos períodos de tempo (isso também permite que a ferida seque).
Impermeável a Bactérias
As faixas devem ser aplicadas como uma moldura de quadro. Se ocorrer uma empapação, deve-se utilizar um chumaço absorvente no topo ou trocar o curativo.
Isento de Partículas e Tóxicos Contaminadores de Feridas
Não se deve usar lã de algodão ou qualquer gaze desfiada. Os chumaços absorventes não devem ser cortados pois irão desfiar.
Retirado sem Trauma
Nada de curativos secos em feridas abertas. É preferível irrigá-las a esfregá-las.
Permite a Troca de Gases
Não há implicações comprovadas na área de enfermagem.
MÉTODO AUTOLÍTICO
Coberturas utilizadas para autólise
Tipos de Curativo
A - HIDROGEL
Composição: Carboximetilcelulose + Propilenoglicol + água (70 à 90%)
Ação: Debridamento autolítico / remover crostas e tecidos desvitalizados em feridas abertas
Forma de apresentação: Amorfo e placa
B - HIDROCOLÓIDE
Composição: Carboximetilcelulose + gelatina + pectina
Forma de apresentação: Amorfo e placa
Ação: É hidrofílico, absorve o exsudato da ferida, formando um gel viscoso e coloidal que irá manter a umidade na interface da ferida
MÉTODO ENZIMÁTICO
Coberturas Utilizadas
C - PAPAÍNA
Composição: Enzima proteolítica. São encontradas nas folhas, caules e frutos da planta Carica Papaya
Forma de apresentação: Pó, gel e pasta
Atuação: Desbridante (enzimático) não traumática / anti-inflamatória / bactericida / estimula a força tênsil das cicatrizes; pH ótimo de 3-12; atua apenas em tecidos lesados, devido a anti-protease plasmática (alfa anti-tripsina)
Observações: Diluições: 10% para necrose; 4 à 6% para exsudato purulento e 2% para uso em tecido de granulação; cuidados no armazenamento (fotossensível) e substâncias oxidantes (ferro/iodo/oxigênio); manter em geladeira
Tipos de Curativo
D - COLAGENASE
Composição: Enzima proteolítica
Forma de apresentação: Pomada
Ação: Age seletivamente degradando o colágeno inativo da ferida; debridamento enzimático suave e não invasivo; atua em pH 6-8; inativado em presença de iodo e de íons pesados como prata e mercúrio
Observações: Controvérsias quanto a ação estimuladora da granulação e epitelização
Tipos de Curativo
E - FIBRINOLISINA
Composição: Fibrinolisina (plasma bovino) e desoxorribonuclease (pâncreas bovino)
Forma de apresentação: Pomada
Ação: Através da dissolução do exsudato e dos tecidos necróticos, pela ação lítica da fibrinolisina e do ácido desoxorribonucleico e da enzima desoxorribonuclease
Observações: Monitorar a sensibilidade do paciente
Tipos de Curativo
MÉTODO OSMÓTICO
Coberturas Utilizadas
F - ALGINATO DE CÁLCIO E SÓDIO
Composição: 80 % íon cálcio + 20 % íon sódio + ácidos gulurônico e manurônico (derivados de algas marinhas)
Forma de apresentação: Cordão e placa
Ação: Hemostasia / Debridamento Osmótico / Grande absorção exsudato / Umidade (formação de gel)
Tipos de Curativo
G - AÇÚCAR
Composição: Sacarose
Forma de apresentação: Em grânulos
Ação: Efeito bactericida, proporcionado pelo efeito osmótico, na membrana e parede celular bacteriana
Observação: É necessário troca de 2/2 horas para manter a sua ação; feridas com necrose de coagulação, queimaduras, pacientes obesos, desnutridos e com idade avançada
Tipos de Curativo
Outros Tipos de Coberturas 
H - FILMES TRANSPARENTES
Composição: Filme de Poliuretano, aderente (adesivo), transparente, elástico e semi-permeável
Ação: Umidade / Permeabilidade Seletiva / Impermeável a Fluidos 
Observação: Pode ser utilizado como cobertura secundária. Trocar até 7 dias
Tipos de Curativo
I - HIDROPOLÍMERO (Tiele / Tiele Plus) 
Composição: Almofada de espuma composta de camadas sobrepostas de não tecido e revestida por poliuretano
Indicação: Feridas abertas não infectadas com baixa ou moderada exsudação
Contra-indicação: Feridas infectadas e com grande quantidade de exsudato
Observação: Uso de talco para aumentar poder de adesividade
Tipos de Curativo
J - GAZE DE ACETATO IMPREGNADA COM PETROLATUM (ADAPTIC)
Composição: Tela de acetato de celulose, impregnada com emulsão de petrolatum, hidrossolúvel
Ação: Proporciona a não aderência da ferida
Indicação: Áreas doadoras e receptadoras de enxerto, abrasões e lacerações
Contra-indicação: Alergia
Tipos de Curativo
K - CARVÃO ATIVADO E PRATA
Composição: Carvão ativado com prata à 0,15%, envolto por não tecido de nylon poroso, selado nas quatro bordas
Ação: Absorve exsudato / Absorve os micro- organismos / Filtra odor / Bactericida (prata)
Indicação: Feridas infectadas e exsudativas
Contra-indicação: Feridas limpas com baixo exsudato e em presença de osso e tendão
Observação: Não pode ser cortado
Tipos de Curativo
L - ÁCIDO GRAXO ESSENCIAL (AGE)
Composição: Óleo vegetal composto por ácidos linoleico, caprílico, cáprico, vitaminas A, E e lecitina de soja
Ação: Quimiotaxia Leucocitária / Angiogênese / Umidade / Bactericida
Indicação: Prevenção e tratamento de úlceras / Tratamento de feridas abertas
Contra-indicação: Alergia
Observação: Pode ser associado a outras coberturas
Tipos de Curativo
Antissépticos
1 - PRODUTOS DERIVADOS DO IODO
Composição: Polivinil-pirrolidona-iodo (PVPI)
Ação: Penetra na parede celular alterando a síntese do ácido nucleico, através da oxidação
Indicação: Antissepsia de pele e mucosas peri-cateteres
Contra-indicação: Feridas abertas de qualquer etiologia
Observações: É neutralizado na presença de matéria orgânica / Em lesões abertas altera o processo de cicatrização (citotóxico para fibroblasto, macrófago e neutrófilo) e reduz a força tensil do tecido
2 - CLOREXIDINA
Composição: Di-gluconato de clorexidina
Ação: Atividade germicida por destruição de membrana citoplasmática bacteriana
Indicação: Antissepsia de pele e mucosa peri-cateter
Contra-indicação: Feridas abertas de qualquer etiologia
Observações: A atividade germicida se mantém mesmo na presença de matéria orgânica / Citotóxico / Reduz a força tensil tecidual
3 - PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (ÁGUA OXIGENADA)
Composição: Peróxido de hidrogênio à 3%
Ação: Bactericida limitado
Indicação: Não existe para ferida
Contra-indicação: Inapropriado para uso como antisséptico
Observações: Citotóxico / Colapso da ferida por formação de bolhas de ar

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