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embrio OVOGÊNESE

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Ovogênese 
 
É o processo de formação do gameta feminino, ou seja, sequência de eventos através dos quais 
as ovogônias se transformam em óvulos, que implica na redução do número diploide de cromos-
somos para haploide e no armazenamento de substâncias de reserva. É durante a ovogênese que 
se vão depositando no gameta feminino produtos de expressão gênica. 
Gametas estão associados a células envoltórias originadas dos cordões sexuais: células folicula-
res. 
A mulher ovula o ovócito II. Quando ocorre a fecundação, ele se transforma em óvulo e dá ori-
gem ao segundo corpúsculo folicular e logo se transforma em zigoto. As ovogônias e ovócitos 
não são isolados, formando os folículos ovarianos. 
 
• Início no período fetal 
• Interrupção 
• Retomada a partir da puberdade 
• Interrupção definitiva na menopausa 
 
 
 Anatomia do aparelho reprodutor feminino: O aparelho reprodutor feminino com-
preende dois ovários, duas tubas uterinas, um útero, o colo do útero e a vagina. 
Os ovários se posicionam nas paredes laterais da pelve e distinguem-se em duas regiões princi-
pais: a cortical e a medular. A medula está conectada ao hilo. O córtex abriga os folículos pri-
mordiais, assim como os que estão em desenvolvimento. 
As tubas uterinas têm duas regiões: uma proximal – o istmo – e uma distal, na qual estão a am-
pola (sítio da fecundação) e o infundíbulo (sítio da captação do ovócito). A ampola continua no 
infundíbulo, que se abre na cavidade do corpo e apresenta as fímbrias. 
Antes da ovulação, a tuba recebe um aumento de suprimento sanguíneo. O movimento da tuba 
uterina e do ovário permite que as fímbrias se posicionem acima do folículo maduro e capturem 
o ovócito no momento da ovulação. 
O útero situa-se entre a bexiga urinária e o reto. A parede do útero consiste em miométrio, en-
dométrio e perimétrio. O segmento inferior do útero projeta-se na vagina constituindo a parte 
vaginal do colo do útero. É um órgão muito muscular. O ovário é ligado ao útero por um liga-
mento ovariano. 
 
 
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Chamada
remanescentes
 
 
Ovário adulto: Córtex e medula 
 
 Útero 
 
 
 
 
 
 
 
 Atividade mitótica das ovogônias 
As células percursoras dos gametas (PGCs) originam tanto espermatogônias como ovogônias. 
A atividade mitótica das ovogônias inicia-se na vida embrionária, porém ocorre término da mul-
tiplicação das ovogônias durante a vida fetal ou no período imediatamente pós-natal. 
Uma vez que o gameta de fêmeas de mamíferos termina o período germinativo, entra em meiose 
e estaciona nesse estágio (prófase) até atingir a maturidade sexual, quando então, em cada ciclo, 
um determinado número de ovócitos de primeira ordem progride na meiose. 
 
 Período de meiose do gameta feminino 
Gônada bipotencial – (6ª Semana de gestação) 
Cordões sexuais com gonócitos 
Gônada feminina – degeneração dos cordões – nichosdeovogônias 
 
Proliferação das Ovogônias 
2° mês de gestação - 600000 ovogônias: ocorre a formação da gônada feminina, ocorrendo de-
generação dos cordões sexuais. 
Após o 2º mês de gestação, ocorre proliferação das ovogônias (mitoses aceleradas) 
 
 
 
4-5° mês de gestação - 7000000 ovogônias 
 
No 5º mês de gestação, as ovogônias entram na primeira divisão da meiose, originando os ovó-
citos primários. Interrompem a meiose na prófase I (fase de diplóteno, denominada de dictióte-
no). Cada ovócito primário envolto por células foliculares – FOLÍCULOS OVARIANOS 
PRIMORDIAIS. 
Na puberdade, retoma a divisão meiótica e forma-se o ovócito II que permanece na meiose II 
(metáfase) até que seja fecundado. 
 
Ovário de feto humano 
 
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Linha
Uma vez terminado o período de proliferação, as ovogônias de mamíferos aumentam de volume 
e se preparam para a meiose e passam a ser denominadas ovócitos de primeira ordem. 
A primeira divisão meiótica é reducional, que converte o ovócito primário em secundário e 
ocorre imediatamente antes da ovulação. 
A segunda divisão meiótica é equacional e converte o ovócito II em óvulo, só se ocorrer fe-
cundação, sendo que o espermatozoide agiria como um ativador da complementação da mei-
ose. 
Nos humanos, os ovócitos permanecem no período de diaplonema da prófase I até a puberda-
de, quando a cada ciclo, um grupo continua a maturação, mas apenas um atinge a fase de ovóci-
to de segunda ordem, quando então é ovulado. Muitos dos ovócitos I permanecem nesse estágio 
da meiose por várias décadas. 
 
 
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 Desenvolvimento dos folículos ovarianos 
 
Em mamíferos, as etapas de formação do gameta feminino ocorrem em íntima associação com 
células envoltórias, denominadas células foliculares (derivadas dos cordões sexuais primitivos). 
Quando os folículos começam se desenvolver, as células foliculares se proliferam e diferenciam, 
se tornando cuboides (folículo primário). O folículo primário recebe um líquido, formando uma 
zona pelúcida. No folículo secundário, forma-se uma camada granulosa (proliferação das célu-
las foliculares) 
 
 Folículos primordiais: Mais abundantes, sendo formados na vida embrionária. Locali-
zados na parte periférica do córtex ovariano. O ovócito I está envolvido por uma cama-
da de células foliculares pavimentosas. A meiose se detém em prófase I, permanecendo 
todos os ovócitos até o início da vida fértil da mulher. 
 
 
 
 Folículo primário: A cada ciclo um grupo de folículos começa seu crescimento. Quan-
do o ovócito é estimulado, as células foliculares que o envolvem começam a aumentar 
de tamanho e passam à forma cúbica, formando o folículo primário. 
 
 
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Linha
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 Folículo secundário: As células foliculares dividem-se e passam a constituir várias 
camadas de células foliculares. O seu conjunto forma a camada granulosa do folículo. 
Quando o ovócito atinge um determinado tamanho, surge à sua volta a zona pelúcida, 
determinando uma comunicação intercelular entre o ovócito e as células foliculares. 
Quando as células da granulosa se dividem e formam 2 a 3 camadas que rodeiam o ovó-
cito, forma-se a fase de folículo pré-antral. Nessa fase, inicia-se a diferenciação do es-
troma ao redor do folículo em células tecais e é formada uma membrana basal que limi-
ta as células tecais e as células da granulosa. 
As células da granulosa expressam o receptor para FSH na presença do qual é aumenta-
da a atividade estrogênica, essencial para dar continuidade ao desenvolvimento do folí-
culo. As células da granulosa também secretam o AMH, que inibe o crescimento dos fo-
lículos primordiais e promove a diferenciação dos folículos em crescimento. 
 
 
 
 Folículo terciário: Entre as células da granulosa começam a se formar pequenas cavi-
dades cheias de líquido. Formam-se várias gotas que se fundem e originam uma gota 
grande e única, formando o antro folicular. Em decorrência dessa formação, a maior 
parte das células fica rechaçada para a periferia, e o ovócito, dentro do antro folicular, 
posiciona-se excentricamente, envolvido por células foliculares. 
As tecas foliculares são constituídas por tecido conectivo. São duas tecas: a interna e
a 
externa. A teca interna toma uma configuração concêntrica em torno do folículo e pos-
sui intensa vascularização. Essas células sintetizam estrogênio. A teca externa asseme-
lha-se ao restante do ovário. 
 
 
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Chamada
início da formação da teca
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Chamada
entre as cél granulosas
 
 Folículo maduro (Graaf): O ovócito, com suas células foliculares, não se encontra sol-
to dentro do antro folicular, mas preso ao folículo por um pequeno pedúnculo, chamado 
cumulus oophorus. Na ovulação, é eliminado o ovócito com poucas células foliculares 
que o rodeiam; essas células são conhecidas como células da corona radiata. 
 
 
 
 
 
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 Tecas Ovarianas 
Camadas modificadas do estroma ao redor do folículo. 
 
INTERNA: Vascularizada e glandular. As células da teca interna quando estão completa-
mente diferenciadas apresentam características ultra-estruturais de células produtoras de es-
teroides. 
 
EXTERNA: Camada conjuntiva (cápsula) formada por células semelhantes às do estroma 
ovariano, porém se arranjam de modo organizado, concentricamente em volta do folículo. 
 
 
As células da teca produzem um fator angiogênico que promove o crescimento dos vasos san-
guíneos da teca interna. Os vasos sanguíneos fornecem suprimento nutritivo para o desenvolvi-
mento folicular. 
 
 Corpo lúteo: Após a ovulação, as células foliculares e as da teca interna que permane-
cem no ovário dão origem ao corpo lúteo, que é uma glândula endócrina temporária. 
Produz progesterona e estrógeno, estimulando a secreção de suas glândulas. A progeste-
rona impede o desenvolvimento de novos folículos ovarianos e a ovulação. 
Quando não ocorre a fecundação, o corpo lúteo persiste durante a segunda metade do 
ciclo menstrual. Após isso, por falta do LH, degenera e desaparece. Se houver gravidez, 
o corpo lúteo aumenta e só entrará em regressão após o 5º ou 6º mês, mas não desapare-
ce completamente e secreta progesterona até o final da gravidez. 
 
 
 
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Chamada
aumenta a qntd de RE
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Chamada
transição do estroma para o folículo
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Chamada
cél das teca interna
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Chamada
corresponde à parede do folículo ovariano (cél da granulosa e das tecas)
Composto de células luteínicas 
1) Teca-luteínicas: Menores, mais coradas na periferia – originadas da teca interna. 
Produzem principalmente estrógeno. 
2) Granulosa-luteínicas: Maiores, menos coradas, mais pálidas. No centro, originadas das 
células foliculares ou granulosas. Produzem principalmente progesterona. 
 
Produz hormônios que mantém a gravidez, impede a descamação do endométrio, nos primeiros 
meses de gestação (até 5-6º). 
O corpo lúteo é formado pelo conjunto de células da granulosa restantes junto com a teca inter-
na que produz progesterona. Se a mulher engravida, se transforma em corpo lúteo gravídico, 
caso contrário, será corpo lúteo menstrual. Para que a gravidez se mantenha, o endométrio ne-
cessita da produção de progesterona. Quando o corpo lúteo degenera, forma uma cicatriz – cor-
po albicans. 
 
 
 Corpo albicans: As células do corpo lúteo gravídico (após o parto) ou do corpo lúteo 
menstrual sofrem degeneração, desaparecem por autólise, sendo seus restos celulares 
fagocitados por macrófagos. O local é ocupado por uma cicatriz de tecido conjuntivo 
denso – o corpo albicans. 
 
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 Folículos atrésicos (Atresia folicular): Durante a vida fértil da mulher, em cada mês, 
vários folículos entram em desenvolvimento, mas geralmente apenas um chega a ser 
ovulado. Os demais, em qualquer estágio de desenvolvimento, podem regredir e se tor-
nar folículos atrésicos. 
 
 
 
 Controle hormonal do ciclo menstrual 
 
Nos vertebrados, as funções gonadais são reguladas por hormônios gonadotróficos liberados 
pela hipófise. As funções secretoras da hipófise são reguladas por neuro-hormônios cerebrais, 
desprendidos pelo hipotálamo, como o GnRH. 
 
 
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Chamada
para que ocorra atresia
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Chamada
cél de origem epitelial
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Chamada
cél de origem mesenquimal
 
 
 
 
Estrógeno 
1. Estimula crescimento ósseo e muscular 
2. Mantém as características sexuais secundárias (distribuição de pelos e depósitos de tecido 
adiposo) 
3. Afeta a atividade do Sistema Nervoso Central (em especial no hipotálamo aumentando libi-
do) 
4. Mantém as glândulas acessórias do reprodutor 
5. Inicia o reparo do endométrio 
 
Progesterona 
1. Mantém as características sexuais secundárias 
2. Mantém o endométrio 
 
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na puberdade
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(gravidez)
 Ciclo ovariano: Compreende o desenvolvimento dos folículos ovarianos, a maturação e 
a liberação do ovócito. Duas gonadotrofinas estão implicadas na regulação do desen-
volvimento folicular: o FSH e o LH. Tem-se como início do ciclo a fase da menstrua-
ção, onde há um aumento de FSH na corrente sanguínea, produzido pela hipófise. Esse 
hormônio promove o crescimento e o desenvolvimento dos ovócitos, que, junto com o 
LH, fazem com que as células foliculares desprendam quantidades crescentes de estró-
geno, hormônio que auxilia o crescimento folicular. Vários folículos entram em desen-
volvimento, mas os ovócitos contidos nesses folículos ainda permanecem no estágio de 
diplonema. As células foliculares se dividem várias vezes e constituem a granulosa do 
folículo. A organização das tecas foliculares e a formação do antro folicular também 
ocorrem nesse período. 
O aumento crescente do estrógeno na corrente sanguínea faz com a que a hipófise dimi-
nua a produção de FSH. O estrógeno também estimula as células da granulosa a secretar 
um hormônio inibidor, o qual colabora no processo de supressão da secreção de FSH 
pela hipófise. O aumento de estrógeno faz com que o hipotálamo libere GnRH, que 
provoca liberação de gonadotrofinas. Baixas concentrações de estrógeno inibem a pro-
dução de LH e a alta concentração a estimula. Em torno do 14º dia, o LH atinge um pi-
co suficiente para causar a ovulação. Também se nota um aumento de FSH. Tanto a ma-
turação do ovócito como a ovulação são acionadas diretamente por ondas de LH. Hor-
mônios esteroides são indutores efetivos da maturação.
Depois da ovulação, o LH promove a conversão do folículo em uma glândula endócri-
na, o corpo lúteo, produtor de progesterona e de pequenas quantidades de estrógeno. 
Esses esteroides, à medida que aumentam sua taxa terminam em um feedback, atuando 
sobre o hipotálamo, o qual comanda a hipófise na inibição da produção de FSH e LH. 
Como o corpo lúteo era mantido pelo LH, na falta deste ele começa a degenerar e a pro-
dução de progesterona também decresce. A progesterona mantinha o endométrio, com a 
sua falta, o endométrio começa a descamar, ocorrendo a menstruação. Quando não 
ocorre fecundação, a degeneração do corpo lúteo inicia de 8 a 10 dias após a ovulação. 
A redução de esteroides, em decorrência da degeneração do corpo lúteo, desfaz a inibi-
ção da hipófise e ela reassume a produção das gonadotrofinas, reiniciando o ciclo. 
Se ocorrer a fecundação, a produção de gonadotrofinas coriônicas garante a manutenção 
do corpo lúteo e a produção de progesterona, que impede a descamação do endométrio. 
 
 
 
 
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 Ciclo uterino: O endométrio uterino é regulado pela taxa de esteroides na corrente san-
guínea. Após a menstruação, ocorre um aumento de estrógeno, influindo no crescimento 
do endométrio, enriquecendo-o com vasos sanguíneos (fase proliferativa). Com o au-
mento na produção de progesterona pelo corpo lúteo, o endométrio entra na fase secre-
tora, atingindo seu clímax, estando pronto para receber o blastocisto. 
 
 
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 Ciclo cervical: É durante o período de ovulação que o muco cervical apresenta condi-
ções ótimas para entrada dos espermatozoides em busca do ovócito. 
 
O ovário sofre alterações controladas por hormônios gonadotróficos secretados pela hipófi-
se: FSH e LH. A atividade dessa glândula é regulada por fatores liberadores hipotalâmicos. 
A influência combinada do FSH e do LH regula a atividade cíclica do ovário. 
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Na gravidez, existem quatro hormônios envolvidos: HCG, progestorona, estrógeno e HPL. 
A produção de progesterona na placenta vai crescendo durante toda a gravidez, de modo 
que, ao final da gravidez, a placenta produz dez vezes mais progesterona do que o corpo lú-
teo. 
 
 Córtex do ovo 
 
O citoplasma do ovo apresenta duas zonas: a zona cortical, situada logo abaixo da membrana 
plasmática, e o endoplasma, o restante do citoplasma o ovo. O córtex apresenta alta viscosida-
de. É comum a presença de grânulos corticais que desempenham função na fecundação por 
estabelecer eficiente bloqueio à poliespermia. 
 
 Núcleo do ovo 
 
O núcleo do ovo torna-se altamente modificado durante a ovogênese. Nas fases iniciais, ele 
ocupa uma posição central no ovócito. À medida que a célula aumenta, o núcleo toma uma po-
sição perto da membrana plasmática. O núcleo também aumenta muito o seu tamanho e recebe 
o nome de vesícula germinativa. 
 
 
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