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Teorias: Brunner e Ausebel

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Introdução 
O presente trabalho destina-se a cadeira de Psicologia Cognitiva, em que aborda os seguintes temas: 
Teoria cognitiva de Bruner; e
Teoria cognitiva de Ausebel. 
O desenvolvimento geral do individuo será resultado de suas potencialidades genéticas e, sobretudo, das habilidades aprendidas durante as várias fases da vida. A aprendizagem está directamente relacionada com o desenvolvimento cognitivo. As passagens pelos estágios da vida são marcadas por constante aprendizagem. Vivendo e aprendendo, diz a sabedoria popular. Assim, os indivíduos tendem a melhorar suas realizações nas tarefas que a vida lhes impõe. 
A aprendizagem permite ao sujeito compreender melhor as coisas que estão à sua volta, seus companheiros, a natureza e a si mesmo, capacitando-o a ajustar-se ao seu ambiente físico e social. A teoria da instrução de Jerome Bruner, um autêntico representante da abordagem cognitiva, traz contribuições significativas ao processo ensino-aprendizagem, principalmente à aprendizagem desenvolvida nas escolas. Sendo uma teoria cognitiva, apresenta a preocupação com os processos centrais do pensamento, como organização do conhecimento, processamento de informação, raciocínio e tomada de decisão. 
O presente trabalho tem como objectivos:
Geral 
Compreender as teorias cognitivas de Ausebel & Bruner.
Específicos
Descrever as teorias cognitivas;
Caracterizar as teorias cognitivas; e 
Metodologia 
Para a realização deste trabalho recorreu-se a várias consultas bibliográficas dos manuais que versam em torno do tema, consultas na internet e também de algumas fichas da cadeira Psicologia Cognitiva. 
Teoria Cognitiva de Bruner
Jerome Bruner é um psicólogo do desenvolvimento ameriano que, como Piaget, tem desenvolvido uma teoria do desenvolvimento cognitivo. Na sua perspectiva, a aprendizagem pode ser sumarizada como compreensão geral da estrutura de uma determinada matéria (Bruner 1962:28). Depois desta compreensão, o aluno deduz o significado na relação com o todo e, consequentemente, qualquer coisa que tenha significado é relacionada com toda a estrutura. Para Bruner, as crianças são capazes de deduzir o significado das várias exposições e experiências que elas encontram nas actividades do seu dia-a-dia.
De acordo com Bruner (1966), a criança passa por três estádios de desenvolvimento cognitivo, nomeadamente, por modos de pensamento activo, icónico e simbólico.
Bruner realça a importância que tem na aprendizagem a formação de conceitos globais, a construção de generalizações coerentes, a criação de gestalts cognitivas.
Bruner chama à sua posição uma teoria da instrução e não uma teoria da aprendizagem. Acha que uma teoria da aprendizagem é descritiva, isto é, faz uma descrição dos factos à posteriori. 
A teoria da instrução, por outro lado, é prescritiva, isto é, prescreve antecipadamente como um assunto pode ser melhor ensinado. Se a teoria da aprendizagem nos diz que as crianças de seis anos ainda não estão prontas para compreender o conceito de reversibilidade, a teoria da instrução prescreve a melhor forma de guiar a criança a adquirir este conceito quando tiver idade suficiente para o compreender.
A teoria de Bruner tem quatro princípios fundamentais: 
Motivação;
Estrutura;
Sequência; e
Reforço.
O 1º Principio de Bruner, a motivação: 
Especifica-se as condições que predispõem um indivíduo para a aprendizagem.
Bruner insiste que só através da motivação intrínseca se sustém a vontade de aprender, contudo não põe de parte a noção de reforço ou recompensa externa. Acredita, assim, que esta noção pode ser importante para iniciar determinadas acções ou assegurar que estas sejam repetidas.
Bruner preocupa-se mais com a motivação intrínseca do que com o que lhe parece ser um efeito transitório da motivação externa.
Talvez o melhor exemplo da motivação intrínseca seja o da curiosidade, porque todos nós nascemos equipados com o impulso da curiosidade; outra motivação inata é o impulso para adquirir competência e finalmente, Bruner lista a reciprocidade como uma motivação inerente às espécies. De acordo com ele, as motivações intrínsecas são em si próprias recompensadoras e por isso auto-suficientes.
Dado que a aprendizagem e a resolução de problemas exigem a exploração de alternativas, esta constitui o fulcro do problema e é crítico na criação de uma predisposição, de uma motivação para a aprendizagem a longo prazo.
A exploração de alternativas envolve três fases: activação, manutenção e direcção.
Activação
As crianças precisam de experimentar um certo grau de incerteza para actuarem a exploração, para poderem iniciar.
Manutenção
Uma vez activada, a exploração terá de ser mantida. Isto envolve assegurar à criança que a exploração não constituirá uma experiência perigosa ou dolorosa.
Direcção 
A direcção da exploração é em função de dois factores: conhecer o objectivo e saber que a exploração de alternativas é relevante para alcançar o objectivo.
Deste modo, o 1º Principio de Bruner indica que as crianças têm uma vontade intrínseca para aprender. 
O 2º Principio de Bruner, a estrutura:
Afirma que qualquer corpo de conhecimentos, pode ser organizado de uma forma óptima para ser transmitido e compreendido por praticamente qualquer aluno.
Para Bruner, a estrutura de qualquer corpo de conhecimentos pode ser caracterizada de três formas: 
Modo de apresentação
O modo de apresentação refere-se à técnica, ao método pelo qual a informação é comunicada.
Economia da Apresentação
A economia na comunicação de um corpo de conhecimentos depende da quantidade de informação que o aluno tem de reter para poder continuar a aprender. Quanto menos informação, menos os factos e maior a economia.
Poder de apresentação
Bruner acha que a natureza é simples, por isso, para ser poderosa, uma apresentação de algum aspecto da natureza terá de reflectir a sua simplicidade.
O 3º Principio de Bruner, a sequência:
Em que o grau de dificuldade sentido pelo aluno ao tentar dominar uma matéria depende, em larga medida, da sequência em que o material é apresentado.
Como Bruner acredita que o desenvolvimento intelectual ocorre de acordo com uma sequência inata, movendo-se da representação motora para a icónica até à simbólica, então é altamente provável que esta também seja a melhor sequencia para qualquer matéria.
Representação motora
A representação motora é necessária às crianças muito pequenas, que conseguem compreender melhor as coisas em termos de acções.
Representação icónica
Esta representação pode ser utilizada com crianças um pouco mais velhas. Aprendem a pensar a nível icónico quando os objectos são concebidos na ausência da acção.
Representação simbólica
A representação simbólica pode ser utilizada no estádio em que as crianças conseguem traduzir a experiência em termos de linguagem, permitindo que estas comecem a fazer derivações lógicas e a pensar de forma mais compacta.
De acordo com o 4º Principio de Bruner:
A aprendizagem requer reforço. Para atingir a mestria de um problema, temos de receber informação retroactiva (feedback) sobre o que estamos a fazer.
A altura em que o reforço é dado é crucial para o sucesso da aprendizagem, assim como o reforço deve ser dado de uma forma compreensível para o adulto.
Aprendizagem por descoberta
Para Bruner, podemos aprender por recepção, assimilando saberes que nos são dados ou descobrindo esses saberes. Este psicólogo vai defender a qualidade da aprendizagem por descoberta. Nesta o indivíduo implicado descobrirá através de um pensamento analítico e intuitivo, através de actividade de exploração e de pesquisa. O sujeito tem um papel activo no acto de aprender.
A aprendizagem por descoberta contribui para uma melhoria das capacidades intelectuais, pois privilegia o processo de observar, analisar e pensar pois para Bruner, o saber é um processo não é um produto.
Implicações Educacionais
Sob a teoria cognitiva, Bruner parte do conceito de que a aprendizagem é modificação do comportamento resultante da experiência.Bruner afirma que o aprendizado é um processo activo, no qual o aprendiz constrói novas ideias ou conceitos, baseado em seus conhecimentos prévios e os que estão sendo estudados, baseado em sua estrutura mental inata. O aprendiz filtra e transforma a nova informação, infere hipóteses e toma decisões, utilizando uma estrutura cognitiva. Essa estrutura cognitiva - esquemas e modelos mentais - fornece significado e organização para as novas experiências, permitindo ao aprendiz enriquecer seu conhecimento além do conceito estudado, através do relacionamento das novas informações com seus conhecimentos prévios.
O papel do professor é o de incentivador dos alunos no sentido de descobrirem por si mesmos os princípios do conteúdo a ser apreendido. O professor e o aluno devem manter um diálogo activo, através do qual o instrutor traduz a informação a ser aprendida em um formato adequado à compreensão do aluno. O currículo deve ser organizado em espiral, para que o aluno construa continuamente sobre o que já aprendeu. O aluno vai descobrir aquilo que já existe em sua estrutura cognitiva. O professor não é apenas um passador de informação.
Teoria Cognitiva de Ausebel
Conceitos Básicos da Teoria de Ausubel
Estrutura cognitiva
A estrutura cognitiva é o conteúdo total e organizado de ideias de um dado individuo; ou, no contexto da aprendizagem de certos assuntos, refere-se ao conteúdo e organização de suas ideias naquela área particular de conhecimento.
A estrutura cognitiva de cada individuo e extremamente organizada e hierarquizada, no sentido que a várias ideias se encadeiam de acordo com a relação que se estabelece entre elas. Além disso, e nesta estrutura que se ancoram e se reordenam novos conceitos e ideias que o individuo vai progressivamente internalizando, aprendendo.
Aprendizagem
A aprendizagem consiste na ampliação da estrutura cognitiva, através da incorporação de novas ideias a ela. Dependendo do tipo de relacionamento que se tem entre as ideias já existentes nesta estrutura e as novas que se estão internalizando, pode ocorrer um aprendizado que varia do mecânico ao significativo.
Aprendizagem Significativa
A aprendizagem significativa tem lugar quando as novas ideias vão se relacionando de forma não-arbitrária e substantiva com as ideias já existentes. Por não-arbitrariedade entende-se que existe uma relação lógica e explicita entre a nova ideia e alguma (s) outra (s) já existente (s) na estrutura cognitiva do individuo. Além disso, a aprendizagem significativa permite ao aprendiz o uso do novo conceito de forma inédita, independentemente do contexto em que este conteúdo foi primeiramente aprendido.
Aprendizagem Mecânica
O extremo oposto da aprendizagem significativa e a mecânica. Neste caso, as novas ideias não se relacionam de forma lógica e clara com nenhuma ideia já existente na estrutura cognitiva do sujeito, mas são decoradas. Desta maneira, elas são armazenadas de forma arbitrária, o que não garante flexibilidade no seu uso, nem longevidade.
Como consequência dessa não flexibilidade (o aprendizado não e substantivo), o individuo não e capaz de expressar o novo conteúdo com linguagem diferente daquela com que este material foi primeiramente aprendido. De fato, ele não aprendeu o significado, o sentido do novo material, mas tão-somente decorou a sequência de palavras que o definia. Por conta disso, ele será incapaz de utilizar este conhecimento em contexto diferente daquele no qual fora primeiramente apresentado a estes conceitos/ ideias.
Teoria Cognitiva
Apesar de Ausubel ter enfatizado sobremaneira a aprendizagem significativa, ele compreendia que no processo de ensino-aprendizagem existem circunstâncias em que a mecânica era inevitavel.
David Paul Ausubel (1918) nasceu em Nova Iorque, numa época muito complicada para os judeus, principalmente os pobres (Wikipedia, 2008).
Segundo (STENBERG, 2000, p.22) a psicologia cognitiva trata do modo como as pessoas percebem, aprendem, recordam e pensam sobre a informação.
Para Ausubel a aprendizagem significa organização e integração do material na estrutura cognitiva. Admite a existência de uma estrutura na qual a organização e a integração de ideias se processam. A experiência cognitiva é caracterizada por um processo de integração no qual os conceitos novos se interagem com os já existentes na estrutura cognitiva, integrando o novo material e, ao mesmo tempo, modificando-se.
Condição importante para que haja aprendizagem, o aprendiz deve manifestar disposição para relacionar de forma substantiva o novo material à sua estrutura cognitiva.
Ausubel preocupa-se com a aprendizagem que ocorre na sala de aula da escola. O factor mais importante de aprendizagem é o que o aluno já sabe. Para que ocorra a aprendizagem, conceitos relevantes e inclusivos devem estar claros e disponíveis na estrutura cognitiva do indivíduo, funcionando como ponto de ancoragem. 
Ausubel está interessado em saber como os indivíduos aprendem grandes quantidades de material significativo por meio de apresentações verbais/textuais em um quadro escolar. Um processo primário em aprendizado é a inclusão, na qual o conhecimento novo é relacionado com as ideias relevantes da estrutura cognitiva existente em uma base substantiva. As estruturas cognitivas representam o resíduo de todas as experiências de aprendizado. 
A aprendizagem ocorre quando uma nova informação ancora-se em conceitos ou proposições relevantes preexistentes na estrutura cognitiva do indivíduo. O armazenamento de informações no cérebro é altamente organizado formando uma hierarquia na qual elementos mais específicos de conhecimentos são ligados  (assimilados) a conceitos mais gerais, mais inclusivos.
Ausubel recomenda o uso de organizadores prévios que sirvam de âncora para a nova aprendizagem e levem ao desenvolvimento de conceitos classificadores que facilitem a aprendizagem subsequente.
Organizadores prévios são materiais introdutórios apresentados antes do material a ser aprendido em si. Sua principal função é de servir de ponte entre o que o aprendiz já sabe e o que ele deve saber a fim de que o material possa ser apreendido de forma significativa. Facilitam a aprendizagem na medida em que funcionam como "pontes cognitivas".
Ausubel (1978,p.41): As ideias mais gerais de um assunto devem ser apresentadas primeiro e, depois, progressivamente diferenciadas em termos de detalhe e especificidade. Os materiais de instrução devem tentar integrar o material novo com a informação anteriormente apresentada por meio de comparações e referências cruzadas de ideias novas e antigas.
Ausubel identifica quatro tipos de aprendizagem:
Aprendizagem por recepção significativa ou compreendida:
Em que o professor organiza a matéria a ensinar de uma forma lógica e, ao apresentá-lo ao aluno, relaciona-a com os conhecimentos que este já possui de tal modo que ele possa perceber o que está a aprender e integrar os novos conhecimentos na sua estrutura cognitiva existente.
Aprendizagem por recepção mecânica ou memorizada: 
Em que o professor apresenta a matéria de tal forma que o aluno apenas tem de memorizar.
Aprendizagem pela descoberta significativa ou compreendida:  
Em que o aluno descobre o conhecimento por si próprio, chega à solução de problema que se lhe põe ou a qualquer outro resultado e relaciona o conhecimento que acaba de adquirir com os conhecimentos que já possuía.
Aprendizagem pela descoberta mecânica ou memorizada:
Em que, apesar de chegar por si próprio à descoberta da solução de um problema, o aluno depois apenas a memoriza de um modo mecânico sem a integrar na estrutura cognitiva que já possuía.
Teoria do modelo computacional.
A neurociência cognitiva tem usado a modelagem computacional como ferramenta para explicação e entendimento dos mecanismos neurais subjacentes às funções cognitivas, por meio da implementação de programas de computador que traduzem modelos abstractos em simulações concretas de processos cognitivos. 
Uma ampla gama de processos podeser modelada computacionalmente, desde a neurofisiologia neuronal até as computações envolvidas em funções cognitivas complexas. A modelagem computacional tem, portanto, um grande potencial na simulação de processos de integração incluindo os níveis da neurofisiologia, neuroanatomia e neuropsicologia, podendo oferecer insights sobre as computações envolvidas no funcionamento integrado de redes neuronais e na determinação do comportamento.
 Segundo MAROLDI (2006:125) diz que a implementação de uma computação cognitiva, por tanto, estaria restrita a identificar e aplicar uma sequencia logica de transformações, segundo eventos probabilístico, aleatórios, causais, ou outros, em um conjunto finito de dados, a informações. Uma vez que o banco de dados da mente humana, embora imenso, seja finito, a combinação de dados gerados a partir deles não o é. 
A teoria computacional serve para entender a mente humana, o comportamento humano é resultado de um conjunto de processos cognitivos operando em paralelo, não apenas como um conjunto de regras e informações armazenadas em memória, o que implicaria, entre outras coisas, na consideração de todos demais modelos cognitivos na formação completa de um evento mental.
A teoria da computação se preocupa em intender a forma de aquisição de conhecimento e reduz as experiencias exteriores em inputs do sistema cerebral, mo mesmo nível de igualdade de qualquer outro input (por exemplo, inputs de saída de outros processos cognitivos em paralelo). Uma experiência nada mais, é que a acção que resultou em um conjunto particular de informação a serem processadas (e eventualmente armazenadas ou transformadas)
Conclusão 
Desta forma conclui-se que, Ausubel preocupa-se com a aprendizagem que ocorre na sala de aula da escola. O factor mais importante de aprendizagem é o que o aluno já sabe. Para que ocorra a aprendizagem, conceitos relevantes e inclusivos devem estar claros e disponíveis na estrutura cognitiva do indivíduo, funcionando como ponto de ancoragem. Ausubel está interessado em saber como os indivíduos aprendem grandes quantidades de material significativo por meio de apresentações verbais/textuais em um quadro escolar. Um processo primário em aprendizado é a inclusão, na qual o conhecimento novo é relacionado com as ideias relevantes da estrutura cognitiva existente em uma base substantiva.
Bruner afirma que o aprendizado é um processo activo, no qual o aprendiz constrói novas ideias ou conceitos, baseado em seus conhecimentos prévios e os que estão sendo estudados, baseado em sua estrutura mental inata. O aprendiz filtra e transforma a nova informação, infere hipóteses e toma decisões, utilizando uma estrutura cognitiva. 
 
Bibliografia 
Ausubel, D.P. (1968) Educational Psychology: A Cognitive View. New York: Holt, Rinehart and Winston. 
Ausubel, D.P. (2000). The acquisition and retention of knowledge: A cognitive view. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers.
Bruner, J. S. (2001). A cultura da educação. Porto Alegre: Artmed. 
Moreira, M. A. (1999). Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU.
Moreira, M. A. (1999). Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU 
Moreira, M. A. (2006). A teoria da aprendizagem significativa e suas implementações em sala de aula. Brasília: Editora UNB.
Http://en:wikipedia:org/wiki/Jerome Bruner.

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