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GUIDG.COM 1 19/6/2012 – CDI – Cálculo avançado, Limites. Tabela de Limites Resumo informal tabelado para definições, Limites notáveis, propriedades e regras gerais. Legenda: D = Definição; P = Proposição ou Propriedade; F = Fundamental ou Notável ; T = Teorema ; R = Regras Leg. Limite Descrição e Demonstração se possível R0 Antes de qualquer teoria sobre limites é importante saber o que significa a notação de limites, ou seja como se faz a leitura dos símbolos abaixo: 1 – f (x) , lê-se “f de x” e significa “função de x”. 2 – xQ a , lê-se “x tende à a”. 3 – lim xQ a f x` a= b , lê-se: O limite de f (x) quando x tende à a é igual a b. ou ainda: O limite de f (x) é b quando x tende à a. T1 Limites Laterais: xQ a+ , lê-se “x tende à a pela direita”. xQ a@ , lê-se “x tende à a pela esquerda”. a) lim xQ a+ f x` a= L Dizemos que o limite de uma função quando x tende à a pela direita (isto é, na reta real, dos valores maiores para os menores), é L. Então L é o limite á direita. b) lim xQ a@ f x` a= L Dizemos que o limite de uma função quando x tende à a pela esquerda (isto é, na reta real, dos valores menores para os maiores), é L. Então L é o limite á esquerda. c) Teorema do Limite bilateral: Se f(x) é definida em um intervalo aberto contendo a, exceto possivelmente no ponto a, então: lim xQ a f x` a= L^ lim xQ a+ f x` a= lim xQ a@ f x` a= L Ou seja: O limite bilateral existe se, e somente se os limites laterais existirem e forem iguais. T2 Teorema da Unicidade: Se lim xQ a f x` a= b1 e limxQ a f x` a= b2 então b1 = b2 . D1 Limites, definição: Seja f(x) definida num intervalo aberto I, contendo a, exceto possivelmente no próprio a. Dizemos que o limite de f(x) quando x aproxima-se de a é L, e escrevemos que: lim xQ a f x` a= L se 8 ε > 0 , 9 δ > 0 | f x` a@LLLL MMM< ε sempre que x@aLL MM < δ . Lê-se: O limite de f(x) quando x tende à a é igual a L se para todo épsilon maior que zero, existe um delta maior que zero tal que o módulo de f(x) - L é menor que épsilon sempre que o módulo de x – a for menor que delta. Amplamente isto significa que através do estabelecimento de uma relação entre as desigualdades propostas, pode-se obter uma prova matemática para a existência do limite. GUIDG.COM 2 Para que se entenda a definição é necessário entender o significado geométrico. Uma explicação para cada símbolo é dado no arquivo “Notação Matemática” que pode ser obtido no site. D2 Limites no infinito, definição: a) Seja f(x) uma função definida em um intervalo aberto a, +1` a. Escrevemos: lim xQ +1 f x` a= L se 8 ε > 0 , 9 A > 0 | f x` a@LLLL MMM< ε sempre que x > A . b) Seja f(x) uma função definida em um intervalo aberto @1 , b b c . Escrevemos: lim xQ@1 f x` a= L se 8 ε > 0 , 9 B< 0 | f x` a@LLLL MMM< ε sempre que x < B . Ou seja os limites existem se satisfazerem cada um à sua condição dada. OBS: Veja o Teorema 3 (T3), pois este ajudará muito no cálculo de limites no infinito. D3 Limites infinitos, definição: a) Seja f(x) uma função definida em um intervalo aberto contendo a, exceto, possivelmente, em x = a. Dizemos que: lim xQ a f x` a= +1 se 8 M > 0 , 9 δ> 0 | f x` a > M sempre que x@aLL MM< δ . b) Seja f(x) uma função definida em um intervalo aberto contendo a, exceto, possivelmente, em x = a. Dizemos que: lim xQ a f x` a=@1 se 8 N < 0 , 9 δ> 0 | f x` a < N sempre que x@aLL MM< δ . D4 Limites infinitos no infinito, definição: Havendo uma boa interpretação de limites no infinito e limites infinitos, as demais definições podem ser facilmente deduzidas: a) lim xQ +1 f x` a= +1 se 8 M > 0 , 9 N > 0 | f x` a > M sempre que x > N . Ou seja: O limite de uma função vai positivamente para o infinito, se para todo M maior que zero (no eixo das ordenadas) existir um N maior que zero (no eixo das abscissas), tal que por maior que M seja sempre teremos uma f(x) > M sempre que x > N. Assim deduzimos os próximos três casos: b) lim xQ +1 f x` a=@1 se 8 M < 0 , 9 N > 0 | f x` a < M sempre que x > N . c) lim xQ@1 f x` a= +1 se 8 M > 0 , 9 N < 0 | f x` a > M sempre que x < N . d) lim xQ@1 f x` a=@1 se 8 M < 0 , 9 N < 0 | f x` a < M sempre que x < N . T3 Limites no infinito, o próximo teorema nos ajudará no cálculo de limites no infinito: a) lim xQ +1 1 x n fffffff = 0 b) lim xQ@1 1 x n fffffff = 0 8n 2 ZC + Lê-se: Para todo n pertencente ao conjunto dos números inteiros positivos sem o zero. GUIDG.COM 3 T4 Limites infinitos, o próximo teorema nos ajudará no cálculo de limites infinitos: a) lim xQ 0+ 1 x n fffffff = +1 b) lim xQ 0@ 1 x n fffffff = +1 , se n é par @1 , se n é impar V R1 lim xQ1 f x` a Quando apresentarmos a notação: lim xQ1 f x` a Isto é, o limite de uma função quando x tende ao infinito, estamos procurando pelo limite da função quando xQ+1 e xQ@1, ou seja, são dois limites: lim xQ +1 f x` a e lim xQ@1 f x` a R2 Indeterminações. Vamos falar de indeterminações. Quando chegamos a alguma das sete formas abaixo, dizemos (iii ... indeterminação!) 0 0 fff , 1 1 fffffff ,1@1 , 0B1 ,00 ,10 ,11 Isto significa que nada podemos dizer sobre o limite sem um estudo mais profundo de cada caso, este por sua vez é feito com o auxilio da equivalência entre funções. Convém ainda lembrar que @1 e +1 não são números, são conceitos. Dizer que xQ@1 ou xQ+1 indica o comportamento da variável x. Assim x nunca chega à um limite numérico, por isso diz-se que tende ao infinito. Diferente de quando dizemos por exemplo, que xQF 10, aqui o limite de x existe, mesmo que f(x) não esteja definida neste ponto. R3 Indeterminações e propriedades dos limites infinitos: A tabela a seguir resume os fatos principais para os limites infinitos, onde se pode ter: xQ a, xQ a+ , xQ a@ , xQ +1 ou xQ@1. 0+ indica que o limite é zero quando x tende à zero pela direita (por valores positivos), e 0@ indica que o limite é zero quando x tende a zero pela esquerda (por valores negativos). * Para os quatro primeiros casos citados em R2. lim f x` a lim g x` a h(x)= lim h x` a simbolicamente 01 F1 F1 f(x) + g(x) F1 F1 F1 = F1 02 * +1 +1 f(x) – g(x) ? ( +1) – ( +1) é indeterminação 03 +1 k f(x) + g(x) +1 +1 + k = +1 04 @1 k f(x) + g(x) @1 @1 + k = @1 05 +1 +1 f(x) . g(x) +1 ( +1) . ( +1) = +1 06 +1 @1 f(x) . g(x) @1 ( +1) . (@1) = @1 07 +1 k > 0 f(x) . g(x) +1 +1 . k = +1 08 +1 k < 0 f(x) . g(x) @1 +1 . k = @1 09 * F1 0 f(x) . g(x) ? F1 . 0 é indeterminação GUIDG.COM 4 10 k F1 f(x) / g(x) 0 k /F1 = 0 11 * F1 F1 f(x) / g(x) ? F1 / F1 é indeterminação 12 k > 0 0+ f(x) / g(x) +1 k / 0+ = +1 13 +1 0+ f(x) / g(x) +1 +1 / 0+ = +1 14 k > 0 0@ f(x) / g(x) @1 k / 0@= @1 15 +1 0@ f(x) / g(x) @1 +1 / 0@=@1 16 * 0 0 f(x) / g(x) ? 0 / 0 é indeterminação P1 a) Se a, m e n são números reais, então: lim xQ a mx + n ` a = ma + n Decorrências imediatas: Se c é um número real qualquer, então: b) lim xQ a c = c c) lim xQ a x = a P2 Propriedades dos Limites. Vejamos as principais propriedades usadas na manipulação algébrica e no cálculo de limites. Subdividimosem grupos (P2, P3...) , os 10 primeiros mais dedutíveis enquanto os 4 restantes em mais destaque. Sejam as funções f(x) e g(x), para as quais existem os limites lim xQ a f x` a e lim xQ a g x ` a , então: 01 - lim xQ a f x` aF g x` aB C= lim xQ a f x` aF lim xQ a g x ` a 02 - lim xQ a k A f x` aB C= k A lim xQ a f x` a 03 - lim xQ a f x` aA g x` aB C= lim xQ a f x` a A lim xQ a g x ` a 04 - lim xQ a f x` a g x ` afffffffffffffff H J I K= limxQ a f x ` a lim xQ a g x ` afffffffffffffffffffffffffffff , se lim xQ a g x ` a ≠ 0 05 - lim xQ a f x` aB Cn = lim xQ a f x` aB Cn , com n 2 N 06 - lim xQ a f x` anqwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww= lim xQ a f x` anqwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww 07 - lim xQ a ln f x` aB C= ln lim xQ a f x` aB C , se lim xQ a f x` a> 0 08 - lim xQ a sin f x` aB C= sin lim xQ a f x` aB C 09 - lim xQ a cos f x` aB C= cos lim xQ a f x` aB C GUIDG.COM 5 10 - limxQ a e f x` a = e lim x Q a f x` ab c P3 11 - Se f x` a> 0 , e o lim xQ a f x` a= b , então b > 0 Ou seja, se a função assume valores positivos, então o limite será positivo. 12 – Propriedade do Confronto: Se f (x) e g(x) são funções tais que: lim xQ a f x` a= lim xQ a g x ` a = b E se h(x) é uma função tal que: f x` a≤ h x` a≤ g x` a , então lim xQ a h x` a= b . Esta propriedade é demonstrada como prova do primeiro limite fundamental (F1). P4 13 – Propriedade para funções polinomiais: Seja f x` a= a0 x n + a1 x n@ 1 + …+ an então: a) lim xQ +1 f x` a= +1 , se a0 > 0 @1 , se a0 < 0 X\ Z b) lim xQ@1 f x` a= +1 , se a0 > 0 e n par a0 < 0 e n ímpar X\ Z c) lim xQ@1 f x` a=@1 , se a0 > 0 e n ímpar a0 < 0 e n par X\ Z P5 14 – Limites no infinito do quociente de funções polinomiais: Se P x ` a = a0 x n + a1 x n@ 1 + …+ an e Q x` a= b0 x m + b1 x m@ 1 + …+ bm , então: lim xQ 1 P x ` a Q x` affffffffffffffff= limxQ 1 a0 x n b0 x m ffffffffffffffff DEB F0 As próximas proposições são conhecidas como limites fundamentais, ou notáveis. Estas proposições irão nos auxiliar no cálculo de limites quando estivermos diante de casos particulares tais como 0 0 fff , 11 e 10 . Também é interessante lembrar F1, F8 e F9 são as proposições que caracterizam os limites fundamentais. F1 lim xQ 0 sen x x ffffffffffffffff = 1 DEB: Demonstração em breve. F2 lim xQ 0 x sen x ffffffffffffffff = 1 OBS: veja que esta proposição é decorrência do uso das propriedades de limite junto com F1. F3 lim xQ 0 sen ax x ffffffffffffffffffff = a DEB F4 lim xQ 0 sen ax sen bx ffffffffffffffffffff = a b ffff DEB GUIDG.COM 6 F5 lim xQ 0 1@cosx x ffffffffffffffffffffffffff = 0 DEB F6 lim xQ 0 tanx x ffffffffffffff = 1 DEB F7 lim xQ 0 1 + x ` a1 x fffff = e DEB F8 lim xQ F1 1 + 1 x fffff gx = e O interessante neste limite é o surgimento da indeterminação 11 , torna-se então evidente a dificuldade de provar que 11 = 1 , como vemos a função nos leva a acreditar que o resultado seria 1 (uma vez que a parte fracionária da função torna-se nula), entretanto podemos provar que seu resultado é o número irracional e = 2,7182... mesmo indo contra o senso comum. A prova matemática não viola nenhum dos axiomas e teoremas matemáticos, isto é, chega-se a este resultado por uma forma transitiva (usando o que temos) já que não podemos prova-la imediatamente. lim x QF1 1 + 1 x fffff gx = 1 + 0 ` a1 =11 A forma reversa do teorema é a seguinte, se 1 estiver dentro da forma de um limite de uma função (uma função é mais que apenas um número), no caso f x` a= 1 + 1 x fffff gx (mas não restringindo-se a esta, trate isto como um questão de análise) sendo x um número tendendo ao infinito, prova-se que seu resultado é o número e = 2,7182... , portando ou é valido para todo número ou nada podemos concluir. Como os matemáticos obtiveram uma prova com o uso de artifícios matemáticos válidos fica provada a indeterminação de 11 . Como foi visto em R3 , 11 é uma indeterminação, e fica provada a sua conclusão, já que pelo menos no Cálculo I , trabalhamos no conjunto dos números Reais, isto é suas conclusões devem ser válidas no conjunto, e não apenas em um caso. Infelizmente a explicação é puramente analítica, faça o uso de um Livro de Análise Matemática se ainda estiver insatisfeito com o resultado ou consulte seu professor (provavelmente ele também mandará você pegar o livro, ou na pior das hipóteses não saberá responder). A prova formal deste teorema envolve noções de séries, por este motivo será omitida, mas pode-se provar facilmente este limite usando a Regra de L’Hospital. F9 lim xQ 0 ax@1 x fffffffffffffffffff = lna DEB F10 lim xQ 0 1 + x ` aa @1 x ffffffffffffffffffffffffffffffffffff = a lim x Q 0 1 + x ` aa @1 x ffffffffffffffffffffffffffffffffffffff = 1 + 0 ` aa @1 0 ffffffffffffffffffffffffffffffffffffff = 1a@1 0 fffffffffffffffffff = 0 0 ffff Indeterminação do tipo 0/0 , logo podemos aplicar a regra de L’Hospital para resolver, contudo a regra não deve ser utilizada se o estudante ainda não entrou no estudo da Derivada e Diferencial. GUIDG.COM 7 a) Para aqueles que já conhecem a regra: lim x Q 0 1 + x ` aa @ 1 x ffffffffffffffffffffffffffffffffffffff = 0 0 ffff Definindo o numerador como f e o denominador como g , diferenciando em relação à x , independentemente o quociente temos: L = lim x Q 0 f g ffffff = lim x Q 0 f. g. fffffffff = lim x Q 0 a 1 + x ` aa@ 1 A 0 + 1 ` a @0 1 fffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff = lim x Q 0 a 1 + x ` aa@ 1 = a A 1 ` aa@ 1 = a A1a A1@ 1 = a b) Demonstração por propriedades: I – Multiplicando e dividindo por ln 1 + x ` a ; II – Alternando a ordem dos fatores; lim x Q 0 1 + x ` aa @1 x ffffffffffffffffffffffffffffffffffffff A ln 1 + x ` a ln 1 + x ` affffffffffffffffffffffffffffff z~~~~ |~~~~xI = lim x Q 0 ln 1 + x ` a x ffffffffffffffffffffffffffffff A 1 + x ` aa @1 ln 1 + x ` affffffffffffffffffffffffffffffffffffff z~~~~~~~~~~~~~~~ |~~~~~~~~~~~~~~~xII III – Propriedade de logaritmos, a fração 1/x sobe como expoente de (1 + x) ; IV – Propriedade de limites, o limite de um produto é o produto dos limites; lim x Q 0 ln 1 + x ` a 1 x fffff z~~~~~ |~~~~~xIII A 1 + x ` aa @1 ln 1 + x ` affffffffffffffffffffffffffffffffffffff= lim x Q 0 ln 1 + x ` a 1 x fffff A lim x Q 0 1 + x ` aa @1 ln 1 + x ` affffffffffffffffffffffffffffffffffffff z~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ |~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~xIV V – Propriedade de limites, o limite de um logaritmo é o logaritmo do limite; VI – Limite fundamental F7; VII – Equivalência fundamental de logaritmos, ln e = log e e^ e x = e , x = 1 ; ln lim x Q 0 1 + x ` a 1 x fffff z~~~~~~~ |~~~~~~~xVI = F7 = ehllj i mmk z~~~~~~~~~~~~~~ |~~~~~~~~~~~~~~xV A lim x Q 0 1 + x ` aa @1 ln 1 + x ` affffffffffffffffffffffffffffffffffffff= ln e vVIId e A lim x Q 0 1 + x ` aa @ 1 ln 1 + x ` affffffffffffffffffffffffffffffffffffff Portanto resumimos para: lim x Q 0 1 + x ` aa @1 ln 1 + x ` affffffffffffffffffffffffffffffffffffff VIII – Multiplicando e dividindo por a ; IX – Novamente a propriedade de logaritmos, a sobe como expoente de (1 + x) ; X – Definindo 1 + x ` aa = u , temos que se xQ 0 , uQ 1 ; lim x Q 0 1 + x ` aa @1 ln 1 + x ` affffffffffffffffffffffffffffffffffffffA a a fffffd e z |xVIII = lim x Q 0 a 1 + x ` aa @1 B C ln 1 + x ` aab c{~~~~~~ }~~~~~~y IX ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff = lim u Q 1 a u@1 ` a ln u ffffffffffffffffffffffffffffffff z~~~~~~~~ |~~~~~~~~xX XI – Definindo u – 1 = y , temos que se uQ 1 , yQ 0 , u = 1 + y ; XII – Dividindo o numerador e o denominador por y ; XIII – Propriedade de limites; o limite de um quociente é o quociente dos limites; XIV – Propriedade de logaritmos, a fração 1/y sobe como expoente de (1 + y) ; lim y Q 0 ay ln 1 + y b cfffffffffffffffffffffffffffffffff z~~~~~~~~~ |~~~~~~~~~xXI = lim y Q 0 a ln 1 + y b cfffffffffffffffffffffffffffff y fffffffffffffffffffffffffffffff z~~~~ |~~~~xXII = lim y Q 0 a d e lim y Q 0 ln 1 + y b c 1 y ffff {~~~~~ }~~~~~y XIV fffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff z~~~~~~~~~~~~ |~~~~~~~~~~~~xXIII GUIDG.COM 8 XV – Propriedade que decorre da definição, P1-b; XVI – Propriedade de limites, o limite de um logaritmo é o logaritmo do limite; XVII – Novamente o limite fundamental F7; lim y Q 0 a d ez~~~~ |~~~~xXV = a ln lim y Q 0 1 + y b c 1 y ffff {~~~~~~~ }~~~~~~~y XVII = F7 = e h llj i mmk {~~~~~~~~~~~~~~ }~~~~~~~~~~~~~~y XVI ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff = a ln e ffffffffffff = a Portanto o limite F10 esta provado. F11 lim xQ 0 ax@bx x ffffffffffffffffffffff = ln ab ffff DEB Fontes de pesquisa e estudo: Paulo Boulos - Cálculo diferencial e integral Vol.1 ; Diva Marilia Flemming - Cálculo A ; Louis Leithold - O cálculo com geometria analítica Vol.1 ; Apostila/Livro de CDI-1 UDESC 2010-1.
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