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BIOQUÍMICA

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INSTITUTO ISRAELITA DE ENSINO E PESQUISA
Júlia Sousa – 17020
Kimberllyn de Moraes Gonçalves – 17020629
Ricardo Vinicius Doná -17020
RELATÓRIO DE BIOQUÍMICA
Testes Bioquímicos 
São Paulo – São Paulo
16/03/2018
Júlia Sousa
Kimberllyn de Moraes Gonçalves
Ricardo Vinicius Doná
RELATÓRIO DE BIOQUÍMICA
Testes Bioquímicos
Relatório final, apresentado a professora Larissa Miranda Pereira, como parte das exigências para a obtenção da nota parcial da disciplina de bioquímica.
São Paulo, 16 de Março de 2018.
�
 Exercícios de Bioquímica 
Por que fazer o exame de Albumina?
R: Para avaliar doenças hepáticas ou doenças renais ou o estado nutricional.
Por que fazer o exame de Amilase?
R: Para diagnosticar e monitorar pancreatite e outras doenças pancreáticas.
Por que fazer o exame de LDH?
R: Para auxiliar na identificação da causa e da localização do dano tecidual no corpo e para monitorar sua progressão.
Por que fazer o exame de Proteínas totais?
R: Como um exame de rotina e no pré-operatório, para determinar o estado nutricional, e a triagem de distúrbios renais e hepáticos e diversos outras doenças.
Qual o preparo desses exames?
R: O paciente deverá estar de jejum para esses exames, ou seja, chegar ao laboratório pela manhã para a coleta, sem ingerir qualquer tipo de alimento, apenas água (na quantidade suficiente para saciar a sede, muito excesso dá alteração no exame) e medicamentos de uso contínuo, tudo isso deve ser constatado na ficha médica que fará ao chegar ao laboratório. 
O que está sendo pesquisado na Albumina?
R: Mede a quantidade de albumina no sangue, sendo ela a proteína mais presente no plasma sanguíneo. 
O que está sendo pesquisado na Amilase?
R: Mede a quantidade de amilase no sangue ou na urina e ás vezes no líquido peritoneal, a amilase pancreática é uma enzima secretada atrás do duodeno.
O que está sendo pesquisado no LDH?
R: Ele pode ser usado com marcador geral de injuria celular, podendo ser medido por LDHtotal (dano tecidual não específico) ou isoenzimas(determinação de doenças ou a condição que está provocando o dano celular ajudando a identificar os órgãos e tecidos envolvidos).
O que está sendo pesquisado nas Proteínas Totais?
R:Mede a quantidade total de proteínas no plasma sanguíneo. 
Qual é o valor de referência para esses exames?
	Albumina
	Amilase
	LDH
	Proteínas Totais
	Valor de Referência (Adultos)
	Valor de Referência (Adultos- Sangue)
	Valor de Referência (Adultos)
	Valor de Referência (Adultos)
	3,5 a 4,8 g/dL
	25 a 125 U/L
	135 a 214 U/L
	5,7 a 8,2 g/dL
	
	Valor de Referência (Adultos- Urina 24 Horas)
	Valor de Referência (Crianças- 20 dias-15 anos)
	
	
	59 a 401U/24hs
	120 a 450 U/L
	
 Quais as possíveis causas para a Albumina estar elevada? Qual é o nome dessa 
situação?
R: A Albumina é uma das proteínas mais importantes, pois ela transporta nutrientes para todo o corpo eliminando as toxinas, quando o sangue engrossa o transporte diminui e os tecidos não tem nutrientes necessário, aumentando a quantidade de toxinas no sangue. Deficiência de água no organismo, doença no fígado, por exemplo, nos casos de cirrose eleva a produção acelerada de proteínas, patologias nos rins pela retirada do líquido intensificado e fatores hereditários.
Quais as possíveis causas para a Amilase estar elevada? Qual é o nome dessa situação?
R: Amilase alta no sangue ou na urina pode indicar pancreatite aguda ou crônica, caxumba, insuficiência renal, câncer no pâncreas e obstrução dos ductos pancreáticos, contudo é comum os valores estarem altos em pacientes graves ou internados há muito tempo no hospital não possuindo nenhum caso com pancreatite.
Quais as possíveis causas para LDH estar elevada? Qual é o nome dessa situação?
R: Quando se eleva, pedem a quantificação das isoenzimas ou testes como ALT, AST, ALP para ajudar no diagnóstico do qual órgão está sendo afetado, alguns medicamentos como anestésicos, aspirina, entre outros, podem aumentar as medições de LDH. 
Quais as possíveis causas para as Proteínas Totais estar elevada? Qual é o nome dessa situação?
R: Desidratação grave do corpo devido a processos infecciosos, intoxicações, aumente na produção de anticorpos na formação da imunidade após a vacinação ou em doenças infecciosas, também como característica mieloma e obstrução intestinal.
Quais as possíveis causas para a Albumina estar diminuída? Qual é o nome dessa situação?
R: Os valores de albumina baixa no plasma sanguíneo podem ser causados por: alcoolismo, cirrose do fígado, inflamações, gravidez, diabetes, entre outros.
Quais as possíveis causas para a Amilase estar diminuída? Qual é o nome dessa situação?
R: São sinais de lesão permanente nas células que produzem amilase (glândulas salivares e duodeno-intestino delgado), por isso nos casos de pancreatite crônica são comuns problemas renais. 
Quais as possíveis causas para LDH estar diminuída? Qual é o nome dessa situação?
R: Não é comuns, porem, quando ocorre podem não possuir sintomas, e quando os sintomas estão presentes são: fadiga e dores musculares em excesso. 
Quais as possíveis causas para as Proteínas Totais estar diminuída? Qual é o nome dessa situação?
R: É causado por um defeito na realização da síntese proteica, onde tem a perda de proteínas de catabolismo excessivo ou indevido (sangramento), característica total da insuficiência terminal do fígado e doenças renais. 
Explique a diferença entre soro e plasma.
R: O soro ele representa o plasma, do qual foi retirado o fibrinogênio, portanto não possui a capacidade de promover a coagulação sanguínea. O plasma é uma solução aquosa rica em substancias inorgânicas e orgânicas, que ajudam a transportar nutrientes, anticorpos, hormônios, gases da respiração e produtos de excreção, ou seja, o plasma é rico em fibrinogênio, possibilitando assim a coagulação sanguínea.
Explique os tipos de tubos utilizados para análises bioquímicas.
R: Tubo amarelo que possui o gel separador com ativador de coágulo, o tubo vermelho que é siliconizado sem anticoagulante, tubo cinza que possui o fluoreto de sódio+EDTA e quando a análise for realizada no soro será obtida a amostra no tubo seco, esses tubos precisam ser homogeneizados por inversão de 5 a 8 vezes evitando hemólise e mantê-los em repouso na posição vertical por 30 minutos e em seguida ir para a centrifuga a 3.000 RPM.
Qual a função da Albumina?
R: É manter a manutenção da pressão osmótica, transporte de hormônios produzidos pela tireoide, controle do pH, transporte de ácidos graxos livres, hormônios lipossolúveis e bilirrubina não conjugada ,etc.
Qual a função da Amilase?
R: É a quebra de ligações de amilose e amilopectinas dos amidos, transformando em açúcares menores (maltose).
Qual a função da LDH?
R: É de transformar a glicose em enzimas nas células animais, ou seja, energia.
Aborde aspectos clínicos da Albumina e Amilase.
R: JGT, 56 anos, procura atendimento médico com queixa de dores abdominais em faixa e perda de peso progressiva no último ano. O paciente nega febre, diarreia, relata história de elitismo diário e esteatorreia. Na anamnese, o médico percebe aumento do volume abdominal, edema de MMII até a coxa, telangiectasias, eritema palmar e presença de circulação colateral no abdome. O médico solicita tomografia computadorizada e exames laboratoriais.
Exames laboratoriais:  
	P1- Síndrome de Hipertensão Portal
	P2- Esteatorreia+telangiectasias+eritema palmar
	P3- Dores Abdominais
	P4- Perda de Peso
	P6- Etilismo
	SD1-Cirrose Hepática
	SD1- Insuficiência Hepática secundaria a cirrose
	  SD1- Pancreatite Alcoólica
	  SD1- Neoplasia
	
	
	
	  SD2- Hepatite
	  SD2- Má Nutrição
	
O paciente realiza tomografia de abdome que demonstrou calcificações no pâncreas. Além do exame de imagem, o médico solicitoudosagem de algumas enzimas hepáticas, que se mostraram elevadas. Além disso, constatou-se albumina sérica elevada, sumário de urina no qual foi detectado presença de cálcio, e exame parasitológico confirmando apenas a esteatorreia, eliminando as parasitoses.
A albumina sérica mostrou-se reduzida com 1,02g/Dl (Valor de referência: 3,5 a 5,2 g/Dl).
Edema de MMII é causado pela diminuição dos níveis de albumina, que não está sendo produzida pelo fígado, devido à lesão crônica. A albumina tem função na pressão oncótica, à medida que os níveis vão reduzindo ocorre diminuição da pressão oncótica e a pressão hidrostática supera a gradiente, levando a um extravasamento de liquido dos vasos para o espaço intersticial. Na ascite além desse mecanismo, ocorre também aumento da pressão hidrostática devido ingurgitamento de vasos, que é causada pelo hipofluxo no fígado cirrótico. Esse mesmo mecanismo gera a circulação colateral no abdome.
As enzimas solicitadas são: Amilase, Lipase e Gamaglutamiltranspeptidase (GGT), transaminase glutâmico pirúvica (TGP) e transaminase glutâmico oxalacética (TGO). Estando a amilase e lipase em altas concentrações.
Elevada concentração das enzimas TGP, TGO e GGT estão relacionadas com lesões hepáticas associadas ao alcoolismo, presente na história do paciente, e as altas concentrações de amilase e lipase investigam a disfunção pancreática.
No sumário de urina observa-se presença de carbonato de cálcio precipitado, produto da calcificação causada pela pancreatite crônica associada ao alcoolismo. No desenvolvimento da pancreatite crônica, as proteínas podem estar aumentadas no suco pancreático que se aderem aos ductos e formam esses cálculos.
A pancreatite crônica é caracterizada por fibrose parenquimatosa, número e tamanho reduzido de ácinos, acometimento das ilhotas de Langerhans e dilatação dos ductos pancreáticos. O álcool causa efeito toxico direto nas células acinares, lesões recorrentes nas células acinares que leva produção de citosinas profibrogênicas  como fator de crescimento transformador? (TGF-?) e fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGF) resultando em secreção de colágeno e remodelamento da matriz extracelular, formando a fibrose que avançará para insuficiência pancreática. 
A esteatorreia (gordura nas fezes) presente é causado por uma má absorção no pâncreas, em que a lipase não é secretada adequadamente devido a insuficiência pancreática.
Aborde aspectos clínicos do LDH.
R: Um homem de 52 anos apresentou-se no setor de emergência com forte dor no peito, que já estava presente há uma hora. Previamente, ele já havia passado pela clínica cardiovascular e também tinha uma história de 2 anos de angina durante o esforço. 
Após esse período (1 hora), isoenzimas como creatina quinase e lactato desidrogenase, as quais são utilizadas para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio, ainda não apresentam seus níveis elevados, mesmo que o indivíduo esteja enfartando. No entanto, muitas vezes o paciente relata queixa de dor sem conseguir precisar o início dos sintomas. Como a isoenzima creatina quinase apresenta níveis aumentados com cerca de 4 horas após o início do infarto, este seria o teste mais preciso para se realizar neste paciente, especialmente a investigação dos níveis de CKMB, isoenzima específica do miocárdio. Se o exame der falso, recomenda-se manter o paciente no hospital e repetir o exame após algumas horas e verificar novamente os níveis dessa isoenzima.
Aborde aspectos clínicos de Proteínas Totais.
R: Paciente do gênero feminino, 28 anos, teve diagnóstico de LES há um ano e seis meses, caracterizado por acometimento articular, rash (erupção cutânea) malar fotossensível, febre e lesão de mucosa oral. Laboratorialmente apresentava FAN positivo, por imunofluorescência indireta em células HEp-2, com padrão pontilhado fino e título de 1:1280, embora com pesquisa negativa para anticorpos anti-Sm, anti-RNP, anti-SSA e anti-SSB. Fazia uso regularmente de hidroxicloroquina 400 mg/dia e prednisona 5 mg/dia, quando passou a apresentar dor abdominal, vômitos, diarreia aquosa e perda de peso (cerca de 20% da massa corpórea), sendo admitida no nosso serviço para investigação. Ao exame físico, encontrava-se em regular estado geral, consciente, orientada, desidratada, eupnéica, afebril, emagrecida, taquicardia, descorada +/IV, acianótica, com nível pressórico em 140x80 mmHg. Gânglios não eram palpáveis nas principais cadeias. Os pulsos estavam presentes, amplos e simétricos. No segmento cefálico se observava rash (erupção cutânea) malar. Aparelho respiratório não apresentava alterações à propedêutica e ausculta cardíaca evidenciava ritmo cardíaco regular, bulhas normofonéticas em dois tempos, sem sopros. O abdome apresentava-se plano, flácido, doloroso difusamente, sem visceromegalias, com ruídos hidroaéreos presentes, sem sinais de irritação peritoneal. Posteriormente, ainda na internação, desenvolveu ascite. A partir dos elementos da história e do exame físico foi realizado hemograma que mostrou anemia leve (hemoglobina de 9.6 mg% com VCM de 85), não sendo constatada alteração no leucograma, assim como nas dosagens de glicemia, eletrólitos e função renal. Apresentava albumina sérica de 2,4 g/dl. Urina I sem alterações. Os raios de tórax foram normais. A pesquisa de parasitos em várias amostras de fezes, assim como a pesquisa de criptosporidium e Isospora belli foi negativa. Outros exames que se mostraram negativos foram a coprocultura, o PPD e a sorologia para HIV. A função tireoidiana também foi normal. A ultrassonografia de abdome evidenciou moderada quantidade de líquido livre na cavidade abdominal e foi observada a presença de distensão gastrointestinal em todo segmento avaliado, com espessamento parietal e aparente redução de movimentos peristálticos. Realizada biópsia peritoneal que não foi conclusiva e a cultura para tuberculose em líquido ascítico foi negativa. A colonoscopia mostrou mucosa pálida, edemaciada em vários trechos, íntegra e com diminuição da visualização dos vasos submucosos, sem lesões elevadas, ulceradas ou infiltrativas. A esofagogastroduodenoscopia mostrou esofagite erosiva grau IV (Savary-Miller) e lesão aguda da mucosa gastroduodenal com evidência de sangramento recente (Forrest II-C). A paciente evoluiu com manutenção da diarreia (acima de 20 episódios/dia), vômitos e se encontrava em anasarca. Continuou apresentando diminuição dos níveis séricos de albumina e foi introduzida nutrição parenteral. A abordagem terapêutica da paciente foi determinada com antibioticoterapia e terapia anti-helmíntica empírica, sem sucesso. Complicou com infecção do trato respiratório, com imagem de infiltrado bilateral e derrame pleural. Introduzida cobertura antifúngica e associada um esquema tríplice para tuberculose, sendo descontinuado devido a um quadro de hepatite tóxica medicamentosa. Foi solicitada a dosagem de alfa-1-antitripsina nas fezes (imunodifusão radial) que foi de 9,5 mg/g, sendo o valor normal até 0,98 mg/g, mostrando uma depuração aumentada, confirmando o diagnóstico de enteropatia perdedora de proteínas. Realizada pulsoterapia com metilprednisolona 1 g/dia, por três dias; a paciente evoluiu com melhora significativa do quadro, recebendo alta hospitalar no 74º dia de hospitalização
A enteropatia perdedora de proteínas (EPP) é uma situação clínica que se caracteriza por perda excessiva de proteínas séricas para o interior do trato gastrointestinal. Está associada a diversas doenças, tais como doenças da mucosa com ulceração (úlcera gástrica, carcinoma gástrico, linfoma, doença inflamatória intestinal), doenças que cursam com obstrução linfática (linfangiectasia intestinal primária, tuberculose, doença de Whipple, neoplasias, fibrose retroperitoneal, sarcoidose) e doenças que cursam com transudação da mucosa (doença de Ménétrier, síndrome de Zollinger-Ellison, infestação parasitária, gastroenterite eosinofílica, amiloidose), sendo raramente observada em pacientes com LES. 
Em conclusão, a enteropatia perdedora de proteínasdeve ser suspeitada nos casos de lúpus eritematoso sistêmico que apresentam hipoalbuminemia com funções hepática e renal preservadas. Adicionalmente, todo o esforço deve ser feito para se excluir infestação parasitária ou infecção oportunista antes de se instituir tratamento com corticoterapia em doses altas.
�
Referências Bibliográficas:
Disponível em: www.alvaro.com.br, acesso em 3 de março de 2018.
Disponível em: https://asproteinas.com, acesso em 3 de março de 2018.
Disponível em: https://www.e-sanar.com.br/aluno/mural-post/510,caso-clinico-cirrose-e-pancreatite.html, acesso em 9 de março de 2018.
Disponível em: www.farmaciapermanente.com.br, acesso em 3 de março de 2018.
Disponível em: www.fisfar.ufe.br, acesso em 3 de março de 2018.
Disponível em: https://guiamedicobrasileiro.com.br, acesso em 3 de março de 2018.
Disponível em: https://www.greenme.com.br, acesso em 3 de março de 2018.
Disponível em: https://m.todabiologia.com, acesso em 3 de março de 2018.
Disponível em: www.minutobiomedicina.com.br, acesso em 3 de março de 2018.
Disponível em: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=2814, acesso em 9 de março de 2018.
Disponível em: https://wwww.tuasaude.com, acesso em 3 de março de 2018.

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