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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância 1 – AD1
Período - 2018/1º
Disciplina: Instituições de Direito Público e Privado
Coordenador: Prof. Afranio Faustino de Paula Filho
Data-limite para entrega: 04/03/2018 (até 23:55h)
Conteúdo: Aulas 1 a 4
Total de Pontos: 10,0 (Dez)
Após estudar as aulas 1 a 4 desta disciplina, escreva um texto on-line, respondendo às questões que se seguem:
O que é o território de um Estado e quais os seus limites? (2,5 pontos) 
O território é a base geográfica de um estado, sobre o qual ele exerce sua soberania. Sua cobertura abrange, solos, rios, mares interiores, águas adjacentes, golfos, baías e portos. 
Seus limites são:
Em terra firme: são os estados limítrofes, ou seja, os que fazem fronteiras. No caso do Brasil, por exemplo, os Estados limítrofes são: Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guiana e Guiana Francesa;
No mar: o primeiro critério adotado foi o do alcance das armas – no século XVII, o limite era a distância alcançada por um tiro de canhão. Hoje, o alcance do nosso mar territorial foi reduzido a 12 milhas marítimas (uma milha corresponde, conforme conferência hidrográfica de 1929, a 1.852 metros). No mar territorial, o país pode exercer sua autoridade plena. Trata-se de uma extensão do território continental. Já a zona econômica exclusiva atinge as 188 milhas adjacentes e, nessa faixa, o Brasil tem direitos exclusivos de exploração dos recursos naturais. 
no ar: é o espaço aéreo, ou seja, a coluna de ar existente sobre a terra firme e o mar territorial. Acima desses limites, encontramos o espaço aéreo livre, que corresponde ao espaço infinito que se situa fora da coluna atmosférica e fora das águas de um país. Esse espaço é franqueado à navegação por aeronaves de todos os povos e uso comum, regulado pelo código do ar. Lateralmente, os limites do espaço aéreo de um Estado obedecem àqueles definidos para a terra firme e para o mar.
No caderno didático, na aula 1, foram apresentados diversos tipos de direitos, alguns deles correlacionados, como o DIREITO POSITIVO, o DIREITO OBJETIVO, o DIREITO SUBJETIVO e o DIREITO HISTÓRICO. Com as suas palavras, mostre a correlação que existe entre essas espécies de direitos. (2,5 pontos) 
“O Direito Positivo são normas de conduta, legisladas ou provenientes do costume, que estando em vigor ou tendo vigorado em certa época, disciplinam ou disciplinaram o inter-relacionamento, a convivência do homem. O conceito de "Direito Positivo" que damos, bastante amplo como pode ser constatado, abrange não só o direito em vigor (direito vigente [ou direito objetivo]) como o já fora de vigor (direito histórico), o direito escrito (direito codificado e legislado) como também o direito não escrito (direito costumeiro ou consuetudinário). (...)”
Então o direito positivo, são as normas, leis que foram estabelecidas para o inter-relacionamento e convivência do homem. Ele pode estar em vigor ou ter vigorado. Ele é norteado pelo direito natural, e é basicamente um ponto de origem para os demais direitos.
 
Quando o direito positivo está em vigor, isto é, quando em condições de ser aplicado, de alicerçar nossa pretensão jurídica, é denominado direito objetivo.
“O direito objetivo designa o Direito enquanto regra de ação (norma agendi), isto é, o conjunto de regras vigentes num determinado momento, para reger as relações humanas, e que são impostas, coativamente, à obediência de todos. Assim, quando eu me reporto ao Código Penal, ao Código Civil, à Lei do Inquilinato, ao Estatuto da Cidade etc., bem como a qualquer uma de suas regras, estou me referindo ao direito objetivo.”
O direito histórico é um direito objetivo que não está mais em vigor:
“O direito histórico, embora não mais estando em vigor, reconhecidamente terá vigorado em algum período”
“Embora cessada a vigência, a positividade permanece. A lei que não mais vigora, não mais produz qualquer efeito. Todavia, permanece como um marco histórico dentro da conjuntura jurídica do País.”
Em contraposição ao direito objetivo, vamos ter o direito subjetivo, que possibilita a faculdade de alguém exercitar um direito contido em norma de ordenamento jurídico. O direito subjetivo caminha juntamente com o direito objetivo, pois só é possível de se exercido em contraposição ao outro.
“O direito subjetivo encerra o poder de ação derivado da norma (facultas agendi), isto é, a faculdade ou prerrogativa de o indivíduo invocar a lei na defesa de seu interesse. Assim, ao direito subjetivo de uma pessoa corresponde sempre o dever de outra, que, se não o cumprir, poderá ser compelida a observá-lo através de medidas judiciais.”
Sendo assim, tanto o direito objetivo, quanto o histórico e subjetivo são partes de direito positivo.
Na evolução histórica do Estado, identificamos no caderno didático os seguintes estados: Antigo, Grego, Romano, Medieval e Moderno. Assim sendo, discorra sobre o ESTADO ANTIGO e suas características. (2,5 pontos) 
O estado antigo foi o primeiro tipo de estado que se tem conhecimento, temos como exemplos desse tipo de estado as antigas civilizações: hindus, chinesas, persas, assírias e egípcias. 
Havia, nesse estado, uma divisão social bem definida e, portanto, pouquíssimas garantias individuais
O estado antigo tinha natureza unitária, por que não admitia qualquer divisão interior, seja ela territorial ou de funções.
Havia uma estreita relação entre o estado e a divindade. Ou o governante era considerado representante do poder divino ou o poder do governante era limitado pela vontade da divindade, expressa pela classe sacerdotal.
Durante toda a antiguidade, perdurou a natureza unitária dos estados antigos, que pela sua localização geográfica, eram também denominados estados orientais.
Suas principais características eram a religiosidade e a natureza unitária.
Vamos ter um exemplo claro desse tipo de estado, a civilização egípcia, onde tínhamos um faraó que comandava tudo, ou seja o poder era centralizado em suas mãos. Ele tinha seus sacerdotes que o auxiliavam no comando do estado lhe guiando através das vontades dos deuses (Rá, Osíris, etc ), apresentando aqui o politeísmo religioso. 
Com a decretação pela Presidência da República da intervenção federal na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro, as autoridades discutem a necessidade de modificações na legislação brasileira, inclusive no Código Penal. Assim, sabendo-se que o atual Código Penal teve a sua parte especial (a que prevê os crimes) estabelecida pelo Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, e a sua parte geral pela Lei 7.209, de 11 de julho de 1984, explique, à luz dos conhecimentos sobre processo legislativo discutidos na aula 2, como deve ser feita a referida modificação no Código Penal, considerando que hoje já não é mais possível editar decreto-lei. (2,5 pontos)
Como tanto o Decreto-lei como a lei ordinária são lei com a mesma força hierárquica, bastaria ao Congresso Nacional aprovar com a sanção presidencial um novo código penal, que terá a forma de Lei Ordinária federal.
Boa atividade!
Em caso de dúvida, procure o seu tutor presencial,
pois a correção da AD é de responsabilidade dele(a).
As regras das ADs estão discriminadas no Guia da Disciplina.

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