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AULA 01 - HISTORIA DA ARQUITETURA_v05-PARTE 02a

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CURSO DE 
ENGENHARIA CIVIL 
Disciplina: Noções de Arquitetura e 
Planejamento Urbano 
Prof.: Arquiteto e Urbanista Anderson Ricardo dos Anjos 
História da 
Arquitetura 
Aula 02 
POVOS 
PRÉ-COLOMBIANOS 
MAIAS, ASTECAS 
E INCAS 
MAIAS - período clássico (250 d.C. a 900 d.C.) 
• Entre as contribuições dos maias, estão os templos e palácios. 
• A arquitetura é variada. 
• A arquitetura está intimamente ligada à cosmovisão do povo maia. 
• A altura dos edifícios depende da sua importância, por isso, os palácios são mais 
baixos do que os templos. 
As ruínas de Palenque 
 
Acrópolis Norte, em Tikal, na Guatemala 
• Os edifícios são de pedra, de cal ou estuco. 
• Construções foram feitas em um conjunto que dá unidade ao todo, e as escadas são estreitas 
e altas, tornam-se um elemento importante. 
• Templos Maias mais antigos e interessantes como importantes centros cerimoniais são: 
Tikal, Bonampak, Palenque, Chichen Itza, Copan e Mayapan. 
• Principais cidades: Chichén Itzá, Cobá, Copán, Calakmul, Comalcalco, Palenque, Tikal, Uxmal, 
Palesto 
• Essas cidades se comunicavam entre si, um sinal de harmonia entre eles. 
 
 
MAIAS - período clássico (250 d.C. a 900 d.C.) 
Pirâmide de Kukulcán, em Chichén Itzá 
• Astronomia desenvolvida (observatórios). 
• Avanços na matemática. 
• Arquitetura: pirâmides e sepúlcros. 
• Metalurgia do cobre e ouro. 
• Pedra polida: armas e utensílios. 
• A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à 
natureza. 
• Elaboraram um eficiente e complexo calendário que estabelecia com exatidão os 
365 dias do ano. 
• Dualismo: bem/mal e deificação da natureza. 
• Assim como os egípcios, usaram uma escrita baseada em símbolos e desenhos 
(hieróglifos). Registravam acontecimentos, datas, contagem de impostos e 
colheitas, guerras e outros dados importantes. 
• Desenvolveram muito a matemática, com destaque para a invenção das casas 
decimais e o valor zero. 
 
MAIAS - período clássico (250 d.C. a 900 d.C.) 
 Povo guerreiro, habitaram parte da região do atual México entre os séculos XIV e XVI. 
 Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa 
região de pântanos, próxima do lago Texcoco. 
Origens: 
 Migração do sudoeste dos EUA; 
 Fusão com toltecas; 
 Formação de uma confederação entre as cidades de Tenochtitlán, Texcoco e Tlacopán. 
 
ASTECAS (1325 até 1521 d.C.) 
Tenochtitlán no auge de seu esplendor 
Numa carta, Bernál Diaz de Castillo, soldado 
de Hernán Cortés, relata que Tenochtitlán 
era abastecida por um sistema de água 
potável que provinha de aquedutos 
localizados nas montanhas. A cidade era 
ligada a regiões próximas por estradas de 
linhas retas; Tenochtitlán possuía canais 
labirínticos, palácios e templos, e a 
disposição dos bairros residenciais refletia a 
estratificação social. 
Tenochtitlán vista de oeste. Pintura mural no Museu Nacional de Antropologia, Cidade do México. 
• Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios 
humanos. 
• Os templos astecas tinham bases quase quadrangulares que, expostas, davam forma as 
pirâmides , que em seu topo tinham uma plataforma, com uma pedra de sacrifícios. A 
decoração, com figuras de animais simbólicos, completava o quadro. 
• Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam, que 
com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes. 
 
ASTECAS (1325 até 1521 d.C.) 
Teotihuacan, vista da via de entrada dos mortos a partir da pirâmide da Lua. 
PRÉ-INCAS:Tiwanaku 
 • precursora do império Inca 
• Assentamento a partir de 1500 a.C. 
Tiwanaku: centro ceremonial Pirâmide de Akapana 
PRÉ-INCAS:Tiwanaku 
 Ruínas de Puma Punku 
PRÉ-INCAS: Civilização de Nazca 
• Cultura pré-incaica que se desenvolveu no sul do Peru entre 300 AC e 800 DC. 
• muito conhecida pelos gigantescos geoglifos que produziu nos desérticos altiplanos próximos 
a atual cidade de Nazca. 
• Outra produção notável desta civilização são os aquedutos subterrâneos extremamente 
engenhosos, e a magnifica cerâmica policromada, normalmente de motivo zoomórfico. 
 
PRÉ-INCAS: Civilização de Nazca 
INCAS (séc. XIII d.C) 
• Os incas viveram na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul ) nos atuais Peru, 
Bolívia, Chile e Equador. 
• Fundaram no século XIII a capital do império: a cidade sagrada de Cusco. 
• Foram dominados pelos espanhóis em 1532. 
 
Machu Picchu. 
• Os Incas possuíam uma organização econômico social bastante complexa. 
• A ela se vinculava uma arte monumental, que merece ser conhecida especialmente pela 
capacidade que tiveram de superar as dificuldades impostas pelo relevo. 
• Construções de grande porte, resistiram muito bem a fortes abalos (terremotos). 
• Obras as de irrigação em direção aos vales desertos, a construção de pontes pênseis, entre 
grandes precipícios, e de aterros em pântanos atestam altos níveis de conhecimentos 
técnicos. 
• Para construir estradas em terrenos com grandes declives usavam do desenho em zigue-
zague facilitando a circulação ou, se necessário, escadas. 
• Construções com enormes blocos de pedras encaixadas, como de templos, casas e palácios. 
INCAS (séc. XIII d.C) 
Ruínas de Ingapirca, no Equador, na província de Cañar. 
Parede do centro cerimonial de Tampu Machay 
ou Banho do Inca, Cuzco 
Ilha de Páscoa 
• A Ilha de Páscoa em rapanui é denominada Rapa 
Nui ("Ilha Grande"), Te Pito O Te Henúa ("Umbigo 
Do Mundo") e Mata Ki Te Rangi ("Olhos Fixos No 
Céu") é uma ilha da Polinésia oriental, localizada no 
sul do Oceano Pacífico. Está situada a 3 700 km de 
distância da costa oeste do Chile e constitui a 
província chilena de Ilha de Páscoa. Sua população 
em 2002 era de 3 791 habitantes, 3 304 dos quais 
viviam na capital Hanga Roa. 
• Colonização feita pelos Polinésios em cerca de 300 
a 400 D.C. 
• Chegada Européia em 1.722. 
• Os Moais são estátuas esculpidas a partir das 
pedras do vulcão Rano Raraku, dispostas em 
diversos santuários que tinham em média 5 
estátuas. O maior deles, Paro, tem 23 metros e 
está inacabado. 
Ilha de Páscoa 
ARQUITETURA BIZANTINA 
• Enquanto no Ocidente as invasões bárbaras interromperam a continuidade da arte romana, 
no Oriente o Império Romano se mantém até 1453 com sua capital em Bizâncio, depois 
Constantinopla. 
• Arquitetura se baseia na revitalização do mundo helenístico (Grécia) e das velhas culturas 
orientais. 
• O modelo dos templos romanos de planta circular, sobretudo o panteão, foi aqui continuado 
e aperfeiçoado utilizando leveza e elegância no lugar de peso e volume. 
• Local: Constantinopla e norte da Itália. 
• Período: 330 – 1453 d.C. 
• Principal forma de construção: Igrejas. 
• Planta: Em cruz encimada por cúpulas. 
• Suporte: Pendentes e pilares. 
• Marca: Cúpula. 
• Decoração: Rica internamente, simples externamente; mosaicos. 
• Efeito: Misterioso. 
• Inspiração: Céu. 
• Objetivo: Provocar emoção, transportar. 
CHINA 
• o Vale do Rio Amarelo era habitado por agricultores e artesãos desde 3.000 a.C. 
• Cultivavam milho e criavam animais, como cães, porcos e cabras. 
• Sabiam fundir o bronze para fabricar armas e outros utensí-lios. 
• A arquitetura da China é tão antiga quanto a civilização chinesa. Ao longo da vasta área do 
território chinês ao japonês, da Manchúria à metade norte da Indochina francesa, o mesmo 
sistema de construção é predominante, e esta foi a área de influência cultural chinesa. 
• estilo arquitetônico da civilização chinesa antiga surge de caracterí-sticasregionais, modos de 
produção econômica, crenças religiosas, hábitos cotidianos e padrões culturais. 
• Os chineses usaram a madeira como o principal material de construção por milhares de anos. 
Algumas caracterí-sticas arquitetônicas especiais resultaram do seu uso: a determinação do 
espaçoo interior pela armação estrutural de madeira dando profundidade e largura, o 
desenvolvimento da técnica de aplicar vernizes à estrutura para preservá-la -- Estes em cores 
fortes e brilhantes, tornando-se caracterí-stica chave da tradicional arquitetura chinesa -- e a 
técnica de construir uma plataforma para prevenir danos devido à umidade. 
• A pedra foi o material escolhido para a construção de grandes obras de arquitetura e 
engenharia tanto de caráter civil como militar. Entre elas, A Grande Muralha e os templos 
rupestres budistas onde câmaras e capelas de culto budistas, celas e outras dependências 
para a vida dos monges, foram escavadas em rocha viva. 
 
 
 
 
 
• Gruta Yungang – 494 d.C 
• A muralha mais antiga é do Reino Chu (688-292, antes de Cristo) da Dinastia Zhou do Oeste. Foram 
construídos no total mais de 50 mil quilômetros da muralha da china, mas atualmente só existem 
8.851,8 quilômetros de extensão, 7,5 metros de altura e em torno de 3,7 de largura. Sua construção 
teve inicio no ano 220 A.C. e conclusão somente no século XVI, na dinastia Ming. 
 
• Exército de terracota, Guerreiros de Xian ou ainda Exército do imperador Qin, é uma 
coleção de mais de oito mil figuras de guerreiros e cavalos em terracota em tamanho 
natural, encontradas próximas do mausoléu do primeiro imperador da China. Foram 
descobertas em 1974, próximas de Xian. As imagens em terracota foram enterradas 
junto ao mausoléu do primeiro imperador, Qin Shihuang em c. 259-210 a.C. e foram 
descobertas em março de 1974 por agricultores locais que escavavam um poço de 
água a leste do monte Lishan, uma elevação de terra feita por mãos humanas e que 
contém a necrópole do primeiro imperador da dinastia Qin. 
Civilizações Perdidas 
• Yonaguni, no Japão, cerca de 10.000 anos 
 
Civilizações Perdidas 
ARQUITETURA BIZANTINA 
Basílica de Santa Sofia (532 a 537 d.C) 
O edifício proclama a glória de Deus. A atmosfera e a luz criam condições para se chegar ao conhecimento 
de Deus. 
Trompa: pequena 
abóboda que 
serve para 
sustentar uma 
cúpula. 
 
Cúpula com trompa 
Pechina: pequenos 
triângulos curvos 
sobre os que se 
sustentam uma 
cúpula. 
 
Cúpula com pechina 
ISLAM (632–732) 
• O império islâmico se extendeu entre o Indo e a península Ibérica. 
• Sua base é a religião monoteísta fundada na Arabia por Maomé. 
• Os muçulmanos fundaram poucas cidades, se assentaram nas já existentes, porém as 
marcaram construíndo mesquitas 
 
• A mesquita é o edifício muçulmano de culto (o culto islâmico consiste na oração, sendo especialmente 
importante a das sextas-feiras). 
ISLAM (632–732) 
• As mesquitas respondem a diferentes tipologias contudo está generalizada a existência de 
um patio descoberto, shan, e um espaço, coberto, de oração, haram. 
• No pátio fica a torre minarete da qual os fiéis são chamados à oração, e uma fonte para as 
abluções antes da oração. 
• Os crentes devem rezar voltados para Meca, cada mesquita tem uma parede (qibla) com tal 
orientação. 
• Entre os edifícios importantes estão os palácios califais (ou emirales) ao lado da mesquita, 
pois o califa é tanto chefe político e religioso da comunidade de crentes. 
Vista do Palacio Califal Topkapi Sarai. (Estambul). 
 
ISLAM (632–732) 
Meca (Arábia Saudita) – cidade sagrada 
onde Maomé teria proclamado o Islão. 
 
Palacio de la Alhambra 
ISLAM (632–732) 
Taj Mahal (1648 - 1668) 
ISLAM (632–732) 
• O Taj é um mausoléu situado em Agra, uma cidade da Índia e o mais conhecido dos 
monumentos do país. Encontra-se classificado pela UNESCO como Patrimônio da 
Humanidade. Foi recentemente anunciado como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo 
Moderno em uma celebração em Lisboa no dia 7 de Julho de 2007. 
 
• A obra foi feita entre 1630 e 1652 com a força de cerca de 20 mil homens, trazidos de várias 
cidades do Oriente, para trabalhar no sumptuoso monumento de mármore branco que o 
imperador Shah Jahan mandou construir em memória de sua esposa favorita, Aryumand 
Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal ("A jóia do palácio"). Ela morreu após dar à 
luz o 14º filho, tendo o Taj Mahal sido construído sobre seu túmulo, junto ao rio Yamuna. 
 
• Assim, o Taj Mahal é também conhecido como a maior prova de amor do mundo, contendo 
inscrições retiradas do Corão. É incrustado com pedras semipreciosas, tais como o lápis-lazúli 
entre outras. A sua cúpula é costurada com fios de ouro. O edifício é flanqueado por duas 
mesquitas e cercado por quatro minaretes. 
 
ARQUITETURA ROMÂNICA (séc. X) 
• Com a instituição da Fé Católica romana, uma onda de construções varreu a Europa feudal de 
1050 a 1200. 
• O termo românico surge em virtude dos construtores empregarem em suas obras elementos 
da arquitetura romana como os arcos redondos e colunas. 
• Caracteriza-se por construções austeras e robustas, com paredes grossas e minúsculas 
janelas, cuja principal função era resistir a ataques de exércitos inimigos. 
• Para substituição dos tetos em madeira comuns nas construções romanas e muito suscetíveis 
a incêndios, os artesãos medievais passaram a fazer os tetos das igrejas em abóbadas de 
pedra. 
 
O Monte Saint-Michel é um ilhote 
rochoso na foz do Rio Couesnon, no 
departamento da Mancha, na França, 
onde foi construído uma abadia e 
santuário em homenagem ao arcanjo 
São Miguel. Seu antigo nome é "Monte 
Saint-Michel em perigo do mar". 
Planta de San Sernín de Tolosa 
 
• Com abóbadas cilíndricas ou de arestas apoiadas em colunas, 
havia a possibilidade de construir grandes espaços livres de 
colunas e obstáculos. 
• Arquitetura das igrejas precisa se adequar para receber as 
multidões, a planta passa a ser cruciforme, com uma longa nave 
atravessada por um transepto mais curto, simbolizando o corpo 
de Cristo. É a denominada “Cruz Latina”. 
• O exterior das igrejas românicas é bastante despojado exceto 
pelos relevos esculturais em volta do portal principal. 
• Esses relevos ficavam concentrados no tímpano, que é o espaço 
semicircular entre o arco e o dintel da porta central. 
ARQUITETURA ROMÂNICA (séc. X) 
Igreja de San Fiz de Solovio - tímpano 
Igreja de San Fiz de Solovio - Santiago de Compostela 
ARQUITETURA GÓTICA (séc. XII) 
• O termo gótico foi introduzido pela primeira vez no séc XVI, referindo-se de modo 
depreciativo às construções do norte da Europa, dos visigodos, que eram considerados 
bárbaros. 
• Ainda por volta de 1800 o gótico era considerado como discrepante e de mau gosto. 
• O edifício considerado até hoje como a essência da arquitetura gótica é a catedral, que se 
constituía como símbolo do novo poder dos reis franceses, que se vai difundindo por toda a 
região. 
• A catedral além de legitimar o poder real, pois é ali que é celebrado o coroamento e o 
sepultamento do monarca, ela representa também o ideário de toda a sociedade além da 
visão política e ideológica da burguesia. 
• Geralmente, as catedrais possuem a aparência semelhante a uma cruz latina (crucifixo), onde 
situa-se a nave, os transeptos e o coro; na parte inferior da "cruz" fica localizada a nave 
central circundada por naves laterais; na faixa horizontal havia os transeptos e o cruzeiro; na 
base da nave tinha-se uma fachada principal. Existem também torres, porém localizadas em 
partes variadas. 
• As principais formas de decoração inspiradora nas catedrais góticas são a escultura,os vitrais 
e as tapeçarias. 
• Estes vidros eram pintados ou tingidos formando enormes painéis de Cores fortes e solenes, 
que davam ao local uma “aura divina”. 
 
 
 
Catedral de Notre-Dame de Paris 
 
Catedral Sainte Chapelle - vitrais 
ARQUITETURA GÓTICA (séc. XII) 
Planta da Catedral de Amiens, França. A catedral também possui formato de 
uma cruz latina. 
ARQUITETURA RENASCENTISTA (Séc. XV) 
• A partir de 1420 em Florença, na Itália, onde ricos comerciantes detinham o poder em 
detrimentos do clero, a arquitetura será elaborada de modo a representar toda essa 
opulência e poder (Quattrocento). 
• Baseados em critérios humanistas os arquitetos irão à busca de recuperar o esplendor da 
antiga Roma. 
• Os arquitetos renascentistas mais notáveis foram: Alberti, Brunelleschi, Bramante e Palladio. 
• Já no século XVI teremos Roma como centro dos acontecimentos da Alta Renascença 
(Cinquecento), havendo uma mudança de padrões quanto tamanho e grandiosidade dos 
monumentos. 
• Na busca de reencontrar o esplendor de Roma, os arquitetos demonstravam sua paixão pelos 
clássicos ao copiarem sistematicamente as ruínas romanas, inclusive tirando suas medidas na 
busca do estilo e proporções. 
• Nesse período retomam elementos como arco pleno, construção em concreto, domo 
redondo, pórtico, abóbada cilíndrica e colunas. 
• Fachada projetada como exercício de regularidade, com janelas em um único nível e 
separadas por pilares. Utilizou-se também de uma cornija clássica escondendo o telhado. As 
colunas (dórica, jônica, coríntia) só servem de enfeites tal como na antiga Roma. 
• Brunelleschi (1377-1446) descobriu a perspectiva matemática e lançou o projeto da igreja em 
plano central, que veio substituir a basílica medieval. 
Capela Pazzi (Brunelleschi – 1441 a 1443) 
• No projeto da Capela Pazzi, utilizou motivos clássicos na fachada, ilustrando a retomada de 
formas romanas e a ênfase renascentista na simetria e na regularidade. 
 
ARQUITETURA RENASCENTISTA (Séc. XV) 
ARQUITETURA RENASCENTISTA (Séc. XV) 
Catedral de Florença -A novidade era a criação de uma construção autoportante sem a 
necessidade de andaimes no solo para apoiar a cúpula durante a construção. 
 
 
ARQUITETURA BARROCA 
• É o estilo arquitetônico no período que inicia-se a partir do século XVII até a primeira 
metade do século XVIII. 
• A palavra portuguesa "barroco" define uma pérola de formato irregular. 
• O período de transição entre o Renascimento e o Barroco se faz de maneira quase 
imperceptível. Será preciso perceber a partir de quando o excesso decorativo, o movimento, 
a modelação pictórica dos espaços interiores e a estruturação dos edifícios foram levadas ao 
extremo. 
• O fato de a primeira igreja considerada de estilo Barroco ter sido projetada ainda em meados 
do século XVI dá bem a dimensão do caráter dessa transição, mostrando que esse estilo 
deriva diretamente do Renascimento tardio. 
• O barroco é libertação espacial, é libertação mental das regras dos tratadistas, das 
convenções, da geometria elementar. 
• É libertação da simetria e da antítese entre espaço interior e exterior. 
• Por essa ser a vontade, de libertação, o barroco assume um significado do estado psicológico 
de liberdade e de uma atitude criativa liberta de preconceitos intelectuais e formais. 
• Em termos artísticos, o barroco vai utilizar a escala como valor plástico de primeira grandeza. 
• Os efeitos volumétricos são também elementos essenciais na arquitetura barroca. 
 
Fachada da Igreja de San Borromeo, em Noto, Sicilia. 
ARQUITETURA 
BARROCA 
• A Igreja de Gesu em Roma será o 
ponto de partida da arquitetura 
barroca. 
Ele dá destaque para o espaço para a 
consagração eucarística: a grande 
nave, atravessado por um braço que 
se projeta para fora, e a enorme 
cúpula são projetados para este fim. 
ARQUITETURA BARROCA 
• As fachadas são muito importantes no estilo 
barroco, como esta é o de integrar o edifício 
ao urbano. 
• A fachada deve chamar a atenção dos fiéis. 
A entrada está localizada no centro da fachada 
e é monumental, é coberto por um frontão ou 
outro enfeite, decorado com colunas, nichos, 
suportes, etc. 
ARQUITETURA BARROCA 
Igreja da Ordem Terceira de São Francisco 
da Penitência, Rio 
ROCOCÓ 
• O rococó aparece primeiramente na França, entre o barroco e o Arcadismo. 
• variação "profana" do barroco, surge a partir do momento em que o Barroco se liberta da 
temática religiosa e começa a incidir-se na arquitetura de palácios civis, por exemplo. 
• O rococó é o barroco levado ao exagero de decoração. 
• O rococó tem como principais características: 
• Cores claras; 
• Tons pastel e douramento; 
• Representação da vida profana da aristocracia; 
• Representação de Alegorias; 
• Estilo decorativo; 
• Possui leveza na estrutura das construções; 
• Unificação do espaço interno, com maior graça e intimidade; 
• Texturas suaves; 
• Hedonismo; 
 
Fonte e fachada Palácio Real de Queluz, 1747-1807 Interior Palácio Real de Queluz 
ROCOCÓ 
• O Neoclassicismo é desenvolvido a partir de meados do século XVIII até o início do séc. XIX . 
• O Estilo está intimamente ligado à filosofia do Iluminismo e do desenvolvimento da 
arqueologia, o que dá um novo impulso ao conhecimento da antiguidade clássica. 
• A burguesia esclarecida irá encontrar na Grécia e Roma, que são "redescobertas" pela 
descoberta das ruínas de Pompéia e Herculano, um modelo em termos de virtudes cívicas, 
heróica e republicana. 
• Isto levou novamente os artistas, a buscarem outra vez nos motivos greco-romanos a sua 
inspiração. 
• Os elementos plásticos e estruturais das ordens gregas iam de novo perder suas funções 
lógicas, para passarem à categoria de ornamentos nas mãos dos arquitetos. 
• os regimes liberais tentavam se impor perante os absolutos e para isso contavam com seus 
filósofos iluministas. 
• Para estes não se pretendia libertar apenas o pensamento, mas todo um modo de vida, 
orientando-se exclusivamente pela razão. 
• Deste modo a Arquitetura já não devia servir a religião mas sim ao Homem, motivando-o a 
uma ação conduzida pela razão e pela moral. 
• Existia a convicção de que era possível influenciar positivamente o espírito dos homens com 
o auxílio do ambiente arquitetônico. O lema passava a ser: “Tranquilidade, austeridade e 
magnificiência”. 
• Desaparece progressivamente a arquitetura religiosa e se constroem edificios públicos com 
finalidade civil, como bibliotecas, mercados, museus, etc. 
 
 
ARQUITETURA NEOCLÁSSICA 
 
Portal do Brandemburgo - Berlim 
Sob as instruções de Napoleão se 
começou a construir este arco 
triunfal, o maior do mundo, que 
serviria de centro a um dos 
traçados radiais de um urbanismo 
mundial dos mais espetaculares. 
Arco do Triunfo – 1806) 
 
ARQUITETURA NEOCLÁSSICA 
 
O edifício do Capitólio de Washington está inspirado noBritish Museum de Londres. 
ARQUITETURA NEOCLÁSSICA 
ARQUITETURA ECLÉTICA – Séc. XIX 
• A arquitetura do séc. XIX é uma arquitetura urbana. 
• Neste século as cidades crescem vertiginosamente. 
• Londres, por exemplo, passa de um milhão de habitantes no final do séc. XVIII a quase dois 
milhões e meio em 1841. 
• Com a Revolução Industrial nascem novos núcleos urbanos em lugares situados próximos das 
fontes de energia ou de matérias primas para a indústria. 
• A industrialização demanda que o edificios sejam baratos e de rápida construção; ao mesmo 
tempo aponta soluções técnicas para as novas necessidades. 
• Contudo, não se pode falar de uniformidade nos estilos e soluções arquitetônicas e 
urbanísticas, sem que sejam consideradas algunas constantes: tecnificaçãodas soluções, 
utilização de novos materiais como o ferro fundido, vidro, cimento – este no fim do século – e 
tendência ao funcionalismo. 
 
Parlamento Británico 
ARQUITETURA ECLÉTICA – Séc. XIX 
Ponte de 
Coalbrookdale 
 
É a primeira grade 
obra de ferro, feita 
entre 1775 e 1779. 
ARQUITETURA ECLÉTICA – Séc. XIX 
Ponte de Ferro de Clifton, sobre o Rio Avon, na Gran Bretanha (1830). 
ARQUITETURA ECLÉTICA – Séc. XIX 
Palácio de Cristal de Londres (1851) 
Joseph Paxton, para sua realização utilizou basicamente o ferro, vidro e o uso de elementos pré-
fabricados produzidos em série. 
ARQUITETURA ECLÉTICA – Séc. XIX 
Interior da Biblioteca de 
Sainte-Geneviève 
ARQUITETURA ECLÉTICA – Séc. XIX 
Torre Eiffel – 1889 
Para a exposição Mundial de Paris, em 
1889, o engenheiro Gustavo Eiffel construiu 
uma torre com uma altura inimaginável 
para a época: 300m de altura, 
permanecendo como a maior construção já 
feita pelos 40 anos seguintes. 
 
Edificio das lojas Carson, de 
Louis Henry Sullivan. 
 
O ferro permitiu o desenvolvimento de 
uma arquitetura comercial exigida pelo 
crescimento industrial dos Estados 
Unidos nas últimas décadas do século 
XIX. Permitiu o surgimento dos 
“arranha-céus”, construção que se 
converterá durante muitos anos no 
mais característico da fisionomia 
urbana americana. 
 
A estrutura de ferro com sua 
praticidade e agilidade de execução se 
tornou o caminho natural daquelas 
construções. Mas ainda seriam 
“escondidas” em grossas paredes que 
se afinavam conforme ganhavam 
altitude. 
ARQUITETURA ECLÉTICA – Séc. XIX 
Reliance Building Burnham 
 Hotel - Chicago Illinois 
Arquitetura do Séc. XX 
• A arquitetura do século XX, está dominada pelo funcionalismo. 
• Este não é um movimento de arte, mas um princípio racionalista estético manifestado nas 
obras atribuídas a diferentes tendências. 
• A abordagem está enraizada na cultura ocidental antiga e é facilmente definida em palavras 
de Louis Sullivan (1896): "A forma sempre segue a função." 
Edifício de Habitação e Comércio Goldman & Salatsch 
- Viena - Áustria 
Adolf Loos, austríaco, precursor do Movimento Moderno, dizia que o ornamento era no geral 
um crime, pois tornava os produtos mais caros impossibilitando sua compra pelos mais pobres. 
Casa da Michaelerplatz, suprimiu todos os elementos que não são estruturais, com algumas 
abordagens que anteciparam o racionalismo dos anos 20. 
Arquitetura do Séc. XX 
Foi a primeira escola de desenho (1919-1933) onde os estudantes podiam 
chegavam a realizar tudo aquilo que projetavam. Se investigava todo tipo de 
atividade plástica relacionada com a indústria. 
Arquitetura do Séc. XX 
Walter Gropius 
FábricaFagus (1911). 
 
A pureza de formas e 
o maior uso do vidro a 
diferencia de seus 
antecessores 
racionalistas. 
Arquitetura do Séc. XX 
Le Corbusier: villa Savoia 
Arquitetura Modernista 
 
 
Princípios Corbusianos: 
1º. A casa sobre pilotis para que 
o chão fique livre como um 
jardim. 
2°. O teto-jardim para que, em 
lugar de telhados inclinados, os 
terraços sejam outros jardins a 
mais. 
3°. O plano livre, não rigidamente 
distribuído por paredes fixas. 
4º. A janela contínua, 
desenvolvida em horizontal. 
5º. A fachada livre independente 
da estrutura portante, é o que 
permite, precisamente, a janela 
contínua 
Arquitetura moderna é uma designação genérica para o conjunto de movimentos e escolas 
arquitetônicos que vieram a caracterizar a arquitetura produzida durante grande parte do 
século XX (especialmente os períodos entre as décadas de 10 e 50), inserida no contexto 
artístico e cultural do Modernismo. O termo modernismo é, no entanto, uma referência 
genérica que não traduz diferenças importantes entre arquitetos de uma mesma época. 
Interior do Solomon R. 
Guggenheim Museum de 
Nova York 
Frank Lloyd Wright 
Arquitetura Modernista 
Fallingwater House ou casa da cascada (1936). 
Arquitetura Modernista 
O Pavilhão alemão na Feira Mundial de Barcelona (1929) é uma das obras mais célebres de Mies van der 
Rohe (reconstruído). 
Arquitetura Modernista 
Eero Saarinen 
Terminal TWA NY - 1956 
Arquitetura Modernista 
Ópera de Sidney - 1957 
Jorn Utzon 
Arquitetura Modernista – Brasil (1930-1970) 
1936 - Projeto do edifício-sede do Ministério da Educação e Saúde 
Pública, atual Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro, com 
equipe de arquitetos cariocas; 
Igreja São Francisco de Assis (1940) 
Arquitetura Modernista – Brasil (1930-1970) 
Brasília (1959) 
Arquitetura Modernista – Brasil (1930-1970) 
50 /60 – MASP – Lina bo Bardi 
ARQUITETURA PÓS-MODERNISTA - O 
PLURALISMO SUBSTITUI O PURISMO 
 
• Fatores de influência na cultura: 
• A arquitetura dos anos 50 
• A Pop Art dos anos 60 
• A filosofia da crítica à cultura dos anos 70 
• A cultura multidisciplinar e a tecnociência dos anos 80 e 90 
• A natureza da arquitetura é aquela que muda. Ao projetar uma construção, deve-se 
considerar que ela mudará o seu entorno. 
• Invertendo o conceito modernista no qual “a forma segue a função”, alguns arquitetos 
passam a exibir tecnologia como decoração. 
 
Centro Georges Pompidou - Paris - 1977 
O primeiro exemplo é o Centre Geoges Pompidou (1971-77), onde para se criar espaços amplos e adaptáveis no interior, se 
colocou toda a “infra-estrutura” do prédio em seu lado externo. Escadas e elevadores estão indicados em vermelho, o ar 
condicionado e os dutos em azul, os canos d’água em verde e os eletrodutos em amarelo. Tudo à vista dos visitantes. 
Os diferentes Posicionamentos Históricos entre MODERNO e PÓS-
MODERNO 
 
PÓS-MODERNISMO propriamente dito: 
 
Projeção para o passado, reunindo as tendências que negam ou repudiam 
a arquitetura moderna, resgatando a relação com a história através do 
ornamento simbólico, da prática contextual ou do retorno a tradições 
vernaculares. 
 
FORMALISMO, CONTEXTUALISMO e REGIONALISMO 
ARQUITETURA PÓS-MODERNISTA - O 
PLURALISMO SUBSTITUI O PURISMO 
Michael 
Graves: 
Public 
Services 
Building, 
Portland 
 
ARQUITETURA PÓS-MODERNISTA - O 
PLURALISMO SUBSTITUI O PURISMO 
Populismo pós-moderno 
Piazza d’Italia 
New Orleans 1976-1979 
Charles Moore 
ARQUITETURA PÓS-MODERNISTA - O 
PLURALISMO SUBSTITUI O PURISMO 
Piazza d’Italia 
New Orleans 1976-1979 
Charles Moore 
Populismo pós-moderno 
ARQUITETURA PÓS-MODERNISTA - O 
PLURALISMO SUBSTITUI O PURISMO 
Edifício Portland 
Michael Graves 
ARQUITETURA PÓS-MODERNISTA - O 
PLURALISMO SUBSTITUI O PURISMO 
Aldo Rossi 
Teatro do Mundo", em Veneza (1980) 
ARQUITETURA PÓS-MODERNISTA - O 
PLURALISMO SUBSTITUI O PURISMO 
Archigram 
Em 1964 os integrantes do grupo Archigram lançaram o projeto denominado Walking City ou Cidade Andante que 
representa o ápice do esforço criativo do grupo. Uma arquitetura sem fundações e sem raízes, constituída por 
imensos containers com pernas tubulares que se deslocam pelo solo e pelas águas em constante movimento. Uma 
cidade sem lugar fixo, adequada para viajantes e nômades. Mistura de nave espacial com submarino atômico. 
ARQUITETURA PÓS-MODERNISTA - O 
PLURALISMO SUBSTITUI O PURISMO 
Archigram 
ARQUITETURA PÓS-MODERNISTA - O 
PLURALISMO SUBSTITUI O PURISMO 
Archigram 
A Plug-in-City foi criada como suporte de todo um sistema sofisticado de serviços. Além 
das residências básicas, em alguns nós dessa cidade-rede eram posicionadas unidades 
arquitetônicas “inteligentes” voltadaspara todo tipo de serviços, com o objetivo de suprir 
todas as necessidades dos moradores. Nela podia se encontrar hotéis, restaurantes, 
supermercados, farmácias, etc. No interior desses espaços encontrava-se todo tipo de 
instalações, equipadas com aparelhos eletrônicos de última geração, que tinham a função 
de apoiar as operações domésticas corriqueiras com um simples apertar de botão 
ARQUITETURA PÓS-MODERNISTA - O 
PLURALISMO SUBSTITUI O PURISMO 
Metabolismo japonês 
A Torre Sony (1976), em Osaka, projetada por Kisho Kurokawa, é mais um exemplo 
de um protótipo de arquitetura sustentável. As cápsulas são do mesmo tamanho 
daquelas da Torre Nakagin Capsule, mas o revestimento é feito de aço inoxidável. 
ARQUITETURA PÓS-MODERNISTA - O 
PLURALISMO SUBSTITUI O PURISMO 
Metabolismo japonês 
Nakagin Capsule Hotel 
Tokyo 1970-1972 
Kisho (Noriaki) Kurokawa 
ARQUITETURA PÓS-MODERNISTA - O 
PLURALISMO SUBSTITUI O PURISMO 
Nakagin Capsule Hotel 
Vista interna das cápsulas 
Tokyo 1970-1972 
Kisho (Noriaki) Kurokawa 
Metabolismo japonês 
ARQUITETURA PÓS-MODERNISTA - O 
PLURALISMO SUBSTITUI O PURISMO 
DESCONSTRUTIVISMO (ANOS 80....) 
• é caracterizada pela fragmentação, pelo processo de desenho não linear, por um interesse 
pela manipulação das idéias da superfície das estruturas ou da aparência, pelas formas não-
retilíneas que servem para distorcer e deslocar alguns dos princípios elementares da 
arquitetura, como a estrutura e o envoltório (paredes, piso, cobertura e aberturas) do 
edifício. 
• A aparência visual final dos edifícios da escola desconstrutivista caracteriza-se por um caos 
controlado e por uma estimulante imprevisibilidade. 
• Tem sua base no movimento literário chamado desconstrução. 
UFA-Palast em Dresden, de Coop Himmelb(l)au. 
Biblioteca Central de Seattle, 
 por Rem Koolhaas 
Frank Ghery: Museu Guggenheim de Bilbao 
DESCONSTRUTIVISMO (ANOS 80....) 
ARQUITETURA DO SÉC. XXI – ARQUITETURA GLOBALIZADA 
Graz, Austria. 2003. Arquitetos Peter Cook e Colin Fournier St. Petersburg, Florida, USA. 2011. Projeto HOK 
Hotel Regatta, Jacarta, Indonésia 
Hotel Songjiang, Xangai, China 
Sede da CCTV, Beijing, China 
 
 Russia Tower, Moscou, Rússia 
 
Edifício Ovo – Mumbai - ìndia 
Torre Anara (700m) - Dubai 
O arquiteto mineiro Thiago Jardim, graduado pelo Instituto de Tecnologia de Illinois, nos Estados Unidos, pretende levar para a 
Amazônia a onda dos megaprédios. Para isso, ele está em busca de investidores dispostos a desembolsar R$ 400 milhões na 
construção do Amazon Tower. (ALTURA 200 METROS)

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