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Universidade de Vila Velha - UVV CIÊNCIAS BIOLÓGICAS João Vitor Soares de Souza Henrique Cardoso João Victor Mourthe Corina Fiorete INSTRUMENTOS DE MEDIDA: AVALIAR E CALIBRAR: AULA PRÁTICA 02 Relatório Vila Velha MARÇO - 2018 João Vitor Soares de Souza Henrique Cardoso João Victor Mourthe Corina Fiorete INSTRUMENTOS DE MEDIDA: AVALIAR E CALIBRAR: AULA PRÁTICA 02 Relatório do Curso de Graduação em Ci- ências Biológicas apresentado ao Centro Universitário Vila Velha - UVV, como parte das exigências da Disciplina Química Geral e Inorgânica sob orientação da Professora Zilma Maria A. Cruz Vila Velha MARÇO - 2018 Sumário 1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 Objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 3 Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 3.1 Primeiro experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 3.2 Segundo experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 3.3 Terceiro experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 3.4 Materiais usados em todos os experimentos . . . . . . . . . . . . 5 4 Método . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4.1 Primeiro experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4.2 Segundo experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4.3 Terceiro experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 5 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 5.1 Fórmulas e dados numéricos usados . . . . . . . . . . . . . . . . 8 5.2 Primeiro experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 5.3 Segundo experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 5.4 Terceiro experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 6 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 7 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 8 Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 3 1 Introdução Experimentos são comumente feitos para a comprovação de teorias, logo, é fundamental que os instrumentos de medida estejam devidamente calibrados, pois qualquer alteração por menor que seja pode gerar um resultado diferente do esperado. Portanto, o ideal é que os aparelhos sejam calibrados em relação a precisão e exatidão, que são coisas distintas. A precisão está relacionada com os resultados próximo da base estabelecida, já a exatidão com a proximidade dos resultados, sejam esses perto ou longe da base estabelecida. Todos esses processos resumidamente tem o objetivo de evitar erros na massa, volume, temperatura, etc. Assim, obtendo resultados adequados. Concluindo, é possível afirmar que a avaliação e calibração dos instrumentos de medida são necessárias em qualquer área, química, engenharia, para chegar ao melhor resultado possível. 4 2 Objetivo Comparar a precisão de diferentes instrumentos e verificar o erro experimental durante uma medida. 5 3 Materiais 3.1 Primeiro experimento 1) Proveta ou Cilindro Graduado: usado para medidas aproximadas de volumes de líquidos. 2) Copo de becker: usado para aquecimento de líquidos, reações de precipitação, etc. 3) Erlenmeyer: usado para titulações e armazenamento de líquidos. 3.2 Segundo experimento 1) Bureta: Usada para medidas precisas de líquidos. Usada em análises volumétri- cas. 2) Copo de becker: usado para aquecimento de líquidos, reações de precipitação, etc. 3) Pipeta volumétrica: Para medir volumes fixos de líquidos. 3.3 Terceiro experimento Balão de fundo chato: Usado para aquecimento e armazenamento de líqui- dos.Foram usados 3 balões. 3.4 Materiais usados em todos os experimentos 1) Termômetro: Usado para medidas de temperatura 2) Balança: Medição de massa 6 4 Método Processo feito para chegar aos resultados de cara experimento 4.1 Primeiro experimento 1) Verificar a integridade dos equipamentos, vendo se estavam próprios para serem utilizados 2) A vidraria foi pesada e peso individual de cada uma foi anotado 3) O termômetro foi utilizado para verificar a temperatura da água no ambiente, assim, podendo definir a densidade da água no local. 4) Cada vidraria foi preenchida com 50 ml de água. 5) As vidrarias foram pesadas e seus novos pesos anotados. 6) Foi feita a diferença entre a vidraria vazia e com a água, assim, obtendo o valor em gramas da quantidade de água. 7) A partir desse peso em gramas (massa) e da densidade do ambiente, foi determinado o volume de cada item. 4.2 Segundo experimento 1) Verificar a integridade dos equipamentos, vendo se estavam próprios para serem utilizados. 2) Foi feita a pesagem dos dois copos de becker de 50 ml vazios. 3) A bureta e a pipeta foram preenchidas e através delas foram adicionados um total de 10 ml de água para cada becker. 4) Os copos de becker foram pesados novamente, mas dessa vez cheios. 5) Foi feita a diferença entre a vadraria vazia e com a água, assim, obtendo o valor em gramas da quantidade de água. 6) A partir desse peso em gramas (massa) e da densidade do ambiente, foi determinado o volume de cada item. Capítulo 4. Método 7 4.3 Terceiro experimento 1) Verificar a integridade dos equipamentos, vendo se estavam próprios para serem utilizados. 2) Foi feita a pesagem de 3 balões volumétricos sem tampa e vazios. 3) Cada balão foi marcado com uma letra (A, B e C) 4) Foi adicionado 100 ml de água a 5) cada balão volumétrico. 6) Os balões foram pesados novamente, mas agora com a água. 7) Foi feita a diferença entre a vidraria vazia e com a água, assim, obtendo o valor em gramas da quantidade de água. 8) Com esse dado foi calculado a porcentagem de erro em cada balão. 9) Foi determinada a precisão do balão volumétrico. 8 5 Resultados 5.1 Fórmulas e dados numéricos usados • Densidade da água para a temperatura de 27°C : 0,996512 g/ml • Para obter o número de massa de cada frasco : Massa de água adicionada = vidraria com água - vidraria vazia • Para obter o volume de cada frasco : Volume = massa/densidade Erro relativo dos balões: • % erro = Vexp. – Vfab. / Vfab. x 100 Vexp. = volume determinado através da densidade da água. Vfab. = volume indicado pelo fabricante. 5.2 Primeiro experimento Comparação entre proveta, béquer, erlenmeyer: Vidraria vazia(g) Vidraria com água(g) Massa de água adicionada(g) Volume(g) Proveta 72,2 160,67 49,01 49,1815 Becker 48,15 94,67 46,52 46,6829 Erlenmeyer 79,23 131,73 52,50 52,6837 Tabela 1 – Tabela 1: Proveta, Becker, Erlenmeyer Capítulo 5. Resultados 9 5.3 Segundo experimento Comparação entre bureta e a pipeta volumétrica de 10 mL: Vidraria vazia(g) Vidraria com água(g) Massa de água adicionada(g) Volume(g) Becker da Pipeta 29,12 39,02 9,9 9,9346 Becker da Bureta 30,43 40,11 9,68 9,7138 Tabela 2 – Tabela 2: bureta e a pipeta volumétrica de 10 mL 5.4 Terceiro experimento Calibração de 3 balões volumétricos Balão Volumétrico Vexp Vfab %Erro encontrada A 99,456 100 -0,544 B 99,651 100 -0,349 C 99,778 100 -0,222 Tabela 3 – Tabela 3: balões volumétricos de 100 mL 10 6 Discussão Durante a aula foram feitos três experimentos, podendo observar diferenças entre as vidrarias. Cada uma possui sua particularidade, algumas mais precisas, mas outras de uso geral, com grande diâmetro, etc.Portanto, cada vidraria deve ser usada em um certo momento. No primeiro experimento, a Proveta foi a escolhida como a vidraria mais precisa entre o Becker e o Erlenmeyer. Isso pode ser provado pois seu volume foi o mais próximo do objetivo. • (Volume: 49,18 ml e Objetivo: 50ml). No segundo experimento, a Pipeta volumétrica foi mais precisa que a Bureta. Isso se deve ao fato de seu diâmetro ser menor, assim, sendo mais precisa e diminuindo o risco de acontecerem erros. (Volume: 9,93 ml e Objetivo: 10 ml) No terceiro experimento, foi possível observar que os balões volumétricos são precisos, pois foram exatos e precisos. O balão que obteve a menor porcen- tagem de erro foi o balão volumétrico C. 11 7 Conclusão Com base nos experimentos feitos, é possível concluir que sempre deve-se procurar a vidraria mais adequada. Assim evitando erros, e consequentemente obtendo melhores resultados, menos desperdício, etc. Portanto, é notável a importância de ter medidas precisas e exatas, pois um pe- queno erro pode trazer grandes prejuízos. Quando se trata de um medicamento por exemplo, errar a dose de determinada substância pode ser fatal ou ter um remédio ine- ficaz. Gerando mortes ou prejuízo financeiro. A importância de medidas certas não se restringe as áreas biológicas, mas se aplicam a diversos campos. Assim, pode-se concluir com base nos experimentos quais são as vidrarias mais precisas e que devem ser usadas para minimizar erros no laboratório. 12 8 Bibliografia FOGAÇA, Jennifer. Exatidão e Precisão das medidas, 2013. Disponível em:<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/exatidao-precisao-das- medidas.htm.Acesso em: 03 de março de 2018. Folha de rosto Sumário Introdução Objetivo Materiais Primeiro experimento Segundo experimento Terceiro experimento Materiais usados em todos os experimentos Método Primeiro experimento Segundo experimento Terceiro experimento Resultados Fórmulas e dados numéricos usados Primeiro experimento Segundo experimento Terceiro experimento Discussão Conclusão Bibliografia
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