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GOVERNO E ESTADO Ana Clara Lopes, Andréa Pereira Beatriz Sampaio, Mariana da Silva, Mariana Bringel, Mylla Crisley Silva, Shirlley Horácio, Sidélia Vaz , Thais Lopes. Governo e estado: O que os diferencia? Estado é a unidade administrativa de certo território, este é formado por um conjunto de Instituições Públicas que representam, organizam e atendem a população. Governo administra e é uma das unidades administrativas do Estado. Conceito de estado: Os elementos essenciais para a formação do Estado são: o território, a população e a soberania. Representa tudo o que é público dentro de um país. Corresponde ao conjunto de instituições no campo político e administrativo. Detém o privilégio de produzir normas jurídicas, entendendo-se por “violência” o poder de impor suas regras sobre os indivíduos. “O estado... pode ser genericamente definido como a ordem político-jurídica de determinada sociedade, dotado de poder coercitivo”. Conceito de Governo Refere-se ao exercício do poder do Estado ou à condução política geral. Órgão ao qual a Constituição atribuiu o poder executivo sobre uma sociedade. Os primeiros governos se formaram na tribo, com intenção de coordenar eficientemente os recursos humanos. Divide- se em três poderes: o Poder Executivo; o Poder Legislativo; e o Poder Judicial Formas de Estado Unitário Federal Confederação Formas de Governo Monarquia República Sistemas (ou regimes) de governo: Parlamentarismo - o Governo responde politicamente perante o Parlamento. Presidencialismo - sistema de governo no qual o presidente da república é chefe de governo e chefe de Estado. Sistemas de Governo Os Sistemas podem ser: Monocrático – As funções executivas e legislativas estão sob a tutela de um chefe supremo (religioso, militar ou de um partido). Parlamentarista - As chefias de Estado e de governo estão separadas. O rei ou presidente é o chefe de Estado e o 1° ministro é o chefe de governo. Presidencialista - A chefia de Estado e de Governo são exercidas pela mesma pessoa que é escolhida diretamente pelo eleitorado. Regime Político No mundo atual, a democracia tem sido um dos regimes mais exigidos pelo povo: Autoritarismo – Caracterizado pela ênfase na autoridade do Estado em uma república ou união. É controlado por legisladores não eleitos que usualmente permitem algum grau de liberdade individual. Democracia – O poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos. Ditadura – É um governo autoritário e antidemocrático. O ditador é considerado um líder repressor. Totalitarismo – Caracterizado pela coincidência do autoritarismo e da ideologia (um esquema generalizado de valores promulgado por meios institucionais para orientar a maioria, senão todos os aspectos da vida pública e privada). Justiça A elaboração e o estabelecimento de regras que possibilitem tratamento isonômico e equitativo entre os indivíduos numa sociedade. Conceitos de Justiça: Justiça é dizer a verdade e devolver o que se recebeu de alguém. Justiça é dar a cada um o que é seu. Justiça é beneficiar os amigos e prejudicar os inimigos. Justo, outra coisa não é, se não é vantajoso ao mais forte. Para Aristóteles: Justiça natural: “Justiça é aquela disposição de caráter que torna as pessoas propensas a fazer o que é justo, que as faz agir justamente e desejar o que é justo...” Na perspectiva de Justiça legal: “O homem sem lei, assim como o ganancioso e ímprobo, são considerados injustos”. Cidadania Cidadania é a prática dos direitos e deveres de um indivíduo em um Estado. Conjunto de direitos, meios, recursos e práticas que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo. Cidadania quer dizer a qualidade de ser cidadão, e consequentemente sujeito de direitos e deveres. “A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo”. A Cidadania hoje: Uma melhor ou pior sociedade é resultado do somatório das ações individuais. Cidadania hoje, traduz interesse e participação. O estado proíbe ao indivíduo a prática de atos infratores, não porque deseje aboli-los, mas sim porque quer monopolizá-los. Sigmund Freud
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