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PROJETO DE PESQUISA INEFICACIA ESTATUTO DO DESARMAMENTO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
ESCOLA DE DIREITO
A INEFICÁCIA DO ESTATUTO DO DESARMAMENTO NA DIMINUIÇÃO DOS HOMICÍDIOS NO BRASIL
Júlio de Oliveira Mendes
Belo Horizonte
1º SEM/ 2017�
JÚLIO DE OLIVEIRA MENDES
A INEFICÁCIA DO ESTATUTO DO DESARMAMENTO NA DIMINUIÇÃO DOS HOMICÍDIOS NO BRASIL
Projeto de pesquisa apresentado a Faculdade de Direito do Centro Universitário Newton Paiva – como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Direito.
Profª. Orientador: Ana Carolina C. Oliveira
Belo Horizonte
1º SEM/ 2017�
SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO...........................................................................................
	3
	1.1
	Apresentação do Problema....................................................................
	3
	1.2
	Justificativas............................................................................................
	4
	1.3
	Objetivos....................................................................................................
	5
	1.3.1
	Objetivos Gerais.........................................................................................
	5
	1.3.2
	Objetivos Específicos.................................................................................
	5
	1.4
	Hipótese.....................................................................................................
	6
	
	
	
	2
	METODOLOGIA........................................................................................
	8
	
	
	
	3
	MARCO TEÓRICO....................................................................................
	9
	3.1
	Revisão Bibliográfica...............................................................................
	10
	
	
	
	4
	CRONOGRAMA........................................................................................
	11
	4.2
	Sumário Inicial..........................................................................................
	11
	
	
	
	
	REFERÊNCIAS.........................................................................................
	12
�
1 INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação do Problema
A arma de fogo é um instrumento utilizado há vários séculos pelos humanos, uma vez que foi idealizada a mesma época do desenvolvimento da pólvora em suas diversas graduações na China antiga. Desde então, este instrumento sofreu diversas mutações, acompanhando o desenvolvimento tecnológico, de forma a se transformar em armas extremamente letais e engenhosas, como as que vemos cotidianamente. 
	À medida que a arma de fogo evoluiam, notava-se o crescente número de óbitos na sociedade, o que foi registrado pelo Mapa da Violência, ocasionando uma crise social acerca do assunto, criando discussões crescentes sobre a real necessidade de o civil possuir uma de fogo, haja vista o crescimento de mortes teoricamente decorrentes do artefato.
	Com o aumento da pressão popular acerca do tema, em 2003 houve uma mudança na legislação nacional sobre o tema, na qual deputados e senadores votaram pela aprovação do Estatuto do Desarmamento, sancionados pela lei nº 10.826 de 2003, pelo então presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo principal do estatuto foi o de regulamentar de forma mais rígida o registro, posse, porte e comercialização de armas de fogo e munição no país.
	Ocorre que, mesmo após a aprovação do estatuto do desarmamento, não houve a obtenção clara dos efeitos que eram buscados pela nova lei, que seria a diminuição dos homicídios em território nacional, uma vez que dados de pesquisas recentes também do instituto Mapa da Violência mostram a crescente onda de mortes em decorrência de armas de fogo de forma dolosa desde que o estatuto veio a ser aprovado legalmente, o que não era esperado por pesquisadores e idealizadores do projeto do desarmamento nacional, criando um problema de dimensões enormes no que diz respeito à falta de eficácia do estatuto. Não obstante isto houve a nítida fragilização da sociedade no tocante a ação de criminosos, vez que os civis tiveram a inibição de uma forma de defesa e proteção. O artigo ‘O Crime é Ilusão’ da revista de direito do Centro Universitário Newton Paiva traz relatos de criminosos capturados, no qual dizem que os focos principais de ações criminosas são exatamente aqueles com menor segurança, fazendo com que uma das principais preocupações de assaltantes seja a possibilidade de haver alguém armado no ambiente, colocando toda a ação criminosa em risco. Isso comprova duas teses claras: a ineficácia do estatuto do desarmamento e a vulnerabilidade da sociedade nas ações criminosas, fazendo com que fique claro que o estatuto do desarmamento não resolveu, mas sim aumentou o problema do alto número de homicídios no Brasil, muito disso em decorrência da fragilização da sociedade diante da criminalidade por não poder se defender de igual pra igual de bandidos.
1.2 Justificativas
A ineficiência da segurança pública é um tema amplamente retratado em todos os meios de comunicação nacionais, sendo este um enorme problema para a sociedade. Diante disto, notável a importância do estudo acerca da ineficácia do estatuto do desarmamento, pois apenas assim poderemos compreender que as armas de fogo não são as culpadas pelos crescentes homicídios registrados no Brasil, de acordo com dados do instituto de pesquisas Mapa da Violência (2015). Além do que, deixando de estudar tal tema e analisar os fatos, estaremos nos abstendo de procurar novas soluções para o problema do alto número de homicídios no Brasil, o que necessita urgentemente de correção. 
1.3 Objetivos
1.3.1 Objetivo Geral
Demonstrar que, apesar da aprovação do Estatuto do Desarmamento no ano de 2003, que buscava a diminuição do número de homicídios ocorridos em território nacional, tal meta não foi alcançada, visto que este número continuou numa crescente nos anos posteriores até os dias atuais, comprovando que o as armas de fogo não são as responsáveis pelo alto índice de homicídios no Brasil.
1.3.2 Objetivos Específicos
Mostrar a evolução das armas de fogo.
Abranger aspectos falhos da segurança pública.
Demonstrar o uso da arma de fogo como instrumento de defesa pessoal.
Analisar a facilidade ao acesso de armas de fogo por criminosos.
Analisar a vulnerabilidade da sociedade contra criminosos.
Analisar a posse de arma de fogo vinculada a registro legal.
Confrontar números de mortes em decorrência de armas de fogo e outros motivos diversos.
Analisar dados durante da vigência do Estatuto do Desarmamento.
Confrontar dados pré e pós o Estatuto do Desarmamento.
Analisar uma visão social acerca do tema após anos de vigência do Estatuto do Desarmamento.
1.4 Hipótese
Diante da crescente discussão sobre o desarmamento no território brasileiro, surge uma questão emblemática: as armas matam? Vejamos: pode-se afirmar que todo o tipo de matéria que está a nossa volta pode ser objeto utilizado para um homicídio, desde uma faca até mesmo uma simples caneta. Portanto, torna-se indiferente a posse ou não de uma arma de fogo para a ocorrência de um homicídio.
Aprofundando um pouco mais no tema, é totalmente displicente e errônea a afirmação de que as armas matam, quando, na verdade, o único responsável por homicídios cada vez mais crescentes no país são as atitudes criminosas de humanos. Nenhum instrumento ou arma de fogo, por mais letal que possa parecer, conseguirá tirar uma vida sem a ação do homem por trás daquele instrumento (QUINTELA, FLÁVIO, 2015). Com isso, é notável que o que realmente provoca os homicídios é a ação criminosa cometida por bandidos que tem acesso às armas, não cabendo a nós culpar simplesmente a arma de fogo. Chegando a conclusão de que as armas por si só não matam, pode-se afirmar que o estatutodo desarmamento contribui para a diminuição de homicídios? Claramente, não.
Dizer que o alto índice de homicídios no Brasil é em decorrência do uso da arma de fogo está totalmente equivocado, sendo que o problema está exatamente na ineficácia do estatuto do desarmamento, promulgado pela lei 10.826 de 2003, uma vez que além de o estatuto não ter conseguido alcançar seu objetivo principal que era o de diminuição dos homicídios (no período de oito anos da vigência do estatuto houve aumento de 0,36% no índice de homicídios), ele aumentou o caos da segurança na sociedade, uma vez que a lei que restringe a posse de armas de fogo só abrangeu o cidadão de bem, na medida em que criminosos continuam ostentando armas de alto calibre sem nenhuma interferência do estatuto do desarmamento. Entendimento este compartilhado por diversas autoridades brasileiras, como juízes: “O Estatuto do Desarmamento funcionou? Não, não funcionou. As pilhas de cadáveres aumentam em todo o Brasil ao longo desses anos, mesmo o país tendo uma das legislações mais rigorosas do mundo no que se refere ao porte de armas". (ABRAHÃO, ALEXANDRE. Juiz do 3º Tribunal de Júri do Rio de Janeiro. 
Um estudo publicado pelo canal ‘Mapa da Violência’ analisou e identificou as taxas gerais de homicídio até o ano de 2012, nove depois da aprovação do estatuto do desarmamento. Nele, é possível identificar que entre 1995 e 2003, ano da aprovação da lei, a taxa média de homicídios era de 26,44 por 100 mil habitantes. Já nos nove anos posteriores a aprovação do estatuto (2004 a 2012), diferentemente do que era esperado, a taxa média de homicídios continuou subindo, alcançando o número de 26,80 a cada 100 mil habitantes.
Diante do problema da ineficiência do estatuto do desarmamento na diminuição dos homicídios, é fato notável que deve haver uma alteração ou mesmo a revogação total da lei 10.826, haja vista que além não resolver o problema do crescente número de homicídios no Brasil, pessoas ligadas a atos criminosos continuam tendo acesso ao armamento de fogo livremente e sem qualquer ação do estatuto, fazendo com que aumentasse também os transtornos da segurança da sociedade, já que não há mais a possibilidade de ter uma arma de fogo em domicílio para que o cidadão possa resguardar seu direito à vida e a segurança, ambos previstos no artigo 5º da Constituição Federal, além de ter praticamente perdido os meios de agir em legítima defesa, princípio previsto no artigo 25 do Código Penal, ficando indefeso diante de criminosos cada vez mais armados.
2 METODOLOGIA
Para a elaboração deste trabalho acadêmico serão utilizados os métodos: indutivo e dedutivo. A indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida fias partes examinadas (MARCONI e LAKATOS. 2003). Portanto, o objetivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais se basearam. Este tipo de método será utilizado ao levantarmos informações generalizadas acerca de alguns aspectos que serão tratados no decorrer do trabalho, tais como a facilidade de acesso de criminosos as armas de fogo, a impossibilidade de o Estado oferecer proteção à todos os cidadãos a todo o momento e a não-vinculação específica das armas de fogo às atitudes ilícitas cometidas por seres humanos como um todo. Já a dedução tem o propósito de explicar o conteúdo das premissas. Analisando isso sob outro enfoque, diríamos que os argumentos dedutivos ou estão corretos ou incorretos, ou as premissas sustentam de modo completo a conclusão ou, quando a forma é logicamente incorreta, não a sustentam de forma alguma; portanto, não há graduações intermediárias (MARCONI e LAKATOS. 2003). Além disto, Toda a informação ou conteúdo fatual da conclusão já estava, pelo menos implicitamente, nas premissas. A dedução será de extrema importância para que possamos confrontar dados pré-existentes acerca da eficácia ou não do estatuto do desarmamento, como por exemplo pesquisas que levam em consideração o número de homicídios por arma de fogo ou qualquer outro tipo de artefato nos anos que antecederam a aprovação do estatuto, bem como nos anos de vigência da lei que limitou e restringiu o uso e comercialização de armas de fogo em território nacional.
Utilizar-se-á a técnica bibliográfica.
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3 MARCO TEÓRICO
A idéia do estatuto do desarmamento surgiu em meados do final do século passado ante a crescente onda de homicídios que havia se espalhado pelo território nacional. Acreditava-se pela sociedade que o crescimento dos homicídios estava diretamente relacionado com a capacidade que o cidadão possuía de obter uma arma de fogo para que pudesse satisfazer sua segurança pessoal. Com isto, a lei 10.826 foi sancionada no ano de 2003, com o objetivo principal de dificultar e restringir a possibilidade da compra e posse de armas de fogo no Brasil, com a promessa de que com isso, o número de homicídios iria diminuir cada vez mais. Contudo, autores como Flávio Quintela e Bene Barbosa nos dão argumentos interessantes e que comprovam definitivamente por meio de induções e estatísticas realizadas antes e após a aprovação do estatuto do desarmamento, que o objetivo principal da lei que controla a compra e posse de armas de fogo, que era a diminuição dos homicídios no Brasil, não foi alcançado.
Foi na leitura do livro ‘Mentiram pra mim sobre o desarmamento’ de Flávio Quintela que houve o marco teórico principal para que fosse discutido o assunto da ineficácia do Estatuto do Desarmamento, pois existe no livro informações precisas acerca do número de homicídios antes e após a vigência do estatuto, baseado em dados publicados pelo instituto ‘Mapa da Violência’. Se não vejamos: no ano anterior ao estatuto, 2003, o número de homicídios registrados no Brasil foi de 51.043, um dos mais altos já registrados. No ano em que foi aprovada a lei, 2004, de fato, o número de homicídios mostra uma queda, porém nada significativo: 48.374. Nos anos seguintes, o número de homicídios, ao contrário do que se esperava, não continuou em queda constante, mas sim em uma variação incontrolável, sempre com tendência para o aumento no número de homicídios. Prova disso é que, nos anos de 2010 e 2012, foram registrados os maiores números de homicídios no Brasil, sendo 52.257 e 56.337, respectivamente. (QUINTELA, FLÁVIO. 2015).
O autor defende no seu livro que a queda inicial do número de homicídios não pode ser em decorrência do estatuto do desarmamento, vez que a lei só passou a vigorar no meio daquele ano, fazendo com que seja totalmente displicente dar méritos ao estatuto do desarmamento por essa queda, haja vista não haver tempo suficiente para tamanha eficácia. Além disto, nos anos seguintes a taxa de homicídios continuou a crescer, sendo que, para Flávio Quintela (2015), tais números demonstram na prática a teoria de que o Estatuto do Desarmamento se mostrou totalmente ineficaz e inútil na diminuição dos homicídios e da criminalidade no Brasil no decorrer dos nove anos da aprovação da lei, tendo como único efeito a fragilização da sociedade diante da criminalidade. As considerações de Quintela (2015) se tornaram marco para a discussão do assunto pois à partir delas, pôde-se ver uma análise fria e correta dos números que contradizem a eficácia do estatuto do desarmamento no tocante à diminuição da taxa de homicídios no país. 
3.1 Revisão Bibliográfica
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil,1988. Brasília: Senado Federal. In: Vade Mecum. 10ª ed. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2010.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes e LEITE, José Rubens Morato. Direito constitucional ambiental brasileiro: organizadores. 3. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2010.
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA. Manual para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos Acadêmicos: padrão Newton Paiva. Elaborado pelo Núcleo de Bibliotecas. Coordenadora Elma Aparecida de Oliveira: Centro Universitário NewtonPaiva, Belo Horizonte, 2011. Disponível em: <http://www.newtonpaiva.br/Conteudo/Default.aspx?cid=231>. Acesso em 25/11/2011. 
FACCIOLLI, Ângelo Fernando. Lei das armas de fogo. 9 Ed. Curitiba: Juruá editora, 2015.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LEANDRO, Allan Antunes Marinho. Armas de fogo e legítima defesa – A desconstrução de oito mitos. 1 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris editora, 2016. 
LOTT JR, John. Preconceito contra as armas: Por que quase tudo o que você ouviu sobre o controle de armas está errado. 1 ed. São Paulo: Vide editorial, 2015.
QUINTELA, Flávio e BARBOSA, Bene. Mentiram pra mim sobre o desarmamento. 1 ed. São Paulo: Vide editorial, 2015.
SOGLIO, Roselle Adriane. Estatuto do desarmamento comentado. 1 ed. São Paulo: Litera editora, 2012.
 
4 CRONOGRAMA
	ETAPA/ DATA
	JUL/
2017
	AGO/
2017
	SET/
2017
	OUT/
2017
	NOV/
2017
	DEZ/
2017
	Entrega do projeto de pesquisa
	xx 
	 
	 
	 
	 
	 
	Levantamento bibliográfico
	 x 
	 x
	 x 
	x 
	 x 
	 
	Leitura e fichamentos
	x 
	x 
	 x 
	x 
	 x 
	 
	Produção do texto inicial (minuta)
	 
	 
	  
	 
	 x 
	 
	Revisão e/ou correção pela orientadora
	 
	 
	 
	
	  x
	 
	Versão final do 
Artigo
	 
	 
	 
	 
	 
	 x 
	Entrega e defesa do
Artigo
	 
	 
	 
	 
	 
	 x 
4.1 Sumário Inicial 
1 INTRODUÇÃO
2 HISTORICO
2.1 Evolução das armas de fogo
2.2 A violência no decorrer dos anos
3 INEFICÁCIA DO ESTATUTO DO DESARMAMENTO
3.1 Das pesquisas do Mapa da Violência
3.2 Análises da lei do desarmamento
3.3 Da insuficiência da segurança pública nacional
3.4 Da necessidade da auto-proteção
3.5 Da desmistificação da arma de fogo como única culpada dos homicídios
4 CONCLUSÃO 
�
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil,1988. Brasília: Senado Federal. In: Vade Mecum. 10ª ed. atual. Ampl. São Paulo: Saraiva, 2010.
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA. Manual para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos Acadêmicos: padrão Newton Paiva. Elaborado pelo Núcleo de Bibliotecas. Coordenadora Elma Aparecida de Oliveira: Centro Universitário Newton Paiva, Belo Horizonte, 2011. Disponível em: <http://www.newtonpaiva.br/Conteudo/Default.aspx?cid=231>. Acesso em 25/11/2011.
DIRETO AO TEMA. Desarmamento: ineficácia em números. Disponível em: <http://diretoaotema.blogspot.com.br/2011/06/desarmamento-ineficacia-em-numeros.html>. Acesso em 5 de maio de 2017. 
GUAZZELLI, César Henrique. No Brasil, o crime compensa: doze anos do Estatuto do Desarmamento. Disponível em: <http://www.defesa.org/no-brasil-o-crime-compensa-doze-anos-do-estatuto-do-desarmamento/>. Acesso em 5 de maio de 2017.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LEANDRO, Allan Antunes Marinho. Armas de fogo e legítima defesa – A desconstrução de oito mitos. 1 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris editora, 2016. 
LOTT JR, John. Preconceito contra as armas: Por que quase tudo o que você ouviu sobre o controle de armas está errado. 1 ed. São Paulo: Vide editorial, 2015.
MAGALHÃES, Carlos. O crime é ilusão: considerações sobre os riscos e benefícios das práticas criminosas. Revista eletrônica de direito Newton Paiva. Disponível em <http://npa.newtonpaiva.br/direito/?p=1335>. Acesso em 5 de maio de 2017.
QUINTELA, Flávio e BARBOSA, Bene. Mentiram pra mim sobre o desarmamento. 1 ed. São Paulo: Vide editorial, 2015.
RÁDIO CÂMARA. Porte de arma: Estatísticas põem em dúvida eficácia do Estatuto do Desarmamento. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/materias/REPORTAGEM-ESPECIAL/493968-PORTE-DE-ARMA-ESTATISTICAS-POEM-EM-DUVIDA-EFICACIA-DO-ESTATUTO-DO-DESARMAMENTO-BLOCO-2.html>. Acesso em 5 de maio de 2017.

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