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redacao final 3

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1-Em um pr oc ess o de s el eç ão, nã o bas t a ap enas qu erer b us car o p erfil id eal par a o 
cargo, m as s im , s ab er ent end er as di f eren ças ind iv iduais , q ue n ão s ão ap enas 
apres entadas atrav és de um ti tu lo, ou s eja, do grau d e es colarida de . Com rel ação 
as difer enças indi vi du ais , dis s erte s obr e as c aract eríst icas qu e um candid ato pod e 
apres entar, dif er encia ndo -s e dos dem ais c andidatos : 
RESPO STA: As pess oas podem ter m uit as cois as em com um , porém s ão m uit o 
difer entes ent re s i. S endo s e u com port am ento i m previs ív el . Ain da t emos as 
difer enças F is icam ent e e P si cologi cam ente, algum as car act erís ti cas que p odemos 
citar p ara dif er enci a-lo d os d em ais comp ort am ento e atit ud es, valor es, cr enç as , 
forma d e r eagir ao qu e per ceb em . Sã o algum as c aract eríst icas que o candid at o 
pode apr ese ntar qu e o dife ren cia. 
2-No cont exto d a g est ão d e pess oas , podemos cit ar os desa fios e as opor tu nid ad es 
exist ent es atr av és do cres cim ento da p opul aç ão e d as organiza ções , em qu e nos 
depar am os cons t antem ente com m udanç as e t rans form açõ es. Para qu e as 
organizaçõ es est ejam pr eparad as p ara enfr entar ess es obs t áculos , elas n ec ess it am 
de um bom m odelo d e g estão. Des creva d e qu e m an eira ess e m odelo poder á 
auxiliar o g es tor da org aniz aç ão: 
RESPO STA: Tudo na v ida é frut o d e t rab alho e von ta d e d e cr esc er, par a qualqu er 
organizaç ão não é dif eren t e. Ond e sabemos qu e Em pr esas que bram por f alhas de 
gest ão, port ant o s e faz n ec ess ário um bom m od elo de g est ão, um a es t raté gia b em 
definid a, um s is t em a para adm ini s trar as pess oas , para qu e s e o bt enha o s u ces s o 
pois U m m od elo de g est ão d e pess oas b em de finido e est rut urado auxili a os 
ex ecutiv os em um dos s eus m aior es d esafios , qu e é: m ant er fun cionários 
tr abalhando com o v erd adeir a equi pe . 
3-O m er cado d e trabalho est a ca d a vez m ais comp etit iv o com rel ação ao conhe cim ento d e nív eis s alari ais . É n ec ess ário qu e as em pr esas fa çam periodic am ent e um pesquis a s al arial, p ara qu e s igam com conv i cção a s ua definiç ão na pol ít ic a s alarial . N est e cont ext o, d escr eva qu al o ob j eti vo de se f az er um pesqui sa s alarial: 
RESPO STA: A P esq uis a Salarial é um a r ef er ência do m erc ado para a t om ada d e 
decisõ es, Na s el eç ão d as empresas é pre cis o cons id erar algu ns fatores qu e 
influen ciam diretam ent e no result ad o da p esq uis a: localizaç ão g eográ fica, r am o de ativ idade, estr ut ura org aniz acion al, polít ic a s alarial, entr e outros . 
4-Diant e da g est ão d e pess oas , s ão defi nidas algum as pol ít ic as organiz a cionais qu e 
s ão de extrem a i m port ânci a p ara a aplica ção e a manut ençã o do s i st ema de 
gest ão. S endo ass im , dis s ert e s obre a im port ância d a polí ti ca d e r ecrutam ento: 
RESPO STA: O Recrutam ento e S ele ção d e Pess oal é um ins t rum ento d e e xtr em a 
im port ância par a um a orga n iz ação . Q uando b em adm in is t rado , est e pr ocess o traz 
bene fícios t anto par a o emp r eg ador quanto p ara o c andidato a s er adm it ido. o 
recrutam ento não é só um a pol ít ica , m as um com prom is s o de lon go p razo c om as 
pess oas . Não s e trat a d e re crutar par a pre enc h er um a v a ga em aberto , m as s i m 
recrutar com o ob j etiv o de encontrar pes s oas qu e se pod em des env olv er e f azer 
com que a Empresa s e des env olv a . 
5-Quan do um profis s ional i nt egra-s e a uma or ganiz aç ão, ele d ev e bus car entend er 
a cultura or g aniz acion al da emp resa q u e escolh eu para t ra balhar , pois é at rav es 
dess a cult ura qu e ele ira s a ber os niv eis fundam entais e prin cipios adapt ados pel a 
m esm a. D es cr eva o co nceito d e cultur a organiz acional . 
RESPO STA: A cult ura organiz acion al é um a expr ess ão m uit o comum no cont e xto 
emp resari al que si gni fica o conjunt o d e valor es,cr enç as, r it uais e norm as adotadas 
por um a det ermi nada or ganiz aç ão. Ou s ej a, o com p or tam ento d a empr esa v ai 
depe nder d o comp ort am ent o e d e com o s uas no rm as s ão aplic adas por os s eus 
m em bros . 
 
6-Um dos objetiv os da g est ão d e p ess oas é ofe rec er qu alidad e de vid a aos 
funcionári os . A qualid ade d e vida exis t e tant o d entro c om o fora d a empr esa. N o 
int uit o de m elhor ar a qualid ade d e vida d o colabor ador, as organiz a ções of er ec em 
os bene fícios qu e atend em as n ec ess idades ind iv idu ais . Di ant e d ess e cont ex t o
O proc ess o de m anut enç ão: Nest e pro cess o s e est ab ele ce a m anuten ção da 
rem uner açã o, dos be nefí cios , higi en e e se gu ran ç a, t raz endo aos c ol abor adores 
boas condiçõ es de tr abalho . 
O proc ess o de d esenvolv im e nto : No desenvolv im ent o t raz E xpe ctat iv as de 
crescim ento aos cola bor ador es, tr einam e nt os , des envolv im ento da organiz a ção e 
indiv idu al do colab or ador . 
E por ult im o O proc es s o de m onit or açã o que faz o cont rol e d e tod os os pr ocess os 
como um tod o, send o est e o p r oc ess o de s is tema da g es tão d e pess oas . 
 
9-A im plementa ção do s is t em a d e r emune raçã o est rat égica po r habilid ad es e 
comp et ências é variáv el n as organiz a ções , t endo com o propós i to valori zar o 
profis s ional de acordo com o des empen ho de su as ativ ida des. Ess e pro cess o 
proporciona efi cáci a nos result ados d as empres as qu e ad quir iram ess e proc ess o. 
Concei tu e r em uner ação estr até gi ca : 
RESPO STA: O mesm o t rata-s e de um conjunt o d e m an eiras d e r emun erar os 
colaborad ores da o rganiza ção, o nde traz um elo entr e a ins t it uição e su a r ealidad e 
e os funcion ários , t raz o b ene ficio d e faz er com q u e os fun cionários s e sint am 
valori zados , com m el hores r em une raçõ es, se si ntam m ot i v ados e bus qu em os 
alcanc e das m etas , favor ec endo os int e ress es da organiz a ção. 
 
10-Toda e qual quer or ganiz aç ão d evera dis por de um plan ej amento d e pess oas , 
prepar ado por um g estor de p ess oas esp ecializad o, apr esent ando r ecurs os as 
organizaçõ es e o bt endo u m num ero exp ans iv o d e c apital int el ectual . Di ante d ess e 
conte xto, de que m an eira é f eito um plan ejam ento de p ess oas: 
RESPO STA: Ele deve atend er a d em and a e a n ec ess idad e da org aniz açã o, poi s 
est e pr evê as of ertas e dem an das futu ras do em pre gado e da org an iz açã o. 
O melhor m od elo d eve s e guir a pr em is s a de id enti ficar as ne ces s id ad es atrav és d e 
um pl anejam ento d e curt o e longo prazo , req uer endo h abilidad e, pa ra au xiliar a 
tom ada de d ecisão . 
11-Adm inis t rar p ess oas é um a funç ão da g est ão d e pess oas , q ue é consid erad a 
como um a respons abilidad e de linh a e um a funç ão de st a ff. Os d ois junt os , li nha e 
s taff, propor cionam m udan ças e r epass am i nf orm açõ es e ori enta ções n ec ess árias 
aos colabor adores d a or ganiza ção . Bas eado n est a idéi a, d escrev a o pap el do órgã o 
de s t aff na gest ão d e p ess oas: 
RESPO STA: Quem adm inis t ra o pess oal é ca da g est or dentr o d e s ua ár ea d e 
atuação . É ele qu em d ecid e sobr e nov as adm is s ões, s obr e prom oçõ es e 
tr ansfer ências, s obr e avali açã o do des em pen ho, s obr e m érito,t r einam ento, 
desl igam e nt o etc . 
Todavia, p ara qu e os gest or es atuem d e m an eira uni form e e padro niz ada em 
relaç ão aos s eus pro fiss ion ais, t orna -s e n ecess ári o um órgão d e st aff , para 
proporciona r aos gest or es a devid a orie n tação (reg ulam entos , norm as e 
procedim entos ) s obr e com o adm i nis tr ar s eus p rofiss i onais .

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