TG IV reprogramação celular

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TRABALHO EM GRUPO – TG 
	Aluno:
	
	
	
	
	
	Andreza de Cássia Faria Ferreira
	RA
	1722475
	Maria Laureci de Alencar
	RA
	1701157
UNIP
2017
REPROGRAMAÇÃO CELULAR: UM RECOMEÇO PARA UM NOVO FIM
UNIP
2017
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	1
2	DESENVOLVIMENTO	2
3	conclusão	4
REFERÊNCIAS	5
1 INTRODUÇÃO
Os avanços tecnológicos e da medicina, em especial no campo da genética, vem desencadeando um lento, porém constante avanço no tratamento de doenças. A técnica de reprogramação celular, que é o método de introdução de quatro genes em células maduras forçando a regredir ao estágio de células tronco, foi recebida com entusiasmo pelos especialistas.
Essas células agora chamadas de células tronco pluripotentes induzidas, teriam a mesma capacidade de se transformar em novos tecidos e órgãos que as células embrionárias.
Como toda descoberta científica existe o lado positivo e negativo, alguns especialistas viram a descoberta com pouca relevância, mas o fato é que a técnica resolve em partes o debate que existeentre a religião e a ciência, e revela um grande salto na terapia de doenças degenerativas.
 Para a fiscalização da engenharia genética, ou seja, da manipulação ou produção de moléculas de DNA ou RNA, a Lei de Biossegurança estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização para organismos geneticamente modificados e suas diretrizes estimulam os avanços científicos e a proteção à saúde humana, animal e vegetal e o princípio básico da precaução do meio ambiente.
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DESENVOLVIMENTO
 As células tronco que são células diferentes das células ditas adultas, possuem a característica de dar origem a outras células diferenciadas especializadas, e também a capacidade de auto renovação.
 As células que formam o embrião são chamadas de células tronco embrionárias porque são elas que são capazes de gerar todo o indivíduo, seus tecidos, órgãos e sistemas, por isso são chamadas de células embrionárias pluripotentes. Em todo organismo, mesmo no adulto, existem pequenas quantidades dessas células e até mesmo no cérebro já foram encontradas células que são capazes de regenerar células nervosas ou células da glia. À medida que se desenvolvem essas tonam-se multipotentes, e são utilizadas na medicina regenerativa.
 O congelamento das células tronco mesenquimais, que são as células do cordão umbilical (capazes de se direcionarem aos órgãos lesados inclusive produzindo fatores antiflamatórios), gera desconforto no contexto religioso e social, uma vez que a religião não aprova o uso de embriões para pesquisa, pautada em dogmas religiosos. 
A revolução é que agora as pesquisas não precisam mais serem feitas em embriões que eram descartados, pois a reprogramação induzida trouxe para a medicina um grande avanço, eessas células cumprem o papel de células embrionárias, isso facilitou muito o tratamento de doenças pois pode se estudar o genoma de um paciente através da reprogramação celular testando drogas específicas no material colhido e reprogramado, acompanhando assim o desenvolvimento da doença e de possíveis tratamentos.
 Já estão sendo estudadas as possíveis células tronco do câncer que teriam a mesma característica de auto renovação e diferenciação das outras células, isso explicaria o reaparecimento do tumor mesmo após o tratamento. A pesquisa indica que essas células tronco podem ser identificadas por perfis e expressão genéticos e também diferentes marcadores de superfície que facilitam essa distinção, por isso é importante determinar quais genes estão relacionados ao estado da célula tronco e estabelecer uma assinatura molecular, pois assim identificaria mais facilmente para que estas fossem alvos de terapias e então fosse possível destrui-las completamente evitando seu reaparecimento.
CONCLUSÃO
 Entendemos que o cenário imediato é de utilizar essas células pluripotentes induzidas, não só como peça de reposição, mas como uma peça de comparação. Podendo ajudar na pesquisa de doenças de cada paciente específico, uma vez que esta célula estará reprogramada para se tronar células de qualquer órgão lesado. São várias as doenças que poderão ser tratadas com esses avanços, dentre elas Parkinson, Alzheimer, doenças pulmonares e do coração, danos na medula espinal, cegueira, atrofias entre outras. Cabe ao governo estabelecer subsídios e condições para mais pesquisas, a Lei de Biossegurança fiscalizar possíveis formas de comércio e desvio de conduta ética, e a população a submeter a ensaios clínicos durante as fases de pesquisas, pois tudo isso contribuirá para a humanidade deixando grandes avanços para gerações futuras.
Nós como futuros profissionais de educação física devemos estar atentos aos avanços da medicina, trabalhando em conjunto com os profissionais que promovem a reabilitação, pois temos grande participação no desenvolvimento global de nossos futuros alunos ensinando-os a ter consciência corporal após uma lesão, proporcionando ao indivíduo horas de lazer, para que todos possam viver com saúde e felicidade em comunidade.
REFERÊNCIAS
Documentário Discovery Channel: <https://youtu.be/F0VUkRZZ4FQ> Acesso em 15/11/2017
Globo Ciência:< https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/reprogramacao-celular-mais-simples-pratica-afirmam-especialistas-8403965 > Acesso em 15/11/2017
Lei de Biosegurança (I) Bioética: < https://www.youtube.com/watch?v=MOmI_05rz30> Acesso em 15/11/2017