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Estilo Românico. Aula USF

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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO – USF 
 
ARQUITETURA E URBANISMO 
 
 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
 
 
Professor Marcelo Piovani 
marcelo.piovani@usf.edu.br 
 
Campinas 2017 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ESTILO ROMÂNICO 
sec. XI a XII 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
http://www.rotadoromanico.com/vPT/ORomanico/Glossario/Paginas/Glossario.aspx 
 
GLOSSÁRIO – ARQUITETURA ROMÂNICA 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
INTRODUÇÃO 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ESTILO ROMÂNICO 
- Desenvolveu-se na Europa Ocidental 
 
- O termo românico é uma referência as línguas europeias com origem no latim 
 
- O estilo deriva da tradição Romana 
 
- Arquitetura austera, robusta, paredes grossas e vãos pequenos 
 
- Igrejas, Mosteiros e Castelos 
 
- Evolui para o estilo Gótico 
IGREJAS - MOSTEIROS - CASTELOS 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
AS TIPOLOGIAS DO ESTILO ROMÂNICO IGREJAS: Para os cristãos. 
IGREJA DE SÃO PEDRO DE RATES – PORTUGAL 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
AS TIPOLOGIAS DO ESTILO ROMÂNICO MOSTEIROS Para os Monges 
MOSTEIRO DE FREIXO DE BAIXO – PORTUGAL – 1120 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
AS TIPOLOGIAS DO ESTILO ROMÂNICO CASTELOS Para os Senhores Feudais 
CASTELO DE BODIAM - INGLATERRA - 1385 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA MILITAR – ROMÂNICA 
As primeiras torres eram habitações de senhores feudais ou nobres 
 
- Feitas em Madeira 
- Implantadas em uma elevação natural ou artificial para melhor proteção 
- Paliçada (muros) de terra ou madeira 
- Foço com água e ponte levadiça 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA MILITAR – ROMÂNICA 
A partir do século XI: 
 
- Feitas em Pedra 
- Sem ornamentação, fortificado, robusto, com pedras grossas e altas 
- Forma quadrangular reforçada. 
TORRE DE COVARRUBIAS - ESPANHA 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA MILITAR – ROMÂNICA 
As plantas eram muito simples, dois a três 
pavimentos unidos por uma circulação vertical, 
geralmente por escadas helicoidais. 
 
As mais complexas possuíam: 
Primeiro pavimento: Átrio com um a oficina 
Seg. Pavimento: Sala para reuniões familiares e orações. 
Terceiro pavimento: Aposentos 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA MILITAR – ROMÂNICA 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA MILITAR – ROMÂNICA 
BALUARTE COM SETEIRAS: 
 
Pequenas aberturas para o disparo de flechas 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA MILITAR - ROMÂNICA 
FOSSO COM PONTE LEVADIÇA 
proteção contra invasões 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA MILITAR – ROMÂNICA 
MURALHA DUPLA 
Fortificação da Estrutura 
ALMEIAS 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA – ROMÂNICA 
Essa arquitetura adotou a planta basilical com cruz latina como principal tipo de 
planta para as igrejas, porém há um outro tipo, menos utilizada, que é a planta 
centralizada de cruz grega, influência oriental, que podia ser hexagonal, 
octogonal ou circular; e para muitas pessoas da época era inviável. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA – ROMÂNICA 
- Este etilo apresenta as maiores construções 
religiosas, devido a evolução do método 
construtivo e dos materiais. 
 
- A pedra é utilizada como material principal, 
reforçando o aspecto robusto e pesado do 
estilo. 
 
- O telhado de madeira é substituído pelas 
abobadas de berço e de aresta, representando 
a ‘’ fortaleza de Deus’’. 
 
- Sistemas de colunas e abobadas. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA - ROMÂNICA 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA – ROMÂNICA 
NARTEX: Refere-se, em sentido lacto, à zona de entrada de um templo. Também 
outras designações podem surgir associadas a este termo, como pronaos, átrio 
e vestíbulo. 
 
NAVE CENTRAL: A nave é o termo referente à ala central de uma igreja ou catedral 
onde se reúnem os fiéis de modo a assistirem ao serviço religioso. 
 
NAVE LATERAL: passagens laterais mais estreitas denominada de hipostilo que 
correm paralelas ao eixo central, são chamadas de naves laterais ou colaterais. 
 
TORRES: elementos Verticais que compõe a fachada principal da Igreja 
 
ALPENDRE: Acesso secundário, telhado de uma água anexado a um muro 
 
TANSEPTO: O transepto pode ter uma ou mais naves que atravessam 
perpendicularmente o corpo principal perto do coro, e dá à igreja uma planta em 
cruz. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA 
CRUZEIRO: Espaço situado na intersecção da nave central com o transepto nas 
igrejas ou catedrais cristãs que apresentam uma planta em forma de cruz romana. 
No exterior do edifício esta área é normalmente assinalada por uma torre-lanterna 
ou uma cúpula. Nas igrejas sem transepto, cruzeiro denomina o espaço situado entre 
o altar-mor e a nave. 
 
ABSIDE: Construção de planta semicircular, quadrangular ou poligonal, abobadada 
ou coberta de madeira, situada no topo de uma igreja. Concentrando-se no seu 
espaço o ponto nevrálgico da liturgia aí se situa, por norma, o altar-mor. 
 
CAPELA RADIANTE: Refere-se a uma pequena capela secundária. Esta disposição 
pode ser em forma circular ou poligonal. O número de capelas radiantes é 
geralmente três, podendo variar consoante a dimensão do edifício, assumindo uma 
forma semi-circular, ou por vezes, pentagonal 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA – ROMÂNICA 
CORO: Esta zona, onde se encontra o altar-mor, situa-se geralmente a leste na igreja 
entre o transepto (ou nave caso não possua transepto) e a abside e é reservada ao 
clero que se ocupa do canto litúrgico. Este espaço pode ainda ser ladeado pelo 
deambulatório, de onde os fiéis podem ter acesso visual ao altar ou a alguma cripta. 
Reservado exclusivamente ao Clero. 
 
DEAMBULATORIO: Em geral define-se como uma passagem que circunda uma área 
central. Se situa na extremidade leste da igreja, e que acompanhando a curvatura da 
abside, circunda o coro. Esta passagem, semicircular ou poligonal, permite a 
procissão dos fiéis em torno do altar-mor e dá acesso às capelas que radiam em 
torno da abside (capela radiante). 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA ROMÂNICA – INTERIOR 
CLERESTÓRIO 
 
conjunto de 
janelas de 
iluminação 
situadas na 
parte superior 
de uma igreja 
 
 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA ROMÂNICA – INTERIOR 
ARCADA 
Sequência 
ritmada de 
arcos de 
sustentação de 
coberturas. 
Galeria ou 
passagem 
formada por 
uma sucessão 
de arcos. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA ROMÂNICA – INTERIOR 
TRIFÓRIO 
Estrutura em 
arcos, na forma de 
balcão elevado, 
corresponde à 
área vazada 
destinada as 
mulheres que iam 
sozinhas a igreja. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
SISTEMA ESTRUTURAL - ROMÂNICO 
Assim como no estilo Bizantino o estilo Românico também utilizou o sistema de 
trompa e pendente paraa transição da planta quadrada para a cúpula circular 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
SISTEMA DE SUPORTE - ROMÂNICO 
TRAMOS 
Unidades 
rítmicas 
compostas por 
abóbodas de 
aresta e 
cúpulas 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
SISTEMA DE SUPORTE - ROMÂNICO 
COLUNAS 
As colunas que 
dividem as 
naves suportam 
a pressão 
exercida pela 
abóboda e 
cúpula. 
As colunas 
possuem 
normalmente 
ornamentação. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
SISTEMA DE SUPORTE - ROMÂNICO 
Devido ao 
equilíbrio de forças 
necessário à 
sustentação das 
abóbodas, as 
paredes da 
catedral românica 
são grossas, 
compactas e com 
poucas aberturas. 
Isto confere aos 
interiores, um 
clima místico de 
paz e 
recolhimento, 
propício à reflexão 
e à oração 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
SISTEMA DE SUPORTE - ROMÂNICO 
O efeito da catedral românica é de 
grande solidez e robustez. 
 
O CONTRAFORTE é um elemento 
estrutural saliente chanfrado ou 
adossado situados no exterior dos 
pilares reforçando a estrutura 
suportando o peso das cúpulas. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA ROMÂNICA – EXTERIOR 
No exterior do edifício a decoração escultórica estava limitada ao portal e a cornija 
 
CACHORRADA – As cornijas eram decoradas com arcos cegos e cachorradas (peças 
salientes esculpidas) que tinham como função também o suporte da cornija. 
 
GÁRGULA – Goteira saliente em forma de animal fantástico que possui um orifício 
pelo qual são escoadas as águas pluviais, a certa distância da parede, para proteção 
do edifício. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA ROMÂNICA – EXTERIOR 
ROSÁCEA 
 
Decoravam o exterior do edifico e 
iluminavam o interior. Trabalham Com 
motivos geométricos e florais. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA ROMÂNICA – EXTERIOR 
ARQUIVOLTA 
 
Molduras salientes de um 
arco. No plural designa um 
conjunto de arcos 
escalonados que rematam 
superiormente um portal. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA ROMÂNICA – EXTERIOR 
TIMPANO 
 
Elemento que fecha a parte 
semicircular de um vão 
originado pela construção 
de um arco. Nos portais 
recebe, habitualmente, 
ornamentação. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA ROMÂNICA – EXTERIOR 
CAPITEL 
 
Elemento de suporte do arco 
e transição par ao fuste. 
Eram bem ornamentados 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA ROMÂNICA – EXTERIOR 
Elemento de sustentação do 
Lintel, o nome faz referencia a 
sombra projetada quando as 
portas estão abertas 
PARTELUZ 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA ROMÂNICA – EXTERIOR 
Elemento horizontal de 
fechamento do tímpano. Com a 
função de viga sustenta a 
arquivolta e apresenta motivos 
escultóricos. 
LINTEL 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ESCULTURA ROMÂNICA 
A escultura românica era realista, suas figuras retratavam as pessoas como 
realmente eram. Suas figuras eram alongadas, com rostos formais, mas sem 
expressão. Também se caracterizavam pelo uso de linhas estilizadas e decorativas 
Na porta, a área mais ocupada pelas esculturas era o tímpano, nome que recebe 
a parede semicircular que fica logo abaixo dos arcos que arrematam o vão 
superior da porta. Imitação de formas rudes, curtas ou alongadas, ausência de 
movimentos naturais. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ESCULTURA ROMÂNICA 
Numa época em que poucas pessoas sabiam ler, a Igreja recorria à pintura e à 
escultura para narrar histórias bíblicas ou comunicar valores religiosos aos fiéis. 
 
O românico investe na pintura, que pressupõe uma considerável economia de 
tempo e de dinheiro em relação ao mosaico. 
 
Os motivos usados pelos pintores eram de natureza religiosa 
 
As características essenciais da pintura românica foram a deformação e o 
colorismo. A figura de Cristo, por exemplo, é sempre maior do que as outras que 
o cercam. 
 
O colorismo realizou-se no emprego de cores chapadas, sem preocupação com 
meios tons ou jogos de luz e sombra, pois não havia a menor intenção de imitar a 
natureza. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
PINTURA ROMÂNICA 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
PINTURA ROMÂNICA 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ARQUITETURA RELIGIOSA ROMÂNICA 
A arquitetura religiosa podia ainda assumir influencia das regiões onde eram 
executas. 
EUROPA OCIDENTAL 
FRANÇA ALEMANHA ESPANHA PORTUGAL ITALIA 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
PEREGRINAÇÃO – SÃNTIAGO DE COMPOSTELA 
Início clássico é em Saint-Jean-Pied-de-Port, na França. 
São quase 800 km até Santiago de Compostela. 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
FRANÇA 
IGREJA NOTRE DAME LA GRANDE - POITIERS - 1143 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
FRANÇA 
CATEDRAL DE ANGOULÊME - ANGOULÊME - 1123 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
FRANÇA 
ABADIASAINT-FOY – CONQUES – 819 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ITALIA 
BASÍLICA DE SANTO AMBRÓSIO – ROMA – 1610 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ITALIA 
CATEDRAL DE PISA – PISA – 1118 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ALEMANHA 
IGREJA DE SÃO MIGUEL – HILDESHEIM 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ALEMANHA 
CATEDRAL DE SÃO PEDRO – WORMS – 1156 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ALEMANHA 
CASTELO DE WARTBURG –TURÍNGIA – 1057 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ESPANHA 
CATEDRAL DE SANTIAGO DE COMPOSTELA - 1112 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
ESPANHA 
CATEDRAL VELHA DE SALAMANCA - 1115 
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e da Arte I 
PORTUGAL

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