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Aluno: Rodrigo de Oliveira Gomes
Matrícula: 201509082514
Curso: Direito - Noite
Oxítonas
Oxítonas são as palavras cuja sílaba tônica encontra-se na primeira sílaba, da direita para a esquerda. 
Exemplos: café, amém, Jesus, tatu, amor, macarrão, entre outras.
São acentuadas as oxítonas terminadas em a,as; e,es; o,os e em,ens. 
Ex: curió, nós, sabiá, também, cajá, você, pará – café(s) – cipó(s) – armazém(s).
Se a oxítona terminar em i ou em u (us), o acento permanece. 
Exemplos: tuiuiú, Piauí.
Monossílabos tônicos terminados em "a", "e", "o", seguidos ou não de “s”. 
Ex.: pá – pé – dó –  há 
Paroxítonas
Paroxítonas são as palavras cuja sílaba tônica se encontra na segunda sílaba, da direita para esquerda. Exemplo: carteira, alface, pipoca, cebola, macarronada, espinafre, mistura. Para saber se recebem ou não acentos, segundo o novo acordo ortográfico deve-se observar:
Acentua-se todas as paroxítonas terminadas em R, X, N, L e em: i, is, ã, ãs, aos, uns um, uns e os;
Exemplos: revólver, tórax, hífen, amável, pônei, júri, lápis, órfã, irmãs, sótão. Órgãos, bônus, álbuns.
De acordo com as novas regras, não mais se acentuam os ditongos aberto “ei”, “oi”, 
Exemplos: heroico, jiboia, ideia, assembleia.
Proparoxítonas
Proparoxítonas são as palavras cuja sílaba tônica encontra-se na terceira sílaba, da direita para a esquerda. E todas são acentuadas, sem exceção. 
Exemplo: lâmpada, árvore, tônica, código, entre outras.
Ditongo
É o encontro de uma vogal e uma semivogal (ou vice-versa) numa mesma sílaba. Pode ser: 
a) Crescente: quando a semivogal vem antes da vogal. 
Por Exemplo: sé-rie (i = semivogal, e = vogal)
b) Decrescente: quando a vogal vem antes da semivogal. 
Por Exemplo: pai (a = vogal, i = semivogal)
c) Oral: quando o ar sai apenas pela boca. 
Exemplos: pai, série
d) Nasal: quando o ar sai pela boca e pelas fossas nasais. 
Por Exemplo: mãe
Tritongo
É a sequência formada por uma semivogal, uma vogal e uma semivogal, sempre nessa ordem, numa só sílaba. Pode ser oral ou nasal.
Exemplos: Paraguai - Tritongo oral - quão - Tritongo nasal
Hiato
É a sequência de duas vogais numa mesma palavra que pertencem a sílabas diferentes, uma vez que nunca há mais de uma vogal numa sílaba. 
Por Exemplo: 
saída (sa-í-da) / poesia (po-e-si-a)
Acentuação gráfica 
Os acentos 
# acento agudo (´) – Colocado sobre as letras "a", "i", "u" e sobre o "e" do grupo “em” indica que estas letras representam as vogais tônicas de palavras como Amapá, caí, público, parabéns. Sobre as letras “e” e “o” indica, além da tonicidade, timbre aberto. 
Ex.: herói – médico – céu 
# acento circunflexo (^) – colocado sobre as letras “a”, “e” e “o”, indica além da tonicidade, timbre fechado: 
Ex.: tâmara – Atlântico – pêssego – supôs 
# acento grave (`) – indica a fusão da preposição “a” com artigos e pronomes. 
Ex.: à – às – àquelas – àqueles 
# O trema (¨) – De acordo com a nova regra, foi totalmente abolido das palavras. Há uma exceção: é utilizado em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros. 
Ex.: mülleriano (de Müller) 
# O til (~) – indica que as letras “a” e “o” representam vogais nasais. 
Ex.: coração – melão – órgão – ímã 
A letra “H” é uma letra sem personalidade, sem som. Em “Helena”, não tem som; em "Hollywood”, tem som de “R”. Portanto, não deve aparecer encostado em prefixos:
pré-história
anti-higiênico
sub-hepático
super-homem
Então, letras IGUAIS, SEPARA. Letras DIFERENTES, JUNTA.
Anti-inflamatório                             neoliberalismo
Supra-auricular                                extraoficial
Arqui-inimigo                                  semicírculo
sub-bibliotecário superintendente
Quanto ao "R" e o "S", se o prefixo terminar em vogal, a consoante deverá ser dobrada:
suprarrenal (supra+renal)             ultrassonografia (ultra+sonografia)
minissaia                                          antisséptico 
contrarregra                                     megassaia
Entretanto, se o prefixo terminar em consoante, não se unem de jeito nenhum.
Sub-reino ab-rogar sob-roda
ATENÇÃO!
Quando dois “R” ou “S” se encontrarem, permanece a regra geral: letras iguais, SEPARA.
super-requintado                             super-realista
inter-resistente
CONTINUAMOS A USAR O HÍFEN
Depois dos prefixos “ex-, sota-, soto-, vice- e vizo-“:
Ex-diretor, Ex-hospedeira, Sota-piloto, Soto-mestre, Vice-presidente , Vizo-rei
Depois de “pós-, pré- e pró-“, quando TEM SOM FORTE E ACENTO.
pós-tônico, pré-escolar, pré-natal, pró-labore
pró-africano, pró-europeu, pós-graduação
Depois de "pan-", "circum-", quando juntos de vogais.
Pan-americano, circum-escola
OBS. “Circunferência” – é junto, pois está diante da consoante “F”.
NOTA: Veja como fica estranha a pronúncia se não usarmos o hífen:
Exesposa, sotapiloto, panamericano, vicesuplente, circumescola.
ATENÇÃO!
Não se usa o hífen após os prefixos “CO-, RE-, PRE” (SEM ACENTO)
Coordenar                     reedição                        preestabelecer
Coordenação                 refazer                           preexistir
Coordenador                  reescrever                     prever
Coobrigar                       relembrar Cooperação                   reutilização Cooperativa                   reelaborar
O ideal para memorizar essas regras, lembre-se, é conhecer e usar pelo menos uma palavra de cada prefixo. Quando bater a dúvida numa palavra, compare-a à palavra que você já sabe e escreva-a duas vezes: numa você usa o hífen, na outra não. Qual a certa? Confie na sua memória! Uma delas vai te parecer mais familiar.
REGRA GERAL (Resumindo)
Letras iguais, separa com hífen(-).
Letras diferentes, junta.
O “H” não tem personalidade. Separa (-).
O “R” e o “S”, quando estão perto das vogais, são dobrados. Mas não se juntam com consoantes.
Estas quatro formas existem na língua portuguesa e estão corretas, 
mas devem ser utilizadas em situações diferentes.
Porquê é um substantivo comum masculino, devendo ser escrito sempre acompanhado de um artigo definido ou indefinido, de um pronome como este, aquele, meu, meus,… ou de um numeral. Significa motivo, razão, causa.
Exemplos:
Gostaria de saber o porquê de sua mudança de opinião.
Dê-me um porquê para eu não me ir embora agora.
Existem dois porquês que justificam seu comportamento.
Por quê é a junção da preposição por com o pronome interrogativo quê. Deverá ser utilizado sempre que o pronome interrogativo quê for tônico e estiver no final da oração, seguido de um sinal de pontuação. Significa por qual motivo, por qual razão. O pronome quê também é tônico e acentuado nas expressões de quê e para quê.
Exemplos:
Você já saiu da escola? Por quê?
Ela está sempre mentindo e eu não sei por quê.
Aquele funcionário faltou ao trabalho e nem disse por quê.
Por que pode ser a junção da preposição por com o pronome relativo que ou com o pronome interrogativo que, assumindo assim dois empregos diferentes. Com o pronome interrogativo significa por qual motivo, por qual razão. Com o pronome relativo significa por qual ou pelo qual. Utiliza-se no meio das frases.
Exemplos:
Eu gostaria de saber por que razão eu não fui escolhida para o trabalho. (Pronome interrogativo)
Por que não veio falar comigo? (pronome interrogativo)
As razões por que tive aquela atitude não lhe dizem respeito. (pronome relativo)
Eu já morei na rua por que estamos passando. (pronome relativo)
Porque é uma conjunção subordinativa causal ou explicativa que une duas orações. É muito utilizada em respostas e significa pois, uma vez que, visto que.
Exemplos:
Eu não fui trabalhar porque perdi o ônibus.
Eu vou ao supermercado porque fiquei sem manteiga.
Comprei este produto porque era o mais barato.
Resumindo:
Porque (junto) – usado para frases afirmativas (explicativas ou causais);
Por que (separado)– em frases interrogativas ou quando pode ser substituído por “pelo qual” e suas variações;
Por  quê (separado e com acento) – no final de frase interrogativa.
Porquê (junto e com acento) – quando for uma palavra substantivada.
Pontuação
1 - Ponto (.)
Quando utilizar o ponto simples:
a) Para indicar o fim de um período simples, de uma frase com sentido completo.
Nada mais tenho a dizer.
b) Para abreviar: 
Sr. (Senhor)
a.C. (antes de Cristo)
num. (numeral)
adj. (adjetivo)
etc. (et cetera)
etc. (et cetera)
Significa "e outras coisas". Observe que como já possui o conectivo "e", não é necessário escrever "e etc.", nem precisa ser precedido por vírgula, embora seja aceito por alguns gramáticos que argumentam que o termo se tounou um item enumerativo.
Gostamos de tablets, smartphones, notebooks e etc. (Errado)
Gostamos de tablets, smartphones, notebooks etc. (Certo)
Gostamos de tablets, smartphones, notebooks, etc. (Aceito)
Quanto ao uso de reticências com etc. (etc...), devemos optar ou pelo uso do etc., ou pelo uso das reticências:
Gostamos de tablets, smartphones, notebooks etc... (Errado)
Gostamos de tablets, smartphones, notebooks etc. (Certo)
Gostamos de tablets, smartphones, notebooks... (Certo)
Lembre-se que "etc." refere-se a "e outras coisas", então não use para pessoas, pois obviamente não são coisas. Para pessoas utilize "et al." (abreviatura de et alii, que significa "e outros").
2 – Ponto de Interrogação (?)
Quando utilizar a ponto de interrogação:
a) Para realizar perguntas.
Você quer perguntar alguma coisa ?
b) Pode-se utilizar desta pontuação para indicar diversos sentimentos (surpresa, indignação, expectativa):
Os alagoanos elegeram Renan Calheiros ? (indignação)
Lula não sabia do mensalão ? (indignação)
Você está me pedindo em casamento ? (surpresa)
Ganhamos na loto ? (expectativa)
O seu time finamente venceu ? (Ironia)
3 – Ponto de Exclamação (!)
Quando utilizar o ponto de exclamação:
a) Para expressar sentimentos tais como: empolgação, súplica, reclamação, surpresa, horror:
Vamos sair do Brasil ! (empolgação)
Por favor, votem direito ! (súplica)
Mais rápido, amor ! (reclamação)
Que negócio grande ! (surpresa)
Que horror ! (horror)
b) Para interjeições e locuções interjetivas:
"Oh! Meu Deus! É só você e eu".
"Eu te amo, porra!"
c) Depois de vocativos:
Você consegue, garoto!
Se liga, pivete! 
OBS1: Para expressar, ao mesmo tempo, questionamento e admiração, pode-se usar interrogação e exclamação juntos.
Que coisa, não?!
OBS2: Para intensificar ainda mais a situação ou os sentimentos expressos, pode-se repetir várias vezes estes sinais de pontuação.
-Você topa, mesmo???
-Topo sim!!!
4 - Reticências (…)
Quando utilizar as reticências:
a) Para suprimir trechos:
Era uma vez (...) e viveram felizes para sempre.
b) Para indicar continuidade de pensamento ou de enumerações:
Eu gostei do novo técnico, mas dos novos jogadores...
E veio uma sensação de alegria, euforia, felicidade...
5 - Parênteses ( )
Quando utilizar os parênteses:
a) Para indicar uma explicação.
E Deus disse: Moshé Moshé, erés codó! (Eretz Kadóch – terra santa).
b) Na indicação de fontes bibliográficas.
E disse a Moisés: tira os sapatos, pois estás em terra santa (Êxodo 3:5).
c) Para isolar um comentário ou pensamento.
Votarei nulo (político nenhum me representa).
6 - Aspas (“ ”)
Quando utilizar aspas:
a) Para destacar transcrições: 
Dessa música todos lembram:“Para nooossa alegria!” (Galhos secos, banda Êxodos).
b) Para destacar uma frase escrita ou dita por alguém.
É como ele sempre diz: “Só querem saber do venha a nós e nada do ao vosso reino”.
c) Para indicar expressões estrangeiras, neologismos, arcaísmos, gírias, apelidos ou para dar ênfase a qualquer expressão:
Dei um "joinha" e "printei". (arcaísmo e neologismo)
Também foi preso Luiz Romão, o “Macarrão”. (apelido)
A plateia respondeu com um sonoro "não". (destacar expressão)
Já treinamos bastante, agora "let's rock". (expressão extrangeira)
d) Para indicar ironia.
Apertando várias vezes o botão, o elevador entra em “modo de urgência”.  (Esse modo não existe realmente. Alguém pode dizer isso para criticar os impacientes que apertam o botão várias vezes na esperança de que seja mais rápido. Explicação necessária para pessoas com SIEI  - "Síndrome da Incapacidade de Entender Ironia".)
e) Para relativizar o sentido de uma expressão.
A raça humana que é mais "inteligente", destrói seu próprio meio. 
7 - Travessão (-)
Quando utilizar travessão:
a) Indicar a mudança de interlocutor em um diálogo:
– Ôh mainha, leva eu pro circo? (Junim)
– Não sinhô! Quem quiser lhe ver venha aquin. (Dona Zefa)
– Armaria mainha, nãm! (Junim)
b) Separar orações intercaladas, como se fossem vírgulas:
Quanto à água no copo – disse o oportunista – enquanto vocês discutiam, eu a bebi.
c) Colocar em evidência uma frase, expressão ou palavra:
Gostaria de agradecer a pessoa mais importante para mim – eu.
d) Expressar comentário ou opinião do autor do texto:
Quem já teve chance – e o privilégio – de presenciar filhotes de animais brincando, sabe como são divertidos.
8 – Dois pontos (:)
Quando utilizar os dois pontos:
a) Para fazer uma citação ou introduzir uma fala:
Ela foi vaiada porque declarou: “Me impressionou como a tecnologia pode ajudar os portadores de deficiência”.
O policial disse:
- Mãos para cima!
E ele respondeu:
- Cintura solta, da meia volta, dança kuduro.
b) Para indicar explicação, esclarecimento ou resumo do que foi dito:
- É o país do carnaval, bunda e futebol: é o Brasil. (resumo)
- Lá estava a feliz família: alegres, risonhos, vivendo sua rotina. (explicação)
c) Antes de orações apositivas:
Viverás para Deus com uma condição: que morra para o mundo.
(A oração subordinada apositiva tem a função de aposto, indica uma explicação. No exemplo dado, "morrer para o mundo" explica qual é a condição citada.)
d) Quando se quer indicar uma enumeração:
- O Brasil não progride porque só lhe interessa: carnaval, bunda e futebol.
e) Na introdução de exemplos, notas e observações:
Obs.: Não use linguagem coloquial em correspondências oficiais.
f) Em invocações de correspondências:
Prezados Senhores:
         Convido-lhes para o meu aniversário dia 30 de Fevereiro.
g) Em citações e referências:
Parafraseando Jesus: nem sempre sua sede será de água, sua fome será de pão, sua nudez será de roupas e sua prisão será de algemas.
É como diz um probérbio Chinês: "um sábio não diz que sabe, um tolo não sabe o que diz".
9 – Ponto e Vírgula (;)
Quando utilizar o ponto e vírgula:
a) Para separar itens: 
Os cinco solas da reforma:
I – Só a escritura sagrada é veículo de revelação;
II – Só Jesus Cristo salva, mas nenhum outro(a);
III – Só o Espírito Santo nos leva a Deus, só a sua graça;
IV – A salvação vem pela fé dada pela graça;
V – Glória somente a Deus, a nada ou ninguém mais.
b) Este sinal de pontuação pode ser usado para evitar o excesso de vígulas quando for preciso separar orações coordenadas que já possuem vírgulas:
Ela não comentou nada, apenas olhou nos meus olhos, sentou-se ao meu lado; queria ficar comigo.
Quando criança, roubava queimado; moço, roubava armado; agora, adulto, político formado.
Vote em qualquer um; fique, depois, arrependido.
c) Para separar antítese.
Muitos querem; poucos podem.
Uns mandam; outros trabalham.
d) Para dar maior pausa a conjunções adversativas (mas, porém, contudo, todavia, entretanto, etc.)
O time estava completo; porém, perdeu o jogo.
10 - Vírgula (,)
Quando utilizar a vírgula:
10.1 - Em estruturas específicas.
a) Para separar os nomes dos locais de datas:
Salvador, 11 de julho de 2009.
b) Em correspondências, após a saudação.
Atenciosamente,
Com amor,
Termo regente e termo regido.
A sintaxe de regência cuida especialmente das relações de dependência em que se encontram os termos na oração ou as orações entresi no período composto. Os termos, quando exigem a presença de outro, chamam-se regentes ou subordinantes; os que completam a significação dos anteriores chamam–se regidos ou subordinados. Quando o termo regente é um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio), ocorre a regência nominal. 
Ex:- Temos confiança em Deus 
- confiança = termo regente 
em Deus = termo regido ( complemento nominal ) 
-Quando o termo regente é um verbo ocorre a regência verbal. 
Ex:- Os homens confiam em Deus 
- confiam = termo regente 
em Deus = termo regido ( objeto indireto ) 
Nota: O termo que completa o sentido de um verbo é chamado Objeto. O objeto ( termo regido ) pode estar ligado ao termo regente por meio de preposição ou não.Se completar o verbo sem preposição obrigatória recebe o nome de Objeto Direto. Caso contrário, teremos como termo regido um Objeto Indireto.

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