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Universidade Paulista
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Referência bibliográfica: AUGUSTUS Y. NAPLER, PH.D E CARL WHITAKER,MD. Problemas do Terapeuta familiar principiante.
 RESENHA: PROBLEMAS DO TERAPEUTA FAMILIAR PRINCIPIANTE
Para se tornar um terapeuta familiar é necessária coragem, seja ele um jovem estudante ou um terapeuta individual. Alguns autores não gostam de pensar que a psicoterapia familiar seja esquematizada e ordenada, para eles a terapia deve ser espontânea e criativa.
Sabemos que a terapia familiar é um campo novo, onde vários mundos que são diferentes competem cada um com o seu sentimento e moralidade.
Um dos principais ingredientes na terapia familiar é a experiência de confronto e a eletricidade do momento que é cara a cara. A terapia começa quando os terapeutas fixando uma estrutura onde o confronto começa usando toda a família nuclear e os dois terapeutas, incluindo membros da família extensiva e estranhos que estão envolvidos. 
Autores acreditam que o elemento essencial para a terapia familiar seja a pessoa do terapeuta e a busca pelo crescimento.
A liderança é muito intensa em uma família quando uma crise ameaça. Com freqüência um membro pode estar sendo excluído ou a família está falhando como unidade. Para lidar com essas situações o terapeuta deve impor certas condições, onde o seu julgamento profissional tenha sucesso ao tratar destas questões.
Sabemos que muitos esforços de tratamento costumam falhar na terapia, pois as pessoas que são importantes não estão presentes nas sessões. De acordo com o autor Speck e seus associados o processo de reunir uma cadeia social e parental na primeira sessão é muito importante para a terapia. 
Para reduzir a tensão muitas famílias tentam fazer comunicação com o terapeuta fora da sessão. A família também pode se confrontar fora da sessão. O terapeuta pode pedir para um membro da família para guardar essas questões para a próxima sessão, para assim trabalhar.
Podemos dizer para muitos terapeutas familiares que são fáceis ignorar os terapeutas anteriores, acreditando que a terapia deverá começar do zero. Essa atitude do terapeuta pode comprometer o trabalho na sessão. 
Muitos terapeutas familiares não tomam partido de um indivíduo, no início da terapia, mas na prática isso é muito difícil de fazer. Sabemos que o envolvimento do terapeuta não é prejudicial, se ele consegue se desenvolver gradualmente, o sentimento de preocupação a respeito do destino da família. Mas o excesso de envolvimento do terapeuta é um problema bastante comum que leva a família a duvidar da justiça e julgamento do terapeuta.
Quando se tem toda uma família na sala para a sessão, isso não implicará em comprometê-los. O progresso acontece quando todos da família participam da sessão. Sabemos que alguns membros da família costumam se esquivar. 
Um problema que acontece inicialmente que é bastante comum é o terapeuta principiante ficar envolvido com a família. Esse envolvimento pode fazer com que ele finja uma preocupação e um cuidado que ele não sente pela família. Pode acontecer dele ser repelido pela família ou entra em pânico por causa do envolvimento exagerado e se retrai ficando distante e frio.
O terapeuta principiante costuma evitar sua raiva diante da tentativa da família de controlar o processo terapêutico, e tenta reduzir sua ansiedade com relação a distância entre a equipe terapêutica e a família, tornando coloroso com a resposta do indivíduo na família. Mas esse movimento em terapia individual dentro do contexto familiar é prejudicial, pois é desonesto pois priva os membros da família de confrontar uns com os outros.
Sabemos que a terapia familiar apresenta uma série de desafios para a inteligência, maturidade e humanidade de qualquer terapeuta que arrisque a tentar.Portanto cada desafio e armadilha que aparecer durante as sessões existem possibilidades de crescimento para o terapeuta e para a família que o procura quando percebe que não consegue lidar com os seus conflitos familiares.

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