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18/02/2013 1 DISCIPLINA DE CITOPATOLOGIA, CITOLOGIA ONCÓTICA Prof. TONI RICARDO MARTINS UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SOROCABA CURSO DE BIOMEDICINA INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA - Introdução (Conceitos); - Histórico e Desenvolvimento do Método; - HPV e o Câncer Cervical; - Importância Medicina Preventiva; - Aspectos Legais; - Diagnóstico Laboratorial – Imagens INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA ? INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA - Colpocitologia Oncótica : (do grego Colpo – colo e Onco – tumor) - Análise microscópica das características das células do nosso corpo, de qualquer localização, em geral voltada à detecção de lesões tumorais; - Princípio: imagem observada x normal Raspados :Exame Preventivo do colo uterino; Líquidos corporais: pleural, líquor, urina, sinovial; Punção (PAAF) : nódulos tireóide, cistos de mama... Cavidade Pleural Cavidade Pericárdica Cavidade Abdominal Cavidade Pélvica Mediastino INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA PREVENÇÃO LESÕES TUMORAIS - CÂNCER 18/02/2013 2 INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA O QUE É CÂNCER? – REVISANDO CONCEITOS - Conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo; - Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de neoplasias malignas. INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA O QUE É CÂNCER? – REVISANDO CONCEITOS - Conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo; - Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de neoplasias malignas. EX: CÂNCER DO COLO UTERINO O que causa essa neoplasia? Associação? HPV é um vírus de transmissão preferencialmente sexual, considerado como a DST mais frequente do mundo. CONHECENDO O VÍRUSCONHECENDO O VÍRUS INTRODUÇÃO (I Consenso Brasileiro HPV, 2000, Rosenblatt et al, 2005) INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HPV HPV é um vírus de transmissão preferencialmente sexual, considerado como a DST mais frequente do mundo. CONHECENDO O VÍRUSCONHECENDO O VÍRUS INTRODUÇÃO Formas de infecção:Formas de infecção: (I Consenso Brasileiro HPV, 2000, Rosenblatt et al, 2005) INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HPV ClínicaClínica SubSub--ClínicaClínica LatenteLatente http://web.uct.ac.za/depts/mmi/stannard/papillo.html • Vírus não envelopado • Partícula de 50nm • DNA dupla fita circular • Genoma de 8000 pb • Epiteliotrópicos • Pele e mucosas – anogenital e orofaríngea • Oncogênico, lesões malignas • Relacionado a lesões hiperproliferativas benignas (verrugas, papilomas e condilomas) INTRODUÇÃO Família: Papillomaviridae Gênero: Papillomavirus α, β, … (I Consenso Brasileiro HPV, 2000, Rosenblatt et al, 2005) INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HPV 18/02/2013 3 http://web.uct.ac.za/depts/mmi/stannard/papillo.html • Vírus não envelopado • Partícula de 50nm • DNA dupla fita circular • Genoma de 8000 pb • Epiteliotrópicos • Pele e mucosas – anogenital e orofaríngea • Oncogênico, lesões malignas • Relacionado a lesões hiperproliferativas benignas (verrugas, papilomas e condilomas) INTRODUÇÃO Família: Papillomaviridae Gênero: Papillomavirus α, β, … (I Consenso Brasileiro HPV, 2000, Rosenblatt et al, 2005) INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA http://web.uct.ac.za/depts/mmi/stannard/papillo.html • Vírus não envelopado • Partícula de 50nm • DNA dupla fita circular • Genoma de 8000 pb • Epiteliotrópicos • Pele e mucosas – anogenital e orofaríngea • Oncogênico, lesões malignas • Relacionado a lesões hiperproliferativas benignas (verrugas, papilomas e condilomas) INTRODUÇÃO Família: Papillomaviridae Gênero: Papillomavirus α, β, … (I Consenso Brasileiro HPV, 2000, Rosenblatt et al, 2005) INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA (Adaptado de Merck, 2009) INTRODUÇÃO Imunossupressão Reativação Infecção Auto-limitante Eliminação viral Infecção latente Retenção do Genoma do HPV Subclínica Infecção aguda com replicação viral Exposição ao HPV CONDILOMA NIC I Clinicamente evidente Infecção persistente Displasia celular de alto grau (NICII/III) Carcinoma in situ Carcinoma invasivo + Co-fatores INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HPV ((I Consenso Brasileiro HPV, 2000, Hoory et ak., 2008) INTRODUÇÃO TRANSMISSÃO Mãe Filho mãos contaminadas pelo vírus, objetos, toalhas e roupas, desde que haja secreção com vírus vivo em contato com pele ou mucosa não íntegra VIA SEXUAL Grande maioria dos casos INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HPV > 100 Tipos de HPV DE HPV BAIXO RISCO (HPV 6, 11, 42, 43, 44) ALTO RISCO (HPV 16, 18, 31, 33, 45, 35, 58, 68) LESÕES DE BAIXO GRAU E VERRUGAS GENITAIS LESÕES DE ALTO GRAU E CARCINOMA INVASIVO (Olejek et al., 2008; Castellsagué, 2008) INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO 40 infectam o TRATO ANOGENITAL INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA • O início precoce da atividade sexual; • Promiscuidade; • Parceiro sexual de alto risco; • A coinfecção com outros agentes infecciosos (HIV, HSV2, Chlamydia) (Nonnenmacher et al., 2002; Schiffman & Castle, 2003; Nadal & Manzione, 2006; INCA, 2010) INTRODUÇÃO FATORES DE RISCO INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER CERVICAL - HPV 18/02/2013 4 • O início precoce da atividade sexual; • Promiscuidade; • Parceiro sexual de alto risco; • A coinfecção com outros agentes infecciosos (HIV, HSV2, Chlamydia) (Nonnenmacher et al., 2002; Schiffman & Castle, 2003; Nadal & Manzione, 2006; INCA, 2010) INTRODUÇÃO FATORES DE RISCO PROFILAXIA Vacinas INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER CERVICAL - HPV INTRODUÇÃO BIOLOGIA DO VÍRUS INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER CERVICAL - HPV 20002000 7999/17999/1 10001000 60006000 50005000 40004000 30003000 70007000 E4 E1E1 E7E7 E6E6 E5E5 L1L1 L2L2 Estímulo do crescimento Regulação da replicação viral Gene controlador: Regulação da transcrição viral e repressora Proteína principal do capsídio Proteína secundária do capsídio Estímulo do crescimento Alteração da matriz extracelular HPV 16HPV 16 LCRLCR (Modificado de Villa, 2006) INTRODUÇÃO E2E2 Em CAC, os genomas de HPV de alto risco são encontrados na forma integrada no DNA da célula hospedeira. Como isso acontece no interior celular??? Como isso acontece no interior celular??? BIOLOGIA DO VÍRUS INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER CERVICAL - HPV 1. Frazer IH. Nature Rev Immunol 2004;4:46–54. Adaptado con autorización de Nature Reviews Immunology © 2004 Macmillan Magazines Ltd. História Natural da Infecção HPV 1. Frazer IH. Nature Rev Immunol 2004;4:46–54. Adaptado con autorización de Nature Reviews Immunology © 2004 Macmillan Magazines Ltd. 18/02/2013 5 INTRODUÇÃO Integração : Dano ao DNA Expressão desregulada E6/E7 Persistência viral HPV alto risco Progressão à malignidade E as proteínas que regulam o ciclo celular? Por que não há reparo ao dano no DNA? E as proteínas que regulam o ciclo celular? Por que não há reparo ao dano no DNA? Laboratório Salomão & Zoppi, cedido por biomérieux INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER CERVICAL - HPV (Rosenblatt et al, 2005; bioMérieux, 2009) p53 E6 p53 E6 pRb E7 pRb E7 E6 E6 E6 E7 E7 E7 INTRODUÇÃO Comprometimento equilíbrio ciclo celular Replicação genes HPV Comprometimento equilíbrio ciclocelular Replicação genes HPV p53 e pRb Função comprometida INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER CERVICAL - HPV INTRODUÇÃO (Martins, T.R.) INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER CERVICAL - HPV INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA Como Prevenir? Histórico e Desenvolvimento do Método Quando começou??? HISTÓRICO - Século XIX : desenvolvimento do microscópio óptico; -1845 Primeiros estudos publicados a partir de esfregaços vaginais Atlas de Alfred Donné (Paris). 1847 – Livro de Pouchet (Paris); Donne’s Atlas, Paris, 1845 Koss & Gompel, 1997 INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO HISTÓRICO - Numerosos estudos sobre as células vaginais; - Século XX – descrição completa (normal – praticamente concluído); - Schauenstein (1908) e Rubin (1910) relatam as lesões histológicas pré cancerosas do colo uterino; Sugerem precedem câncer invasivo INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO Prevenção Koss & Gompel, 1997 18/02/2013 6 HISTÓRICO Explorar a cérvix e detectar lesões pré cancerosas INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO Koss & Gompel, 1997 - 1925 – Hinselmann cria o colposcópio HISTÓRICOINTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO HISTÓRICOINTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO Koss & Gompel, 1997 -1928 George N. Papanicolaou e Aureli Babès – detém o mérito de descrição células cancerosas e interesse do método; - Período do descobrimento; - 1941 Papanicolaou e Traut: respaldo como ferramenta eficaz de rastreamento das lesões cancerosas do colo; Foto: Tesla Memorial Society of New York HISTÓRICO Koss & Gompel, 1997 HISTÓRICO Koss & Gompel, 1997 - A partir da década de 1950: utilização em grande escala dos esfregaços na prevenção e detecção do câncer de colo de útero; - Criação de programas de triagem em diferentes centros: Colômbia Britânica (1955); Canadá (1976); Escócia (1978); Países Escandinavos (1987); INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO Rastreamento + tratamento = redução ca invasivo do colo uterino Período do entusiasmo HISTÓRICO Koss & Gompel, 1997 INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO - Período de Crítica ou avaliação partir da década de 1970; - Estudos: resultados falso-negativos; imperfeições do método; • Campanhas de rastreamento não alcançam as populações de alto risco (há superconsumo, modelo de rastreio); • As técnicas de colheita e fixação não estão conforme as regras estabelecidas; • As técnicas de coloração, a varredura das lâminas e a interpretação microscópica carecem de rigor; • A mensagem do laboratório é mal compreendida ou o seguimento clínico dos casos patológicos é insuficiente. 18/02/2013 7 HISTÓRICO Koss & Gompel, 1997 INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO - Período de Crítica ou avaliação partir da década de 1970; - Estudos: resultados falso negativos; imperfeições do método; • Campanhas de rastreamento não alcançam as populações de alto risco (há superconsumo, modelo de rastreio); • As técnicas de colheita e fixação não estão conforme as regras estabelecidas; • As técnicas de coloração, a varredura das lâminas e a interpretação microscópica carecem de rigor; • A mensagem do laboratório é mal compreendida ou o seguimento clínico dos casos patológicos é insuficiente. HISTÓRICO Koss & Gompel, 1997 INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO - Período de Crítica ou avaliação partir da década de 1970; - Estudos: resultados falso negativos; imperfeições do método; • Campanhas de rastreamento não alcançam as populações de alto risco (há superconsumo, modelo de rastreio); • As técnicas de colheita e fixação não estão conforme as regras estabelecidas; • As técnicas de coloração, a varredura das lâminas e a interpretação microscópica carecem de rigor; • A mensagem do laboratório é mal compreendida ou o seguimento clínico dos casos patológicos é insuficiente. HISTÓRICO Koss & Gompel, 1997 INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO - Período de Crítica ou avaliação partir da década de 1970; - Estudos: resultados falso negativos; imperfeições do método; • Campanhas de rastreamento não alcançam as populações de alto risco (há superconsumo, modelo de rastreio); • As técnicas de colheita e fixação não estão conforme as regras estabelecidas; • As técnicas de coloração, a varredura das lâminas e a interpretação microscópica carecem de rigor; • A mensagem do laboratório é mal compreendida ou o seguimento clínico dos casos patológicos é insuficiente. HISTÓRICO Koss & Gompel, 1997 INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO - Período de Crítica ou avaliação partir da década de 1970; - Estudos: resultados falso negativos; imperfeições do método; • Campanhas de rastreamento não alcançam as populações de alto risco (há superconsumo, modelo de rastreio); • As técnicas de colheita e fixação não estão conforme as regras estabelecidas; • As técnicas de coloração, a varredura das lâminas e a interpretação microscópica carecem de rigor; • A mensagem do laboratório é mal compreendida ou o seguimento clínico dos casos patológicos é insuficiente. HISTÓRICOINTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO Como tentar resolver os problemas laboratoriais? Melhorar a confiabilidade dos exames citopatológicos? - 1988 – CLIA (Clinical Laboratory Improvement Amendments) – Normas a serem seguidas pelos laboratórios clínicos sobre a prática da citopatologia ginecológica nos EUA; - Brasil – SUS por meio dos Monitoramentos Interno e Externo da Qualidade (MIQ e MEQ); HISTÓRICOINTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO Como tentar resolver os problemas laboratoriais? Melhorar a confiabilidade dos exames citopatológicos? - 1988 – CLIA (Clinical Laboratory Improvement Amendments) – Normas a serem seguidas pelos laboratórios clínicos sobre a prática da citopatologia ginecológica nos EUA; - Brasil – SUS por meio dos Monitoramentos Interno e Externo da Qualidade (MIQ e MEQ); 18/02/2013 8 HISTÓRICOINTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO Como tentar resolver os problemas laboratoriais? Melhorar a confiabilidade dos exames citopatológicos? - 1988 – CLIA (Clinical Laboratory Improvement Amendments) – Normas a serem seguidas pelos laboratórios clínicos sobre a prática da citopatologia ginecológica nos EUA; - Brasil – SUS por meio dos Monitoramentos Interno e Externo da Qualidade (MIQ e MEQ); IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO ? Ex: Ca colo útero CENÁRIO ATUAL? INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA Epidemiologia Importância em prevenir EPIDEMIOLOGIA • São esperados 500 mil casos/ano e 288 mil óbitos no mundo; • Correspondem a 15% de todos tumores malignos em mulheres; • Associação entre o Papiloma Vírus Humano (HPV) e o câncer de colo uterino (99,7%); • O diagnóstico precoce garante até 95% cura; • Mulheres entre 45 a 49 anos; O Câncer do colo do útero Câncer ginecológico mais frequente (Walboomers et al., 1999; INCA, 2010; Monsonego et al., 2010) INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA IMPORTÂNCIA PREVENÇÃO - EPIDEMIOLOGIA (Garcia et al., 2007) EPIDEMIOLOGIA INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA IMPORTÂNCIA PREVENÇÃO - EPIDEMIOLOGIA (OMS, 2010) EPIDEMIOLOGIA INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA IMPORTÂNCIA PREVENÇÃO - EPIDEMIOLOGIA Brasil - Estimativas para o ano de 2012 das taxas brutas de incidência por 100 mil habitantes e de número de casos novos por câncer, segundo sexo e localização primária* (INCA, 2013) 18/02/2013 9 (INCA, 2013)Sudeste -Estimativas para o ano de 2012 das taxas brutas de incidência por 100 mil habitantes e de número de casos novos por câncer, segundo sexo e localização primária (INCA, 2013) SP e SP - Estimativas para o ano de 2012 das taxas brutas de incidência por 100 mil habitantes e de número de casos novos por câncer, segundo sexo e localização primária* INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA Diagnóstico Laboratorial INTRODUÇÃO Diagnóstico laboratorial Quem pode exercer? Qual é o método de rastreio? INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL – ASPECTOS LEGAIS Aspectos legais??? HISTÓRICO Ato médico - Citopatologia é direito de farmacêuticos e Biomédicos HISTÓRICO INTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA 18/02/2013 10 HISTÓRICOINTRODUÇÃO A CITOLOGIA ONCÓTICA Imagem cedida Prof. Edison Fedrizzi Imagem cedida Prof. Edison Fedrizzi Barasso R & Gross GE, 1999Barasso R & Gross GE, 1999 18/02/2013 11 HISTÓRICO ROSENBLATT et al, 2006 “ O Câncer Anal “ O Câncer Anal aumentou em 96% aumentou em 96% nos Homensnos Homens e 36% nas Mulheres e 36% nas Mulheres nos últimos anos”nos últimos anos” HISTÓRICO OBRIGADO LBMM Tudo isso é Tudo isso é medo do HPV ?medo do HPV ? Obrigado! tr.martins@yahoo.com.br trmartins@usp.br
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