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Aula Prática 04 - Associação de Bombas Hidráulicas

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PRÁTICAS DE LABORATORIO – H.H. 
 
Prof. Orientador: _________________ Data da Prática: ____/____/_______ 
Componente (s) Matrícula Turma 
________________________________ _______________ ______________ 
________________________________ _______________ ______________ 
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PRÁTICA 04 
Associação de Bombas Hidráulicas 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das 
características do sistema. A associação em série é útil quando se tem uma altura 
manométrica grande que não pode ser conseguida com uma única máquina e a associação 
em paralelo é adequada quando se deseja alcançar uma vazão elevada. 
 
1.1. Associação em Série 
 
Como já foi dito, a associação em série é adequada quando a altura manométrica é 
muito elevada e só é utilizada quando o valor desta altura ultrapassa os valores que podem 
ser alcançados por bombas de múltiplo estágio. Esta associação consiste na ligação do 
recalque de uma bomba na sucção da seguinte, permitindo ao fluído receber energia de 
todas as máquinas da associação (figura 1). 
 
Figura 1 – Bombas associadas em série 
 
Para o caso de bombas em série, a altura manométrica da associação é obtida pela 
soma das alturas de cada bomba, visto que a vazão que circula nas duas bombas é a mesma. 
 
1.2. Associação em Paralelo 
 
Este tipo de associação é utilizado quando a vazão desejada é muito elevada e em 
casos onde a vazão desejada é variável. Uma das vantagens deste tipo de associação é a 
segurança operacional que ela proporciona, pois em caso de falha em uma das máquinas, 
não haverá o colapso total no fornecimento, embora a vazão diminua consideravelmente. 
Neste tipo de associação, a tubulação de recalque é comum às várias máquinas do conjunto, 
 
PRÁTICAS DE LABORATORIO – H.H. 
 
sendo que a aspiração pode se dar de forma independente (figura 2a) ou através de uma 
tubulação comum (figura 2b) sendo que neste último caso deve-se tomar um cuidado maior 
com a escolha do diâmetro da tubulação de aspiração para se evitar velocidades excessivas. 
 
Figura 2 – Bombas associadas em paralelo 
 
2. OBJETIVO(S) DO ENSAIO 
 
Estudar as relações de variação de potência e de pressão associadas à distribuição de 
vazões por Associação de Bombas Centrífugas. 
 
3. METODOLOGIA E FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
 
Será ensaiada uma bomba trabalhando de forma individual analisando-se as 
variações de vazão, pressão e potência, além do ensaio de duas bombas trabalhando em 
série e em paralelo. A vazão aferida será por leitura direta no rotâmetro, a pressão pelo 
manômetro digital e a potência pelo wattímetro. 
 
3.1. Ensaio Individual (Bomba única) 
 
Potência (W) Pressão (Pa) Vazão (m3/h) 
 
 
 
 
3.2. Associação em Série (Duas bombas) 
 
BOMBAS 
Potência (W) Pressão (Pa) Vazão (m3/h) 
 P Pass. h hass. Q Qass. 
 B1 
 
 
 
 
 
 B2 
 
3.3. Associação em Paralelo (Duas bombas) 
 
BOMBAS 
Potência (W) Pressão (Pa) Vazão (m3/h) 
 P Pass. h hass. Q Qass. 
 B1 
 B2 
 
PRÁTICAS DE LABORATORIO – H.H. 
 
 
4. DISCUSSÕES E ANÁLISES 
 
Descrever suas análises a cerca das observações experimental e considerações finais 
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