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TEORIA DA COMUNICAÇÃO & TEORIA DO CONHECIMENTO APOL’s 1, 2 e 3 Questão 1/5 - Teoria da Comunicação O estudo da comunicação en- quanto objeto de pesquisa, deve ter uma aproximação muito gran- de com a realidade, justamente porque: A A teoria quando bem aplicada, garante o perfeito entendimento da prática retórica. B Por ser de mão-única, a relação teórico- -prática por si só, já estabelece as conexões necessárias para a compreensão. C Uma teoria quando não aplicada à prática ainda assim, problematiza, insti- ga, formula e responde questões práticas. D A realidade cotidiana garante a manutenção da praticidade e da capacidade de gerar resultados práticos das teorias desenvolvidas na acade- mia. > Letra (d): a teoria aliada à prática cotidiana, favorece o co- nhecimento da matéria, gerando melhores resultados na sua apli- cabilidade. E A teoria iso- lada da empiria, contenta-se com circuitos fechados e estabelece e comprovas os paradigmas do aprendizado. Questão 2/5 - Teoria do Conhecimento O mito representa a primeira forma de conhecimento da hu- manidade. Os seres humanos da Antiguidade explicavam a realida- de por meio da narrativa, sem se preocupar com a racionalidade. O mito procurava responder aos seus temores diante dos fenôme- nos naturais e do desconhecido. Os gregos foram aqueles que, aos desenvolver o pensamento fi- losófico, romperam com a lingua- gem mitológica. Num confronto entre mito e filosofia, vê-se de imediato uma grande diferença, sobretudo na linguagem. Sobre o pensamento mitológico é correto afirmar que: A Foi definido por Parmênides de Eléia, que afirmava que o mito, da mesma forma que o ser huma- no, está em constante movimento e, por isso, tem a capacidade de explicar a realidade dos seres hu- manos. B Heráclito de Éfeso buscou expli- car de maneira racional as leis do universo como algo originado e constituído de números, apresen- tando uma visão mecanicista e sendo considerado um dos maio- res mitólogos da cultura grega. C O mito é uma narrativa sobrena- tural sobre os acontecimentos da vida e da natureza e a filosofia grega busca superá-lo na elabo- ração de uma nova linguagem, que expressa a racionalidade de suas possibilidades. > Como visto no texto teórico, a primeira tentativa de explicação da realidade realizada pelos po- vos antigos foi o mito, que atribui uma característica sobrenatural aos eventos. Os gregos supe- ram a narrativa mítica através do desenvolvimento da filosofia, en- quanto uma explicação racional dos fatos. D Muitos filóso- fos consideravam o mito superior ao uso discursivo da razão, con- siderado algo sempre limitado, pois expressa a natureza frágil do homem e demonstra que há uma diferença entre perceber e pensar. E Não existem filósofos que tenha estudado o mito como algo relevante para a filosofia. Questão 3/5 - Teoria do Conhecimento Sobre o conhecimento na socie- dade contemporânea, podemos afirmar que: A A Revolução Francesa e a Revo- lução Industrial determinam no- vas formas de compreender a re- alidade, que só se concretizarão no século XX, com a Revolução Científica. B A teoria do conhecimento é mar- cada pela descoberta da histori- cidade do próprio pensamento e a História passa a ser entendida como o modo de ser da razão e da verdade. > O século XIX representou uma série de mudanças na formulação da Teoria do Conhecimento, sen- do a principal delas a percepção da historicidade do pensamento. A filosofia deve então partir de um exame do processo de formação de consciência e das leis da his- tória. C O filósofo alemão Georg Friedrich Hegel defendia a confiança no saber científico e na tecnologia para dominar e controlar a tanto a natureza como a sociedade e os indivíduos. D Marx e Freud são exemplos da crença moderna na subjetividade e na racionalida- de, afirmando que todo o conhe- cimento é produzido na esfera consciente da mente humana. E Marx influen- ciou, diretamente, na Revolução Francesa, conseguindo alterar a linha de pensamento de todos que estavam participando deste movimento. Questão 4/5 - Teoria da Comunicação A tira acima ilustra elementos do modelo do processo de comuni- cação proposto por Shannon e Weaver. Com base no referido modelo e com relação à tira, jul- gue os itens a seguir: I - A voz do personagem Cascão é um canal de comunicação. II - O personagem Cebolinha de- sempenha o papel de receptor/ destinatário da mensagem. III - A forma como o diálogo entre Cascão e Cebolinha se desen- volveu indica que houve ruído no processo de comunicação, segundo o modelo de Shannon e Weaver. IV - O modelo de Shannon e We- aver, não faz sentido nesta tira. V - É possível encontrar na tira os seguintes elementos do modelo de Shannon e Weaver: fonte, có- digo, mensagem, canal, decodifi- cador e receptor. Estão certos apenas os itens: A. I e III B. I e IV C. II e III D. II e V Letra (d). O Cebolinha, de fato é o destinatário da mensagem e todos os elementos do modelo de Shannon e Weaver se fazem presentes na tirinha. E IV e V Questão 5/5 - Teoria do Conhecimento Temos muitos tipos de imagina- ção, qual delas você está usando agora mesmo, ao estudar? A. Reprodutora evoca- dora. B. Evocadora ou irreali- zadora. C. Fabulosa. D. Criadora. > Há muitos tipos de imaginação, algumas delas são: reprodutora, evocadora, irrealizadora, fabu- losa e criadora. A imaginação criadora, que integra todas as de- mais, pede auxílio à percepção, à memória, às ideias existentes, à imaginação reprodutora e evoca- dora para cumprir-se como cria- ção ou invenção. É partir dela que inventamos coisas, nas artes e na ciência, a partir de elementos afe- tivos, intelectuais e culturais. E Imutável. 1/5 D 2/5 C 3/5 B 4/5 D 5/5 D APOL 01 RTV Realce RTV Realce RTV Realce RTV Realce RTV Realce RTV Realce TEORIA DA COMUNICAÇÃO & TEORIA DO CONHECIMENTO APOL’s 1, 2 e 3APOL 02 Questão 1/5 - Teoria da Comunicação A Teoria da Comunicação, pela sua demanda e necessidade so- cial, é baseada em um: A. pensamento filosófico B. pensamento cartesiano C. pensamento sociológico > O pensamento leva em conta os estudos sociais. D. pensamento marxista E. pensamento antropológico Questão 2/5 - Teoria do Conhecimento A comunicação, ou o ato de se comunicar, pode ser estudada de muitos modos diferentes; cada qual enfocando um aspec- to específico da língua. Qual dos exemplos abaixo seria um exem- plo do estudo da pragmática da linguagem? A. As regras gramaticais “puras” da língua de um grupo, ou a sua sintaxe. B. Os usos práticos da lingua- gem, de acordo com o contexto de enunciação (noutras palavras, o seu prágma). > A língua, ou o uso da lingua- gem, pode ser estudada a partir de vários pontos de vista diferen- tes. Os principais são: semântica, ou o estudo dos significados (co- notação e denotação); a sintaxe, que busca entender como se dá a construção de frases, como o que acontece na gramática, por exemplo; e, por fim, a pragmáti- ca, que foca a comunicação em seu uso prático. O termo pragma- tismo, derivado do grego prágma, significa ‘fazer’, denota ação, ato ou caso. O que faz com que, ao falarmos que alguém é pragmáti- co, o fazemos no sentido de que ele é realista, objetivo e prático. No dicionário, a definição da pala- vra pragmática é “ramo da semio- logia que trata das relações entre o signo e o usuário”. C. A semântica, que foca em entender o processo “formal” de significação das palavras, na re- lação conotação - denotação. D. Como a palavras são grafa- das, para um estudo grafológico detalhado.E. A língua como algo imutável e desprovido de regras. Questão 3/5 - Teoria do Conhecimento Sobre as origens das principais abordagens sociológicas, encar- nadas principalmente em Marx, Durkheim e Weber, podemos di- zer que: A. Weber seguiu a linha de pen- samento de Marx e de Durkheim a respeito da possibilidade de es- colha (ou, a liberdade) do sujeito diante do social. B. Marx não reconhecia a noção de materialismo-histórico pois, para ele, era muito redutora e tí- pica de Hegel. C. Durkheim acreditava que a so- ciologia deveria ser pesquisada de modo completamente diferen- te que as ciências naturais, assim como Comte. D. Weber desenvolveu a ideia de “tipo ideal”, que serve como refe- rência, ou base teórica para com- paração em relação à realidade (para a entender melhor, a partir de uma perspectiva ampliada). > Os principais nomes da socio- logia clássica são Auguste Comte - positivismo: a sociologia deveria aplicar os mesmos métodos cien- tíficos rigorosos ao estudo da so- ciedade que a física ou a química usam no mundo físico; Karl Marx - materialismo histórico: a socie- dade pode ser entendida a partir da infraestrutura (as relações de produção e de divisão do traba- lho em classes), e a superestru- tura, dada a partir da anterior, que estaria mais próxima a ideias culturais.; Émile Durkheim - fatos sociais: são quaisquer modos de sentir, pensar ou agir; que são, por sua vez, externos e anteriores aos próprios sujeitos que os sen- tem, pensam ou que executam a ação; e Max Weber - tipo ideal: construção teórica feita para aju- dar a entender a prática. E Weber con- testou todas as teorias, tentando reformular algo que seria fora da sociologia ou filosofia. Questão 4/5 - Teoria da Comunicação A semiótica se caracteriza por ser – nos casos expostos acima – uma transferência de informa- ção à: A. Transformação de um sistema > A transformação de um siste- ma é dependente justamente da transferência de informação pro- posta nos casos semióticos. B. Exposição de recursos mera- mente dialógicos C. Explicitação de uma fala ou diálogo D. Transformação de um diálogo E. Formalização de um conceito e resposta. Questão 5/5 - Teoria do Conhecimento A ideologia opera por meio de três processos: inversão, ima- ginário social e silêncio. A partir do que estudou sobre eles, diga qual das sentenças abaixo está correta: A. A inversão acontece quando a gente entende que os outros são responsáveis pelo nosso suces- so, e nós pelo seu fracasso. B. O silenciamento das contradi- ções e dos conflitos é muito im- portante para manter a ideologia; pois a partir dele que a inversão é possível, assim como a constru- ção do imaginário social. > Na inversão, os efeitos são entendidos como se fossem ante- riores às causas (as quais, em si mesmas, se tornam “efeitos”). No imaginário social, são construí- das e representadas (na mídia, por exemplo) ideias que reforçam a ideologia, ou os modos de do- minação. No silêncio, as falhas do discurso dominante (ou as contradições próprias ao social) são sumariamente ignoradas. C. O imaginário social é uma representação ideal do social, a partir da ideia de tipo ideal. D. Atualmente, não é mais possí- vel reconhecer nenhum processo social em que aconteçam qual- quer uma das três operações da ideologia. E. A ideologia não depende de conflitos ou formulações filosó- ficas; é baseada apenas nas vi- vências sociais. 1/5 C 2/5 B 3/5 D 4/5 A 5/5 B RTV Realce RTV Realce RTV Realce RTV Realce RTV Realce RTV Realce Questão 1/5 - Teoria do Conhecimento A respeito do que aprendeu so- bre a experiência que temos da linguagem, analise as afirmativas abaixo e marque “V” para as afir- mativas verdadeiras e “F” para as falsas. ( ) A concepção peirciana da lin- guagem se propõe ser pragmáti- ca, em relação à ciência. ( ) Os fatores socioculturais dizer respeito às variações em uma lín- gua, por exemplo, de acordo com o período ou a região em que ela é usada. ( ) Animais e homens se relacio- nam com a comunicação e com a linguagem do mesmo modo. ( ) Para Barthes, a comunicação é um aspecto da linguagem, e não o contrário. Assinale a ordem correta: A. V, F, V, F B. F, V, F, V C. V, V, F, F D. F, F, V, V E. V, V, F, V > Para Roland Barthes (2005, p. 96), “o que distingue o homem do animal não é a comunicação, é a simbolização [...]. É a diferença que há entre falar a alguém (o que é da alçada da comunicação) e falar de alguma coisa (o que é da alçada da simbolização)”. Ou seja, a comunicação seria, para o autor, nada mais que um aspec- to da linguagem; entendida, daí, principalmente a partir da facul- dade de conceitualização (por simbolismos, abstrações). TEORIA DA COMUNICAÇÃO & TEORIA DO CONHECIMENTO APOL’s 1, 2 e 3APOL 03 Questão 2/5 - Teoria da Comunicação TEXTO 1 WATTERSON, B. Os dias estão simplesmente lotados: um livro de Calvin e Haroldo por Bill Wat- terson. São Paulo: Best News, 1995, p. 55. TEXTO 2 A manipulação do público — per- seguida e conseguida pela in- dústria cultural entendida como forma de domínio das sociedades altamente desenvolvidas — pas- sa assim para o meio televisivo, mediante efeitos que se põem em prática nos níveis latentes das mensagens. Estas fingem dizer uma coisa e dizem outra, fingem ser frívolas mas, ao situarem-se para além do conhecimento do público, reforçam o seu estado de servidão. Através do material que observa, o observador é continu- amente colocado, sem o saber, na situação de absorver ordens, indicações, proibições. WOLF, M. Teorias da co- municação. Lisboa: Edi- torial Presença, 1999, p. 91. Os dois textos apresentados acima evocam uma discussão a respeito dos efeitos negativos da televisão, entendida como meio de comunicação de massa. Nes- se sentido, em ambos os textos: A evidenciam-se as preocupações acerca dos objetivos alcançados na recepção televisiva, com base nas análises da audiência e dos efeitos que caracterizaram os es- tudos de viés administrativo-fun- cional, determinantes na mass communication research. B consideram-se os efeitos de ma- nipulação exercidos pelos mass media, especificamente pela tele- visão, em públicos considerados mais vulneráveis, como crianças e adolescentes, tese reforçada pela visão da Teoria Hipodérmica (ou Teoria da Bala Mágica). C ressaltam-se os danos provoca- dos pela falta de raciocínio crítico imposta pela televisão, ao trans- formar cultura erudita em cultura de massa, esta compreendida pelos teóricos da Teoria Crítica como sinônimo de indústria cul- tural. D enfatizam-se as intenções domi- nadoras do meio televisão, desde sua invenção, após o término da Segunda Guerra Mundial, que foi amplamente utilizado como ins- trumento político-ideológico que visa atingir a razão dos telespec- tadores, em detrimento de suas emoções genuínas. E identif icam- -se as marcas da indústria cul- tural, termo que, cunhado pelos teóricos frankfurtianos Adorno e Horkheimer, se refere à produ- ção industrial dos bens culturais e, assim, transformados em mer- cadorias a serviço da alienação e dominação operadas pelos mass media. Os dois textos apresentados no enunciado são críticos, mas não evidenciam estudos relativos à recepção televisiva, também não abordam diretamente a questão da eventual manipulação, pois não é o objetivo da Teoria Hipo- dérmica. Os teóricos de Frankfurt não tinham como pressuposto que a televisão provocaria danos provocados pela falta de racio- cínio crítico. A televisão também não foi inventada com intenção dominadora como a alternativa “d” indica. No entanto, os textos podem ser associadosaos pres- supostos da Teoria de Frankfurt, sobretudo, ao termo cunhado por Adorno e Horkheimer: indústria cultural. Portanto, a resposta cor- reta é a “e”. Questão 3/5 - Teoria da Comunicação A cibercultura caracteriza-se por: A seus aparatos tecnológicos e ma- quinismos cibernéticos. > Caracteriza-se pela sua relação com a comunicação e com seus aparatos tecnológicos e maqui- nismos cibernéticos. B. suas características antropo- lógicas. C. seus intentos filosóficos. D. suas premissas sociológicas. E. sua relação com diversas áre- as do conhecimento. Questão 4/5 - Teoria do Conhecimento Sobre as identidades e coletivi- dades contemporâneas é correto afirmar que: A As identidades culturais são com- postas por categorias de classe e comunidade, sendo, portanto, estáticas e monolíticas. B A globaliza- ção é um processo econômico que alterou as estruturas políti- cas, mas não atingiu as organiza- ções sociais. C Atores sociais estão cada vez mais buscando consolidar suas pautas indentitárias únicas, que não convergem entre si. D As novas coletividades são movimentos sociais centrados na problemá- tica do sujeito que buscam criar espaços alternativos de lutas. Você acertou! > As categorias e conceitos totalizantes não servem mais para classificar as identidades. Nacionalidade e consciência de classe não são mais elementos determinantes. Surgem então novas formas de coletividade, en- tendidas como “tribos urbanas”, que marcam o individualismo nas relações sociais. Essa nova sociabilidade inclui, além dos gostos pessoais como vestimen- ta, aparência física e interesses em comum, também aspectos subjetivos culturais como a como a etnia, o gênero, a orientação sexual, o meio ambiente, entre outros. Surgem então, a partir dessas novas coletividades, mo- vimentos sociais centrados na problemática do sujeito que bus- cam criar espaços alternativos de lutas diferentes dos tradicio- nais, como sindicatos e partidos políticos. Esses movimentos, de caráter identitário, lutam por direitos e por reconhecimento e provocam debates sociais impor- tantes. Atualmente percebemos, aqui no Brasil, a ação de grupos feministas, de pessoas negras, de imigrantes, grupos indígenas, LGBTs, entre outros. E Não houve o desenvolvimento de movimentos sociais que se preocupassem com o sujeito na sociedade. RTV Realce RTV Realce RTV Realce RTV Realce RTV Realce Questão 5/5 - Teoria do Conhecimento O surgimento das sociedades disciplinares e de controle repre- senta uma série de mudanças históricas na organização social e nas relações de poder. Sobre essas mudanças, é correto afir- mar que: A Para o autor Michel Foucault o poder está concentrado nas mãos do monarca ou, atualmen- te, do governante que representa os interesses do Estado. B A sociedade de controle foi for- mada a partir do modelo do pa- nóptico, uma construção arquite- tônica que permite a vigilância e controle dos indivíduos. C A sociedade disciplinar se organi- zou a partir de saberes presentes nas escolas, prisões, hospitais e fábricas e resultou no desenvolvi- mento de novas formas de poder capazes de moldar comporta- mentos, e costumes. > Quando falamos em disciplina pensamos diretamente na escola, na família, ou até nas Forças Ar- madas. Disciplinar significa cor- rigir, ensinar, ou submeter-se a um regulamento. Partindo dessa definição, podemos entender que precisamos “aprender” a discipli- na, o autocontrole. Ao analisar- mos a nossa organização social, percebemos que sempre houve alguma forma de controle social, seja pela força física, pela impo- sição de leis, ou pelas punições (como a prisão, por exemplo). Durante a Idade Moderna bus- cava-se corrigir desvios psico- lógicos e morais presentes nas atitudes dos indivíduos e urge a “sociedade disciplinar”. Os espa- ços disciplinares representavam um local de confinamento que distribui o espaço e ordena o tempo. D Os modelos disciplinares, criados na Idade Moderna, estão pre- sentes apenas nas prisões, local específico de punição de quem descumpre as regras sociais. E. A sociedade multi- disciplinar se organizou a partir sem bases nos saberes escola- res, tentando modificar todo tipo de costume existente na vida so- cial. 1/5 D 2/5 C 3/5 B 4/5 D 5/5 D QUESTÕES CORRETAS DAS TRÊS APOL’S: APLO 01 APLO 02 1/5 C 2/5 B 3/5 D 4/5 A 5/5 B APLO 03 1/5 E 2/5 E 3/5 A 4/5 D 5/5 C TEORIA DA COMUNICAÇÃO & TEORIA DO CONHECIMENTO APOL’s 1, 2 e 3 CONTINUAÇÃO DA APOL 03... RTV Realce RTV Realce RTV Realce RTV Realce RTV Realce
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