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A linguagem corresponde a um conjunto de símbolos e instrumentos 
utilizados pelo sujeito para comunicar sentimentos, pensamentos e 
ideias. É uma função de representação do pensamento e pode ser 
expressa por meio de gestos, olhares, mímicas e pele fala. Em outras 
palavras, a fala é uma das formas de linguagem utilizadas pelo homem. 
Estudos têm demonstrado que há muitos problemas ocasionados por 
dificuldades de linguagem, dentre eles destacamos a dislali a. Descreva 
quais são as características desse distúrbio de linguagem. A palavra 
define um distúrbio da fala caracterizado pela dificuldade de articular as 
palavras. Consiste na má pronúncia das palavras, p or omissão, 
substituição, distorção ou acréscimo de sons. Dislalia é o nome dado para 
as trocas de sons na fala ou para as alterações, dificuldades e/ou 
modificações na produção desses fonemas. Tal distúrbio pode 
caracterizarse por distorções, trocas e omissões e pode estar associado 
a outras alterações, como deglutição atípica, respiração oral e distúrbios 
de aprendizagem. O diagnóstico pode ser feito durante a Educação 
Infantil. Alguns sinais: • dispersão; • fraco desenvolvimento da atenção; 
• atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem; • dificuldade em 
aprender rimas e canções; • fraco desenvolviment o da coordenação 
motora; • dificuldade com quebracabeça; • falta de interesse por livros 
impressos. 
 
 
 
A partir das décadas de 1960 e 1970 há um movimento de retirar as 
pessoas com deficiência das instituições, já que a possibilidade de terem 
o convício social com seus pares tornava -se restrito. Es tamos nos 
referindo ao model o de Integração. Disserte sobre este modelo da 
Educação Especial, também chamado de Paradigma de Serviços. No 
Paradigma de Serviços, as pessoas com deficiência precisavam ser 
preparadas, para que depois pudesse ser garantido o acesso ao convívio 
na comunidade. Esse princípio tem o pressuposto de mudar a situação 
deficitária da pessoa com defici ência. O problema estaria centrado no 
sujeito, e a sociedade não necessitava nem tinha a possi bilidade de 
modificarse para que essa pessoa pudesse ser integrada a ela. A pessoa 
com deficiência precisaria adaptarse à sociedade. O Paradigma de 
Serviço defende a integração progressiva das pessoas com deficiência 
na vida em comunidade, junto às pessoas consideradas normais, mas, 
para que isso ocorresse, era necessário um trabalho conjunto entre as 
instâncias administrativas que regulam o sistema regular e o sistema de 
ensino da Educação Especial. Enfim, esse paradigma defende que se 
deve mudar a situação do deficiente para somente depois inseri -lo na 
sociedade. Sendo assim o ensino regular pouco se preparava pa ra 
atender os deficientes, pois os deficientes tinham que se ajustar para 
poderem ter o acesso ao ensino regular. 
de se beneficiarem e aprenderem nas escolas regulares, deve se 
oferecer um serviço substitutivo à educação regular. 
Os suportes pedagógicos especializados podem ser: 
• Sala de recursos: o aluno frequenta essa sala no contraturno. Os 
professores devem ser habilitados ou pós graduados na área de 
Educação Especial. 
• Professor itinerante: é o docente especializado que vai às escolas 
regulares em que o aluno com deficiência está matriculado e auxilia o 
professor da sala regular. 
• Atendimento hospitalar: destinado aos alunos com necessidades 
educacionais especiais que ficam um longo período internados em 
hospitais. 
• Atendimento domiciliar: ao com necessidade educacional especial 
que está proibido de frequentar lugares c om circulação de pessoas deve 
ter o direito a um professor que vá até a sua casa. 
 
 
Na história da Educa ção Especial passamos por três momentos históricos, 
dentre eles podemos destacar o Paradigma da Institucionalização. 
Descreva quais são das iniciativas deste Paradigma. O movimento de 
institucionalização no Brasil foi marcado pela criação do Imp erial Instituto 
de Meninos Cegos e pela instalação do Instituto dos SurdosMudos. Essas 
duas iniciativas se concretizaram gra ças à influência dos ideais se 
educação defendidos pelos franceses e à pressão de alguns membros 
das camadas mais abastadas da sociedade que impulsionaram a sua 
criação. Apenas essas duas unidades se dedicavam ao atendimento das 
pessoas com deficiências ficavam sob a responsabilidade do poder 
central; as demais eram de responsabilidade das províncias. Era o 
atendimento oferecido pelo Estado a pessoas com deficiências, não 
sendo possível o convívio social com outras pessoas, nã o sendo 
permitido a pessoa obter uma vida ativa até mesmo economicamente. 
Essas instituições eram em local distantes retirando qualquer 
possibilidade de convívio comunitário. 
Comente como esse tipo de serviço foi desenvolvido? No Paradigma de 
Serviços, as pessoas com deficiência precisavam ser preparadas, para 
que depois pudesse ser garantido o acesso ao convívio na comunidade. 
Esse princípio tem o pressuposto de mudar a situação deficitária da 
pessoa com deficiência. O problema estaria centrado no sujeito, e a 
sociedade não necessitava nem tinha a possibilidade de modificarse 
para que essa pessoa pudesse ser integrada a ela. A pessoa com 
deficiência precisaria adaptarse à sociedade. O Paradigma de Serviço 
defende a integração progressiva das pessoas com deficiência na vida 
em comunidade, jun to às pessoas consideradas normais, mas, para que 
isso ocorresse, era necessário um trabalho conjunto entre as instâncias 
administrativas que regulam o sistema regular e o sistema de ensino da 
Educação Especial. Enfim, esse paradigma defende que se deve mudar 
a situação do defici ente para somente depois inseri-lo na s ociedade. 
Sendo assim o ensino regular pouco se preparava para atender os 
deficientes, pois os deficientes tinham que se ajustar para poderem ter o 
acesso ao ensino regular. 
 
 
O paradigma de serviços é fortemente criticado e, por causa disso, surge 
um novo movimento na área da Educação Especial, a inclusão 
respaldada pelo pa radigma de suportes. Elabore um texto dissertativo 
para descrever como a sociedade deve organizar-se para adotar 
iniciativas pautadas em uma perspectiva inclusiva. A inclusão não foi um 
movimento pontual, mas sim o resultado de um processo econômico, 
político e social que envolveu os assuntos educacionais. Hoje as políticas 
educacionais defendem o princípio da Inclusão, onde o aluno deve ser 
inserido no meio social independente de suas limitações. Tem por base a 
igualdade, assegura do por uma sociedade democrática que respeite a 
diversidade, ajustando se, modificandose e fornecendo os suportes 
necessários para que todos tenham acesso à vida em comunidade. Não 
é mais o aluno que precisa se adaptar à escola, mas a unid ade escolar 
é que precisa prepararse para garantir que todos os alunos, tenham o 
direito de desenvolver suas potencialidades e crescer cognitivamente. 
Desse modo, apenas inserir uma pessoa com deficiência em uma escola 
regular não garante que esta seja inclusiva. Só poderá ser considerada 
como tal quando atender e responder com qualidade às necessidades 
educacionais de todos os estudantes. Para que uma escola se torne 
inclusiva, há de seincentivar e priorizar muitas ações. Dentre elas: 
capacitação da equipe escolar para lidar com as diferenças; aquisição 
de recursos e ma terial pedagógico necessários; identificação de 
problemas na estrutura do prédio escolar, com realização das devidas 
adequações, para que todos tenham acesso à unidade escolar; e 
elaboração de Projetos PolíticoPedagógicos que atendam a todos, 
inclusive aqueles com deficiência.
O paradigm a de Serviços é fortemente c riticado e, po r causa disso, s urge um no vo movimento na 
área da Ed ucação Especial, a Inclus ão res paldada pelo P aradigma de S uportes. Elabore um texto 
dissertativo para descrever como a sociedade deve organizar-se para adotar iniciativas pautadas em uma 
perspectiva inclusiva.
Questão 2: O paradigma d a Institucionaliz ação foi muito cr iticado a partir d as décadas de 1960 e 1970 e, por 
conta disso, um novo paradigma começa a desenhar-se n a História d a Educação Especial Br asileira, 
denomin ado de Serviço s. Comente como e sse tipo de serv iço foi desenvolv ido?
O paradigm a de Serviços é fortemente c riticado e, po r causa disso, s urge um no vo movimento na 
área da Ed ucação Especial, a Inclus ão res paldada pelo P aradigma de S uportes. Elabore um texto 
dissertativo para descrever como a sociedade deve organizar-se para adotar iniciativas pautadas em uma 
perspectiva inclusiva.
Questão 2: O paradigma d a Institucionaliz ação foi muito cr iticado a partir d as décadas de 1960 e 1970 e, por 
conta disso, um novo paradigma começa a desenhar-se n a História d a Educação Especial Br asileira, 
denomin ado de Serviço s. Comente como e sse tipo de serv iço foi desenvolv ido?
Questão 1 : O paradigm a de Serviços é fortemente c riticado e, po r causa disso, s urge um no vo movimento na 
área da Ed ucação Especial, a Inclus ão res paldada pelo P aradigma de S uportes. Elabore um texto 
dissertativo para descrever como a sociedade deve organizar-se para adotar iniciativas pautadas em uma 
perspectiva inclusiva.
Questão 2: O paradigma d a Institucionaliz ação foi muito cr iticado a partir d as décadas de 1960 e 1970 e, por 
conta disso, um novo paradigma começa a desenhar-se n a História d a Educação Especial Br asileira, 
denomin ado de Serviço s. Comente como e sse tipo de serv iço foi desenvolv ido?
intelectuais. Os professores devem ser habilitados ou pós -graduados na 
área de Educação Especial. 
 
 
Uma das formas de compreender o mundo que nos cerca é por meio da 
apreciação de imagens, expressões culturais ou artísticas. A 
compreensão dessas representações fica comprometida para aqueles 
que tem deficiência visual ou baixa visão. Elas tem dificuldades em 
acompanhar o currículo escolar, caso este não ten ha nenhuma 
adequação que considere as suas necessidades. Q uais dessas 
afirmativas a seguir expressam tipos de adaptações que considerem as 
necessidades e limitações das pessoas com deficiência visual ou baixa 
visão: I – Recursos ópticos; II – Uso da lingu agem para descrever espaços, 
situações, pessoas, etc.; IV – Uso de material em alto relevo; V – Recursos 
não-ópticos. D- I, II, IV e V estão corretas. 
 
 
Uma escola de Ensino Regular, na tentativa de se adequar aos preceitos 
de uma Educação Inclusiva, tomou a seguinte iniciativa: re alizar uma 
adequação arquitetônica, alargando p ortas e adaptando banheiros. 
Essa iniciativa permite o atendimento da diversidade: B- Não, porque 
atender a diversidade requer não apenas uma organização 
arquitetônica, mas uma estruturação curricular, de formação de 
profissionais, dentre outras. 
 
 
Vários autores afirmam que é preciso repensar a questão da inclusão. O 
problema não está no sujeito e sim na maneira como este sujeito e a sua 
deficiência são concebidos no ambiente social... Sendo assim, leia o 
artigo a seguir, as afirmativas e, em seguid a, selecione a alternativa 
correta: Existem altas e baixas, loiras e morenas, gordas e magras... A 
respeito da inclusão, podemos afirmar que: I- É um movimento mundial 
de luta dos deficient es e de suas famílias... II- Exige que os professores 
aprendam a trabalhar... A- As afirmativas I e II estão corretas.
 
NEGATIVISMO – Caracteriza-se, como distúrbio, por uma resistência 
exagerada da criança frente às imposições que o adulto lhe faz e essa 
resistência muitas v ezes se manifesta sob forma de deso bediência, 
acompanhada de agressividade. De início, manifesta-se pela recusa em 
cumprir ordens ou p edidos, fingindo não ouvi-los, mostra-se vagarosa, 
em excesso para comer, tomar banho e, à medida a em que cresce, 
apresenta um vocabulário onde “não” é a primeira forma de reação. 
 
 
AGITAÇÃO, INQUIETUDE, INATABILIDADE – As causas dessas condutas 
variam de uma situação para outra, e não se configuram distúrbios senão 
	
quando acompanhadas de agressividade provocando 
descontentamento pessoal e relacional. São reações típicas em certas 
situações de vida, como diante de um mau ambiente familiar, pais que 
brigam em frente da s crianças, doenças mentais, lesões cerebrais… No 
entanto, são normais em certos períodos de vida – crises passageiras 
como as dos três anos e a da puberdade.

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