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Responsabilidade Civil

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1.
		No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese de indenização por ato lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo perigo. II - Pela regra geral, a excludente de ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São excludentes de ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo da vítima e a legítima defesa.
		
	
	
	
	
	Somente a I e III estão corretas
	
	 
	Somente a I e II estão corretas
	
	
	Somente a II e III estão corretas.
	
	
	Todas estão corretas
	
	
	
		2.
		O abuso de direito acarreta:
		
	
	
	
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz
	
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	
	 
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial.
	
	
	
		3.
		Doutrinariamente definindo Responsabilidade Civil como a situação de quem sofre consequência da violação de uma norma, ou como a obrigação que incumbe a alguém de reparar o prejuízo causado a outrem, pela sua atuação ou em virtude de danos provocados por pessoa ou coisas dele dependentes. Concluímos que o dever jurídico de reparar o prejuízo a outrem, caso haja a violação de uma obrigação que poderá ser:
		
	
	
	
	
	Contratual ou extrajudicial.
	
	 
	Contratual ou obrigacional.
	
	
	contratual ou extracontratual.
	
	
	Contratual ou hereditária.
	
	
	Contratual ou Conjugal.
	
	
	
		4.
		Quanto à evolução e classificação da responsabilidade civil assinale a alternativa incorreta
		
	
	
	
	 
	Dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e aquilo que ela razoavelmente deixou de lucrar em virtude do fato danoso.
	
	
	A responsabilidade civil evoluiu ou se transformou no sentido de que hoje a preocupação é maior com o ressarcimento à vítima do que com a questão da culpa.
	
	
	A responsabilidade contratual é decorrente do descumprimento de um contrato preexistente entre as partes.
	
	
	De acordo com a teoria da responsabilidade civil subjetiva o ônus da prova da culpa é da vítima.
	
	
	Na responsabilidade civil é correto afirmar que a culpa grave se equipara ao dolo.
	
	
	
		5.
		Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Analisando a redação do parágrafo único, do artigo 927, do Código Civil, acima transcrito, conclui-se que, em sua fundamentação:
		
	
	
	
	 
	a) adota a teoria do risco, excepcionada a regra da responsabilidade civil subjetiva
	
	
	c)reconhece hipótese de presunção absoluta de culpa.
	
	
	d) identifica hipótese de presunção de causalidade.
	
	 
	e)admite a exclusão da responsabilidade civil por prova de inexistência de ato ilícito.
	
	
	b) estabelece um duplo fundamento para a responsabilidade civil, objetiva e subjetiva.
	
	
	
		6.
		Conceituando Responsabilidade Civil como a situação de quem sofre consequência da violação de uma norma, ou como a obrigação que incumbe a alguém de reparar o prejuízo causado a outrem, pela sua atuação ou em virtude de danos provocados por pessoa ou coisas dele dependentes. Sendo assim, os elementos fundamentais da Responsabilidade Civil são:
		
	
	
	
	
	Ato ilícito é a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem e ter violado o direito à incolumidade, nexo causal um dos pontos mais importantes da responsabilidade civil e dano é a conseqüência do ato ilícito.
	
	 
	Ato ilícito é a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que não comete ato que violente o direito de outrem de não ter violado o direito à incolumidade, nexo causal um dos pontos mais importantes da responsabilidade civil e dano é a conseqüência do ato ilícito.
	
	 
	Ato ilícito é a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem de não ter violado o direito à incolumidade, nexo causal um dos pontos mais importantes da responsabilidade civil e dano é a conseqüência do ato ilícito.
	
	
	Ato ilícito é a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem de não ter violado o direito à incolumidade, nexo causal um dos pontos dispensáveis da responsabilidade civil e dano é a conseqüência do ato ilícito.
	
	
	Ato ilícito é a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem de não ter violado o direito à incolumidade, nexo causal um dos pontos mais importantes da responsabilidade civil e dano é inconsequente do ato ilícito.
	
	
	
		7.
		São elementos da responsabilidade civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	
	
	
	Conduta comissiva ou omissiva.
	
	 
	Dano moral.
	
	
	Dano
	
	 
	Nexo de Causalidade
	
	
	Dolo ou culpa em sentido estrito.
	
	
	
		8.
		Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva:
		
	
	
	
	
	c) dano
	
	
	a)ação ou omissão voluntária
	
	
	b)nexo de causalidade
	
	
	e) ato ilícito.
	
	 
	d) culpa.
	
	1.
		(DPE/SP 2012) - Em tema de Responsabilidade Civil, considere asserções abaixo. I. Atos lícitos não podem engendrar responsabilidade civil contratual nem aquiliana. II. A prática de bullying entre crianças e adolescentes, em ambiente escolar, pode ocasionar a responsabilização de estabelecimento de ensino, quando caracterizada a omissão no cumprimento no dever de vigilância. III. Nos termos de reiteradas decisões do Superior Tribunal de Justiça, a cláusula de incolumidade, inerente ao contrato de transporte, não pode ser invocada nos casos de fortuito interno. IV. A responsabilidade do dono ou detentor de animal pelos danos por este causado é objetiva. V. O consentimento informado constitui excludente de responsabilidade dos profissionais liberais em caso de erro médico. Dentre as asserções acima APENAS estão corretas.
	
	
	
	
	
	I e III.
	
	 
	II e IV.
	
	
	III e V.
	
	
	I e IV.
	
	
	II e V.
	
	
	
		2.
		(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	
	
	não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova.
	
	
	Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado.
	
	
	Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar.
	
	 
	A responsabilidade por ato de terceiro é objetivae permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização.
	
	
	A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos.
	
	
	
		3.
		Diante da culpa em sentido amplo é CORRETO afirmar: I - É aquela que abrange o dolo e a culpa em sentindo amplo. II - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil objetiva. III - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil subjetiva.
	
	
	
	
	
	Somente a I está correta.
	
	
	Somente a II está correta.
	
	
	Somente a III está correta.
	
	 
	Nenhuma está correta.
	
	
	
		4.
		(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato:
	
	
	
	
	
	abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	
	 
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
	
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
	
	
	ilícito, apurando-se o dolo do agente.
	
	
	
		5.
		A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a responsabilidade civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na apuração:
	
	
	
	
	
	do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
	
	 
	da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
	
	
	no âmbito das excludentes.
	
	
	do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
	
	
	do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva
	
	
	
		6.
		(TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta:
	
	
	
	
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	
	 
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial
	
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	
	
		7.
		(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
	
	
	
	
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva
	
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual
	
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	
	
		8.
		(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por ato:
	
	
	
	
	
	Abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	
	
	lícito ainda que contrário a vontade do agente.
	
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
	
	 
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
	
	
		1.
		Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte:
	
	
	
	
	
	equivalência dos antecedentes
	
	
	conditio sine qua non
	
	 
	causalidade adequada
	
	
	do risco
	
	
	
		2.
		Considere a seguinte proposição: Caminhando pelo calçamento, pedestre é atacado por cão feroz que escapou por buraco no muro da residência de seu dono. O dono do cão será responsabilizado, salvo se provar:
	
	
	
	
	 
	Motivo de força maior.
	
	 
	Não ter tido condições financeiras para reparar o buraco.
	
	
	Ser diligente nos cuidados com o cão
	
	
	Que o pedestre estava próximo ao muro.
	
	
	Desconhecer que o cão era feroz
	
	
	
		3.
		O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade:
	
	
	
	
	 
	Culpa não concorrente.
	
	 
	Força maior ou caso fortuito.
	
	
	Culpa exclusiva da vítima.
	
	
	Culpa comum.
	
	
	Culpa de terceiro.
	
	
	
		4.
		O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada
	
	
	
	
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	
	
		5.
		Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de responsabilidade civil subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal não afastará o dever de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior.
	
	
	
	
	 
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	 
	Somente a II e III estão corretas.
	
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	
	
		6.
		João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu.De quem é a culpa?
	
	
	
	
	 
	De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida cautela e atenção.
	
	
	Dos pais da criança - culpa "in vigilando".
	
	 
	Há culpa concorrente.
	
	
	Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os automóveis.
	
	
	
		7.
		2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade.
	
	
	Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato.
	
	 
	A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização.
	
	 
	O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável.
	
	
	Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.|
	
	
	
		8.
		(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo:
	
	
	
	
	
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
	
	 
	praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo.
	
	
	não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
	
	
	praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
	
	 
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	
	
		1.
		A indenização por ato ilícito:
	
	
	
	
	
	não será devida, se ficar configurado apenas abuso de direito.
	
	
	Em todas as possibilidades de responsabilização, só será devida na hipótese de se apurar dolo ou culpa grave do agente.
	
	 
	será devida, ainda que o dano seja exclusivamente moral.
	
	
	Súmula do Superior Tribunal de Justiça adota entendimento de que não é possível a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral
	
	 
	só será devida quando ficar configurado dano material.
	
	
	
		2.
		Sobre o dano moral, é correto afirmar:
	
	
	
	
	
	Pessoa jurídica é detentora de honra subjetiva.
	
	
	Pessoa jurídica não sofre dano moral.
	
	 
	Lucros cessantes são uma espécie de dano moral.
	
	 
	Pessoa jurídica é detentora de honra objetiva.
	
	
	Não é possível cumular indenizaçãopor dano material com indenização por dano moral, decorrentes de um mesmo evento.
	
	
	
		3.
		Sobre dano moral, é correto afirmar:
	
	
	
	
	 
	A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
	
	
	A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos.
	
	
	O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988.
	
	
	O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
	
	
	Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro.
	
	
	
		4.
		(TJ/PE 2013 - FCC - JUIZ SUBSTITUTO) - O abuso de direito acarreta:
	
	
	
	
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
	 
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial
	
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado
	
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	
	
		5.
		Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge um muro de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto afirmar:
	
	
	
	
	
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa;
	
	
	Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano;
	
	 
	Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade;
	
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	 
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade;
	
	
	
		6.
		(Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a responsabilidade civil no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que:
	
	
	
	
	
	O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez, salvo se demonstrado o estado de solvência do devedor.
	
	
	Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, a indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o preço de afeição.
	
	
	O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a responsabilidade dos pais ou responsáveis.
	
	 
	Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu.
	
	
	Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	
	
		7.
		A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002.
	
	
	
	
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	 
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	
	São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
	
	 
	Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	
	
	É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.
	
	
	
		8.
		Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo descrito.
A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano dominante, é devida quando:
	
	
	
	
	
	a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto.
	
	 
	a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente.
	
	
	a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente.possa importar na mitigação do nexo de causalidade.
	
	
	a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro do profissional.
	
		1.
		Marque a alternativa correta. A teoria do risco integral consiste em:
	
	
	
	
	 
	c) no fato de que a atividade de risco tenha sido a ocasião, mera causa mediata ou indireta do evento, ainda que este tenha tido por causa direta e imediata fato irresistível ou inevitável, como a força maior e o caso fortuito.
	
	
	a) naquela em que qualquer atividade ou ato humano que possa gerar danos aos demais, independe do aspecto econômico ou profissional, surgindo à obrigação de indenizar.
	
	 
	b) no fato de que a responsabilidade daquele que tira proveito ou vantagem do fato causador do dano seja obrigado a repará-lo;
	
	
	d) naquela em que a vítima do fato deve provar que o dano indireto resultou de uma vantagem ou de um benefício obtido pelo causador do dano.
	
	
	
		2.
		Daniel, morador do Condomínio Raio de Luz, após consultar a convenção do condomínio e constatar a permissão de animais de estimação, realizou um sonho antigo e adquiriu um cachorro da raça Beagle. Ocorre que o animal, muito travesso, precisou dos serviços de um adestrador, pois estava destruindo móveis e sapatos do dono. Assim, Daniel contratou Cleber, adestrador renomado, para um pacote de seis meses de sessões. Findo o período do treinamento, Daniel, satisfeito com o resultado, resolve levar o cachorro para se exercitar na área de lazer do condomínio e, encontrando-a vazia, solta a coleira e a guia para que o Beagle possa correr livremente. Minutos depois, a moradora Diana, com 80 (oitenta) anos de idade, chega à área de lazer com seu neto Theo. Ao percebe presença da octogenária, o cachorro pula em suas pernas, Diana perde o equilíbrio, cai e fratura o fêmur. Diana pretende ser indenizada pelos danos materiais e compensada pelos danos estéticos.
	
	
	
	
	
	Não há de se falar em obrigação de indenizar no caso em tela.
	
	 
	Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e extracontratual de Daniel, havendo obrigação de indenizar e compensar os danos causados, haja vista a ausência de prova de alguma das causas legais excludentes do nexo causal, quais sejam, força maior ou culpa exclusiva da vítima.
	
	
	Há responsabilidade valorada pelo critério subjetivo e contratual apenas de Daniel em relação aos danos sofridos por Diana; subjetiva, em razão da evidente culpa na custódia do animal; e contratual, por serem ambos moradores do Condomínio Raio de Luz.
	
	
	Não há responsabilidade civil de Daniel valorada pelo critério subjetivo, em razão da ocorrência de força maior, isto é, da chegada inesperada da moradora Diana, caracterizando a inevitabilidade do ocorrido, com rompimento do nexo de causalidade..
	
	
	Há responsabilidade civil valorada pelo critério subjetivo e solidária de Daniel e Cleber, aquele por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no adestramento do Beagle, pelo fato de não evitarem que o cachorro avançasse em terceiros.
	
	
	
		3.
		Quando o ordenamento trata da transmissibilidade do dano moral é CORRETO afirmar: I ¿ A posição dominante é no sentido de que, realmente, o dano moral não se transmite, o que é transmissível é o direito de pleitear o valor indenizatório. II ¿ Há quem sustente que, como os direitos da personalidade são adquiridos com o nascimento com vida e, extintos com o falecimento, não há que se falar em transmissibilidade do dano moral. III ¿ Quando a imagem de uma falecida é atingida não podem seus herdeiros ingressarem com ação pleiteando indenização em nome próprio e, não do falecido, já que este não possui mais direitos da personalidade que, se extinguiram com a morte.
	
	
	
	
	
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente a I e III estão corretas
	
	 
	Somente a I e II estão corretas
	
	
	Somente a II e III estão corretas.
	
	
	
		4.
		Assinale, entre as entidades abaixo, aquela que não se submete á responsabilidade objetiva pelos danos que seus agentes (art. 37 § 6º CRFB), nessa qualidade, causem a terceiros.
	
	
	
	
	 
	FUNASA ¿ Fundação Nacional de Saúde
	
	
	ANATEL ¿ Agência Nacional de Telecomunicação
	
	
	REDE GLOBO DE TELEVISÂO
	
	
	TELEMAR/OI
	
	 
	CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
	
	
	
		5.
		(OAB/2007/adaptada) - Sobre a responsabilidade civil, assinale a alternativa CORRETA.
	
	
	
	
	
	não elide a responsabilidade solidária a prova de que o causador do dano agiu sem culpa
	
	
	é sempre subjetiva, por culpa presumida sob a modalidade culpa in eligendo, a responsabilidade do empregador pelos danos causados pelo empregado no exercício de suas funções.
	
	 
	a obrigação de reparar os danos se transmite com a herança, ainda que se trate de dano moral.
	
	
	elide a responsabilidade objetiva a prova de que o causador do dano agiu sem culpa
	
	
	inexiste no sistema jurídico brasileiro a responsabilidade civil do incapaz, uma vez que esta se impõe exclusivamente aos representantes destes.
	
	
	
		6.
		(PGE/SC 2009) Assinale a alternativa incorreta.
	
	
	
	
	
	A indenização mede-se pela extensão do dano.
	
	
	De acordo com o Novo Código Civil, a responsabilidade civil dos pais pelos atos dos filhos é regulada pela teoria da responsabilidade objetiva.
	
	
	A teoria do dano direto e imediato é aplicável ao sistema de responsabilidade civil brasileiro.
	
	 
	De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na quantificação do prejuízo.
	
	
	O fato exclusivo da vítima e o caso fortuito e de força maior são excludentes da causalidade.
	
	
	
		7.
		(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO)- motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada
	
	
	
	
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	 
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	
	
		8.
		Em matéria de danos causados a terceiros, em decorrência da prestação de serviços públicos, considere duas hipóteses distintas: serviços prestados pela administração direta e serviços prestados por concessionário privado. Nessas hipóteses, tem-se que a responsabilidade civil da administração, de seu servidor causador do dano, da empresa concessionária e do empregado desta causador do dano é, respectivamente?
	
	
	
	
	
	subjetiva, subjetiva, subjetiva, subjetiva,
	
	 
	objetiva, subjetiva, objetiva, subjetiva.
	
	 
	objetiva, objetiva, subjetiva, subjetiva.
	
	
	objetiva, objetiva, objetiva, objetiva.
	
	
	objetiva, subjetiva, subjetiva, subjetiva.
	
		1.
		(IX EXAME UNIFICADO/2012/adaptada) - Renato, menor com 17 anos, estava passeando com seu cachorro pelo parque da sua cidade, quando avistou José, com quem havia se desentendido, do outro lado do parque. Com a intenção de dar um susto em José, Renato solta a coleira do seucachorro e o estimula a atacar José. Diante dessa situação hipotética, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	
	
	Os pais de Renato não podem ser responsabilizados civilmente pelos atos de Renato.
	
	 
	Renato ficará isento de qualquer responsabilidade civil, mesmo que seu desafeto seja atacado por seu cachorro, em razão da sua idade.
	
	
	Caso Renato fosse maior de idade iria responder pelo dano causado pelo seu cachorro mesmo que tal dano fosse provocado por culpa exclusiva da vítima ou pela ocorrência de um evento de força maior.
	
	 
	Renato responderá pelos prejuízos que causar apenas se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes.
	
	
	Renato ficará isento de qualquer responsabilidade civil, em razão da sua idade.
	
	
	
		2.
		(2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	
	
	A sentença criminal que absolve o réu, por qualquer dos fundamentos previstos em lei, impede o reexame dos mesmos fatos para fins de responsabilização civil.
	
	
	Conforme o entendimento sumulado do STJ, a indenização em decorrência de publicação não autorizada de imagem de pessoa, com fins econômicos ou comerciais, depende da comprovação do prejuízo.
	
	
	A pessoa lesada não terá direito à indenização quando os danos que lhe foram causados decorrerem de conduta praticada em estado de necessidade, ainda que ela não seja responsável pelo perigo.
	
	 
	Em decorrência da própria condição de incapacidade, o menor incapaz não pode responder pelos prejuízos que causar a terceiros.
	
	 
	De acordo com o entendimento sumulado do STF, presume-se a culpa do empregador pelos atos culposos de seus prepostos e empregados.
	
	
	
		3.
		(OAB/ FGV/ 2013/adaptada) Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo:
	
	
	
	
	 
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	
	
	não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
	
	
	Deverá o autor do fato responder com fulcro na regra dos artigos 930 c/c 927 do Código Civil.
	
	
	praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
	
	 
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
	
	
	
		4.
		( FGV - 2013 - OAB - XII Exame da Ordem Unificado - ADAPTADA) - Pedro, dezessete anos de idade, mora com seus pais no edifício Clareira do Bosque e, certa manhã, se desentendeu com seu vizinho Manoel, dezoito anos. O desentendimento ocorreu logo após Manoel, por equívoco do porteiro, ter recebido e lido o jornal pertencente aos pais do adolescente. Manoel, percebido o equívoco, promoveu a imediata devolução do periódico, momento no qual foi surpreendido com atitude inesperada de Pedro que, revoltado com o desalinho das páginas, o agrediu com um soco no rosto, provocando a quebra de três dentes. Como Manoel é modelo profissional, pretende ser indenizado pelos custos com implantes dentários, bem como pelo cancelamento de sua participação em um comercial de televisão. Tendo em conta o regramento da responsabilidade civil por fato de outrem, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	
	
	Pedro responderá solidariamente com seus pais pelos danos causados a Manoel, inclusive com indenização pela perda de uma chance, decorrente do cancelamento da participação da vítima no comercial de televisão.
	
	 
	Os pais de Pedro terão responsabilidade objetiva e subsidiária pelos danos causados pelo filho a Manoel, devendo, para tanto, ser comprovada a culpa in vigilando e o dolo dos genitores
	
	 
	Se os pais de Pedro não dispuserem de recursos suficientes para pagar a indenização, e Pedro tiver recursos, este responderá subsidiária e equitativamente pelos danos causados a Manoel.
	
	
	Somente os pais de Pedro terão responsabilidade objetiva pelos danos causados pelo filho, mas detêm o direito de reaver de Pedro, posteriormente, os danos indenizáveis a Manoel.
	
	
	Os pais de Pedro terão responsabilidade subjetiva pelos danos causados pelo filho a Manoel, devendo, para tanto, ser comprovada a culpa in vigilando dos genitores
	
	
	
		5.
		Paulo foi atropelado por caminhão de transporte de mercadoria de grande empresa multinacional produtora de refrigerantes. Tendo sofrido graves lesões, que lhe causaram invalidez total permanente, Paulo quer ser indenizado por danos materiais e morais. No caso é correto afirmar que a responsabilidade da empresa proprietária do caminhão atropelador é:
	
	
	
	
	 
	objetiva pelo risco da atividade (art. 927, par.ún. do C.Civ.)
	
	 
	objetiva, com culpa presumida;
	
	
	objetiva, fundada no risco integral;
	
	
	objetiva, pelo fato do produto (art. 931 do C.C.)
	
	
	subjetiva com culpa provada;
	
	
	
		6.
		(XII Exame Unificado/2013/ADAPTADA) - Pedro, dezessete anos de idade, mora com seus pais no edifício Clareira do Bosque e, certa manhã, se desentendeu com seu vizinho Manoel, dezoito anos. O desentendimento ocorreu logo após Manoel, por equívoco do porteiro, ter recebido e lido o jornal pertencente aos pais do adolescente. Manoel, percebido o equívoco, promoveu a imediata devolução do periódico, momento no qual foi surpreendido com atitude inesperada de Pedro que, revoltado com o desalinho das páginas, o agrediu com um soco no rosto, provocando a quebra de três dentes. Como Manoel é modelo profissional, pretende ser indenizado pelos custos com implantes dentários, bem como pelo cancelamento de sua participação em um comercial de televisão. Tendo em conta o regramento da responsabilidade civil por fato de outrem, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	
	 
	Somente os pais de Pedro terão responsabilidade objetiva pelos danos causados pelo filho, mas detêm o direito de reaver de Pedro, posteriormente, os danos indenizáveis a Manoel
	
	 
	Se os pais de Pedro não dispuserem de recursos suficientes para pagar a indenização, e Pedro tiver recursos, este responderá subsidiária e equitativamente pelos danos causados a Manoel
	
	
	Os pais de Pedro terão responsabilidade objetiva pelos danos causados pelo filho, não havendo necessidade de comprovarem a culpa in custodiando dos genitores.
	
	
	Os pais de Pedro terão responsabilidade subjetiva pelos danos causados pelo filho a Manoel, devendo, para tanto, ser comprovada a culpa in vigilando dos genitores.
	
	
	Pedro responderá solidariamente com seus pais pelos danos causados a Manoel, inclusive com indenização pela perda de uma chance, decorrente do cancelamento da participação da vítima no comercial de televisão.
	
	
	
		7.
		Com relação ao risco, é incorreto afirmar:
	
	
	
	
	
	o risco é a teoria que justifica a responsabilidade objetiva, mas não é o seu fundamento;
	
	 
	o risco é pessoal, a culpa vincula-se à atividade;
	
	
	não basta o risco para gerar a obrigação de indenizar; terá também que haver violação de dever jurídico;
	
	
	enquanto a culpa é vinculada ao homem, o risco é ligado à coisa, à empresa, ao serviço ou ao produto;
	
	
	
		8.
		No tocante à responsabilidade civil, é correto afirmar:
	
	
	
	
	
	O dono de edifício ou construção responde objetiva e automaticamente pelos danos que resultem de sua ruína, independentemente de aferição de culpa ou nexo causal.
	
	
	É absoluta a regra de que a indenização mede-se tão só pela extensão do dano.
	
	 
	Quando a culpa é analisada estamos diante da responsabilidade civilobjetiva.
	
	 
	Ressalvados casos previstos em leis especiais, os empresários individuais e as empresas respondem independentemente de culpa pelos danos causados pelos produtos postos em circulação.
	
	
	O dono ou detentor do animal ressarcirá o dano por este causado, desde que a vítima comprove a culpa daquele na guarda do animal.
	
	
		1.
		(OAB/Nacional.2008.I) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	
	O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na preparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado
	
	
	A responsabilidade civil de dono de animal pelos danos que este venha a causar a terceiros depende de comprovação de ter havido falta de vigilância ou de cuidado com o animal, sendo indiferente a culpa da vítima
	
	
	A legítima defesa putativa é causa excludente de responsabilidade civil pelo prejuízo causado, porque o ofensor acredita encontrar-se diante de uma injusta agressão. Nesse caso, por não constituir ato ilícito, apesar de causar dano aos direitos de outrem, não acarreta o dever de indenizar
	
	 
	Na responsabilidade subsidiária, uma das pessoas tem o débito originário e a outra tem apenas a responsabilidade por esse débito. Por isso existe uma preferência na ordem de excussão: primeiro, são demandados os bens do devedor; não tendo sido encontrados ou sendo eles insuficientes, inicia-se, então a excussão de bens do responsável em caráter subsidiário, por toda a dívida.
	
	
	
		2.
		Analisando as afirmativas abaixo, é correto afirmar:
	
	
	
	
	 
	A responsabilidade civil do incapaz é subsidiária;
	
	
	O dono do animal responde, em qualquer hipótese, pelos danos provocados por ele.
	
	 
	O empregador responde pelo ato de seus empregados, desde que o ato seja praticado no exercício da tarefa destes;
	
	
	O incapaz, em hipótese alguma, responde pelos danos que causar;
	
	
	
		3.
		Marisa e Gilberto grávidos de seu primeiro filho contratam com a Saúde Eterna os serviços de coleta e armazenamento de célula-tronco embrionárias do futuro filho. Três dias antes do parto, o pai informou a data e horário do parto, todavia a prestadora de serviço não compareceu para a coleta do material contratado. Inconformados os pais propõem uma ação indenizatória por danos materiais e morais. Em contestação a empresa Ré afirma que não cabe dano moral por descumprimento contratual. Maria e Roberto terão direito ao dano moral? Justifique sua resposta
	
	
	
	
	
	Os pais sãio ilegitimos para requerer dano moral
	
	
	Não ocorreu abalo psicológico já que o menor nasceu com saúde, não incidindo na hipótese dano moral.
	
	 
	Sim, pois ocorreu a perda de uma chance caso seu filho venha a ter uma doença genética.
	
	
	Sim, pois ocorreu um sério abalo psicológico aos pais do menor, apesar do mesmo ter nascido com saúde.
	
	
	Não já que assiste razão a emopresa Ré, pois mero descumprimento contratual não acarreta dano moral
	
	
	
		4.
		(OAB/Nacional 2008.III) Maria, menor com 14 anos de idade, filha de Henrique e Mônica, pintou flores coloridas em um carro da Polícia Rodoviária Federal que estava estacionado em frente à sua casa. O reparo do dano causado ao veículo custou R$ 5.000,00 aos cofres públicos. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta acerca da responsabilidade quanto ao prejuízo causado.
	
	
	
	
	
	Os pais de Maria somente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja provado que tiveram culpa pelo dano
	
	
	A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsável pelo prejuízo ainda que tenha de se privar do necessário a sua sobrevivência
	
	 
	Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispusererm de meios suficientes para tanto
	
	
	Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres na ordem civil.
	
	
	
		5.
		(OAB Nacional 2007.III) No que concerne ao ato ilícito à responsabilidade civil, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	
	Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo
	
	
	A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos
	
	
	Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar
	
	 
	A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização
	
	
	
		6.
		Cláudia, mãe de Ricardo, menor de idade, deixa seu filho sair de moto. O menor atropela Jorge que sofre ferimentos leves, mas ingressa com uma ação contra os pais do menor para pleitear ressarcimento pelos danos matérias e morais. O pai em sede de contestação alega não ser parte legítima porque está divorciado da mãe do menor e, reside em outro Estado. Com relação à alegação do pai do menor é CORRETO afirmar:
	
	
	
	
	
	Não possui nenhum respaldo legal porque estando ou não separado da mãe o filho é responsabilidade de ambos.
	
	 
	Caso o menor tenha patrimônio não há que se falar na responsabilização dos pais.
	
	 
	Há solidariedade entre os pais e o menor, por isso, nenhuma dessas figuras pode alegar não ser parte legítima.
	
	
	Com a entrada em vigor do novo Código Civil, nesses casos, pode a responsabilidade do pai ser afastada porque o menor estava na companhia da mãe e sob sua autoridade.
	
		1.
		VII Exame de Ordem Unificado Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	 
	O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior.
	
	
	Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca.
	
	
	A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais.
	
	
	Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado.
	
	
	
		2.
		VI Exame de Ordem Mirtes gosta de decorar a janela de sua sala com vasos de plantas. A síndica do prédio em que Mirtes mora já advertiu a moradora do risco de queda dos vasos e de possível dano aos transeuntes e moradores do prédio. Num dia de forte ventania, os vasos de Mirtes caíram sobre os carros estacionados na rua, causando sérios prejuízos. Nesse caso, é correto afirmar que Mirtes
	
	
	
	
	
	poderá alegar motivo de força maior e não deverá indenizar os lesados.
	
	
	somente deverá indenizar os lesados se tiver agido dolosamente.
	
	
	está isenta de responsabilidade, pois não teve a intenção de causar prejuízo.
	
	 
	deverá indenizar os lesados, pois é responsável pelo dano causado.
	
	
	
		3.
		(Magistratura TJSC 2010)Assinale a alternativa correta: I. O Código Civil, ao prescrever que o juiz pode reduzir equitativamente a reparação do dano material se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, adota a teoria da gradação da culpa a influenciar na definição do quantum indenizatório. Contudo, nas hipóteses de responsabilidade objetiva, por não se apurar a culpa, não se cogita da diminuição da indenização. II. A indenização por injúria, difamação ou calúnia consistirá na reparação do dano que delas resulte ao ofendido. Se o ofendido não puder provar prejuízo material, cabe ao juiz fixar o valor da indenização por dano moral no correspondente ao dobro da multa no grau máximo da pena criminal respectiva, modulado conforme as circunstâncias do caso. III. No caso de prisão ilegal, a pessoa jurídica de direito público será a responsável direta pelo dano causado a pessoa física. A privação do exercício de liberdade pessoal é reparada mediante o pagamento de indenização das perdas e danos que sobrevierem ao ofendido. Se este não puder provar o prejuízo material, cabe ao juiz fixar equitativamente o montante indenizatório, atendidas as peculiaridades do caso. IV. O empregador é também responsável pela reparação civil por ato de seu empregado que no exercício do trabalho que lhe competir ou em razão dele causar dano a terceiro, desde que caracterizada, por parte do patrão, a culpa in vigilando ou a culpa in eligendo.
	
	
	
	
	
	Todas as proposições estão corretas.
	
	 
	Somente as proposições I e III estão corretas.
	
	
	Somente as proposições III e IV estão corretas.
	
	
	Somente as proposições II e IV estão corretas.
	
	
	Somente as proposições I, II e IV estão corretas.
	
	
	
		4.
		João empresta seu automóvel para Renato que, atropela Joana. Segundo o entendimento do Superior Tribunal de Justiça quem deverá responder:
	
	
	
	
	 
	Somente Renato.
	
	
	Somente João.
	
	
	João é responsável subsidiário.
	
	 
	João e Renato são responsáveis solidários.
	
	
	
		5.
		Nos casos de danos causados pela ruína de edifício e de coisa lançadas de prédio é possível afirmar que, são responsáveis, respectivamente:
	
	
	
	
	
	somente os habitantes.
	
	
	habitantes e proprietários.
	
	 
	proprietários e habitantes.
	
	
	somente os proprietários.
	
	
	
		6.
		(PGE/SC 2010) No que concerne à responsabilidade civil, dispõe o Código Civil Brasileiro que: 1. Aquele que gratuitamente houver participado nos produtos do crime é responsável civilmente até a concorrente quantia. 2. O grau de culpa apurado é a base para a análise da extensão do dano. 3. Quando a ofensa extinguir ou reduzir a capacidade laboral, o prejudicado, se preferir, poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez. 4. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, absoluta ou relativamente incapaz. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
	
	
	
	
	
	São corretas apenas as afirmativas 2 e 3.
	
	
	São corretas apenas as afirmativas 3 e 4.
	
	 
	São corretas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.
	
	 
	São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
	
	
	São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4.
	
	
	
		7.
		Internada às pressas no Hospital Frei Vicente para tratamento de dores abdominais agudas, Eliana foi submetida a uma cirurgia de emergência executada pelo médico plantonista Lourenço. Dias depois, faleceu por infecção contraída durante a cirurgia, a qual teve como causa as más condições de higiene do hospital. Visando ao recebimento de compensação pelo falecimento da mãe, a filha de Eliana, menor impúbere representada pelo pai, ajuizou ação em que requereu a condenação do Hospital Frei Vicente e do médico Lourenço. Haverá responsabilidade
	
	
	
	
	
	apenas se comprovada culpa, tanto no caso do hospital como no do médico.
	
	 
	independentemente de comprovação de culpa, no caso do hospital, e apenas se comprovada culpa, no caso do médico.
	
	
	por culpa presumida, tanto do hospital como do médico.
	
	 
	independentemente de comprovação de culpa do hospital ou do médico.
	
	
	apenas se comprovada culpa, no caso do hospital, e independentemente da comprovação de culpa, no caso do médico.
	
	
	
		8.
		Quando tratamos dos danos causados por animais é CORRETO afirmar:
	
	
	
	
	
	Nesses casos trabalha-se com a culpa presumida.
	
	
	Os proprietários dos animais somente respondem se provar a culpa.
	
	 
	Os proprietários ou detentores respondem de forma objetiva, salvo se comprovarem força maior ou culpa exclusiva da vítima.
	
	 
	Os proprietários dos animais sempre irão responder.
		1.
		Camelôs do Rio promoveram violenta manifestação nas ruas do Centro contra a repressão ao comércio ilegal. Entre os muitos detidos pela Guarda Municipal, encontrava-se Carlos Chaves, empregado há mais de 10 anos de uma das lojas situadas na área de conflito e que não participava da manifestação. Provado o equívoco quanto à prisão de Carlos, é correto afirmar:
	
	
	
	
	
	o Município não responde civilmente porque houve fato de terceiro ¿ tumulto dos camelôs;
	
	
	o Município não responde civilmente porque trata-se de ato judicial pelo qual só o Estado responde;
	
	
	quem deve responder é o Guarda que efetuou a prisão de Carlos.
	
	
	o Município responde porque é caso de responsabilidade subjetiva e ficou provada a falta do serviço;
	
	 
	o Município responde civilmente porque o fato decorreu da sua atividade administrativa;
	
	
	
		2.
		Na responsabilidade civil da administração público nosso ordenamento adota qual teoria na responsabilidade civil objetiva:
	
	
	
	
	
	risco criado
	
	 
	risco administrativo
	
	
	risco integral
	
	
	risco excepcional.
	
	
	
		3.
		João é atropelado pelo ônibus da Empresa X que avançou o sinal vermelho. João ingressa com uma ação contra a empresa. Qual a sua fundamentação:
	
	
	
	
	 
	Responsabilidade civil extracontratual objetiva, conforme art. 37, §6° da CR/88.
	
	
	Responsabilidade civil extracontratual objetiva, conforme a Lei n° 8.078/90.
	
	
	Responsabilidade civil contratual objetiva, conforme art. 37, §6° da CR/88.
	
	
	Responsabilidade civil contratual objetiva, conforme a Lei n° 8.078/90.
	
	
	
		4.
		Ao analisar a responsabilidade civil objetiva da Administração Pública é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	Encontra fundamentação na culpa anônima.
	
	
	Encontra fundamentação na culpa provada.
	
	 
	Encontra fundamentação na teoria do risco administrativo.
	
	
	Encontra fundamentação na teoria do risco integral.
	
	
	
		5.
		Maria, menor com 14 anos de idade, filha de Henrique e Mônica, pintou flores coloridas em um carro da Polícia Rodoviária Federal que estava estacionado em frente a sua casa. O reparo do dano causado ao veículo custou cinco mil reais aos cofres públicos. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção CORRETA acerca da responsabilidade quanto ao prejuízo causado.
	
	
	
	
	
	Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres na ordem civil.
	
	 
	Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispuserem de meios suficientes para tanto.
	
	
	A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsável pelo prejuízo ainda que tenha de se privar do necessário a sua sobrevivência.
	
	
	Os pais de Mariasomente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja provado que tiveram culpa pelo dano.
	
	
	
		6.
		A Constituição no art. 37, §6° traz um fundamento para a responsabilidade civil da administração pública que é consagrado pela doutrina e pela jurisprudência como:
	
	
	
	
	
	cláusula geral de responsabilidade civil extracontratual objetiva
	
	
	cláusula geral de responsabilidade civil contratual subjetiva.
	
	 
	cláusula geral de responsabilidade civil contratual objetiva.
	
	
	cláusula geral de responsabilidade civil extracontratual subjetiva.
	
	
		1.
		Nos casos de danos causados pela administração pública por omissão é CORRETO afirmar, segundo o entendimento dominante:
		
	
	
	
	
	A posição dominante sustenta que nos casos de omissão a responsabilidade civil será sempre subjetiva.
	
	 
	A posição dominante sustenta que sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será subjetiva e sendo específica será objetiva a responsabilidade civil.
	
	
	Sendo a omissão específica a responsabilidade civil será subjetiva, para a posição dominante.
	
	
	Sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será objetiva
	
	
	
		2.
		Com relação à legislação aplicada aos contratos de transportes é CORRETO afirmar: I- O Código Civil de 1916 já tratava do tema. II- A primeira lei que cuidou da responsabilidade civil do transportador foi a Lei das Estradas de Ferro ¿ Decreto n° 2.681/1912. III- O Código Civil de 2002 trata dos transportes de maneira específica.
		
	
	
	
	 
	Somente a II e III estão corretas.
	
	
	Todas estão corretas.
	
	 
	Somente a I e III estão corretas
	
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	
		3.
		V EXAME DE ORDEM UNIFICADO João trafegava com seu veículo com velocidade incompatível para o local e avançou o sinal vermelho. José, que atravessava normalmente na faixa de pedestre, foi atropelado por João, sofrendo vários ferimentos. Para se recuperar, José, trabalhador autônomo, teve que ficar internado por 10 dias, sem possibilidade de trabalhar, além de ter ficado com várias cicatrizes no corpo. Em virtude do ocorrido, José ajuizou ação, pleiteando danos morais, estéticos e materiais. Com base na situação acima, assinale a alternativa correta.
		
	
	
	
	 
	José terá direito a receber a indenização na forma pleiteada: o dano moral em razão das lesões e do sofrimento por ele sentido, o dano material em virtude do tempo que ficou sem trabalhar e o dano estético em razão das cicatrizes com que ficou.
	
	
	José terá direito apenas ao dano moral, em razão do sofrimento, e ao dano estético, em razão das cicatrizes. Quanto ao tempo em que ficou sem trabalhar, isso se traduz em lucros cessantes, que não foram pedidos, não podendo ser concedidos.
	
	 
	José não poderá receber a indenização na forma pleiteada, já que o dano moral e o dano estético são inacumuláveis. Assim, terá direito apenas ao dano moral, em razão do sofrimento e das cicatrizes, e ao dano material, em razão do tempo que ficou sem trabalhar.
	
	
	José terá direito apenas ao dano moral, já que o tempo que ficou sem trabalhar é considerado lucros cessantes, os quais não foram expressamente requeridos, e não podem ser concedidos. Quanto ao dano estético, esse é inacumulável com o dano moral, já estando incluído neste.
	
	
	
		4.
		(OAB Nacional 2009-II) De acordo com o que dispõe o Código Civil a respeito da responsabilidade civil, assinale a opção correta.
		
	
	
	
	 
	O Código Civil consagra a responsabilidade civil objetiva das empresas pelos danos causados pelos produtos postos em circulação.
	
	
	Somente há responsabilidade do empregador pelos danos que seus empregados, no exercício de suas funções, causarem a terceiros, se ficar demonstrado que o empregador infringiu o dever de vigilância.
	
	
	No caso de responsabilidade civil em virtude de ofensa à saúde, o ofendido não tem direito de ser indenizado das despesas dos lucros cessantes.
	
	
	O dono de edifício responderá pelos danos causados pela ruína do predito, estando o lesado dispensado de provar que a ruína decorreu de falta de reparos e que a necessidade dessas reparações é manifesta
	
	
	
		5.
		O estouro de um pneu provocou a capotagem de veículo de Marcos, que ficou totalmente destruído. Marcos também sofreu graves lesões. Tendo em vista que o veículo tinha apenas seis meses de uso, Marcos pretende ser indenizado. Assinale a opção correta:
		
	
	
	
	
	Marcos só poderá pleitear indenização da concessionária que lhe vendeu o veículo;
	
	
	Marcos só poderá pleitear indenização do fabricante do pneu;
	
	
	não há direito a qualquer indenização porque o estouro de um pneu caracteriza caso fortuito;
	
	 
	Marcos poderá pleitear indenização do fabricante do automóvel e do pneu;
	
	
	Marcos poderá pleitear a indenização do fabricante do veículo e da concessionária porque há solidariedade entre eles.
	
	
	
		6.
		(TRT5/2009) A respeito da responsabilidade civil, considere: I. Os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, são responsáveis pela reparação civil pelos atos praticados por seus hóspedes, moradores e educandos. II. A responsabilidade civil é independente da criminal, motivo porque se pode questionar no juízo cível sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal. III. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido. Está correto o que se afirma SOMENTE em
		
	
	
	
	
	I e II.
	
	
	II.
	
	 
	II e III.
	
	 
	I e III.
	
	
	I.
	
	
	
		7.
		Sobre a responsabilidade pelo fato do produto e do serviço, assinale a alternativa correta:
		
	
	
	
	
	O fabricante, o produtor, o construtor e o comerciante respondem solidariamente e objetivamente pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de fabricação.
	
	 
	O serviço será considerado defeituoso levando-se em conta apenas o modo de seu fornecimento e nunca a época em que foi colocado no mercado.
	
	
	A responsabilidade dos profissionais liberais é objetiva, na medida em que estão caracterizados como fornecedores de serviço.
	
	 
	Consideram-se consumidores todas as vítimas do evento, mesmo que não tenham adquirido o produto ou serviço.
	
	
	
		8.
		Ônibus bate em prédio, explode e mata mãe e filha. Outras 14 pessoas ficaram feridas. Motorista passou mal (teve um desmaio) e perdeu o controle do veículo (Globo 09/01/09). No caso é correto afirmar que o mal súbito do motorista:
		
	
	
	
	 
	caracteriza o fortuito interno;
	
	
	caracteriza a força maior; e) caracteriza o fato exclusivo da vítima (o motorista).
	
	
	não tem qualquer relevância causal;
	
	 
	caracteriza fato exclusivo de terceiro (o motorista)

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