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ARTRITE REUMATÓIDE NA ARTICULAÇÃO DO JOELHO

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ARTRITE REUMATÓIDE NA ARTICULAÇÃO DO JOELHO
A artrite reumatoide é uma doença inflamatória sistêmica, crônica, de etiologia desconhecida, caracterizada por padrão bilateral, simétrico e aditivo do envolvimento das articulações sinoviais.
A fisioterapia deve ser iniciada o mais precocemente possível para prevenir danos e alterações de padrões de movimento. O principal objetivo da fisioterapia é melhorar a dor e o quadro inflamatório, aumentando a força muscular, a flexibilidade, e a amplitude de movimento, possibilitando que o paciente execute suas atividades funcionais diárias sem restrições.
Infravermelho: aplicação por 25 min, objetivando diminuição da dor;
Laser AsGa (Arseneto de Gálio): 3 Joules, objetivando redução do processo inflamatório;
Exercícios passivos: são indicados para diminuir a dor, ganhar amplitude de movimento, prevenir contraturas musculares, aumentar a flexibilidade muscular e ativar o sistema circulatório. 
Com o avançar do tratamento, melhora da dor e do quadro clínico pode-se evoluir para exercícios assistidos, ativos-assistidos e então exercícios ativos, sempre respeitado os limites do paciente;
Exercícios com bola: objetivando manutenção da amplitude de movimento e também propriocepção;
Exercícios com bola: objetivando manutenção da amplitude de movimento
Na região próxima a articulação dos joelhos ocorre atrofia da musculatura anterior e posterior da coxa, diminuindo a mobilidade na região.
Exercícios isométricos: são amplamente utilizados no tratamento desses pacientes, pois a ativação muscular é realizada em uma posição fixa, não ocorrendo alteração no comprimento do músculo, evitando assim a aplicação de tensão nas articulações.
Exemplo de exercício isométrico para quadríceps: Inicia-se com o paciente deitado em decúbito dorsal, com o membro inferior a realizar o exercício em extensão e o membro contralateral apoiado. Com o pé em dorsiflexão, realizar a manutenção da elevação da perna com o joelho estendido, sem executar alteração de movimento articular. Com a melhora do quadro clínico, o paciente pode realizar movimentos ativos de elevação e depressão da perna. O exercício pode tornar-se resistido com a adição de carga no tornozelo. 
Exemplo de fortalecimento para quadríceps: O paciente deve estar sentado em uma cadeira ou na maca com os pés para fora, com 90° de flexão de quadril e joelhos e pés apoiados. Com alguma resistência no tornozelo (caneleira ou a mão do fisioterapeuta) se deve elevar a perna, realizando uma extensão completa de joelho ou até a amplitude de movimento possível.
Alongamentos: tanto os passivos quanto os ativos devem respeitar os limites de dor e amplitude de movimento dos pacientes, evitando alongamentos vigorosos com amplitudes de movimento exageradas e preferindo sempre os estáticos.
Exemplo de alongamento para quadríceps: O paciente pode estar em decúbito lateral ou ventral. Com o auxílio da mão, se deve realizar uma flexão de joelho, levando o calcanhar em direção ao glúteo.
Exemplo de fortalecimento para isquitibiais: em pé ou em decúbito ventral, o paciente deve realizar uma flexão de joelho, levando o pé em direção ao glúteo. Uma resistência deve ser aplicada no tornozelo, para dificultar o movimento.
 
Exemplo de alongamento para isqiotibiais: Em decúbito dorsal, com o membro inferior a realizar o alongamento em extensão de joelho e dorsiflexão de tornozelo, e o membro contralateral apoiado, utiliza-se uma faixa elástica para ajudar na sustentação da perna.
Tração da articulação: objetivando aumentar o espaço articular, lubrificação articular e consequentemente alivio de dores. 
Técnicas de massagem: para promover relaxamento e visando diminuir espasmo de musculatura e possíveis edemas.

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