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Roteiro aglomerantes

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FACULDADE BRASILEIRA MULTIVIX 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
 PROFESSOR: LUIZ DANIEL
 
 
ROTEIRO: AGLOMERANTES 
 CARLA DE FREITAS CAETANO 
FELIPE OLIVEIRA SOUZA
GABRIELA BORTOLOZZO MALACARNE
GEISIELE DA SILVA MIRANDA
HENRIQUE FRAGA UCKER MALACOSKI
HÉRCULES HENRIQUE NERE DE SOUZA 
LARYSSA GOMES MOREIRA
MYLLA SILVA PENEDO
RAUL PEDRADA RAMOS 
 
VITÓRIA - ES
MARÇO 2018
INTRODUÇÃO
Neste relatório constará o detalhamento dos proc essos feitos no laboratório, onde 
nos foi incumbida a tarefa de realizar ensaios físicos de agregados que s ão empregados 
na construção civil. Por meio dessa aula prática nossa turma pode conhecer melhor 
algumas propriedades dos agregados, como conhecer a dimens ão máxima dos grãos e o 
módulo de finura que foram extraídos da análise granulométrica, a massa unit ária solta, 
a massa específica (no caso dos agregados miúdos) e o inchamento (também do agregado 
miúdo). Farão parte desse trabalho também a importância e o método de cada ensaio, 
além dos resultados e conclusões que pudemos retirar de cada um deles. 
Neste relatório constará o detalhamento dos proc essos feitos no laboratório, onde 
nos foi incumbida a tarefa de realizar ensaios físicos de agregados que s ão empregados 
na construção civil. Por meio dessa aula prática nossa turma pode conhecer melhor 
algumas propriedades dos agregados, como conhecer a dimens ão máxima dos grãos e o 
módulo de finura que foram extraídos da análise granulométrica, a massa unit ária solta, 
a massa específica (no caso dos agregados miúdos) e o inchamento (também do agregado 
miúdo). Farão parte desse trabalho também a importância e o método de cada ensaio, 
além dos resultados e conclusões que pudemos retirar de cada um deles. 
Neste relatório constará o detalhamento dos proc essos feitos no laboratório, onde 
nos foi incumbida a tarefa de realizar ensaios físicos de agregados que s ão empregados 
na construção civil. Por meio dessa aula prática nossa turma pode conhecer melhor 
algumas propriedades dos agregados, como conhecer a dimens ão máxima dos grãos e o 
módulo de finura que foram extraídos da análise granulométrica, a massa unit ária solta, 
a massa específica (no caso dos agregados miúdos) e o inchamento (também do agregado 
miúdo). Farão parte desse trabalho também a importância e o método de cada ensaio, 
além dos resultados e conclusões que pudemos retirar de cada um deles. 
Os aglomerantes são materiais pulverulentos que se hidratam em presença de água formando uma pasta resistente capaz de aglutinar os agregados, dando origem a argamassas e concretos. 
AGLOMERANTE – CIMENTO
 
1.1- NBR NM 23:2000 – Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação da massa específica
Objetivos 
Esta Norma estabelece o método de determinação da massa específica de cimento Portland e outros materiais em pó, por meio do frasco volumétrico de Le Chatelier.
Reagentes
Deve ser utilizado um líquido que não reaja quimicamente com o material e que tenha densidade igual ou superior a 0,731 g/cm³ a 15°C, e inferior à dos materiais a serem ensaiados.
Materiais Utilizados 
Cimento Portland;
Frasco volumétrico de Le Chatelier;
Funis de haste longa e haste curta;
Balança com precisão 0,01gr.
Líquido não reagente com o cimento (xilol, querosene ou nafta).
Procedimentos Experimentais 
- Encher o frasco com auxílio do funil de haste longa, com o líquido não reagente, até o nível compreendido entre as marcas correspondentes a zero e 1 cm³.
- Secar o interior do frasco acima do nível do líquido.
- Colocar o frasco no banho de água em posição vertical e mantê-lo submerso durante no mínimo 30 min, para equalização das temperaturas dos líquidos do frasco e do banho. A temperatura da água deve ser constante dentro dos limites estabelecidos e aproximadamente igual à do ambiente.
- Registrar a primeira leitura (V1) com aproximação.
- Tomar uma massa conhecida do material em ensaio, com aproximação de 0,01 g, que provoque o deslocamento do líquido no intervalo compreendido entre as marcas de 18 cm3 e 24 cm3, da escala graduada do frasco de “Le Chatelier”.
- Introduzir o material em pequenas porções no frasco, com o auxílio do funil de haste curta, atentando para que não ocorra aderência de material nas paredes internas do frasco, acima do nível do líquido.
- Tampar o frasco e girá-lo em posição inclinada, ou suavemente em círculos horizontais, até que não subam borbulhas de ar para a superfície do líquido.
- Registrar a leitura final (V2) com aproximação.
Resultados
Para o cálculo da massa específica, utiliza-se a seguinte fórmula:
Onde:
ρ = massa específica do material ensaiado, em gramas por centímetro cúbico;
m = massa do material ensaiado, em gramas;
V = volume deslocado pela massa do material ensaiado (V2 - V1), em centímetros cúbicos.
1.2- NBR NM 3432:1991 – Cimento Portland Determinação da finura do por meio da peneira 75 µM (Nº 200)
Objetivos
O objetivo é realizar o ensaio de finura do cimento através do peneiramento e determinar a porcentagem, em massa, de grãos com dimensões superiores a 75 μm.
Materiais Utilizados 
Peneira 75 µm (n° 200) / Tampa / Fundo;
Balança de precisão 0,01g; 
Pincel;
Bastão de PVC;
Flanela;
Cronômetro com resolução de 1 segundo;
Agitador de peneira; 
Vidro de relógio.
Procedimentos Experimentais 
Eliminação de finos
Primeiro, é necessário que se encaixe a peneira ao fundo. Depois, coloque o cimento (m=50g ± 0,05g) sobre a peneira e faça movimentos de vai e vem na horizontal com a mesma. O material deve ficar espalhado por toda a malha, antes de peneirá-lo. Depois de espalhá-lo, o material deve ser peneirado, até que seus grãos mais finos tenham passado por toda peneira.
 
Etapa intermediária
Tampe a peneira e use o bastão de PVC para dar batidinhas na parte exterior da mesma. Isso ajudará as partículas presas na tela se soltarem. Depois, limpe a parte inferior da tela com um pincel e o fundo com a flanela. Monte o conjunto novamente, sem a tampa. Despeje o cimento pré-peneirado sobre ele e peneire o mesmo. Faça movimentos de vai e vem e giratórios horizontalmente, espalhando-o sobre toda a malha da peneira. Limpe a parte inferior da peneira, em intervalos regulares.
Peneiramento final 
Primeiro, monta-se o grupo peneira+fundo e se coloca o cimento, novamente, na malha. Depois disso, tampa-se o conjunto e, com as duas mãos firmes, mantendo-o levemente inclinado, faça movimentos rápidos de vai e vem, girando o conjunto ± 60º a cada 10 segundos. Passados os 10 segundos, limpe a parte inferior da tela da peneira e, com o auxílio do pincel, tire todo o material passante e coloque-o no vidro de relógio. Feito isso, pese-o com precisão de 0,1g. Repita essa última fase do ensaio, até que esse material passante seja inferior a 0,05g. Pegue o material retido na peneira e o transfira para outro vidro de relógio, também com a precisão de 0,1g. 
Resultados
Com os valores obtidos, através da balança, calcula-se o índice de finura (F), de acordo com a seguinte expressão:
Onde:
F = índice de finura do cimento, em porcentagem
R = resíduo do cimento na peneira 75 µm, em g
M = massa inicial do cimento, em g
C = fator de correção da peneira utilizada no ensaio.
1.3- NBR NM 43:2003 - Cimento Portland - Determinação da pasta de consistência normal
Objetivos
Determinar a consistência normal da pasta de cimento Portland, ou seja, até a haste de Tetmajer penetrar na pasta até uma distância entre 5 e 7 mm do fundo.
Materiais Utilizados 
Misturador;
Balança;
Espátulas;
Régua metálica;
Molde;
Aparelho de Vicat;
Cronômetro;
ProcedimentosExperimentais 
Preparação do aparelho de Vicat
Ajustar o aparelho de Vicat provido da sonda, baixando-a até que esteja em contato com a placa de base que será utilizada e ajustar a marca zero da escala. Levantar a sonda até a posição de espera.
Preparação da pasta
- A massa de cimento a ser utilizada na preparação da pasta deve ser de (500,0 ± 0,5) g. 
- A massa de água deve ser determinada por tentativas e ser medida com exatidão de 0,5 g.
- Com o misturador parado, em posição de iniciar o ensaio, colocar a água na cuba, adicionar o cimento e deixar 30 s em repouso.
- Misturar durante 30 s em velocidade lenta, 
- Desligar o misturador e raspar as paredes da cuba com a espátula de borracha, fazendo com que toda a pasta a elas aderida fique no fundo; realizar essa operação em 15s.
- Ligar o misturador em velocidade rápida pelo tempo de 60s.
Determinação da consistência
- Colocar o molde com sua base maior apoiada sobre a placa base e, utilizando a espátula metálica, enchê-lo rapidamente com a pasta preparada segundo. A operação de enchimento do molde pode ser facilitada sacudindo-o suavemente.
- Tirar o excesso de pasta e rasar o molde com a régua metálica, colocando-a sobre a borda da base menor e fazendo movimentos de vai-e-vem sem comprimir a pasta.
- Colocar o conjunto sobre a base do aparelho de Vicat, centrar o molde à haste, descer a haste até que entre em contato com a superfície da pasta.
- Fixá-la nesta posição por meio do parafuso.
- Soltar a haste após 45s do término da mistura, cuidando para que o aparelho não esteja submetido a nenhuma vibração durante o ensaio.
- A pasta é considerada como tendo consistência normal quando a sonda se situa a uma distância de (6 ± 1) mm da placa base após 30 s do instante em que foi solta. Caso não se obtenha este resultado, devem ser preparadas diversas pastas de ensaio variando a quantidade de água e utilizando uma nova porção de cimento a cada tentativa. 
 
Análise e Discussões dos Resultados
Conforme a norma é necessária utilizar uma fórmula para medir a água da pasta de consistência normal, a qual é expressa em porcentagem de massa, a fórmula utilizada e a seguinte:
Onde:
𝑚𝑎= Massa de água utilizada para obtenção da consistência normal, em g. 
𝑚𝑐= Massa de cimento utilizada, em g. 
Massa de água utilizada para obtenção da consistência normal, em g. 
Massa do cimento utilizado no ensaio, em g.
AGLOMERANTE – CAL 
2.1- NBR 9289:2000 - Cal hidratada para argamassas Determinação da finura
Objetivo
Prescrever o método a ser utilizado para o ensaio de finura de cal hidratada para argamassas, através do resíduo em peneiras.
Aparelhagem
Peneiras 0,600mm (nº 30) e 0,075mm (nº200);
Balança com resolução de 0,01g;
Estufa 
Manômetro de 75mm a 100mm de diâmetro e capacidade máxima de 250 kPa;
Bocal pulverizador com 17 furos;
Cápsula;
Pissete;
Cronômetro ou temporizador;
Suporte para peneiras.
Execução do Ensaio
- Colocar a peneira nº 30 sobre a peneira nº 2 00 em um suporte metálico de tal modo que a tela da peneira superior fique a 25 cm do bocal pulverizador. Pesar 50 g de cal hidratada e transferir para a peneira 0,600 mm (nº 30).
- Umedecer o material com pequena quantidade de água, de modo a evitar respingos ou projeções de cal para fora da peneira.
- Lavar o material utilizando jato de água com pressão de 50 kPa (0,5 kgf/cm²) girando a peneira de forma que a água alcance toda a sua superfície, durante 5 min.
- Transferir o material retido em cada peneira com o auxílio de um pissete para as cápsulas, deixar decantar no mínimo 10 minutos e retirar a água em excesso.
- Secar em estufa os resíduos de ambas as peneiras até atingirem uma massa constante a uma temperatura entre 100ºC e 120ºC. Massa constante: uma diferença de massa inferior a 0,01g entre duas determinações.
- O ensaio deve ser feito no mínimo em duplicata. 
- A cada 10 ensaios deve-se imergir a tela em uma solução de ácido muriático 1:10 (ácido e água), durante 5 minutos, passando lentamente sobre a tela um pincel de cerdas macias de náilon ou naturais.
- É vedada a utilização de escovas de aço para a limpeza da peneira 0,075mm.
A cada 10 ensaios deve-se imergir a tela em uma solução de ácido muriático 1:10 (ácido e água), durante 5 mi n, pas-
4.8 É vedada a utili zação de escova de aço para a limpeza da peneir a 0,075 mm (nº 200) , pr ev i st a em 4. 7
Resultados
A finura da cal hidratada deve ser calculada com a porcentagem média do resíduo seco retido em cada peneira, em relação à massa original de duas amostras do mesmo lote, segundo as expressões:
F30= R30 x 100 F200= R200+ R30 x 100 
 M M 
Onde:
F30 é a finura da peneira 0,600mm, em porcentagem;
F200 é a finura da peneira 0,075mm, em porcentagem;
R30 é o resíduo seco na peneira 0,600mm, em gramas;
R200 é o resíduo seco na peneira 0,075mm, em gramas;
M é a massa da amostra inicial, em gramas.
AGLOMERANTE – GESSO 
3.1- NBR MB 3468:1991 – Gesso para construção – Determinação das propriedades físicas do pó.
Objetivo
Prescrever o método para determinação das propriedades físicas do gesso na forma de pó, denominadas: granulometria e massa única.
Documentos
Na aplicação dessa norma é necessário consultar EB-22- Peneiras para ensaio com telas de tecido metálico – Especificação.
 
Definições
Granulometria: classificação de partículas quanto ao tamanho segundo uma série de peneiras-padrão.
Massa unitária: relação entre a massa não compactada de material e o volume do recipiente.
Módulo de finura: índice, calculado como descrito nessa Norma, que representa globalmente a finura do material.
Série-padrão: Sequência de peneiras padronizadas pela ABNT: peneiras de 0,840mm, 0,420mm, 0,210mm e 0,105mm, conforme a EB-22.
Aparelhagem
Determinação da Granulometria:
Peneiras de 0,840mm, 0,420mm, 0,210mm e 0,105mm;
Fundo de peneira e tampa;
Balança;
Estufa;
Dessecador.
Determinação da massa unitária:
Aparelho constituído de um funil cônico de material não corrosivo sobre um tripé com peneira de 2,0mm ajustada na metade da altura do funil;
Recipiente de medida de material não corrosivo e com capacidade de 980 a 1020 cm³;
Balança.
Execução do Ensaio
- A temperatura da sala, equipamentos e materiais deve ser de 20ºC a 28ºC.
- A umidade relativa do ar deve ser de 60% a 65%.
- A amostra deve ser mantida em recipiente hermeticamente fechado.
- Os equipamentos devem estar limpos.
Preparação de amostra
- Pegar no mínimo 300g de amostra, determinar suas propriedades físicas, e passá-la através da peneira de 2,0mm, com o auxílio de um pincel.
- Os torrões que não forem desfeitos e demais impurezas que ficarem retidos na peneira devem ser descartados. Porém identificado-los e pesa-los, fazendo constar estas informações no relatório de ensaio.
Determinação da granulometria
Método Manual
- Pegar 210g de amostra devidamente homogeneizada e preparada conforme instruções acima. Secar até massa constante. Esfriar em dessecador.
- Tomar 99g a 101g da massa inicial através de quarteamento e passar pela peneira 0,840mm. Segurar a peneira ligeiramente inclinada em uma das mãos e sacudir de maneira que bata na outra mão, a uma velocidade de 125 movimentos por minuto, para que o gesso de espalhe uniformemente. A cada 25 movimentos girar a peneira a 90º, batendo ligeiramente com as mãos nas laterais e recomeçar a operação.
- Recomenda-ser dar batidas suaves com o cabo do pincel no rebordo exterior, para facilitar o desprendimento do gesso nas paredes e na tela da peneira. Para peneiras finas recomenda-se o uso de escova para desobstrução.
- O peneiramento é considerado terminado quando entre duas pesagens a massa que passar for menor ou igual a 0,4g.
- Transferir para peneira de 0,420mm o material que passou na peneira 0,840mm, realizando o mesmo procedimento. Nesse caso terminando quando entre duas pesagens, a massa de gesso que passarseja menor ou igual a 0,2g.
- Homogeneizar o material que passou pela peneira e pegar uma massa de 50g e proceder como anteriormente, porém na peneira de 0,210mm, até que o material passante seja menor ou igual a 0,1g.
- Repetir o procedimento para a peneira 0,105mm com o material que passou na peneira 0,210mm, até que a diferença de duas pesagens consecutivas seja menor ou igual a 0,1g.
- Executar duas determinações consecutivas.
Método Mecânico automático
Utilizar um vibrador que possua vibrações ritmadas e um batedor acoplado ao equipamento.
Determinação de massa unitária
Procedimento
- Tarar o recipiente de medida e colocá-lo sob o funil, centralizado.
- Colocar cerca de 100g no funil, sobre a peneira e com a ajuda de uma espátula fazer passar o material. 
- Repetir o procedimento até que o gesso transborde no recipiente de medida.
- Rasar a superfície do recipiente com cuidado para não compactar o gesso nele contido, e pesar.
Resultados
Granulometria
- Registrar, para cada peneira, a média aritmética percentual retida dos valores em duas determinações.
- Os resultados de duas determinações não devem diferir de mais de 5% em relação à medida aritmética, ou quando os resíduos forem menores que 2g, a diferença não deve ser maior que 0,1g.
- Calcular o material retido em cada peneira pelas seguintes equações:
Peneiras de 0,840mm e 0,420mm:
Onde:
R = material retido, em porcentagem
m = resíduo na peneira, em gramas
M= massa inicial, em gramas
Peneiras de 0,210mm e 0,105mm:
 
Onde:
R = material retido, em porcentagem
m = resíduo na peneira, em gramas
M1= massa total de material retido no jogo de peneiras (0,210mm, 0,105mm e fundo), em gramas.
D= diferença obtida entre a massa inicial (M) e os resíduos das peneiras (0,840mm e 0,420mm) dividido por 100. Onde ma= resíduo retido na peneira 0,840mm e mb= resíduo retido na peneira 0,420mm.
Cálculo de módulo de finura:
Onde:
MF= Módulo de finura
∑Ra= somatório do percentual retido acumulado em cada peneira da série-padrão
Cálculo da massa unitária:
Onde:
Mu = massa unitária, em Kg/m³
M = massa de gesso, em gramas
V= volume do recipiente, em cm³
- Considerar o valor médio de duas determinações, desde que a diferença entre elas seja menor que 5%.
- Caso contrário, repetir o ensaio tomando uma nova quantidade de da mesma amostra.
- A cada 10 ensaios deve-se imergir a tela em uma solução de ácido muriático 1:10 (ácido e água), durante 5 mi n, pas-

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