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APOSTILA DE QU MICA 2017

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APOSTILA DE QUÍMICA EXPERIMENTAL
 
Professora: Kátya Dias Neri
Campina Grande - Paraíba
A disciplina de química experimental é um dos primeiros componentes curriculares nos quais o aluno terá a oportunidade de conhecer um laboratório. Portanto, trata-se de uma disciplina introdutório ou o primeiro contato do estudante com as diversas técnicas e instrumentação utilizadas por um químico em seu dia-a-dia. Para um melhor desempenho do aluno durante o componente curricular Química Experimental as seguintes instruções são de extrema importância:
01 - Quando se entra no laboratório para a realização de uma prática, deve-se estar bem preparado para que se possa ter o máximo aproveitamento. Inicialmente é preciso estudar a teoria envolvida no experimento, já que a prática é uma oportunidade única para consolidação do conhecimento teórico, e este permite a interpretação dos resultados experimentais. 
02 – Todos os alunos devem participar dos experimentos, desde a lavagem das vidrarias, desenvolvimento da análise, cálculos, organização do material, etc. Portanto, é imprescindível que todos cheguem no início da aula. Admite-se uma tolerância máxima de 15 minutos. 
03 - É obrigatório o uso da bata.
Normas de Segurança
A ocorrência de acidentes em laboratório, infelizmente, não é tão rara como possa parecer. Com a finalidade de diminuir a frequência e a gravidade desses eventos, torna-se absolutamente imprescindível que durante os trabalhos realizados em laboratório se observe uma série de normas de segurança.
1. O laboratório é um local de trabalho sério. Trabalhe com atenção, método e calma.
2. Prepara-se para realizar cada aula, lendo antes os conceitos referentes ao assunto a ser dado, o roteiro da prática e informe-se sobre cada reagente a ser utilizado (características, manuseio e descarte).
3. Faça apenas as experiências indicadas nos roteiros das práticas. Não faça misturas de reagentes por sua própria iniciativa. 
4. Use sempre avental (bata ou jaleco), de preferência de algodão, longo e de mangas longas.
5. Não use saias, bermudas ou calçados abertos. Pessoas que tenham cabelos longos devem mantê-los preso enquanto estiverem no laboratório.
6. Se algum ácido ou qualquer outro produto químico for derramado, lave o local imediatamente com bastante água. Evite circular com eles pelo laboratório.
7. Evite contato de qualquer substância com a pele (evite passar os dedos na boca, nariz, olhos e ouvidos). Se alguma substância cair na sua pele, lavar imediatamente com bastante água. Seja particularmente cuidadoso quando manusear substâncias corrosivas como ácidos e bases concentrados.
8. Não se deve comer ou beber em um laboratório, pois há o risco de ingestão de substâncias tóxicas. Também não se deve fumar, pois existe a possibilidade de provocar incêndio.
9. Nunca tente sentir o sabor de algum produto químico ou solução.
10. Quando for testar um produto químico pelo odor (por exemplo: amônia) não coloque seu rosto diretamente sobre o recipiente que o contém. Em vez disso, com a sua mão, desloque um pouco dos vapores que se desprendem do recipiente em direção ao seu nariz.
11. Não trabalhe com material imperfeito.
12. Não deixe vidro quente em local que possam pegá-lo inadvertidamente.
13. Os tubos de ensaio contendo líquidos devem ser aquecidos pela parte do meio e não pelo fundo e utilize pinça de madeira para esta finalidade. Quando aquecer uma substância num tubo de ensaio não volte extremidade aberta do mesmo para si ou para uma pessoa próxima.
14. Só deixe sobre a mesa o bico de gás aceso quando estiver sendo utilizado. Ao término dos trabalhos onde haja aquecimento feche com cuidado as torneiras de gás a fim de evitar escapamento.
15. Tenha cuidado com os reagentes inflamáveis. Não os manipule em presença de fogo.
16. Dedique especial atenção a qualquer operação que necessite de aquecimento prolongado ou que desenvolva grande quantidade de energia.
17. Certifique-se da tensão de trabalho da aparelhagem antes de conectá-la à rede elétrica
18. Todas as experiências que envolvem a liberação de gases ou vapores tóxicos devem ser realizadas na câmara de exaustão (capela).
19. Sempre que for diluir um ácido concentrado, adicione-o lentamente e sob agitação, sobre a água e nunca faça o contrário.
20. Leia com atenção o rótulo do frasco do reagente antes de usá-lo a fim de certificar-se que apanhou o frasco certo. Segure o frasco pelo lado que contém o rótulo, evitando assim que o reagente escorra sobre este.
21. Quando qualquer frasco de reagente for aberto, deve-se colocar sua tampa, sobre a mesa, virada para cima ou segurá-la entre os dedos a fim de se evitar contaminação. Após o reagente ser usado fechar novamente o frasco.
22. Não retorne reagentes aos frascos originais, mesmo que não tenham sido usados. O aluno deverá aprender a estimar a quantidade que necessita, para evitar desperdícios, retirando dos frascos apenas o necessário.
23. No caso de reagentes sólidos: uma espátula usada para retirar um reagente de um frasco só poderá ser usada, para manipulação de outro reagente, após perfeitamente lavada e seca.
24. No caso de reagentes líquidos: não introduzir pipetas, conta-gotas, etc. nos frascos que os contêm. Verter o reagente líquido a ser medido no recipiente em que ele será usado ou então em um béquer limpo e seco, para ser transferido ou pipetado.
25. Armazenagem: não estoque líquidos voláteis em locais que recebem luz. Pesquise sobre a estocagem de produtos químicos, assegurando que reagentes incompatíveis sejam estocados separadamente.
26. Lixo laboratorial: não jogue nenhum material sólido dentro da pia ou nos ralos e sim nos cestos de lixo. Isto depende do material, pois alguns precisam ser tratados antes de desprezado. Os resíduos aquosos ácidos ou básicos devem ser neutralizados na pia antes do descarte, e só então descartados. Para o descarte de metais pesados, metais alcalinos e de outros resíduos, consulte antecipadamente a bibliografia adequada.
27. Localize os extintores de incêndio e familiarize-se com o seu uso.
28. Certifique-se do bom funcionamento dos chuveiros de emergência.
29. Sempre que possível, trabalhe com óculos de proteção.
30. Ao se retirar do laboratório, verifique se não há torneiras (água ou gás) abertas. Desligue todos os aparelhos, deixe todo o equipamento limpo e nos seus devidos lugares e lave as mãos.
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Aula 1 – Equipamentos Básicos de Laboratório
1. Objetivos
• Conhecer os equipamentos básicos de laboratório.
2. Utilização
A execução de qualquer experimento na Química envolve geralmente a utilização de uma variedade de equipamentos de laboratório, a maioria muito simples, porém com finalidades específicas. O emprego de um dado equipamento ou material depende dos objetivos e das condições em que a experiência será executada. Contudo, na maioria dos casos, a seguinte correlação pode ser feita:
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Aula 2 – Medidas e Unidades de Medidas e Técnicas de Pesagem
1. Objetivos
• Reconhecer a importância das medidas em química
• Utilizar algarismos significativos
• Distinguir o significado de precisão e exatidão
2. Introdução
Muitas observações na química são de natureza quantitativa, isto é, a grandeza de alguma propriedade é medida e expressa com um número. Nas ciências físicas as propriedades fundamentais mais utilizadas e medidas diretamente são: comprimento, tempo, massa e temperatura. Outras propriedades da matéria como volume, densidade e velocidade são quocientes ou produtos destas propriedades fundamentais. Um processo de medida envolve, geralmente, a leitura de um número em algum instrumento; em consequência tem-se quase sempre alguma limitaçãono número de dígitos que expressam um determinado valor experimental. Os dígitos obtidos como resultado de uma medida chamam-se algarismos significativos. A importância dos algarismos significativos é que eles indicam a precisão das medições. As quantidades medidas encontram-se normalmente associadas às palavras precisão e exatidão.
2.1. Algarismos Significativos nos Cálculos
Um número de pessoas numa sala de aula e uma dúzia de ovos são números exatos. Não há dúvidas quanto ao número de pessoas numa sala de aula. E uma dúzia de ovos é exatamente doze ovos. Por outro lado, os números obtidos numa medida não são exatos. De acordo com a medida da temperatura indicada no termômetro da Figura abaixo, você poderia escrever 25,6 ou 25,7 °C.
Técnicas de Pesagem
1. Objetivos
• Usar corretamente a balança durante as pesagens
2. Balança: Cuidados e Técnicas de Pesagem
A balança é um dos instrumentos mais importantes do laboratório. É um instrumento delicado, em sua maior parte importada e, por isso, de preço bastante elevado. Alguns tipos de balanças dão resultados pouco precisos enquanto outros dão resultados mais rigorosos. Este segundo tipo de balança dado seu grande emprego em química analítica, é chamada balança analítica. As balanças analíticas geralmente pesam até décimo de milésimo, ou seja, até a quarta casa decimal. Como inteiro é o grama, elas pesam até decimiligrama.
Quando vamos usar uma balança devemos, antes de tudo, verificar qual a capacidade máxima da mesma. A balança, sendo um aparelho de precisão delicado, não pode suportar cargas excessivas, o que acarretaria estragos na mesma. A carga máxima da balança vem impressa na própria balança. O processo de pesagem varia de acordo com o tipo de balança empregada, mas cuidados gerais na técnica de determinação de massa são sempre os mesmos:
1. Conhecer previamente o modo de funcionamento do aparelho. Em caso de dúvida, consultar o catálogo.
2. Verificar se a balança está nivelada observando através de um nível em forma de bolha. Para nivelar a balança gira-se os pés localizados na parte frontal da mesma (depende da balança).
3. Retirar poeiras ou detritos do(s) prato(s) com pincel apropriado.
4. Verificar se as escalas da balança estão ajustadas, isto é, se as mesmas estão indicando zero grama. Esta operação comumente é chamada zerar a balança (existe dispositivo para se acertar o zero).
5. Nunca pesar substâncias corrosivas, voláteis ou higroscópicas em frascos abertos.
6. Nunca colocar material diretamente no prato. Devam ser utilizados recipientes adequados (cadinho, pesa-filtro, béquer, etc.) que devem estar limpos e secos.
7. O material a ser pesado deve estar a temperatura ambiente O material quente cria em redor de si uma corrente ascendente de ar que o torna mais leve.
8. Pesar os objetos com as janelas laterais fechadas.
9. Não se deve pesar material cujo peso seja mais ou menos próximo da capacidade da balança.
10. Conserve a balança limpa. Se durante a operação partículas cair no prato, retirá-las imediatamente.
11. A balança quando não está em uso deverá estar travada e fechada (depende do tipo de balança). Uma balança elétrica deverá ser desligada.
12. O(s) prato(s) deve(m) estar travados quando se coloca ou retira pesos ou objetos a pesar (depende do tipo de balança).
13. Travar e destravar a balança levemente.
Manuseio com Recipientes Volumétricos
1. Objetivos
• Usar corretamente béqueres, provetas, pipetas, buretas e balões volumétricos.
• Verificar precisão destes equipamentos.
2. Medidas de Volumes
A medida correta de volume é fundamental para o sucesso do trabalho no laboratório.
Em trabalhos de laboratório, as medidas de volumes aproximadas são efetuadas na quase totalidade dos casos com provetas graduadas, as grosseiras, com béqueres e erlenmeyers com escala e as medidas volumétricas chamadas precisas, com aparelhos volumétricos.
Aparelhos volumétricos: a prática de análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com elevada precisão. Para efetuar tais medidas são empregados vários tipos de aparelhos, que podem ser classificados em duas categorias:
• Aparelhos calibrados para dar escoamento a determinados volumes: neste caso estão incluídas as pipetas graduadas e as buretas.
• Aparelhos calibrados para conter um volume líquido: aqui estão incluídos as pipetas e os balões volumétricos.
Aparelhos volumétricos são calibrados pelo fabricante e a temperatura padrão de calibração é 20°C. Logo, qualquer leitura realizada fora dessa temperatura acarreta erro (utilizam-se tabelas para fazer as correções).
A leitura de volumes de líquidos claros deve ser feita pela parte inferior e a de líquidos escuros pela parte superior do menisco (Figura 5).
As medidas de volumes de líquidos com qualquer dos referidos aparelhos estão sujeita a uma série de erros. Os erros mais comuns são:
• Medir volumes de soluções quentes;
• Uso de material inadequado para medir volumes;
• Uso de material molhado ou sujo;
• Formação de bolhas nos recipientes;
• Controle indevido na velocidade de escoamento.
2.1. Técnicas de Uso de Recipientes
2.1.1 Bureta
É usada, na análise volumétrica, de acordo com as seguintes recomendações:
a. Fixar a bureta, limpa e vazia, num suporte na posição vertical.
b. Agitar o recipiente que contém o reagente antes de usá-lo, pois não é raro haver, na parte superior do mesmo, gotas de água condensada.
c. Colocar um béquer ou um erlenmeyer sob a torneira.
d. Lavar a bureta duas vezes com porções de cinco mL do reagente em questão, que são adicionadas por meio de um funil; cada porção é deixada escoar completamente antes da adição da seguinte.
e. Fechar a torneira e encher a bureta até um pouco acima do zero da escala e remover o funil.
f. Segurar a torneira com a mão esquerda e com o auxílio dos dedos polegar, médio e indicador abrir a torneira para expulsar todo o ar contido entre a mesma e a extremidade inferior da bureta e encher esta região. Encher a bureta novamente, se necessário, e acertar o menisco com o traço de aferição que fica na parte superior da mesma.
Observação: a torneira de uma bureta deve ser levemente lubrificada para que possa ser manipulada com mais facilidade. Serve para este fim uma mistura de partes iguais de vaselina e cera de abelhas; misturas especiais são encontradas no comércio.
2.1.2. Proveta
a. Utilizar na posição vertical.
b. Fazer uso de um funil para colocar o líquido na proveta. Enxugar a parte externa com papel, se necessário.
c. Para aferição elevar o menisco até a altura dos olhos.
d. Para esvaziar o líquido, entorná-lo vagarosamente (pode-se usar um bastão de vidro para o bom escoamento, evitando-se que haja respingos) e permanecer com a proveta na posição inclinada até o completo escoamento.
2.1.3. Balão Volumétrico
a. Trabalhar com o mesmo na posição vertical.
b. Fazer uso de um funil para colocar o líquido no balão, o que será feito em etapas, sendo que a cada uma deve-se agitar (homogeneizar) a solução. Isto se consegue através de movimentos circulares lentos com o balão; uma das mãos deverá segurar o gargalo e a outra, a parte inferior do mesmo.
c. Se necessário, enxugar a parte externa com papel.
d. Acertar o menisco com o traço de aferição.
e. Colocar a tampa e fazer total homogeneização com movimentos lentos, no sentido de rotação.
2.1.4. Pipeta
A pipetagem de um líquido (ou de uma solução) deverá ser metódica e cuidadosa. Os passos principais são:
a. Levar a pipeta com a mão até próximo do fundo do recipiente que contém o líquido (ou a solução), tomando o cuidado de não bater a parte inferior da pipeta no fundo do mesmo.
b. Segurar a pipeta com o dedo indicador e o polegar.
c. Tampar o orifício de sucção rapidamente com o dedo indicador, sendo que os
outros deverão estar segurando a pipeta.
d. Segurar o recipiente quecontém o líquido (ou a solução) com a outra mão, de modo que a parte inferior da pipeta toque a sua parede lateral e elevar a pipeta até que o traço de aferição coincida com a altura dos olhos.
e. Diminuir levemente a pressão exercida pelo dedo indicador deixando escoar o líquido do interior da mesma até se conseguir aferição. Enxugar a parte externa com papel.
f. Levar a pipeta até o recipiente de destino e deixar escoar através da parede lateral do mesmo;
g. Tocar, após escoamento total do líquido, a ponta da pipeta na parede lateral do recipiente para que se escoe a última gota da mesma.
h. Usar uma pêra de borracha para pipetar líquidos tóxicos, voláteis ou corrosivos.
3. Parte Experimental
3.1. Manuseio de recipientes volumétricos
Material: buretas, provetas, balões volumétricos e pipetas.
Procedimento
Cada aluno manuseará a bureta, a proveta, o balão volumétrico e a pipeta de acordo com as técnicas descritas. No caso dos recipientes com graduação eles farão uso de volumes variados.
3.2. Verificação da precisão
Material: 1béquer e 1erlenmeyer de 250 mL com escala, uma proveta de 200 mL, 1 balão volumétrico de 200 mL, uma pipeta graduada e outra volumétrica de 10 mL, uma bureta e uma proveta de 10 mL (todos do mesmo fabricante).
Procedimento
1. Medir 200 ml de água no béquer e transferir para o erlenmeyer. Verificar a escala.
2. Transferir este volume para a proveta e fazer a leitura. Verificar a escala.
3. Transferir este volume para balão volumétrico. Verificar a escala.
4. Colocar estes equipamentos em ordem crescente de precisão.
5. Pipetar 10 ml de água usando a pipeta volumétrica e transferir para a proveta de 10 mL. Verificar a escala. Depois transferir para a bureta. Novamente, verificar a escala. Faça o mesmo com a pipeta graduada. Compare a precisão das escalas.
6. Colocar estes equipamentos em ordem crescente de precisão.
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Aula 3 – Preparação e Diluição de Soluções
1. Objetivos
• Aprender as técnicas de preparar e diluir soluções de um líquido e de um sólido em água;
• Preparar e diluir soluções de hidróxido de sódio ( 1 M ) em água
• Preparar e diluir soluções de ácido sulfúrico ( 1N ) em água
2. Introdução
As soluções são muito importantes na nossa vida. Por exemplo: a atmosfera é uma solução de corpos gasosos. A água do mar é uma solução de água e grande quantidade de sais. As plantas extraem soluções da terra por intermédio de suas raízes e o corpo humano transforma os alimentos em soluções por meio da digestão antes de enviá-los à corrente sanguínea. Nos laboratórios, a maioria das reações químicas é realizada em solução.
2.1. Técnica de Preparação de Soluções
A técnica de preparação de soluções é muito importante principalmente se levarmos em consideração a exatidão a que deve ser levada a concentração da solução preparada. Desta exatidão depende, em muitos casos, a exatidão do resultado da análise. Uma técnica errada pode levar a erros grosseiros na concentração de uma solução. A técnica de preparação varia conforme a natureza da solução. Todo material a ser usado deve estar limpo e seco. Vamos nos deter apenas nos tipos de soluções mais comumente usadas. Soluções líquidas do tipo soluto líquido e solvente líquido (ex.: a água):
a. Calcular o volume do soluto, da solução concentrada, para o total da solução a preparar.
b. Medir o volume do soluto e adicioná-lo, vagarosamente, a um béquer contendo água destilada (cujo volume seja inferior ao da solução a preparar). Homogeneizar esta mistura. Se houver aquecimento, esperar esfriar. Se a dissolução for muito exotérmica, é necessário se fazer um resfriamento externo com gelo ou água corrente.
c. Transferir a mistura para um balão volumétrico cuja capacidade seja o da solução a se preparar, utilizando para isto um funil e o bastão de vidro.
d. Lavar o béquer, o funil e o bastão de vidro com água destilada e transferir esta água para o balão volumétrico.
e. Adicionar, aos poucos, água destilada até o traço de aferição do balão. Quando chegar próximo ao traço de aferição do balão, acertar o menisco gota a gota para não ultrapassar o volume desejado, usando para isto uma pipeta ou uma pisseta.
f. Fechar o balão e homogeneizar a solução.
g. Acondicionar esta solução.
3. Parte Experimental
3.1. Preparação e diluição de uma solução a partir de um soluto líquido
3.1.1. Preparação da solução de ácido sulfúrico 1N
Materiais: 1 béquer de 100 mL , 1 pipeta graduada de _____ mL munida de pêra (ou uma proveta de _____ mL e 1 funil de vidro), 1 bastão de vidro, 1 balão volumétrico de 100 mL, 1 funil de vidro, uma pisseta contendo água destilada.
Reagente: ácido sulfúrico concentrado
Procedimento
1. Adicionar no béquer de 100mL aproximadamente 20mL de água destilada.
2. Medir _____ mL de _______.
3. Adicionar lentamente e sob agitação o volume de ácido medido no béquer contendo água destilada. Se a dissolução do ácido na água for exotérmica deixar esta mistura resfriar antes de transferi-la para o balão volumétrico (fazer isso com o béquer tampado e imerso num recipiente contendo água).
4. Transferir a solução para o balão volumétrico de 100 mL, utilizando o funil e o bastão de vidro. Lavar o béquer, o bastão e o funil de vidro com água destilada, transferir essa água para o balão. Repetir esse procedimento umas três vezes (ou até a solução atingir o gargalo do balão).
5. Quando a solução atingir o gargalo do balão, retirar o funil de vidro e completar o balão volumétrico com água destilada até o traço de aferição.
6. Fechar bem o balão e homogeneizar a solução.
7. Armazenar esta solução.
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Aula 4 – Titulação para a determinação da acidez do vinagre
1. Objetivo
Determinar a porcentagem (teor) de ácido acético no vinagre, realizando a titulação de um ácido fraco com uma base forte.
2. Introdução
O vinagre é o produto resultante da fermentação de certas bebidas alcoólicas, particularmente do vinho. Na fermentação do vinho, microorganismos da espécie Mycoderma aceti transformam o álcool etílico em ácido acético. Após a fermentação, o vinho fica com cerca de 4 a 5 % de ácido acético, recebendo então o nome de “vinagre” (“vinho azedo”). O teor de CH3COOH (ácido acético) no vinagre é determinado volumetricamente titulando-se certa quantidade de vinagre com uma solução padrão de hidróxido de sódio. Usa-se uma solução de fenolftaleína como indicador, a fim de se ver o fim da reação.
3. Material Necessário
- 1 pipeta volumétrica de 10 mL - fenolftaleína 
- 1 pipeta volumétrica de 20 mL - solução padrão de NaOH
- 1 balão volumétrico de 100 mL - solução comercial de vinagre 
- 1 erlenmeyer de 125 mL - 1 pisseta com água destilada
- 1 suporte universal
- 1 garra para bureta
- 1 bureta de 25 mL
 4. Procedimento Experimental
4.1. Pipete, com a técnica adequada, 10 mL de vinagre para um balão volumétrico de 100 mL.
4.2. Complete o volume de 100 mL do balão volumétrico, com água destilada (use a pisseta, ela já contém água destilada). Agite.
4.3. Pipete 20 ml dessa solução para um erlenmeyer de 125 mL. Em seguida adicione 2 ou 3 gotas de fenolftaleína.
4.4. Carregue corretamente uma bureta de 25 mL com a solução de NaOH.
4.5. Gota a gota, acrescente essa solução de NaOH da bureta ao erlenmeyer, agitando-o constantemente, e feche a torneira da bureta logo que ocorrer a viragem do indicador. Anote o volume da solução de NaOH que foi gasto.
4.6. Repita essa operação (passos 2, 3, 4 e 5) e anote a medição do volume da solução de NaOH.
Observação: Não pode haver muita diferença entre V1 e V2. Se houver, faça uma terceira titulação e despreze o valor discrepante.
4.7. Calcule o volume médio de V1 e V2.
8 - CÁLCULOS E RESULTADOS:
V médio de NaOH consumido na titulação: X mL
m H3C – COOH = N 0,1NaOH x X L x 60g/eq
m H3C – COOH = ________g________ g ------- 20 mL
 Y -------- 200 mL
 Y = 0,922 g de H3C – COOH
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Aula 6 - Determinação de cloreto de sódio em soro fisiológico através do metodo mohr.
MÉTODO DE MOHR
	O método de Mohr consiste num processo de detecção do ponto de final numa volumetria de precipitação. Este método baseia-se na formação de um segundo precipitado. 
	Na detecção do ponto final utiliza-se como indicador um segundo precipitado, que inclua a partícula titulante. Esse precipitado deve obedecer às seguintes condições: a sua cor dever ser completamente diferente da do precipitado formado no decorrer da titulação, de modo a que a sua formação possa ser detectada visualmente, e deve começar a formar-se imediatamente a seguir à precipitação completa do íon a titular, sendo necessário, para isso, que a sua solubilidade seja ligeiramente superior à do precipitado formado na titulação. 
	O indicador (segundo precipitado) tem assim de ser devidamente escolhido, de modo que a sua precipitação não se dê antes de atingido o ponto de equivalência, nem muito depois dele. 
	No método de Mohr, este tipo de indicador é normalmente aplicado na titulação do íon cloreto (Cl-), com o íon prata (Ag+), na presença de cromato de potássio (K2CrO4) como indicador. O ponto final da titulação é identificado quando todos os íons Ag+ tiverem se depositado sob a forma de AgCl, logo em seguida haverá a precipitação de cromato de prata (Ag2CrO4) de coloração marrom-avermelhada, pois, o cromato de prata é mais solúvel que o cloreto de prata.
REAÇÃO:
NaCl + AgNO3 →AgCl + NaNO3
2AgNO3 + K2CrO4 →Ag2CrO4 + 2 KNO3
	Para que o íon cromato atua como indicador apropriado, não deve reagir com o íon prata antes da concentração deste ter atingido o seu valor de equilíbrio, isto é, o íon prata tem de precipitar completamente o íon cloreto, só depois se dá a formação do cromato de prata de cor vermelha. O aparecimento desta cor no titulado, muito diferente da cor branca do precipitado de cloreto de prata, indica o ponto final da titulação. 
Este método é aplicável ao doseamento de cloretos e de brometos, mas não ao de iodetos, dado o fato dos iodetos de prata ser fortemente corado, dificultando a detecção do ponto de equivalência. 
	Devido a estes fatores competitivos, o método de Mohr é bastante limitado, não podendo ser aplicado em qualquer titulação de precipitação. 
	Dado que há outros processos de detecção do ponto final mais válidos, o método de Mohr não é utilizado atualmente com a mesma extensão que no passado. 
Como este método se aplica numa argentometria, o pH do titulado dever ser inferior a 10. Contudo, o meio ácido é também desfavorável à titulação, pelo que o meio deve ser aproximadamente neutro (pH compreendido entre 6,5 e 10). Deverá, assim, ser feito um ajuste de acidez.
SORO FISIOLÓGICO 
	Soro fisiológico é uma solução isotônica em relação aos líquidos corporais que contem 0,9%, em massa, de NaCl em água destilada, ou seja, cada 100mL da solução aquosa contém 0,9 gramas do sal. 100 mL de soro fisiológico contêm 0,354 gramas de Na+ e 0,546 gramas de Cl-, com pH = 6,0. 
	Solução de 0,9% de NaCl em água destilada. Esta concentração de cloreto de sódio na fórmula devido a isotonicidade que este deve ter em relação ao sangue humano, este deverá possuir a mesma pressão osmótica do sangue,para evitar problemas como hemólise nas hemácias do sangue.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Preparo da solução de AgNO3
	Calculou-se a massa (8,49g) de AgNO3 necessária para preparar 500mL de solução 0,1 M.
Analise da amostra.
Mediu-se, em uma pipeta volumétrica, 15 mL de uma solução de soro fisiológico.
Transferiu-se a amostra para um erlenmeyer de 250 mL
Adicionou-se 25 mL de água destilada e 1 mL de indicador ( K2CrO4, estando este já previamente preparado).
Titulou-se com a solução de AgNO3 a 0,1 M até a mudança da cor amarelo para marrom.
Repetiu-se a análise do soro mais duas vezes.
Fez-se o ensaio em branco, repetindo os itens 2.1 a 2.5 substituindo o soro por água destilada.
Calculou-se a percentagem de NaCl e o desvio padrão relativo.
Calculou-se o erro relativo e comparou-se seu resultado com os dados da embalagem.
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Esta apostila foi retirada das seguintes referências:
RODRIGO, A.; JORGE, I. OLIVEIRA, G.; ROBERTO, P.; OLIVEIRA, Y. Determinação de cloreto de sódio em soro fisiológico através do método Mohr. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – AM, Manaus – AM, 2010.
Apostila de Química Experimental do Departamento de Química da Universidade Estadual da Paraíba-UEPB.
Apostila de Química da Faculdade de Engenharia de Sorocaba – FACENS.
Laboratório de Química
Aula 2 – Preparação e Diluição de Soluções
Objetivos
• Aprender as técnicas de preparar e diluir soluções de um líquido e de um sólido em água;
• Preparar e diluir soluções de hidróxido de sódio ( 1M ) em água
• Preparar e diluir soluções de ácido sulfúrico ( 1N ) em água
2. Introdução
As soluções são muito importantes na nossa vida. Por exemplo: a atmosfera é uma solução de corpos gasosos. A água do mar é uma solução de água e grande quantidade de sais. As plantas extraem soluções da terra por intermédio de suas raízes e o corpo humano transforma os alimentos em soluções por meio da digestão antes de enviá-los à corrente sanguínea. Nos laboratórios, a maioria das reações químicas é realizada em solução.
2.1. Técnica de Preparação de Soluções
A técnica de preparação de soluções é muito importante principalmente se levarmos em consideração a exatidão a que deve ser levada a concentração da solução preparada. Desta exatidão depende, em muitos casos, a exatidão do resultado da análise. Uma técnica errada pode levar a erros grosseiros na concentração de uma solução. A técnica de preparação varia conforme a natureza da solução. Todo material a ser usado deve estar limpo e seco. Vamos nos deter apenas nos tipos de soluções mais comumente usadas. Soluções líquidas do tipo soluto líquido e solvente líquido (ex.: a água):
a. Calcular o volume do soluto, da solução concentrada, para o total da solução a preparar.
b. Medir o volume do soluto e adicioná-lo, vagarosamente, a um béquer contendo água destilada (cujo volume seja inferior ao da solução a preparar). Homogeneizar esta mistura. Se houver aquecimento, esperar esfriar. Se a dissolução for muito exotérmica, é necessário se fazer um resfriamento externo com gelo ou água corrente.
c. Transferir a mistura para um balão volumétrico cuja capacidade seja o da solução a se preparar, utilizando para isto um funil e o bastão de vidro.
d. Lavar o béquer, o funil e o bastão de vidro com água destilada e transferir esta água para o balão volumétrico.
e. Adicionar, aos poucos, água destilada até o traço de aferição do balão. Quando chegar próximo ao traço de aferição do balão, acertar o menisco gota a gota para não ultrapassar o volume desejado, usando para isto uma pipeta ou uma pisseta.
f. Fechar o balão e homogeneizar a solução.
g. Acondicionar esta solução.
3. Parte Experimental
3.1. Preparação e diluição de uma solução a partir de um soluto líquido
3.1.1. Preparação da solução de ácido sulfúrico ( ) 1,0 mol/L
Materiais: 1 béquer de 100 mL , 1 pipeta graduada de _____ mL munida de pêra (ou uma proveta de _____ mL e 1 funil de vidro), 1 bastão de vidro, 1 balão volumétrico de 100 mL, 1 funil de vidro, uma pisseta contendo água destilada.
Reagente: ácido sulfúrico concentrado
Procedimento
1. Adicionar no béquer de 100mL aproximadamente 20mL de água destilada.
2. Medir _____ mL de _______.
3. Adicionar lentamente e sob agitação o volume de ácido medido no béquer contendo água destilada. Se a dissolução do ácido na água for exotérmica deixar esta mistura resfriar antes de transferi-la para o balão volumétrico (fazer isso com o béquer tampado e imerso num recipiente contendoágua).
4. Transferir a solução para o balão volumétrico de 100 mL, utilizando o funil e o bastão de vidro. Lavar o béquer, o bastão e o funil de vidro com água destilada, transferir essa água para o balão. Repetir esse procedimento umas três vezes (ou até a solução atingir o gargalo do balão).
5. Quando a solução atingir o gargalo do balão, retirar o funil de vidro e completar o balão volumétrico com água destilada até o traço de aferição.
6. Fechar bem o balão e homogeneizar a solução.
7. Armazenar esta solução.
Cálculos
NaOH
d = 2,13 g/cm3
MM = 40g/mol
Balão volumétrico = 100 mL = 0,1L 
 
 m= 40g/mol . 1mol/L.0,1L
 m= 4g
H2SO4
d = 1,84 g/cm3
MM = 98,07g/mol
Balão volumétrico = 100 mL = 0,1L 
t= 96% = 0,96 
 N = 1,84 . 0,96. 1000/ 49,04
							 N = 36,02N								
 36,02N . V1 = 1N . 0,1L
	V1 = 0,00277L
	V1= 2,77mL
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Aula 5 – Titulação para a determinação da acidez do vinagre
1. Objetivo
Determinar a porcentagem (teor) de ácido acético no vinagre, realizando a titulação de um ácido fraco com uma base forte.
2. Introdução
O vinagre é o produto resultante da fermentação de certas bebidas alcoólicas, particularmente do vinho. Na fermentação do vinho, microorganismos da espécie Mycoderma aceti transformam o álcool etílico em ácido acético. Após a fermentação, o vinho fica com cerca de 4 a 5 % de ácido acético, recebendo então o nome de “vinagre” (“vinho azedo”). O teor de CH3COOH (ácido acético) no vinagre é determinado volumetricamente titulando-se certa quantidade de vinagre com uma solução padrão de hidróxido de sódio. Usa-se uma solução de fenolftaleína como indicador, a fim de se ver o fim da reação.
3. Material Necessário
- 1 pipeta volumétrica de 10 mL - fenolftaleína 
- 1 pipeta volumétrica de 20 mL - solução padrão de NaOH
- 1 balão volumétrico de 100 mL - solução comercial de vinagre 
- 1 erlenmeyer de 125 mL - 1 pisseta com água destilada
- 1 suporte universal
- 1 garra para bureta
- 1 bureta de 25 mL
 4. Procedimento Experimental
4.1. Pipete, com a técnica adequada, 10 mL de vinagre para um balão volumétrico de 100 mL.
4.2. Complete o volume de 100 mL do balão volumétrico, com água destilada (use a pisseta, ela já contém água destilada). Agite.
4.3. Pipete 20 ml dessa solução para um erlenmeyer de 125 mL. Em seguida adicione 2 ou 3 gotas de fenolftaleína.
4.4. Carregue corretamente uma bureta de 25 mL com a solução de NaOH.
4.5. Gota a gota, acrescente essa solução de NaOH da bureta ao erlenmeyer, agitando-o constantemente, e feche a torneira da bureta logo que ocorrer a viragem do indicador. Anote o volume da solução de NaOH que foi gasto.
4.6. Repita essa operação (passos 2, 3, 4 e 5) e anote a medição do volume da solução de NaOH.
Observação: Não pode haver muita diferença entre V1 e V2. Se houver, faça uma terceira titulação e despreze o valor discrepante.
8 - CÁLCULOS :
Solução de 10% de ácido acético
Balão volumétrico = 100 mL = 0,1L 
10ml de ácido acético.
m = MM. M. V
N= d . t. 1000/ eq. gramas
N1 . V1 = N2 . V2
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