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Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para a Pessoa Idosa Asas da melhor idade 2 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Envelhecer... Envelhecer é um processo inerente ao desenvolvimento humano, ele é a soma de estilo de vida e de cuidados. Envelhecer, deve ser sinônimo de bem-estar e de qualidade de vida, precisamos envelhecer de forma ativa, autônoma e saudável, onde podemos conviver, construir projetos de vida, pô-los em prática e continuar contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do nosso país. Infelizmente, mesmo depois de tantos ganhos sociais e civis, tal garantia parece ainda ser utopia, vivemos em um território permeado por vulnerabilidades e riscos sociais, que impõem a pessoa idosa uma angustia e sofrimento que vai além do corpo, elas estão presentes na alma desses sujeitos, fragilizados por tantas violências que afetam a autoestima e a vitalidade da pessoa idosa. É preciso ainda trilharmos um longo caminho de inclusão, de cuidado e de proteção da pessoa idosa, caminho este que precisa ser assumido pela família, pela sociedade e pelo estado. É verdade que nos últimos anos, tivemos avanços significativos, temos um estatuto que veio garantir dignidade e vida, uma politica voltada a pessoa humana que pretende incluir e oferecer serviços que promovam este envelhecimento ativo, autônomo e saudável. O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para a Pessoa Idosa, Asas da Melhor idade, surge na comunidade de Quincuncá, como um espaço que além de promover a convivência e a socialização, a elevação da autoestima, promove o acesso e usufruto a direitos garantidos nos dispositivos legais vigentes no nosso país. Ao apresentarmos este planejamento, pretendemos oferecer pistas de reflexão para a pessoa idosa usuário do nosso serviço, para a sua família e a comunidade em geral, da necessidade de se garantir vida e vida digna a esta parcela tão significativa da nossa sociedade. E quem sabe um dia, teremos realizado o nosso sonho de um dia o velho ser considerado lindo e que viva em uma nação onde as pessoas não serão julgadas pelas rugas da sua pele, e sim pela beleza do seu caráter. Livres! Livres, enfim! A garantia de uma velhice feliz e protegida, começa na infância e perpassa por todos os ciclos de vida! Avante! Diógenes Carlos – Técnico de Referência. 3 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA PARA A PESSOA IDOSA NOME: Grupo Asas da Melhor Idade. NÚMERO DE PARTICIPANTES: TÉCNICO DE REFERÊNCIA: Cícero Diógenes Carlos Rodrigues - Psicólogo ORIENTADOR SOCIAL: DIAS DA SEMANA. OBJETIVO GERAL “Tem por foco o desenvolvimento de atividades que contribuam no processo de envelhecimento saudável, no desenvolvimento da autonomia e de sociabilidades, no fortalecimento dos vínculos familiares e do convívio comunitário e na prevenção de situações de risco social. A intervenção social deve estar pautada nas características, interesses e demandas dessa faixa etária e considerar que a vivência em grupo, as experimentações artísticas, culturais, esportivas e de lazer e a valorização das experiências vividas constituem formas privilegiadas de expressão, interação e proteção social. Devem incluir vivências que valorizam suas experiências e que estimulem e potencializem a condição de escolher e decidir. (BRASIL, 2009 c, p. 11)”. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Contribuir para um processo de envelhecimento ativo, saudável e autônomo; Assegurar espaço de encontro para os idosos e encontros intergeracionais de modo a promover a sua convivência familiar e comunitária; Detectar necessidades e motivações e desenvolver potencialidades e capacidades para novos projetos de vida; Propiciar vivências que valorizam as experiências e que estimulem e potencializem a condição de escolher e decidir, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia e protagonismo social dos usuários. (BRASIL, 2009 c, p. 13)”. PÚBLICO PRIORITÁRIO Pessoas idosas beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC); Pessoas idosas de famílias beneficiárias de programas de transferência de renda; Pessoas idosas com vivências de isolamento por ausência de acesso a serviços e oportunidades de convívio familiar e comunitário e cujas necessidades, interesses e disponibilidade indiquem a inclusão no serviço; Vivência de violência/Negligência; Situação de abuso ou exploração sexual; Vulnerabilidades que se diz respeito a pessoa com deficiência. 4 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Janeiro 5 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e JANEIRO DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL 02 - 19 Planejamento das atividades Construir o Plano Operativo do SCFV para a pessoa idosa, seguindo as orientações do Ministério do Desenvolvimento Social e as particularidades dos idosos inscritos participantes do SCFV; Oferecer um Serviço de Qualidade e Proativo para a pessoa idosa, visando a superação das situação de vulnerabilidade social e prevenindo a ocorrência de riscos sociais. Elaboração do plano operativo seguindo as orientações do MDS. Diógenes Carlos 22 - 31 Atendimento individualizado aos idosos participantes do SCFV para a pessoa idosa. Construir o estudo social (diagnóstico social) da família da pessoa idosa participante do SCFV; Conhecer as situações de vulnerabilidades sociais das pessoas idosas participantes do SCFV e elaborando o Plano Individual de Acompanhamento pelo PAIF. Atendimentos domiciliares realizados individualmente; Atendimento individualizados realizados no CRAS; Atendimentos grupais. Diógenes Carlos 29-31 Planejamento das atividades anuais do SCFV com o orientador Social. Promover um breve estudo sobre as orientações do MDS sobre a execução do SCFV para a pessoa idosa, junto ao orientador social; Realizar o Planejamento Mensal de forma qualitativa e que promova a excelência na execução do SCFV para a pessoa idosa. Estudo da “Orientação Técnica do SCFV para a pessoa Idosa” do MDS; Estudo da publicação do MDS: “Perguntas e respostas sobre o SCFV”; Estudos de caso; Estudo sobre as principais vulnerabilidades e riscos sociais que atingem a pessoa idosa no território do CRAS Quincuncá (Estudo do Diagnóstico Socioterritorial do CRAS Quincuncá. Equipe técnica do PAIF Coordenação do CRAS Quincuncá; Técnico da Gestão do SUAS. 6 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Fevereiro 7 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e FEVEREIRO DAT A TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências Que bom revê-lo Proporcionar momentos de descontração e de recreação junto aos idosos participantes do SCFV proporcionando a adaptação ao serviço e as atividades; Promover a apresentação dos participantes, em especial daqueles que estão iniciando sua participação no SCFV para a pessoa idosa, promovendo o quebra-gelo; Proporcionar aos idosos a participação na construção do planejamento do SCFV para a pessoa idosa. Café da manhã; Acolhida com música e mensagens de boas- vindas; Momento de reflexão com mensagens reflexivas; Apresentação da equipe técnica do serviço; Momento de planejamento participativo Recreação; Forró terapia; Almoço. Orientador Social; Técnico do SCFV; Coordenador do CRAS. Oficina de confecçãode máscaras de carnaval. Promover o treino da motricidade; Elevar a autoestima do idoso; Promover a autonomia do idoso; Possibilitar momentos de fala e escuta; Promover o despertar da criatividade. Café da manhã; Acolhida com música e mensagens de boas- vindas; Momento de reflexão com mensagens reflexivas; Execução das atividades da oficina; Almoço. Orientador Social; Oficineiro; Coordenação do CRAS. Convidar o SESC para a execução da atividade; Contratação de oficineiro para a realização da atividade; Convidar profissional com as habilidades e competências para a realização da oficina. 8 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Março 9 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e MARÇO DAT A TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências Encontro intergeracional. “Baile de Carnaval” Proporcionar momentos de descontração para a pessoa idosa; Promover a intergeracionalidade e o respeito mútuo, cultivando o respeito e a valorização pela pessoa idosa; Criar espaço de encontro e reencontro. Acolhida festiva; Fala das autoridades; Baile ao ritmo das marchinhas de carnaval; Coquetel. Equipe técnica do CRAS. Enviar convites para o idoso e para acompanhante; Providenciar atração musical ou gravações de marchinhas de carnaval; Decoração; Solicitar da E.E.F. Cosmo Alves Pereira o uso da quadra; Coquetel; Lanche; Transportes para o deslocamento dos idosos. Mulher: Sujeito de Transformação Social. Encontro a ser realizado junto com os participantes do SCFV para a Pessoa Idosa da Lagoa Seca. Promover o intercâmbio. Promover a valorização da mulher, em especial as mulheres idosas, trabalhando a contribuição destas para o bem-estar social da comunidade; Garantir o respeito integral à dignidade da mulher; Desconstruir o machismo; Promover o intercâmbio entre os grupos. Café da manhã; Homenagens; Roda de Conversa: “A mulher como protagonista social”; Baile; Almoço. Equipe do CRAS. Solicitar transporte para o deslocamento dos idosos; Refeições; Espaço para a realização do encontro; Som; Palestrante. 10 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Abril 11 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e ABRIL DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências A difícil arte de comer saudável? Oficina de alimentação saudável (Lanche rápido) Estimular o idoso para a adoção de práticas alimentares saudáveis; Sensibilizar a pessoa idosa para o preparo de alimentos saudáveis em acordo com as necessidades nutricionais da pessoa idosa; Propor e estimular o idoso para o preparo de alimentos ricos em fibras, nutrientes e pobres em açucares, sal, gordura e grãos processados e refinados. Acolhida; Café da manhã; Momento de meditação; Breve roda de conversa sobre alimentação saudável e preparo de alimentos à base de grãos e pobre em gorduras, açucares e sódio; Oficina: Preparo de Sanduiche natural e salada de frutas (sem açucares); Degustação dos pratos produzidos; Almoço. Equipe técnica do CRAS. Nutricionista; Oficineiro. Solicitar através de ofício o profissional em nutrição; Contratação de oficineiro; Preparo do espaço para a realização da oficina; Água e sabão para a higienização das mãos; Luvas e toucas descartáveis; Utensílios de cozinha para o preparo dos alimentos. Hipertensão: a prática de atividades físicas como aliada no controle da hipertensão. (Visita ao Pontal do Pe. Cícero ou Academia da Saúde em Farias Brito) Promover o controle da hipertensão através da prática de atividades físicas; Promover o acesso à informação sobre a hipertensão, formas de monitoramento e de alerta; Sensibilizar a pessoa idosa para a redução no total de sódio consumido no alimentos industrializados através de amostra dinâmica. Deslocamento para o Pontal do Pe. Cícero ou Academia da Saúde; Piquenique (Café da manhã ao ar livre); Alongamento dialogado; Oficina sobre as formas de monitoramento da Pressão Arterial (através dos aparelhos de Esfigmomanômetro digital e manual) e sinais clínicos. Equipe técnica do CRAS; Profissional de Educação Física; Profissional enfermeiro ou médico. Solicitar transporte para o deslocamento através de oficio; Solicitar os espaços públicos através de oficio; Esfigmomanômetro digital e manual; Material para o alongamento (Verificar com o profissional de Educação Física). Lanches. 12 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Maio 13 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e MAIO DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências Campanha Municipal de Combate a Violência sexual contra crianças e adolescentes. (O idoso como protagonista na proteção da infância e da adolescência) Sensibilizar o idoso para assumir a postura de defesa e proteção da infância e da adolescência; Reduzir o número de idosos que abusam sexualmente de crianças e de adolescentes; Conhecer os comportamentos que possam indicar a ocorrência do abuso sexual de crianças e de adolescentes; Trabalhar o direito a sexualidade saudável da criança e do adolescente. Acolhida; Café da manhã; Momento de reflexão; Alongamento físico; Exibição do curta metragem: “O Silêncio de Lara”, disponível na plataforma: www.youtube.com.br; Roda de conversa sobre a campanha de prevenção ao abuso e exploração sexual de crianças e de adolescentes, tendo o filme como plano de fundo; Momento de recreação; Almoço. Equipe técnica do CRAS; Profissional do CREAS para facilitar a roda de conversa. Solicitar através de ofício o profissional do CREAS para facilitar a roda de conversa; Baixar o vídeo: “O silêncio de Lara”; Projetor multimídia; Caixa de som; Cabos; Refeições. O cigarro e a redução de danos. Dia mundial sem tabaco. Sensibilizar a pessoa idosa para o não uso do tabacão industrializado ou selvagem; Sensibilizar a pessoa idosa fumante para a prática de ações que reduzam os danos do tabaco no organismo; Sensibilizar a pessoa idosa fumante para a adesão aos grupos de fumantes ofertados pelas ESF’s; Sensibilizar o idoso para se protagonista no combate ao uso do tabaco. Acolhida; Café da manhã; Momento de reflexão; Alongamento físico; Roda de conversa sobre “a redução de danos no uso do tabaco”; Recreação; Almoço. Equipe técnica do CRAS; Profissional da saúde para facilitar a roda de conversa. Solicitar a secretaria de saúde profissional de saúde para trabalhar a temática; Refeições; Material para a recreação; Outros. 14 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Junho15 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e JUNHO DAT A TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências A pessoa idosa merece respeito, cuidado e proteção. “Campanha de combate a violência contra a pessoa idosa”. “Encontro com os idosos e familiares”. Sensibilizar a pessoa idosa para a busca e acesso do sistema de garantia de direitos do município, visando a proteção integral da pessoa idosa; Sensibilizar os familiares dos idosos para o respeito, o cuidado e a proteção da pessoa idosa; Divulgar o sistema de garantia de direitos e de proteção municipal da pessoa idosa; Divulgar o “Estatuto da pessoa idosa”. Acolhida; Café da manhã; Momento de reflexão; Alongamento físico; Exibição do filme: “UP: altas aventuras”; Roda de conversa sobre a campanha de prevenção as violências contra a pessoa idosa, tendo o filme como plano de fundo; Momento de recreação; Almoço. Equipe técnica do CRAS; Profissional do CREAS para facilitar a roda de conversa. Solicitar através de ofício o profissional do CREAS para facilitar a roda de conversa; Baixar, ou comprar o filme para a exibição; Projetor multimídia; Caixa de som; Cabos; Refeições. “Semana de visitação” Visita aos idosos acamados da comunidade (idoso visitando idoso). Sensibilizar os idosos para visitar os idosos com dificuldade de locomoção, em especial aqueles que se encontram acamados; Proporcionar acesso a convivência dos idosos que se encontram em situação de isolamento social; Oferecer momentos lúdicos e recreativos para os idosos em situação de isolamento social. Visita aos idosos acamados. Idosos; Equipe técnica do CRAS. Sensibilizar os idosos para participarem das visitas aos idosos acamados; Proporcionar carro. 16 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Julho 17 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e JULHO DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências Encontro intergeracional. O São João do CRAS na cultura do Milho. Proporcionar momentos de convivência intergeracional entre os mais diversos segmentos etários; Promover a cultura do respeito e do cuidado; Valorizar e resgatar os movimentos culturais do território; Acolhida; Espetáculo; Quadrilha; Danças; Brincadeiras/recreação; Lanche. Equipe da Secretaria de Assistência Social. Ver planejamento especifico. Conhecendo e protegendo a fauna e flora do semiárido. Visita ao pontal do Pe. Cícero. Sensibilizar a pessoa idosa para a prática de ações que visam a preservação da natureza; Trabalhar a relação da degradação da natureza com os longos períodos de estiagem na caatinga cearense; Contemplar a fauna e a formação geográfica do vale do Rio Cariús; Promover uma amostra de animais extintos e em fase de extinção da caatinga cearense. Deslocamento até o pontal do Pe. Cícero; Contação de história; Resgate de histórias dos idosos em relação as suas vivências na caatinga; Contemplação do Vale do Rio Carius; Roda de Conversa sobre a preservação da fauna e flora da caatinga cearense. Equipe do CRAS; Profissional da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente do município. Convidar o profissional que facilitará a atividade através de ofício; Solicitar o transporte para deslocamento dos idosos através de ofício; Imagens da fauna e flora da caatinga para a amostra; Imagens da fauna e flora do município (pode solicitar aos idosos, fotos antigas com antecedência). Lanche. 18 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Agosto 19 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e AGOSTO DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências Conhecendo as nossas raízes. (Visita a casa de cultura e Centro Cultural) Promover o reconhecimento das nossas raízes e dos índios cariris; Conhecer os museus que recontam parte da história do município de Farias Brito, antigo Quixará; Promover o acesso à cultura. Deslocamento dos idosos para o centro da cidade; Acolhida na casa de cultura; Café da manhã; Participação de uma roda de conversa sobre as raízes do município de Farias Brito; Visitação a casa de cultura e centro cultural. Almoço na Casa do Idoso. Retorno para a Serra. Equipe técnica do CRAS. Solicitar através de ofício transporte para o deslocamento dos idosos; Solicitação através de oficio a casa de cultura e ao centro cultural para a visitação e palestra; Café da manhã no centro Cultural; Almoço na casa do idoso. A serra do Quincuncá, contada por seus filhos. Promover o acesso a informação, a cultura e as raízes históricas do território onde os idosos residem; Proporcionar a troca de informações e a contação das suas histórias por parte dos idosos; Criar o sentimento de pertencimento através do conhecimento das raízes do território. Acolhida; Café da manhã; Amostra de fotos antigas da serra do Quincuncá; Palestra sobre a história da Serra do Quincuncá; Momento de Fala e Escuta; Forro pé de serra; Almoço. Equipe do CRAS; Guilherme (Historiador, filho do território). Convidar o historiados Guilherme para facilitar a atividade; Coletar fotos antigas, scannear e imprimir em formato de cartaz; Café da manhã e almoço; Espaço para a realização da amostra. 20 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Setembro 21 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e SETEMBRO DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências Oficina manual/artesanal com tecido (fuxico). “Mãos que criam e se transformam” Sensibilizar as mulheres participantes do SCFV Asas da Melhor idade para a prática de ações preventivas, como o autoexame da mama, mamografia e ultrassonografia das mamas e o exame de Papanicolau; Motivar os idosos para formarem uma rede de motivação solidária para que as mulheres possam aderir as campanhas de prevenção; Sensibilizar a comunidade para a importância da “Campanha Outubro Rosa”. Acolhida; Café da manhã; Roda de conversa sobre a campanha; Forróterapia; Recreação; Almoço. Equipe do CRAS. Convidar através de oficio profissional da saúde para a execução da atividade. Os invisíveis: prevenindo a ocorrência de suicídio na velhice. Prevenir a ocorrência do suicídio na velhice, através de ações de valorização da vida; Divulgar a rede de saúde mental e de apoio existente no município; Motivar os idosos para a construção de projetos de vida na velhice; Formar redes de apoio comunitário entre os idosos, motivando-os a realizar visitação nas casas dos seus pares, em especial aqueles que se encontram em situação de isolamento social em decorrência do envelhecimentoou de outras situações. Acolhida; Café da manhã; Momento de reflexão/meditação; Palestra motivacional: construindo projetos de vida na velhice; Breve roda de fala e escuta sobre a invisibilidade na velhice e os indicadores de risco e proteção; Motivar a criação da rede de visitação pelos idosos aos seus pares. Show de humor com palhaços ou humoristas; Almoço. Equipe técnica do CRAS; Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa; Centro de Atenção Psicossocial. Solicitar através de oficio à secretaria municipal de Saúde a participação do médico gerontologista; Solicitar através de ofício a participação da equipe do CAPS; Contratar palhaço ou humorista; Alimentação. 22 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Outubro 23 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e OUTUBRO DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências Eu me amo, eu me cuido. Práticas de higiene na velhice. Sensibilizar a pessoa idosa para a prática continua da higiene corporal; Prevenir a ocorrência de agravos em saúde, através da prática da higiene corporal. Acolhida; Café da manhã; Roda de conversa: 1ª com os homens; 2ª com as mulheres. Obs.: é importante enfatizar e higienização intima. Recreação; Almoço. Equipe do CRAS. Produtos de higienização pessoal; Refeições. Outubro rosa: prevenindo o câncer de mama e do colo do útero na velhice. Sensibilizar as mulheres participantes do SCFV Asas da Melhor idade para a prática de ações preventivas, como o autoexame da mama, mamografia e ultrassonografia das mamas e o exame de Papanicolau; Motivar os idosos para formarem uma rede de motivação solidária para que as mulheres possam aderir as campanhas de prevenção; Sensibilizar a comunidade para a importância da “Campanha Outubro Rosa”. Acolhida; Café da manhã; Roda de conversa sobre a campanha; Forróterapia; Recreação; Almoço. Equipe do CRAS. Convidar através de oficio profissional da saúde para a execução da atividade. 24 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Novembro 25 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e NOVEMBRO DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências Oficina ocupacional: Sabonete artesanal. Proporcionar aos idosos momentos de estimulação da motricidade e dos processos psicológicos; Liberar e estimular a criatividade; Proporcionar momento de descontração e de fala e escuta ao longo da execução da oficina. Acolhida; Café da manhã; Momento de reflexão/meditação; Oficina de confecção de sabonete artesanal; Almoço. Equipe técnica do CRAS; Contratar oficineiro; Adquirir material para a confecção dos sabonetes; Refeições. Falando sério sobre sexualidade. Desmistificar a ideia de que o idoso é um ser assexual; Sensibilizar o idoso para a prática de sexo seguro; Reduzir o número de DST’s e AIDS entre a pessoa idosa, através da adoção de práticas seguras. Acolhida; Café da manhã; Momento de reflexão/meditação; Alongamento; Roda de conversa sobre sexualidade na terceira idade (Psicólogo); Roda de conversa com os idosos do sexo masculino (médico); Roda de conversa com os idosos do sexo feminino (enfermeira); Forróterapia; Almoço. Equipe técnica do CRAS. Equipe da Saúde da Família. Solicitar através de oficio a participação dos profissionais da ESF do Quincuncá; Projetor multimídia; Som; Refeições; Material para as atividades de recreação. 26 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Dezembro 27 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e DEZEMBRO DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências Contando e recontando as nossas histórias: eternizando vidas, materializando sentimentos. Parte 1 Proporcionar a rememoração das histórias dos idosos; Promover a materialização das histórias através da confecção de livreto ou outro material audiovisual ou impresso que narre a história de alguns idosos participantes do SCFV ou que fizeram história na comunidade; Proporcionar o fortalecimento dos vínculos afetivos entre os idosos, os seus familiares e a comunidade. Acolhida; Café da manhã; Momento de reflexão/meditação; Alongamento; Escuta de histórias através de dinâmicas (Coleta de dados sobre as histórias dos idosos e a sua relação com a comunidade e a vida comunitária); Almoço. Equipe técnica do CRAS. Contando e recontando as nossas histórias: eternizando vidas, materializando sentimentos. Parte 2 Proporcionar a rememoração das histórias dos idosos; Promover a materialização das histórias através da confecção de livreto ou outro material audiovisual ou impresso que narre a história de alguns idosos participantes do SCFV ou que fizeram história na comunidade; Proporcionar o fortalecimento dos vínculos afetivos entre os idosos, os seus familiares e a comunidade. Acolhida; Café da manhã; Momento de reflexão/meditação; Alongamento; Escuta de histórias através de dinâmicas (Coleta de dados sobre as histórias dos idosos e a sua relação com a comunidade e a vida comunitária); Almoço. Equipe técnica do CRAS. 28 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Outros temas 29 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e OUTROS TEMAS DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências A inclusão da pessoa com deficiência, missão de todos nós. Rompendo com as barreiras arquitetônicas e atitudinais. Desconstruir a ideia de que a pessoa com deficiência é incapaz de participar da vida em comunidade; Sensibilizar a pessoa idoso para a inclusão da pessoa com deficiência na vida em comunidade; Vivenciar/experenciar os desafios da pessoa com deficiência na comunidade através de dinâmicas de grupo. Acolhida; Café da manhã; Momento de reflexão/meditação; Alongamento; Roda de conversa sobre a inclusão da pessoa com deficiência; Narrativa dos desafios da inclusão social da pessoa com deficiência (narrada por uma PCD); Momentos de vivência dos desafios da pessoa com deficiência Almoço. Equipe técnica do CRAS. 1. Convidar pessoa com deficiência da comunidade para falar sobre os desafios que enfrenta na sociedade; Conversando sobre as doenças demenciais: propondo pistas para a identificação e tratamento das doenças demenciais. Proporcionar momento de fala e escuta sobre as doenças demenciais; Romper com os mitos relacionados com a perda da memória e o mal de Alzheimer; Oferecer pistas para a identificação de possíveis sintomas do mal de Alzheimer; Sensibilizar o idoso para a realização de atividades que estimule a memória; Promover a discussão sobre os benefícios da afetividade para a memória. Acolhida; Café da manhã; Momento de reflexão/meditação; Alongamento; Exibição do Curta Metragem: “Dona Cristiana perdeu a memória”. Breve roda de conversa sobre as doenças demenciais, tendo o curta metragem como plano de fundo; Recreação; Almoço Equipe técnica do CRAS. 30 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e Gênero e envelhecimento. Discutir sobre a heterossexualidade e homossexualidade na terceira idade; Desmistificar a ideia de que idoso é um ser assexuado; Romper com mitos e preconceitos sobre a homossexualidade na terceira idade; Romper com os preconceitos relacionados a homossexualidade na terceira idade. Acolhida; Café da manhã; Momento de reflexão/meditação; Alongamento; Roda de conversa sobre gênero e envelhecimento; Recreação; Almoço. Equipe técnica do CRAS
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