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PLANEJAMENTO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA PARA A PESSOA IDOSA COMPLETO pdf

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Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos 
para a Pessoa Idosa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Asas da melhor idade 
2 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
 
 
 
 
 
 
Envelhecer... 
 
Envelhecer é um processo inerente ao desenvolvimento humano, ele é a soma de estilo de vida e de cuidados. Envelhecer, 
deve ser sinônimo de bem-estar e de qualidade de vida, precisamos envelhecer de forma ativa, autônoma e saudável, onde 
podemos conviver, construir projetos de vida, pô-los em prática e continuar contribuindo para o desenvolvimento econômico e 
social do nosso país. 
Infelizmente, mesmo depois de tantos ganhos sociais e civis, tal garantia parece ainda ser utopia, vivemos em um território 
permeado por vulnerabilidades e riscos sociais, que impõem a pessoa idosa uma angustia e sofrimento que vai além do corpo, elas 
estão presentes na alma desses sujeitos, fragilizados por tantas violências que afetam a autoestima e a vitalidade da pessoa idosa. É 
preciso ainda trilharmos um longo caminho de inclusão, de cuidado e de proteção da pessoa idosa, caminho este que precisa ser 
assumido pela família, pela sociedade e pelo estado. É verdade que nos últimos anos, tivemos avanços significativos, temos um 
estatuto que veio garantir dignidade e vida, uma politica voltada a pessoa humana que pretende incluir e oferecer serviços que 
promovam este envelhecimento ativo, autônomo e saudável. 
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para a Pessoa Idosa, Asas da Melhor idade, surge na comunidade 
de Quincuncá, como um espaço que além de promover a convivência e a socialização, a elevação da autoestima, promove o acesso 
e usufruto a direitos garantidos nos dispositivos legais vigentes no nosso país. 
Ao apresentarmos este planejamento, pretendemos oferecer pistas de reflexão para a pessoa idosa usuário do nosso serviço, 
para a sua família e a comunidade em geral, da necessidade de se garantir vida e vida digna a esta parcela tão significativa da nossa 
sociedade. E quem sabe um dia, teremos realizado o nosso sonho de um dia o velho ser considerado lindo e que viva em uma 
nação onde as pessoas não serão julgadas pelas rugas da sua pele, e sim pela beleza do seu caráter. Livres! Livres, enfim! 
A garantia de uma velhice feliz e protegida, começa na infância e perpassa por todos os ciclos de vida! Avante! 
 
Diógenes Carlos – Técnico de Referência. 
 
3 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA PARA A PESSOA IDOSA 
NOME: Grupo Asas da Melhor Idade. NÚMERO DE PARTICIPANTES: 
 
 
 
TÉCNICO DE REFERÊNCIA: Cícero Diógenes Carlos Rodrigues - Psicólogo ORIENTADOR SOCIAL: 
DIAS DA SEMANA. 
 
 
 
OBJETIVO GERAL 
“Tem por foco o desenvolvimento de atividades que contribuam no processo de envelhecimento saudável, no 
desenvolvimento da autonomia e de sociabilidades, no fortalecimento dos vínculos familiares e do convívio comunitário e na 
prevenção de situações de risco social. A intervenção social deve estar pautada nas características, interesses e demandas 
dessa faixa etária e considerar que a vivência em grupo, as experimentações artísticas, culturais, esportivas e de lazer e a 
valorização das experiências vividas constituem formas privilegiadas de expressão, interação e proteção social. Devem 
incluir vivências que valorizam suas experiências e que estimulem e potencializem a condição de escolher e decidir. 
(BRASIL, 2009 c, p. 11)”. 
 
 
 
OBJETIVOS 
ESPECÍFICOS 
 Contribuir para um processo de envelhecimento ativo, saudável e autônomo; 
 Assegurar espaço de encontro para os idosos e encontros intergeracionais de modo a promover a sua convivência 
familiar e comunitária; 
 Detectar necessidades e motivações e desenvolver potencialidades e capacidades para novos projetos de vida; 
 Propiciar vivências que valorizam as experiências e que estimulem e potencializem a condição de escolher e decidir, 
contribuindo para o desenvolvimento da autonomia e protagonismo social dos usuários. (BRASIL, 2009 c, p. 13)”. 
PÚBLICO PRIORITÁRIO  Pessoas idosas beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC); 
 Pessoas idosas de famílias beneficiárias de programas de transferência de renda; 
 Pessoas idosas com vivências de isolamento por ausência de acesso a serviços e oportunidades de convívio familiar e 
comunitário e cujas necessidades, interesses e disponibilidade indiquem a inclusão no serviço; 
 Vivência de violência/Negligência; 
 Situação de abuso ou exploração sexual; 
 Vulnerabilidades que se diz respeito a pessoa com deficiência. 
4 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
Janeiro 
 
5 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
JANEIRO 
DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL 
02 - 19 Planejamento das atividades  Construir o Plano Operativo do SCFV 
para a pessoa idosa, seguindo as 
orientações do Ministério do 
Desenvolvimento Social e as 
particularidades dos idosos inscritos 
participantes do SCFV; 
 Oferecer um Serviço de Qualidade e 
Proativo para a pessoa idosa, visando 
a superação das situação de 
vulnerabilidade social e prevenindo a 
ocorrência de riscos sociais. 
 Elaboração do plano operativo 
seguindo as orientações do 
MDS. 
Diógenes Carlos 
 
22 - 31 Atendimento individualizado 
aos idosos participantes do 
SCFV para a pessoa idosa. 
 Construir o estudo social (diagnóstico 
social) da família da pessoa idosa 
participante do SCFV; 
 Conhecer as situações de 
vulnerabilidades sociais das pessoas 
idosas participantes do SCFV e 
elaborando o Plano Individual de 
Acompanhamento pelo PAIF. 
 Atendimentos domiciliares 
realizados individualmente; 
 Atendimento individualizados 
realizados no CRAS; 
 Atendimentos grupais. 
Diógenes Carlos 
 
29-31 Planejamento das atividades 
anuais do SCFV com o 
orientador Social. 
 Promover um breve estudo sobre as 
orientações do MDS sobre a execução 
do SCFV para a pessoa idosa, junto ao 
orientador social; 
 Realizar o Planejamento Mensal de 
forma qualitativa e que promova a 
excelência na execução do SCFV para 
a pessoa idosa. 
 Estudo da “Orientação Técnica 
do SCFV para a pessoa Idosa” 
do MDS; 
 Estudo da publicação do MDS: 
“Perguntas e respostas sobre o 
SCFV”; 
 Estudos de caso; 
 Estudo sobre as principais 
vulnerabilidades e riscos 
sociais que atingem a pessoa 
idosa no território do CRAS 
Quincuncá (Estudo do 
Diagnóstico Socioterritorial do 
CRAS Quincuncá. 
Equipe técnica do PAIF 
Coordenação do CRAS 
Quincuncá; 
Técnico da Gestão do 
SUAS. 
6 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
 
Fevereiro 
 
7 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
FEVEREIRO 
DAT
A 
TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências 
 Que bom revê-lo  Proporcionar momentos de 
descontração e de recreação junto 
aos idosos participantes do SCFV 
proporcionando a adaptação ao 
serviço e as atividades; 
 Promover a apresentação dos 
participantes, em especial daqueles 
que estão iniciando sua 
participação no SCFV para a 
pessoa idosa, promovendo o 
quebra-gelo; 
 Proporcionar aos idosos a 
participação na construção do 
planejamento do SCFV para a 
pessoa idosa. 
 Café da manhã; 
 Acolhida com música e 
mensagens de boas-
vindas; 
 Momento de reflexão 
com mensagens 
reflexivas; 
 Apresentação da equipe 
técnica do serviço; 
 Momento de 
planejamento 
participativo 
 Recreação; 
 Forró terapia; 
 Almoço. 
 Orientador 
Social; 
 Técnico do 
SCFV; 
 Coordenador 
do CRAS. 
 
 
 Oficina de confecçãode máscaras de 
carnaval. 
 Promover o treino da motricidade; 
 Elevar a autoestima do idoso; 
 Promover a autonomia do idoso; 
 Possibilitar momentos de fala e 
escuta; 
 Promover o despertar da 
criatividade. 
 Café da manhã; 
 Acolhida com música e 
mensagens de boas-
vindas; 
 Momento de reflexão 
com mensagens 
reflexivas; 
 Execução das atividades 
da oficina; 
 Almoço. 
 Orientador 
Social; 
 Oficineiro; 
 Coordenação 
do CRAS. 
 Convidar o 
SESC para a 
execução da 
atividade; 
 Contratação 
de oficineiro para a 
realização da 
atividade; 
 Convidar 
profissional com as 
habilidades e 
competências para 
a realização da 
oficina. 
 
 
8 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
 Março 
9 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
MARÇO 
DAT
A 
TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências 
 Encontro 
intergeracional. 
 
 
“Baile de Carnaval” 
 
 
 Proporcionar momentos de 
descontração para a pessoa idosa; 
 Promover a intergeracionalidade e 
o respeito mútuo, cultivando o 
respeito e a valorização pela 
pessoa idosa; 
 Criar espaço de encontro e 
reencontro. 
 Acolhida festiva; 
 Fala das autoridades; 
 Baile ao ritmo das 
marchinhas de carnaval; 
 Coquetel. 
 Equipe técnica 
do CRAS. 
 
 Enviar 
convites para o 
idoso e para 
acompanhante; 
 Providenciar 
atração musical ou 
gravações de 
marchinhas de 
carnaval; 
 Decoração; 
 Solicitar da 
E.E.F. Cosmo 
Alves Pereira o uso 
da quadra; 
 Coquetel; 
 Lanche; 
 Transportes 
para o 
deslocamento dos 
idosos. 
 
 Mulher: Sujeito de 
Transformação Social. 
 
Encontro a ser realizado 
junto com os 
participantes do SCFV 
para a Pessoa Idosa da 
Lagoa Seca. 
 
Promover o 
intercâmbio. 
 Promover a valorização da mulher, 
em especial as mulheres idosas, 
trabalhando a contribuição destas 
para o bem-estar social da 
comunidade; 
 Garantir o respeito integral à 
dignidade da mulher; 
 Desconstruir o machismo; 
 Promover o intercâmbio entre os 
grupos. 
 Café da manhã; 
 Homenagens; 
 Roda de Conversa: “A 
mulher como 
protagonista social”; 
 Baile; 
 Almoço. 
 Equipe do 
CRAS. 
 Solicitar 
transporte para o 
deslocamento dos 
idosos; 
 Refeições; 
 Espaço para 
a realização do 
encontro; 
 Som; 
 Palestrante. 
10 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
 
 Abril 
11 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
ABRIL 
DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências 
 A difícil arte de 
comer saudável? 
 
 
 
Oficina de 
alimentação saudável 
(Lanche rápido) 
 
 
 Estimular o idoso para a 
adoção de práticas 
alimentares saudáveis; 
 Sensibilizar a pessoa idosa 
para o preparo de alimentos 
saudáveis em acordo com as 
necessidades nutricionais da 
pessoa idosa; 
 Propor e estimular o idoso 
para o preparo de alimentos 
ricos em fibras, nutrientes e 
pobres em açucares, sal, 
gordura e grãos processados e 
refinados. 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Momento de meditação; 
 Breve roda de conversa 
sobre alimentação 
saudável e preparo de 
alimentos à base de 
grãos e pobre em 
gorduras, açucares e 
sódio; 
 Oficina: Preparo de 
Sanduiche natural e 
salada de frutas (sem 
açucares); 
 Degustação dos pratos 
produzidos; 
 Almoço. 
 Equipe técnica 
do CRAS. 
 Nutricionista; 
 Oficineiro. 
 
 Solicitar através de 
ofício o profissional em 
nutrição; 
 Contratação de 
oficineiro; 
 Preparo do espaço 
para a realização da 
oficina; 
 Água e sabão para 
a higienização das mãos; 
 Luvas e toucas 
descartáveis; 
 Utensílios de 
cozinha para o preparo dos 
alimentos. 
 
 Hipertensão: a prática 
de atividades físicas 
como aliada no 
controle da 
hipertensão. 
 
 
(Visita ao Pontal do 
Pe. Cícero ou 
Academia da Saúde 
em Farias Brito) 
 
 
 Promover o controle da 
hipertensão através da prática 
de atividades físicas; 
 Promover o acesso à 
informação sobre a 
hipertensão, formas de 
monitoramento e de alerta; 
 Sensibilizar a pessoa idosa 
para a redução no total de 
sódio consumido no 
alimentos industrializados 
através de amostra dinâmica. 
 Deslocamento para o 
Pontal do Pe. Cícero ou 
Academia da Saúde; 
 Piquenique (Café da 
manhã ao ar livre); 
 Alongamento dialogado; 
 Oficina sobre as formas 
de monitoramento da 
Pressão Arterial (através 
dos aparelhos de 
Esfigmomanômetro 
digital e manual) e sinais 
clínicos. 
 Equipe técnica 
do CRAS; 
 Profissional de 
Educação Física; 
 Profissional 
enfermeiro ou 
médico. 
 Solicitar transporte 
para o deslocamento 
através de oficio; 
 Solicitar os espaços 
públicos através de oficio; 
 Esfigmomanômetro 
digital e manual; 
 Material para o 
alongamento (Verificar 
com o profissional de 
Educação Física). 
 Lanches. 
 
 
12 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
Maio 
13 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
MAIO 
DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências 
 Campanha Municipal 
de Combate a 
Violência sexual 
contra crianças e 
adolescentes. 
 
(O idoso como 
protagonista na 
proteção da infância e 
da adolescência) 
 
 Sensibilizar o idoso para assumir a 
postura de defesa e proteção da 
infância e da adolescência; 
 Reduzir o número de idosos que 
abusam sexualmente de crianças e 
de adolescentes; 
 Conhecer os comportamentos que 
possam indicar a ocorrência do 
abuso sexual de crianças e de 
adolescentes; 
 Trabalhar o direito a sexualidade 
saudável da criança e do 
adolescente. 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Momento de reflexão; 
 Alongamento físico; 
 Exibição do curta 
metragem: “O Silêncio 
de Lara”, disponível na 
plataforma: 
www.youtube.com.br; 
 Roda de conversa sobre 
a campanha de 
prevenção ao abuso e 
exploração sexual de 
crianças e de 
adolescentes, tendo o 
filme como plano de 
fundo; 
 Momento de recreação; 
 Almoço. 
 Equipe técnica 
do CRAS; 
 Profissional 
do CREAS para 
facilitar a roda de 
conversa. 
 
 Solicitar 
através de ofício 
o profissional do 
CREAS para 
facilitar a roda de 
conversa; 
 Baixar o 
vídeo: “O 
silêncio de Lara”; 
 Projetor 
multimídia; 
 Caixa de 
som; 
 Cabos; 
 Refeições. 
 
 O cigarro e a redução 
de danos. 
 
Dia mundial sem 
tabaco. 
 
 
 Sensibilizar a pessoa idosa para o 
não uso do tabacão industrializado 
ou selvagem; 
 Sensibilizar a pessoa idosa fumante 
para a prática de ações que reduzam 
os danos do tabaco no organismo; 
 Sensibilizar a pessoa idosa fumante 
para a adesão aos grupos de 
fumantes ofertados pelas ESF’s; 
 Sensibilizar o idoso para se 
protagonista no combate ao uso do 
tabaco. 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Momento de reflexão; 
 Alongamento físico; 
 Roda de conversa sobre 
“a redução de danos no 
uso do tabaco”; 
 Recreação; 
 Almoço. 
 Equipe técnica 
do CRAS; 
 Profissional da 
saúde para facilitar a 
roda de conversa. 
 Solicitar a 
secretaria de 
saúde 
profissional de 
saúde para 
trabalhar a 
temática; 
 Refeições; 
 Material 
para a recreação; 
 Outros. 
 
14 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
 Junho15 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
JUNHO 
DAT
A 
TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências 
 A pessoa idosa merece 
respeito, cuidado e 
proteção. 
 
 
“Campanha de combate 
a violência contra a 
pessoa idosa”. 
 
 
“Encontro com os 
idosos e familiares”. 
 
 Sensibilizar a pessoa idosa para a 
busca e acesso do sistema de 
garantia de direitos do município, 
visando a proteção integral da 
pessoa idosa; 
 Sensibilizar os familiares dos 
idosos para o respeito, o cuidado e 
a proteção da pessoa idosa; 
 Divulgar o sistema de garantia de 
direitos e de proteção municipal da 
pessoa idosa; 
 Divulgar o “Estatuto da pessoa 
idosa”. 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Momento de reflexão; 
 Alongamento físico; 
 Exibição do filme: “UP: 
altas aventuras”; 
 Roda de conversa sobre 
a campanha de 
prevenção as violências 
contra a pessoa idosa, 
tendo o filme como 
plano de fundo; 
 Momento de recreação; 
 Almoço. 
 Equipe técnica 
do CRAS; 
 Profissional 
do CREAS para 
facilitar a roda de 
conversa. 
 
 Solicitar 
através de ofício o 
profissional do 
CREAS para 
facilitar a roda de 
conversa; 
 Baixar, ou 
comprar o filme 
para a exibição; 
 Projetor 
multimídia; 
 Caixa de 
som; 
 Cabos; 
 Refeições. 
 
 “Semana de visitação” 
 
Visita aos idosos 
acamados da 
comunidade (idoso 
visitando idoso). 
 
 
 
 Sensibilizar os idosos para visitar 
os idosos com dificuldade de 
locomoção, em especial aqueles 
que se encontram acamados; 
 Proporcionar acesso a convivência 
dos idosos que se encontram em 
situação de isolamento social; 
 Oferecer momentos lúdicos e 
recreativos para os idosos em 
situação de isolamento social. 
 Visita aos idosos 
acamados. 
 Idosos; 
 Equipe técnica 
do CRAS. 
 Sensibilizar 
os idosos para 
participarem das 
visitas aos idosos 
acamados; 
 Proporcionar 
carro. 
 
16 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
 Julho 
17 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
JULHO 
DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências 
 Encontro 
intergeracional. 
 
O São João do CRAS 
na cultura do Milho. 
 
 Proporcionar momentos de 
convivência intergeracional entre 
os mais diversos segmentos etários; 
 Promover a cultura do respeito e do 
cuidado; 
 Valorizar e resgatar os movimentos 
culturais do território; 
 
 Acolhida; 
 Espetáculo; 
 Quadrilha; 
 Danças; 
 Brincadeiras/recreação; 
 Lanche. 
 Equipe da 
Secretaria de 
Assistência Social. 
 
 Ver 
planejamento 
especifico. 
 
 Conhecendo e 
protegendo a fauna e 
flora do semiárido. 
 
Visita ao pontal do Pe. 
Cícero. 
 Sensibilizar a pessoa idosa para a 
prática de ações que visam a 
preservação da natureza; 
 Trabalhar a relação da degradação 
da natureza com os longos períodos 
de estiagem na caatinga cearense; 
 Contemplar a fauna e a formação 
geográfica do vale do Rio Cariús; 
 Promover uma amostra de animais 
extintos e em fase de extinção da 
caatinga cearense. 
 Deslocamento até o pontal 
do Pe. Cícero; 
 Contação de história; 
 Resgate de histórias dos 
idosos em relação as suas 
vivências na caatinga; 
 Contemplação do Vale do 
Rio Carius; 
 Roda de Conversa sobre a 
preservação da fauna e 
flora da caatinga cearense. 
 Equipe do 
CRAS; 
 Profissional da 
Secretaria de 
Agricultura e Meio 
Ambiente do 
município. 
 Convidar 
o profissional 
que facilitará a 
atividade 
através de 
ofício; 
 Solicitar 
o transporte 
para 
deslocamento 
dos idosos 
através de 
ofício; 
 Imagens 
da fauna e flora 
da caatinga para 
a amostra; 
 Imagens 
da fauna e flora 
do município 
(pode solicitar 
aos idosos, fotos 
antigas com 
antecedência). 
 Lanche. 
18 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
 Agosto 
 
19 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
AGOSTO 
DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências 
 Conhecendo as nossas 
raízes. 
 
(Visita a casa de cultura 
e Centro Cultural) 
 
 Promover o reconhecimento das 
nossas raízes e dos índios cariris; 
 Conhecer os museus que recontam 
parte da história do município de 
Farias Brito, antigo Quixará; 
 Promover o acesso à cultura. 
 
 Deslocamento dos 
idosos para o centro da 
cidade; 
 Acolhida na casa de 
cultura; 
 Café da manhã; 
 Participação de uma 
roda de conversa sobre 
as raízes do município 
de Farias Brito; 
 Visitação a casa de 
cultura e centro cultural. 
 Almoço na Casa do 
Idoso. 
 Retorno para a Serra. 
 Equipe técnica 
do CRAS. 
 
 Solicitar 
através de ofício 
transporte para o 
deslocamento dos 
idosos; 
 Solicitação 
através de oficio a 
casa de cultura e 
ao centro cultural 
para a visitação e 
palestra; 
 Café da 
manhã no centro 
Cultural; 
 Almoço na 
casa do idoso. 
 
 A serra do Quincuncá, 
contada por seus filhos. 
 Promover o acesso a informação, a 
cultura e as raízes históricas do 
território onde os idosos residem; 
 Proporcionar a troca de 
informações e a contação das suas 
histórias por parte dos idosos; 
 Criar o sentimento de 
pertencimento através do 
conhecimento das raízes do 
território. 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Amostra de fotos antigas 
da serra do Quincuncá; 
 Palestra sobre a história 
da Serra do Quincuncá; 
 Momento de Fala e 
Escuta; 
 Forro pé de serra; 
 Almoço. 
 Equipe do 
CRAS; 
 Guilherme 
(Historiador, filho do 
território). 
 Convidar 
o historiados 
Guilherme para 
facilitar a 
atividade; 
 Coletar 
fotos antigas, 
scannear e 
imprimir em 
formato de cartaz; 
 Café da 
manhã e almoço; 
 Espaço 
para a realização 
da amostra. 
 
20 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
Setembro 
21 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
SETEMBRO 
DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências 
 Oficina 
manual/artesanal 
com tecido (fuxico). 
 
“Mãos que criam e 
se transformam” 
 Sensibilizar as mulheres 
participantes do SCFV Asas da 
Melhor idade para a prática de 
ações preventivas, como o 
autoexame da mama, mamografia e 
ultrassonografia das mamas e o 
exame de Papanicolau; 
 Motivar os idosos para formarem 
uma rede de motivação solidária 
para que as mulheres possam aderir 
as campanhas de prevenção; 
 Sensibilizar a comunidade para a 
importância da “Campanha 
Outubro Rosa”. 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Roda de conversa sobre 
a campanha; 
 Forróterapia; 
 Recreação; 
 Almoço. 
 Equipe do 
CRAS. 
 Convidar 
através de oficio 
profissional da 
saúde para a 
execução da 
atividade. 
 Os invisíveis: 
prevenindo a 
ocorrência de 
suicídio na velhice. 
 Prevenir a ocorrência do suicídio 
na velhice, através de ações de 
valorização da vida; 
 Divulgar a rede de saúde mental e 
de apoio existente no município; 
 Motivar os idosos para a 
construção de projetos de vida na 
velhice; 
 Formar redes de apoio comunitário 
entre os idosos, motivando-os a 
realizar visitação nas casas dos seus 
pares, em especial aqueles que se 
encontram em situação de 
isolamento social em decorrência 
do envelhecimentoou de outras 
situações. 
 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Momento de 
reflexão/meditação; 
 Palestra motivacional: 
construindo projetos de 
vida na velhice; 
 Breve roda de fala e 
escuta sobre a 
invisibilidade na velhice 
e os indicadores de risco 
e proteção; 
 Motivar a criação da 
rede de visitação pelos 
idosos aos seus pares. 
 Show de humor com 
palhaços ou humoristas; 
 Almoço. 
 Equipe 
técnica do CRAS; 
 Conselho 
Municipal dos 
Direitos da Pessoa 
Idosa; 
 Centro de 
Atenção Psicossocial. 
 
 Solicitar 
através de oficio à 
secretaria municipal 
de Saúde a 
participação do 
médico 
gerontologista; 
 Solicitar 
através de ofício a 
participação da 
equipe do CAPS; 
 Contratar 
palhaço ou 
humorista; 
 Alimentação. 
 
22 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
Outubro 
 
23 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
 
 
OUTUBRO 
DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências 
 Eu me amo, eu me 
cuido. 
 
Práticas de higiene na 
velhice. 
 Sensibilizar a pessoa idosa para a 
prática continua da higiene 
corporal; 
 Prevenir a ocorrência de agravos 
em saúde, através da prática da 
higiene corporal. 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Roda de conversa: 
 1ª com os homens; 
 2ª com as mulheres. 
Obs.: é importante enfatizar e 
higienização intima. 
 Recreação; 
 Almoço. 
 Equipe do 
CRAS. 
 Produtos de 
higienização 
pessoal; 
 Refeições. 
 Outubro rosa: 
prevenindo o câncer 
de mama e do colo do 
útero na velhice. 
 
 Sensibilizar as mulheres 
participantes do SCFV Asas da 
Melhor idade para a prática de 
ações preventivas, como o 
autoexame da mama, mamografia 
e ultrassonografia das mamas e o 
exame de Papanicolau; 
 Motivar os idosos para formarem 
uma rede de motivação solidária 
para que as mulheres possam 
aderir as campanhas de 
prevenção; 
 Sensibilizar a comunidade para a 
importância da “Campanha 
Outubro Rosa”. 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Roda de conversa sobre 
a campanha; 
 Forróterapia; 
 Recreação; 
 Almoço. 
 Equipe do 
CRAS. 
 Convidar 
através de oficio 
profissional da 
saúde para a 
execução da 
atividade. 
 
 
24 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
 Novembro 
 
25 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
NOVEMBRO 
DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências 
 Oficina ocupacional: 
Sabonete artesanal. 
 Proporcionar aos idosos 
momentos de estimulação da 
motricidade e dos processos 
psicológicos; 
 Liberar e estimular a criatividade; 
 Proporcionar momento de 
descontração e de fala e escuta ao 
longo da execução da oficina. 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Momento de 
reflexão/meditação; 
 Oficina de confecção de 
sabonete artesanal; 
 Almoço. 
 Equipe 
técnica do CRAS; 
 
 Contratar 
oficineiro; 
 Adquirir 
material para a 
confecção dos 
sabonetes; 
 Refeições. 
 
 Falando sério sobre 
sexualidade. 
 
 Desmistificar a ideia de que o 
idoso é um ser assexual; 
 Sensibilizar o idoso para a prática 
de sexo seguro; 
 Reduzir o número de DST’s e 
AIDS entre a pessoa idosa, 
através da adoção de práticas 
seguras. 
 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Momento de 
reflexão/meditação; 
 Alongamento; 
 Roda de conversa sobre 
sexualidade na terceira 
idade (Psicólogo); 
 Roda de conversa com 
os idosos do sexo 
masculino (médico); 
 Roda de conversa com 
os idosos do sexo 
feminino (enfermeira); 
 Forróterapia; 
 Almoço. 
 Equipe 
técnica do CRAS. 
 Equipe da 
Saúde da Família. 
 
 Solicitar 
através de oficio a 
participação dos 
profissionais da ESF 
do Quincuncá; 
 Projetor 
multimídia; 
 Som; 
 Refeições; 
 Material para 
as atividades de 
recreação. 
 
 
 
 
 
26 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
Dezembro 
27 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
DEZEMBRO 
DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências 
 Contando e 
recontando as nossas 
histórias: eternizando 
vidas, materializando 
sentimentos. 
 
Parte 1 
 Proporcionar a rememoração das 
histórias dos idosos; 
 Promover a materialização das 
histórias através da confecção de 
livreto ou outro material 
audiovisual ou impresso que 
narre a história de alguns idosos 
participantes do SCFV ou que 
fizeram história na comunidade; 
 Proporcionar o fortalecimento 
dos vínculos afetivos entre os 
idosos, os seus familiares e a 
comunidade. 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Momento de 
reflexão/meditação; 
 Alongamento; 
 Escuta de histórias 
através de dinâmicas 
(Coleta de dados sobre 
as histórias dos idosos e 
a sua relação com a 
comunidade e a vida 
comunitária); 
 Almoço. 
 Equipe 
técnica do CRAS. 
 
 Contando e 
recontando as nossas 
histórias: eternizando 
vidas, materializando 
sentimentos. 
 
Parte 2 
 Proporcionar a rememoração das 
histórias dos idosos; 
 Promover a materialização das 
histórias através da confecção de 
livreto ou outro material 
audiovisual ou impresso que 
narre a história de alguns idosos 
participantes do SCFV ou que 
fizeram história na comunidade; 
 Proporcionar o fortalecimento 
dos vínculos afetivos entre os 
idosos, os seus familiares e a 
comunidade. 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Momento de 
reflexão/meditação; 
 Alongamento; 
 Escuta de histórias 
através de dinâmicas 
(Coleta de dados sobre 
as histórias dos idosos e 
a sua relação com a 
comunidade e a vida 
comunitária); 
 Almoço. 
 Equipe 
técnica do CRAS. 
 
 
 
 
 
28 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
 Outros temas 
29 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
OUTROS TEMAS 
DATA TEMA OBJETIVOS METODOLOGIA RESPONSÁVEL Providências 
 A inclusão da pessoa 
com deficiência, 
missão de todos nós. 
 
Rompendo com as 
barreiras 
arquitetônicas e 
atitudinais. 
 Desconstruir a ideia de que a 
pessoa com deficiência é incapaz 
de participar da vida em 
comunidade; 
 Sensibilizar a pessoa idoso para a 
inclusão da pessoa com 
deficiência na vida em 
comunidade; 
 Vivenciar/experenciar os desafios 
da pessoa com deficiência na 
comunidade através de dinâmicas 
de grupo. 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Momento de 
reflexão/meditação; 
 Alongamento; 
 Roda de conversa sobre 
a inclusão da pessoa 
com deficiência; 
 Narrativa dos desafios 
da inclusão social da 
pessoa com deficiência 
(narrada por uma PCD); 
 Momentos de vivência 
dos desafios da pessoa 
com deficiência 
 Almoço. 
 Equipe 
técnica do CRAS. 
1. Convidar 
pessoa com 
deficiência 
da 
comunidade 
para falar 
sobre os 
desafios que 
enfrenta na 
sociedade; 
 Conversando sobre as 
doenças demenciais: 
propondo pistas para a 
identificação e 
tratamento das 
doenças demenciais. 
 Proporcionar momento de fala e 
escuta sobre as doenças 
demenciais; 
 Romper com os mitos 
relacionados com a perda da 
memória e o mal de Alzheimer; 
 Oferecer pistas para a 
identificação de possíveis 
sintomas do mal de Alzheimer; 
 Sensibilizar o idoso para a 
realização de atividades que 
estimule a memória; 
 Promover a discussão sobre os 
benefícios da afetividade para a 
memória. Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Momento de 
reflexão/meditação; 
 Alongamento; 
 Exibição do Curta 
Metragem: “Dona 
Cristiana perdeu a 
memória”. 
 Breve roda de conversa 
sobre as doenças 
demenciais, tendo o 
curta metragem como 
plano de fundo; 
 Recreação; 
 Almoço 
 Equipe 
técnica do CRAS. 
 
30 | | A s a s d a M e l h o r I d a d e 
 
 Gênero e 
envelhecimento. 
 Discutir sobre a 
heterossexualidade e 
homossexualidade na terceira 
idade; 
 Desmistificar a ideia de que idoso 
é um ser assexuado; 
 Romper com mitos e 
preconceitos sobre a 
homossexualidade na terceira 
idade; 
 Romper com os preconceitos 
relacionados a homossexualidade 
na terceira idade. 
 Acolhida; 
 Café da manhã; 
 Momento de 
reflexão/meditação; 
 Alongamento; 
 Roda de conversa sobre 
gênero e 
envelhecimento; 
 Recreação; 
 Almoço. 
 Equipe 
técnica do CRAS

Outros materiais