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Resumo para estudo Cap. 2 (Psi. Social para Principiantes - Aroldo Rodrigues)

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Capitulo 2: 
 
COMO CONHECEMOS AS PESSOAS COM AS QUAIS INTERAGIMOS? 
 
"Não vemos as coisas como elas são, mas como nós somos" 
Anaïs Nin 
 
● Temos uma teoria pessoal implícita sobre personalidade, desta forma qd identificamos 
um traço em uma pessoa julgamos q ela agirá conforme esse traço da forma q 
preestabelecemos e tabulamos. Fazemos o mesmo com relação a grupos sociais... 
isso é chamado de "esteriótipos". 
● Esses esteriótipos podem possuir algo de verdadeiro ou estar totalmente errado em 
determinadas situações. Alguns exemplos de esteriótipos de grupos: nordestinos, 
carioca, mineiro, etc. 
●  
● Esteriótipo puramente negativo base cognitiva do preconceito. 
● segundo pesquisas formas em que o preconceito pode ser diminuído ou eliminado: 
1. Contato direto dos grupos: o conhecimento mútuo provocam mudanças no esteriótipo que 
alimentam o preconceito. 
2. Estímulo à cooperação entre grupos, leva a diminuição do preconceito. 
3. A existência de ameça externa gerando união contra o estímulo ameaçador e levando à uma 
redução de atitudes negativas. 
● Da mesma forma q reagimos ao outro de forma esquemática criamos esses 
auto­esquemas ou esquemas dirigidos ao nosso próprio eu, com o mesmo 
funcionamento. Repetindo que as crenças que criamos a nosso respeito e dos outros 
podem ou não ser verdadeiras. 
● Linguagem corporal tem sua função no processo de interação social, mas nossas 
impressões sobre os outros são compostas de forma mais complexas do que meros 
registros de significados de expressões corporais. 
● Referente a atribuições que realizamos: 
­ Fatores internos: nossas próprias intenções e disposições. 
­ Fatores externos: pressão social, características da situação. 
       ­> Erro fundamental de atribuição: descartar fatores externos capazes de produzir o 
comportamento. Fatores que nos deixam mais confiantes para realizar nossas atribuições: 
Liberdade do indivíduo em realizar a ação, o comportamento é típico de uma disposição interna 
da pessoa e que o comportamento não é habitual socialmente (contrario ao normal aceito pela 
cultura). 
(* atribuição ­­ Conceito criado, em 1944, por E ­> Heider no contexto da psicologia ­> social. 
Embora tenha sido sujeito a diversas considerações é, geralmente, entendido como um 
processo cognitivo que leva as pessoas a emitirem uma explicação do seu próprio 
comportamento e dos outros).  
      ­> Temos a tendência como aponta pesquisa de ao nos referirmos aos outros atribuirmos 
fatores internos e a nós fatores externos. Ex.: Ana caiu por que é desatenta e desastrada. / Eu 
caí porque alguém não limpou o chão direito. 
     ­> Tendenciosidade auto­servidora: ​fazermos atribuições que nos protejam. 
     ­> Segundo os psicologos E. Jones e K. Davis: os fatores que nos deixam mais confiantes 
para realizar nossas atribuições: Liberdade do indivíduo em realizar a ação, o comportamento é 
típico de uma disposição interna da pessoa e que o comportamento não é habitual socialmente 
(contrario ao normal aceito pela cultura). 
    ­> Segundo Kelley para formular nossas atribuições levamos em consideração: 
              * O Consenso: a medida que as outras pessoas reagem da mesma forma ao estímulo 
ou evento. 
              * A consistência: a medida de como a pessoa reage da mesma forma ao mesmo 
estímulo ou evento em outras situações. 
              * A especificidade: medida que a pessoa reage de forma diferente ou não a estímulos 
diferentes. 
    Desta forma quando o consenso, a consistência e a especifidade são altos o comportamento 
é atribuídos à causas externas (vise e versa). Ex.: Ana riu da piada, ela achou a piada 
engraçada ou ri à toa? Passemos nos 3 critérios: 1º todos riem da mesma piada (consenso), 2º 
observamos se sempre que a piada é contada todos riem ou se só em determinado momento 
(consistência) e 3º perguntamos à pessoa se ela ri de todas as piadas q são contadas, se sorri 
fácil ou se somente dessa  (especificidade). 
● Dois tópicos estudados pelos psicólogos sociais: 
    ­> Heuterística: "atalhos", regras simples e básicas utilizados para fazermos nossas 
inferências. (*inferência é um processo pelo qual, através de determinados dados, chega­se a 
alguma conclusão). 
           ­ Ex.: nossa tendência de enquadra rapidamente uma pessoa em uma categoria, ao 
verificarmos "alguns" traços típicos de uma categoria// O falso consenso propensão de achar 
que nossa opinião sobre algo é compartilhada por todos, sem que isso seja propriamente 
verdadeiro (sendo tomado como algo unanime sem ter verificado se realmente o é)// Nossa 
propensão a sermos influenciados àquilo que é mais nítido a nos, como afirmarmos que andar 
de avião é mais perigoso do que de carro, uma vez que as pesquisas provam o contrário. 
    ­> Tendenciosidade: é o nome usado para significarmos nossos erros e as distorções que 
cometemos em nosso processo de percepção e de cognição social. (* percepção ­­ 
Organização das informações transmitidas pelas sensações que permite conhecer a realidade 
// * cognição ­­ Conceito utilizado para designar comportamentos, pensamentos, atitudes e 
crenças, conscientes nos indivíduos). 
           ­ Tendenciosidade cognitiva ex.: o erro fundamental de atribuição e a tendenciosidade 
auto servidora. 
● Bernard Weiner e o processo de atribuição de casualidade: são as características de 
internalidade ou externalidade, estabilidade ou instabilidade e controlabilidade ou 
incontrolabilidade que controlam o afeto e os comportamentos que se seguirão a estas 
atribuições. 
● A psicologia social nos mostra quão suscetíveis nós somos a que chamamos de erros 
de atribuição e de interpretação. Também nos ajuda nos ensinando a como proceder 
para reduzir estes erros através da conscientização da existência destas tendências ou 
por recomendações para atribuições correspondentes e válidas.

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