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livro comunicaçao e expressao

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Prévia do material em texto

Conselho Editorial EAD
Diagramação:Revisão:
N
v
 1 Ler e Compreender ...............................................................1
 2 Gêneros Textuais ................................................................16
 3 O Parágrafo Argumentativo ................................................38
 4 Paráfrase e Construção Discursiva .......................................53
 5 Acentuação Gráfica ............................................................79
 6 Da Oralidade À Escrita .......................................................95
 7 Coerência e Lógica ...........................................................110
 8 Coesão .............................................................................126
 9 Crase ...............................................................................142
 10 Redação Acadêmica ..........................................................158
Dóris Cristina Gedrat1
Capítulo 1
2
Introdução
processam a infor-mação
ascendente
2 processamento descen-dente 
Capítulo 1 3
1.1 A leitura como processo de elaboração e verificação de previsões que levam à construção de uma interpretação
formulação de hipóteses verificação das hipóteses realizadas integração da informação com controle da com-preensão.
1.1.1 Formulação de hipóteses
hipóteses
4
1.1.2 Verificação de hipóteses
verificação dessas hipóteses
Capítulo 1 5
1.1.3 Integração da informação com controle da compreensão
integração da in-formação
controle da compreensão
6
1.2 Fatores que influenciam a leitura, levando o leitor a fazer inferências e, assim, a preencher lacunas
1.2.1 Conhecimento do texto, conhecimento prévio e objetivos do leitor
conhecimento do texto
Capítulo 1 7
conhecimento prévio seus objetivos e de sua motivação
Â
Â
Â
Â
Â
Â
Â
Â
8
Â
Capítulo 1 9
1.2.2 A relação entre o verbal e o não verbal
10
Recapitulando
Referências
Ensinar a Ler. Ensinar a Compreender.
Estratégias de Leitura.
Capítulo 1 11
No mundo da Escrita.
O aprendizado da leitura.
Atividades
 
12
Capítulo 1 13
Letramento:
14
 
Capítulo 1 15
Profª Dr. Maria Alice Braga1
Capítulo 2
Capítulo 2 17
Introdução
2.1 Texto
18
PARE OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDAS
nossas necessidades comunicativas são múltiplas e os conteúdos de nossos atos ver-bais ilimitados” 
Estética da criação verbal
Capítulo 2 19
impostos por uma espécie de convenção consagrada, inerente ao ritualismo da vida social
20
2.2 Gênero Textual
Os gêneros do discurso.
Capítulo 2 21
voltam-se para as ideias que são empregadas para determinar o conceito
Â
Â
Â
Â
Â
Â
22
Capítulo 2 23
e-mail
Receita de espantar a tristeza
24
2.3 Tipos de Texto
o encadea-mento das unidades de informação no interior dos textos segue padrões que variam entre uns poucos modos de organização”
narração descrição dissertação
ar-gumentação injunção
NARRAÇÃO
Capítulo 2 25
Exemplo de Narração:
Cantiga de esponsaissite
26
DESCRIÇÃO
si
Capítulo 2 27
ARGUMENTAÇÃO
INJUNÇÃO
28
2.4 Gêneros e Dialogismo
Capítulo 2 29
site
30
de-sign
Memórias póstumas de Brás Cubassite
Capítulo 2 31
Memórias póstu-mas de Brás Cubas
Hamlet
32
Intertextualidadeintergêneros
Recapitulando
Capítulo 2 33
Referências
Gramática Houaiss da Língua Portuguesa.
Gênero, agência e escrita.
In Letras & Letras
Gêneros textuais e ensino
Gêneros textuais e ensino
Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
Gêneros textuais:
Gêneros textuais:
Gêneros orais e escritos na es-cola. 
34
Um estudo textual-discursivo do verbo no português.
Atividades
Capítulo 2 35
36
narraçãodescrição dissertação
Capítulo 2 37
 
Débora Teresinha Mutter da Silva Mota1
Capítulo 3
Capítulo 3 39
Introdução
3.1 Argumentação
40
Capítulo 3 41
Você já se perguntou o que é argumentar? Você sabe argumentar?
per Suade, 
42
Mas então qual é a diferença entre convencer e persuadir?
Figura 3
Capítulo 3 43
Mas o que é um argumento?
44
Figura 4
Â
Â
Â
Capítulo 3 45
contra-argumentar
46
Ética, Corrupção e Cidadania
Manifestações de cidadania decorrentes da crise política e 
econômica no país mostram a reação dos brasileiros contra 
a corrupção e a falta de ética, que parecem ter relação de 
causa e efeito. Por isso, é indispensável entendê-las.
Para analisar , precisamos definir a dependência 
entre , a fim de saber qual deve ser combatida 
primeiramente. Poderíamos dizer que a corrupção tem 
materialidade, pois revela-se de modo palpável: números, 
dados, valores e objetos compõem o seu inventário. Já a falta 
de ética habita um plano mais imaterial, correspondendo a 
comportamentos e atitudes, inclusive em mínimas ações no 
convício social cotidiano a comprovar sua feição cultural.
Como exemplo dessas , temos o 
“ furão de fila” ; mas também o sujeito que, vendo outra 
pessoa aguardar vaga num estacionamento, adianta-se e, 
espertamente, passa-lhe à frente. Nesse caso, a falta de 
ética traduz-se na falta de educação e de solidariedade, 
caracterizando a corrupção de valores caros à cidadania.
A considerar , contra a corrupção, 
devemos estimular atitudes socialmente éticas por meio da 
educação, da cortesia, da solidariedade. Todas são virtudes 
que revelam o respeito ao próximo, fortalecem o espírito e 
abrem caminho para uma sociedade culturalmente justa, na 
qual não haverá lugar para a corrupção.
Capítulo 3 47
Assunto Ética, corrupção e cidadania.
Delimitação Relação de dependência entre ética e cor-rupção
Objetivo Provar que a ética evita a corrupção.
Ética, Corrupção e Cidadania
1º Parágrafo
2º Parágrafo
48
3º Parágrafo
Para analisar valores caros à cidadania 
4º Parágrafo
A considerar para a corrupção 
Recapitulando
Capítulo 3 49
Referências
A arte de argumentar: 
Tecendo textos. 
Comunicação em prosa moderna.
Português instrumental:
Português jurí-dico. 
Atividades
50
Capítulo 3 51
52
Profª. Me. Marione Rheinheimer1
Capítulo 4
54
Introdução
:
4.1 Paráfrase e tipologias textuais
Capítulo 4 55
RESUMO
resumo
resumo resenha
RESENHA
resenha
 com análise crítica
56
RECENSÃO
recensão :uma edição :
“ ”
um resumo crítico 
:
ENSAIO
ensaio “ ”
Capítulo 4 57
: “ ”
:
MONOGRAFIA
monografia
SINOPSE
sinopse, :
/
58
Exemplo 1 – Sinopse
Voto de Minerva
Exemplo 2 – Resumo
Voto de Minerva
:
:
Capítulo 4 59
:
: resenha crítica 
:
:
:
: “ ” .
:
:
: ;
: 
60
4.2 Parafraseando textos
O banquete 
Capítulo 4 61
Exemplo 1 – Texto-fonte de Jaeger:
O banquete
Exemplo 2 – Mesmo texto de Jaeger, mas parafraseado:
O banquete
O banquete
O Banquete
Sobre a reescrita – ou sobre a paráfrase – do exemplo 2, repare:
62
4.3 Paráfrase Reconstrutiva ou Heteroparáfrase e Autoparáfrase ou Retórica
Capítulo 4 63
isto é
ou seja,
:
quer dizer
isto é,
ou seja
64
4.4 Paráfrase: níveis de linguagem
:
a. Nível ou Plano Referencial
refe-rente denotação
:
Capítulo 4 65
:
Percebam:; 
66
b. Nível ou Plano Locutivo
:
:
:
função metalinguística
; 
Capítulo 4 67
: 
c. Nível ou Plano Pragmático
efeitos :
: : – 
: : 
: : 
68
 
d. Nível ou Plano Simbólico
Parábola do Semeador:
Capítulo 4 69
4.5 E a Intertextualidade?
: 
70
O primo Basílio : 
A dama das camélias: A dama das camélias; O primo Basílio
A dama das camélias:A dama das camélias O primo Basílio:
:
:
: :
: 
Capítulo 4 71
Recapitulando
72
Referências
Marxismo e filosofia da linguagem. 
Funções da linguagem. 
La paráfrase.
; Dicionário de Semiótica. : 
Procedimentos de reformulação:
Paideia:
Linguística e comunicação. 
Argumentação e linguagem.
História da linguagem. 
; : :; Por uma análise automática do discurso
Capítulo 4 73
O primo Basílio.
Atividades
: 
“ ” 
74
Capítulo 4 75
;
76
Capítulo 4 77
Fonte: :
78
Mozara Rossetto da Silva1
Capítulo 5
80
Introdução
acentuação gráfica 
Â
Â
 
Capítulo 5 81
Â
Â
Â
5.1 Acentuação das Oxítonas
país
82
 
texto adaptado do blog de Reinaldo Azevedo – – 03/ 06/ 2011)
alo(s) la(s) destrinchá-las
emens também Parabéns.
Capítulo 5 83
eis, -éu(s), -ói(s): herói.
e os você, vocês, avô, avôs.
e o, –lo(s) –la(s): prendê-los ( prender+ los).
5.1.1 Oxítonas sem Acento
84
5.2 Acentuação das Paroxítonas
Capítulo 5 85
O Ateneu
bullying
, 
 
bullying
bullying on-line
bullying
86
cyberbullying
http:/ / veja.abril.com.br/ especiais_online/ bullying/ index.shtml)
a, e, o i, u
L
N
X
PS
R
Ã(s)
ÃO(s)
EI(s)
I(s)
Capítulo 5 87
UM, UNS 
US 
saudáveis, bícepsaçúcares, cadáveres(a-çú-ca-res, ca-dá-ve-res
: edens, hifens.
EI OI ideia, estreia, assembleia, joia, paranoico.
a, e, o 
L cônsul
N plâncton
R câncer
X ônix
ÃO(s) bênção
EIS têxteis
I(s) Mênfis
US ânus
88
oo enjoo, voo
para para 
pela pela(s)
pelo pelo (s)
polo polo
 
governo governoacordo acordo
 i u,
l m n nh r z conteúdo, ciú-me, rainha, ruim, ruins.
Capítulo 5 89
 i u feiura, baiuca.
 Arguir redarguir u arguisargui redarguem
aguar, enxaguar, apaziguar, delinquir
⇒ uaveriguo, averiguas,averigue, delinquo...
⇒ a iaveríguo, averígue, águo, águe, enxágue 
-inguir u-ingir atingir, atinjo, atinjas; distinguir, distingue, distinguimos
5.3 Acentuação das Proparoxítonas
site
90
Capítulo 5 91
incólume, catástrofe, símbolo, quilômetros, árvore, conífera, magnífica, esplêndidos.
algumas regras especiais de acentuação
a e o s
já, só, é, há, três aí, trás.
pôr por
TERVIR TÊM VÊM
PÔDE PODE 
DÊMOS DEMOS FÔRMAFORMA
CRER, DAR, LER, VER creem, deem, leem, veem, releem
92
TER MANTER RETERtêm, mantêm, retêm
tranquilo, cinquenta, sequestro
Müller, mülleriano
Recapitulando
Referências
Escrevendo pela nova ortografia: 
Capítulo 5 93
Nossa Gramática: 
Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa
Atividades
94
????????
Capítulo ?
Dóris Cristina Gedrat1
Capítulo 6
96
Introdução
são 
6.1 A Língua Falada
Capítulo 6 97
: claro, sabe?, certo, né?, acho, então, aí, uhn, ahn
98
6.2 A Língua Escrita
Capítulo 6 99
6.3 Variações da Língua (na oralidade e na escrita)
100
Capítulo 6 101
6.4 O Internetês e o “dialeto escrito” com efeito oral5
o internetês parece representar perigo àquele que não o compreende ainda, nem tem boa vontade para estudá-lo a fim 
102
de encontrar a funcionalidade interacional presente em todas as línguas e dialetos, inclusive neste.”
Recapitulando
Referências
A Língua Falada e o Ensino do Português.
Capítulo 6 103
Ensino de Língua Portuguesa:
Ensino de Língua Portuguesa:
Da Fala para a Escrita:
Ensino de Língua e Vivên-cia de Linguagem.
Atividades
 e-mail
104
Capítulo 6 105
106
on-line
Capítulo 6 107
108
Capítulo 6 109
??????????
Capítulo ?
Edgar Roberto Kirchof1
Capítulo 7
Capítulo 7 111
Introdução
7.1 O que é coerência
incoerente
112
Amor é um contentamento des-contente
Capítulo 7 113
leitortexto autor
7.2 Cooperação entre o leitor e o texto
intera-ção cooperação leitor cooperatex-to
114
o que 
sine qua non
7.3 Estratégias de cooperação textual: código, estilo e repertório enciclopédico
código linguístico
almocreve piparote
Capítulo 7 115
cooperar
estrutura estilística
leitor
piparote almocre-ve
116
repertório enciclopédico
7.4 Recorrência e progressão
Capítulo 7 117
informação recorrente informação progressivagênero tipologia textual
118
escrita
gênero jornalísticogênero ensaiogênero poético gênero acadêmico gênero crônica 
tomada de posição teseargumentos tese 
argumentos tese
Deve ser permitida a venda de remédios em super-mercados?
Capítulo 7 119
NÃO
120
Capítulo 7 121
HUMBERTO SÉRGIO COSTA LIMA
Recapitulando
122
Referências
Lector in fabula: 
Os limites da interpretação.
A Coerência Textual. 
Atividades
Capítulo 7 123
124
Lendas ur-banas. 
Capítulo 7 125
Daniela Duarte Ilhesca1Mozara Rossetto da Silva2
Capítulo 8
Capítulo 8 127
Introdução
coesão textual
128
elementos de coesão
, 
ana-fóricos
Â
 
Â
 anafóricos
 articuladores
Capítulo 8 129
8.1 Coesão por Retomada
8.1.1 Retomada por uma palavra gramatical (pronomes, verbos, numerais, advérbios)
A Esfinge sem Segredo
A Esfinge sem segredo
meuque mimmeu me
Tínhamos sidodele Era
130
meu que
mim meu
 Â meu narrador em primeira pessoa
 Â que estra-nho panorama de orgulho e miséria
 Â mim narra-dor em primeira pessoa
me
Tínhamos sidodele Era
 Â -me o narra-dor
 Â deleera Lord Murchison
Capítulo 8 131
 Â Tínhamos sidonarrador e Lord Murchison
8.1.2 Retomada por uma palavra lexical
132
• pessoas porto-alegrenses
• trânsito circulação de veículos
• carros veículos
• mulher passageira do ônibus
Capítulo 8 133
8.2 Coesão por Encadeamento e Segmentos Textuais
, , , , , , ,
porém 
Porém
134
porém
como
 compa-ração tão inteligente quanto
 Â Como conformidade Conforme Pedro
 Â Como causalidade Porque
Capítulo 8 135
adiçãoe, também, ainda, nem, não só... mas também, além de, além disso etc.
E
além de
disjunção, , , etc. sejaseja
oposição
, , , ,,
no entantoEmbora
136
: , , , , , etc. 
visto que
comparação
, , , , , etc. tão quanto
condição, , , , etc. Se
finalidade ,, , ,Para
conformidade, , , etc. Segundo
temporalidade, , , , etc. Quando
conclusão, , , etc. portanto
Capítulo 8 137
138
Recapitulando
Referências
Redação e Textualidade.
O texto e a construção dos senti-dos. 
Artigo Científico- 
Capítulo 8 139
Atividades
140
Dinheiro alivia a dor
Capítulo 8 141
CORRETA
Daniela Duarte Ilhesca1
Capítulo 9
Capítulo 9 143
Introdução
9.1 A Crase
144
aa`
Capítulo 9 145
a a
As
AO AOS, 
à
ao
à
ao
146
a O AO.)
o
a. a a as
b. a
aquela aquelas aquele aqueles aquilo
à
Termo Regente: a
Termo Regido:
a a. 
Capítulo 9 147
a à
à
Termo Regente:a
Termo Regido:
a aà
9.2 Casos em que SEMPRE ocorre a crase
horas e distância determinadas
148
à moda à maneira de
Capítulo 9 149
a este (s) a esta (s) a isto
à
à
à da
à da 
a de
150
ex-pressão explicativa
casa terra
casa de meus pais.
 casa de campo.
 terra prometida.
casa terra, 
a
a
9.3 Casos em que não ocorre a crase
Capítulo 9 151
Â
Â
152
Â
 
a
a
ATENÇÃO! a s, 
às
Capítulo 9 153
9.4 Casos facultativos
Recapitulando
154
Referências
Moderna gramática portuguesa.
Português instrumental:
Nossa Gramática: 
Atividades
Capítulo 9 155
a
156
El País
Capítulo 9 157
Almir Mentz1
Capítulo 10
Capítulo 10 159
Introdução
10.1 O Texto Acadêmico160
não contradiçãorelação
Capítulo 10 161
10.1.1 Resumo
162
Fazer universidade
Capítulo 10 163
 de que trata o texto?
164
indicativo informativo. 
Crise na linguagem: 
 informativo
Capítulo 10 165
Crise na linguagem: 
166
10.1.2 Resenha
Capítulo 10 167
descritiva crítica.
168
Capítulo 10 169
Discurso e texto
170
Capítulo 10 171
Querida Henriqueta: 
(Mário de Andrade: (Cartas a um jovem escritor), (A lição do amigo), (Correspondente contumaz), 
Querida Henriqueta, 
A lição do amigo, 
172
Macunaíma 
Capítulo 10 173
10.1.3 Artigo Científico
174
O CURIOSO CASO DE BENJA-MIN BUTTON
RESUMO
O curioso caso de Benjamin Button
Capítulo 10 175
ANÁLISE CRÍTICA
O Curioso caso de Benjamin Button
Seis contos da era do jazz a outras histórias.
176
Capítulo 10 177
Que é que o povo dirá? Que devo fazer?”
Em 1880, Benjamin Button tinha vinte anos [...] indo trabalhar com o pai na Roger Button & Co., Ferragens por Atacado”
178
Nos quinze anos decorridos entre o casamento de Benjamin Buttton, em 1880, e o afastamento de seu pai dos negócios, em 1895
Capítulo 10 179
persona grata
180
Gostava de apanhar no cabide uma grande bengala e andar pela casa batendo em mesas e cadeiras, repetindo: ‘Lute, lute, lute’”
Capítulo 10 181
O curioso caso de Benjamin Button
182
Capítulo 10 183
O curioso caso de Benjamin Button.
184
Dicionário de Narratologia
Capítulo 10 185
relógio
imagem móvel da imóvel eternidade.
mãe Dicionário de Símbolosmãe mar
186
modus vivendi
Capítulo 10 187
O curioso caso de Benjamin Button, 
Confissões
Sete aulas sobre Linguagem memória e histó-ria.
188
Referências
Teoria Literá-ria:
Dicionário de sím-bolos: et al.
Seis contos da era do jazz a outras his-tórias.
Sete aulas sobre Linguagem memória e história.
Dicionário de Narrato-logia.
Capítulo 10 189
10.1.4 Ensaio
informal formal.
Profª Dr. Maria Braga – 
Confissões
190
Sete aulas sobre Linguagem memória e histó-ria.
Capítulo 10 191
Esconderijos do tempo
Esconderijos do tempo
Intermezzo
192
Vida
Capítulo 10 193
para ficarem tão mi-nhas só de as olhar um momento
extintas as outras memórias, só poderei mostrar--lhes as folhas soltas de um álbum de imagens
Os poemas
194
Os po-emas são pássaros que chegam... Quando fechas o livro, eles alçam voo/ como de um alçapão”
o alimento deles já estava em ti
Esconderijos do tempo
O baú,
Capítulo 10 195
no teu baú de espantos
uma boneca toda estraçalhada”
e em vão tentas lembrar o nome dela.../ mas está quebrada!” 
196
Ray Bradbury
Capítulo 10 197
Era no tempo das ver-dadeiras princesas era no tempo dos reisera no tempo em que o cavaleiro Dom Quixote
Esconderijos do tempo Crôni-ca tempo se desenrolava como um rio por entre as casas de porta e janela/ Pequenas vidas/ Pequenos sonhos
O poeta canta a si mesmo
198
As mãos de meu pai
Capítulo 10 199
As mãos de meu paiparipassu 
Esconderijos do tempo
200
Referências
Sete aulas sobre linguagem memória e história.
Discurso da narrativa.
Esconderijos do tempo.
Quintana de bolso.
Bastidores da criação literária.
VOCÊ SABIA QUE...
Capítulo 10 201
10.1.5 Relatório
Relatório sobre...
202
Para...
De...;
Relato do assunto 
Capítulo 10 203
10.1.6 Monografia (TCC)
204
Capítulo 10 205
Pré-textuais obrigatórios: 
Pré-textuais opcionais: 
Textuais: 
 Pós-textual obrigatório: 
Pós-textuais opcionais: 
206
VOCÊ SABIA QUE...
metalinguagem
Capítulo 10 207
Recapitulando
208
Atividades
Capítulo 10 209
210
Capítulo 10 211
212
informal for-mal.
Capítulo 10 213
 
Referências
Como se faz uma tese. 
214
Para entender o texto:
Português Instrumental. 
Redação Científica:
A nova redação empresarial e oficial.
Ar-tigo Científico:
Metodologia do Trabalho Científico.
Correspondência e redação técnica.
215
Gabaritos
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10

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