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Curso Formação de Brigada IT 17

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BIB
BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL
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OBJETIVO DO TREINAMENTO 
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Capacitar, atualizar e certificar profissionais em conformidade com a Instrução Técnica nº 17 do Corpo de Bombeiro Militar da Bahia, nas ações de prevenção e combate a princípios de incêndios. 
Instrumentalizar os participantes do treinamento a procederem de forma segura, de modo a garantir sua própria segurança, das possíveis vítimas e do patrimônio em risco. 
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
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A Brigada de Incêndio é formada por um grupo organizado de
 trabalhadores “VOCÊS” que são especialmente capacitados para atuar na prevenção, abandono e combate a um principio de incêndio, e que também estejam aptos a prestar os primeiros socorros a possíveis vítimas em caso de acidentes de trabalho. 
Na Bahia Etanol a Brigada é composta por 84 funcionários, 
Conhecidos por “brigadistas”.
O objetivo principal da brigada é a na prevenção e o combate ao princípio de incêndio, abandono de área e prestação dos primeiros socorros. Visando, em caso de sinistro, proteger a vida e o patrimônio, reduzir os danos ao meio ambiente, até a chegada das equipes do Corpo de Bombeiro Militar da Bahia e ou SAMU.
OBJETIVO DA BRIGADA 
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Conceitos e sugestões conforme NBR 14.276.
 Brigada de incêndio:
Grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, abandono e combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros, dentro de uma área preestabelecida. 
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Conceitos e sugestões 
 conforme NBR 14.276.
 Critérios para seleção dos brigadistas:
Permanecer na edificação;
Possuir experiência anterior como 
brigadista;
Possuir robustez física e boa saúde;
Ter responsabilidade legal;
Ser alfabetizado
Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos, devem ser selecionados aqueles que atendam ao maior número de requisitos.
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Organização da Brigada 
de incêndio
Brigadistas: Membros da brigada que executam as atribuições.
Líder: Responsável pela coordenação e execução das ações de emergência em sua área de atuação (pavimento/compartimento).
 É escolhido entre os brigadistas. 
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 Chefe da brigada: Responsável por uma edificação com mais de um pavimento/compartimento. É escolhido entre os brigadistas.
 Coordenador geral: Responsável geral por todas as edificações que compõe uma planta. É escolhido entre os brigadistas.
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Organização da Brigada de incêndio
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Organograma da Brigada de incêndio
 O responsável máximo da brigada de incêndio, é a autoridade máxima na empresa no caso de emergência ou simulado, devendo ser, portanto, um gerente ou possuir cargo equivalente.
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Organograma da
 Brigada de incêndio
Em empresas com mais de uma edificação, com mais de um pavimento:
Deve possuir um líder por pavimento, um chefe de brigada por edificação e coordenador geral da brigada.
Exp: Bahia Etanol.
Os lideres da brigada serão escolhidos dentre os brigadista que mais se destacar durante o treinamento com o melhor perfil para a função. 
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Coordenador geral 
Chefe da brigada
Chefe da brigada
 Líder
 Líder
 Líder
 Líder
 Líder
 Líder
Briga-
distas
 Briga-
distas
 Briga-
distas
Briga-
distas
 Briga-
distas
 Briga-
distas
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Atribuições da brigada
 de incêndio
 Ações de prevenção:
Avaliação dos riscos existentes;
Inspeção geral dos equipamentos;
Inspeção geral das rotas de fuga;
Elaboração de relatório das irregularidades;
Encaminhamento do relatório aos setores competentes;
Orientação à população fixa e flutuante;
Executar e coordenar exercícios simulados.
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Ações de Emergências
 Identificação da situação;
 Alarme/abandono de área;
 Corte de energia;
 Acionamento do corpo
 de Bombeiro e/ou ajuda 
externa;
 Primeiros Socorros;
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 Combate à princípio de incêndio;
 Recepção e orientação ao
corpo de Bombeiros.
 Preenchimento do formulário
de registro de trabalho dos 
bombeiros;
 Procedimentos administrativos. 
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Procedimentos básicos 
de emergência
 Alerta:
Identificada uma situação, qualquer pessoa pode alertar aos brigadistas e aos ocupantes;
 Análise da situação:
Após o alerta, a brigada deve analisar a situação e desencadear os procedimentos necessários;
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Procedimentos básicos 
de emergência
 Corte de energia:
Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica dos equipamentos, da área ou geral.
 Abandono de Área:
Proceder o abandono total ou parcial, quando necessário, removendo para local seguro, onde deverão permanecer até a definição final.
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Procedimentos básicos 
de emergência
 Confinamento do sinistro:
Evitar a propagação do sinistro e suas conseqüência.
 Isolamento da área:
Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.
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 Procedimentos básicos 
 de emergências
 Extinção:
Eliminar o sinistro,
 restabelecer a normalidade.
 Investigação:
Levantar as possíveis causas;
E preservar o local para a 
perícia oficial.
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 Controle do programa de brigada de incêndio.
 Reuniões ordinárias, devem ser realizadas mensalmente e abordados os seguintes assuntos:
Atuação de cada membro,
 dentro do plano;
Condições de uso dos 
equipamentos;
Atualização das técnicas 
e táticas de Combate à 
Incêndio e Primeiros 
Socorros;
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Controle do programa de brigada de incêndio.
 Através de reuniões mensais, com registro em ata, abordando os seguintes assuntos:
Função de cada brigadista;
Condições dos equipamentos;
Técnicas e táticas de combate
 à incêndio;
Alterações ou mudanças no 
 efetivo;
Problemas relacionados com a
 PREVENÇÃO.
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Controle do programa de brigada de incêndio.
 Através de reuniões extraordinárias após a ocorrência de um sinistro ou quando identificada uma situação de risco iminente. As decisões deverão ser registradas em ata.
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Controle do programa de brigada de incêndio.
 Exercícios simulados:
Parciais: realizados a cada três meses;
Completos: realizados a cada seis meses;
Deve envolver toda a população;
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Controle do programa de brigada de incêndio.
 O exercício simulado deve ser registrado em ata, constando:
Horário do evento;
Tempo gasto no abandono, no retorno, no atendimento Pré-Hospitalar;
Atuação da brigada;
Comportamento da população;
Participação do Corpo de bombeiro e tempo gasto para sua chegada;
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Controle do programa de brigada de incêndio.
Falhas nos equipamentos;
 Falhas operacionais;
 Demais falhas.
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Comunicação interna
 e externa
Deve existir comunicação entre os brigadistas via radio ou ramais ;
Com órgãos externos o vigilante de plantão na portaria será responsável, para tanto.
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Ordem de abandono
O responsável máximo pela brigada, determina o início do abandono, devendo priorizar os locais sinistrados, os pavimentos superiores a estes, os setores próximos e os locais de maiores riscos.
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Grupo de apoio
 O grupo de apoio é formado com a participação da segurança patrimonial, de eletricistas, e técnicos especializados na natureza da ocupação.
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Recomendações gerais 
Manter a clama e caminhar em ordem;
Não correr, não empurrar, não gritar e não fazer algazarras;
Nunca voltar para apanhar objetos;
Ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem trancá-las;
Não se afastar dos outros e não parar nos andares.
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Recomendações gerais
Levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho;
Deixar a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e do pessoal do socorro médico;
Ver como seguro o local pré-determinado pela brigada e aguardar novas instruções.
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EM LOCAIS COM MAIS 
DE UM PAVIMENTO
Não subir, procure sempre descer;
Ao utilizar as escadas de emergências, descer sempre utilizando o lado direito;
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Em situações extremas
Nunca retirar as roupas, procure molhá-las, a fim de proteger a pele da temperatura elevada;
Se houver necessidade de atravessar um abarreira de fogo, molhar todo o corpo;
Proteger a respiração com um pano junto a boca e o nariz;
Manter-se sempre o mais próximo do chão, é o local com menor concentração de fumaça;
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Em situações extremas
Sempre que precisar abrir uma porta, verificar se ela não está quente, e só abrir vagarosamente;
Se ficar preso em algum ambiente, procure inundá-lo com água, sempre se mantendo molhado;
Não saltar mesmo que esteja com queimaduras ou intoxicações.
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Atribuições
Do Coordenador:
Determinar funções para os líderes;
Solicitar apoio logístico;
Solicitar recursos humanos e materiais;
Fiscalizar as atividades dos brigadistas;
É responsável pelas decisões dentro da brigada;
Estudo de situação durante o sinistro;
Decidir pela tática a ser empregada;
Pelas reuniões da brigada;
Pelo controle da brigada.
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Atribuições
Do líder do grupo:
Responsável pelo desempenho da equipe;
Pela quantidade e qualidade do serviço;
Pela segurança da equipe;
Pela determinação das rotas de segurança;
Pelos treinamentos;
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Atribuições
Do operador de rádio :
Receber mensagens e transmiti-las, de acordo de acordo com as determinações do coordenador e/ou líder.
Do brigadista:
Executar os trabalhos com qualidade e segurança e zelar pela segurança de seus componentes.
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AÇÕES DE PREVENÇÃO DOS BRIGADISTAS
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• Conhecer o plano de emergência contra incêndio da planta;
• Conhecer todos os setores e instalações da edificação;
• Avaliar os riscos existentes;
• Inspecionar os sistemas de proteção contra incêndio e pânico
 da edificação (extintores, hidrantes, sinalizações de escape, 
luzes de emergência, outros);
• Inspecionar o livre acesso às rotas de fuga e às escadas 
de emergência;
• Elaborar o relatório de irregularidades e encaminhá-lo ao 
setor responsável;
• Orientar a população fixa quanto ao procedimento em 
caso de abandono de área;
• Participar dos exercícios simulados.
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AÇÕES DE EMERGÊNCIA
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• Atender com presteza ao brado do alarme de incêndio, deslocando-se para o local de reunião;
• Sempre que acionado, investigar possíveis sinais de princípio de incêndio;
• Combater o fogo no seu início, usando os recursos apropriados (extintores ou hidrantes);
• Retirar as pessoas rapidamente da edificação, quando em caso de incêndio ou pânico;
• Prestar ações de primeiros socorros aos necessitados (vítimas de casos traumáticos ou clínicos);
• Relatar imediatamente as irregularidades e os riscos encontrados nas inspeções;
• Acionar o Corpo de Bombeiros quando necessário e prestar todo apoio.
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PROCEDIMENTOS DIVERSOS
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 • Os brigadistas devem utilizar constantemente em local visível uma identificação que o indique como membro da brigada de incêndio;
• Deverão ser realizadas reuniões ordinárias, extraordinárias e exercícios simulados pelos membros da brigada de incêndio;
• Deverão ser definidos os sistemas de comunicação entre os brigadistas para facilitar a atuação nas emergências. 
• Relatar imediatamente as irregularidades e os riscos encontrados nas inspeções;
• Acionar o Corpo de Bombeiros quando necessário e prestar todo apoio.
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Fogo e Incêndio;
Elementos essenciais ao fogo;
Efeitos do calor; 
Pontos de Fulgor; Combustão e ignição;
Transferência de Calor;
Classe de Incêndio;
 Processo de Extinção de Incêndios.
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FOGO – É uma reação química que se processa em alta velocidade, com liberação de energia sob a forma de luz e calor.
Obs: inicia-se por um processo 
endotérmico, passando a 
exotérmico, através da reação 
em cadeia.
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	INCÊNDIO – É o FOGO fora de controle, pode causar danos à vida ao patrimônio e o meio ambiente.
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O Combustível
O Oxigênio (COMBURENTE)
O Calor (AGENTE IGNEO)
*
 A reação em cadeia torna a queima auto-sustentável. O calor irradiado das chamas atinge o combustível e este é decomposto em partículas menores, que se combinam com o oxigênio e queimam, irradiando outra vez calor para o combustível, formando um ciclo constante.
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EFEITOS DO CALOR
 Elevação da temperatura;
 Aumento do volume;
 Mudança do estado físico da matéria;
 Mudança do estado químico da matéria;
 Efeitos fisiológicos;
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	Ponto de fulgor – É a temperatura mínima em que um combustível começa a emanar vapores inflamáveis que expostos a uma fonte de calor se inflamam.
Obs: todavia retirada
a fonte de calor as 
chamas se extinguem.
*
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	Ponto de Combustão – é a temperatura mínima em que um combustível emana vapores inflamáveis em quantidade suficiente capaz de manter a combustão.
	Obs: O Combustível continua 
em combustão mesmo depois
de retirar a fonte de calor 
que iniciou o processo.
*
*
	Ponto de Ignição - É a temperatura mínima em que um combustível se inflama pelo simples contato com o oxigênio.
*
*
TABELAS CLASSIFICAÇÃO
*
O quadro a seguir apresenta os pontos de fulgor 
e de ignição de alguns combustíveis:
*
 Os incêndios podem ser:
Classe “A”
	Classe “B”
		 Classe “C”
		 Classe “D”
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*
 São aqueles ocorridos em materiais sólidos. Queimam em razão da área (superfície) e da profundidade.
Características
		Deixam resíduos.
Exemplo 
		Papel, madeira, bagaço de cana 
etc.
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 São aqueles que ocorrem em líquidos, pastosos e/ou gases inflamáveis. Queimam em razão da área.
Característica: 
		Não deixam resíduos.
Exemplo:
		Álcool, acetileno, etc.
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São os que envolvem aparelhos elétricos energizados. Devendo sempre desligar a fonte de energia elétrica.
Características: 
		Alto risco de vida.
Exemplo:
		Fios energizados, 
		painéis elétricos, transformadores 
 e etc.
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São aqueles que ocorrem em metais pirofóricos.
Características: 
Para sua extinção devem Ser 
usados agentes extintores
especiais.
Exemplo: Incêndios em
	ligas de magnésio, selênio etc.
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*
O Calor se propaga por:
Condução
Convecção
Radiação
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*
O calor se propaga de molécula para molécula.
Exemplo :
O calor se propagando
em uma barra metálica
aquecida.
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*
O calor se propaga nos líquidos e/ou gases aquecidos devido ao movimento ascendente de massas aquecidas, por diferença de densidade. 
Exemplo: 
		Propagação de 
incêndios em edifícios
(os gases aquecidos
deslocam para andares 
superiores).
*
*
 O calor independe de um meio físico para se propagar. Nessa forma o calor se propaga através das ondas. 
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*
 PREVENÇÃO
Desde que o homem aprendeu a manejar e produzir o fogo, precisou conservá-lo, mas, de vez em quando torna-se cruel e terrível agente destruidor.
 A evolução das atividades humanas, a proliferação de pequenas, médias e grandes indústrias, o crescimento vertical dos aglomerados urbanos, a diversificação dos materiais de construção e a utilização de materiais combustíveis, agravam o risco de ocupação, por isto, estão a exigir a necessária e imprescindível “PREVENÇÃO “.
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Existem dois tipos de prevenção:
Prevenção Construtural: É relacionada com a aplicação da legislação e das medidas preventivas na construção – Planejamento dos meios fixos de prevenção; área, altura, ocupação, saídas de emergência e etc.
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Prevenção Operacional: 
 É relacionada com a aplicação das legislações, normas e instruções relacionadas com armazenamento de materiais, métodos e processos de utilização de equipamentos e conhecimento de prevenção a incêndios. Disposição temporária de equipamento e elemento humano em eventos, para prevenir a ocorrência de incêndio.
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PREVENÇÃO: 
 Somatório
de medidas que visam:
Impedir o aparecimento de um princípio de incêndio;
Dificultar sua propagação;
Detectá-lo o mais rapidamente possível;
Facilitar o seu combate, ainda na fase inicial.
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Meios que retardam a propagação do fogo
Paredes e Portas Corta-Fogo;
Pisos, tetos e paredes incombustíveis ou resistentes à combustão;
Vidros entelados em portas e janelas;
Afastamento;
Instalações elétricas à prova de explosões.
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Meios de evacuação
Escadas e saídas;
Rampas com caminhamento para a via pública ou para outros meios conjugados de vazão;
Passarelas e pontes de ligação.
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Instalação Preventiva Convencional
Dispositivos e equipamentos fixos e/ou móveis;
Extintores de incêndios manuais e/ou sobre rodas;
Hidrantes;
Canalizações hidráulicas para combate a incêndios;
Bombas e moto-bombas;
Reservatório de água.
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Instalação Preventiva Especial
DESTINADA A COMPLEMENTAR A INSTALAÇÃO PREVENTIVA CONVENCIONAL
Sistema manual de alarme de incêndio;
Sistema automático de alarme de incêndio;
Sistema de Sprinklers;
Instalação própria para o uso de Pó Químico Seco;
Instalação própria para o uso de Dióxido de Carbono;
Outros dispositivos e equipamentos aprovados 
*
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Como diz o Ditado:
“ Os incêndios surgem quando a prevenção falha.” Normalmente decorrem de um descuido humano, uso inadequado de aparelhos e defeito mecânico dos mesmos. 
 	É evidente que a ação preventiva contra incêndios representa um progresso no tocante à proteção contra incêndios, assim sendo, conheça, familiarize e domine o conhecimento e os equipamentos de proteção e combate a princípios de incêndio.
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 Os incêndios podem ser extintos por: 
 Resfriamento;
 Abafamento;
 Retirada de material;
 Extinção Química. (Quebra da Reação)
*
*
 Consiste na retirada de calor do combustível incendiado.
Exemplo: 
O melhor agente de
absorção do calor é
a água.
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 Consiste na extinção de um incêndio pela retirada do oxigênio.
Exemplo: 
Pessoas abafadas 
com cobertores.
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*
Consiste na diminuição do 
 campo de propagação do
 incêndio.
Exemplo: 
Pela retirada de
materiais que
possam se inflamar 
(não inflamados).
*
 Consiste em interromper a reação química através de agentes químicos especiais.
 
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EXTINTORES DE INCÊNDIO
A finalidade do extintor é realizar o combate imediato e rápido em pequenos focos de incêndio. Sendo assim, o extintor não deve ser considerado como substituto de sistemas de extinção mais complexos, mais sim, como equipamento adicional. É fundamental que o brigadista entenda a diferença entre os tipos de extintores e saiba como deve utilizá-los em situações de incêndio. Cabe ressaltar que a aplicação dos extintores em princípio de incêndio não deve justificar qualquer demora no acionamento no sistema de alarme geral e na mobilização de maiores recursos, mesmo quando perecer que o fogo pode ser dominado rapidamente.
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Características gerais dos
 extintores de incêndio
Debelar os princípios de incêndio
Recipiente metálico com a finalidade de armazenar agente
 extintor específico e expeli-lo.
Aparelhos de prevenção, destinados a dar combate a princípio de incêndio por injeção de substância extintora.
Definição
Finalidade
Constituição
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Tipos de Extintores existentes na Bahia Etanol 
Extintores tipo carreta - PQS 30kg 
Extintores Pó multiuso - ABC 06kg
Extintores Pó multiuso - ABC 04,5 kg
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- Pequeno porte
- Fácil manuseio
- Custo razoável
- Fácil localização
Vantagens
- Quantidade de agente extintor - Agente especifico
 Distância de segurança
Extintor de incêndio
Limitações
*
*
Extintor portátil 
1
2
4
5
6
7
8
COMPONENTES:
01- Trava de segurança
02- Gatilho
03- Alça de transporte
04- Manômetro
05- Mangueira
06- Esguicho
07- Corpo do extintor
08- Tubo pescante
3
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MANÔMETRO
 Componentes
Caixa metálica, mostrador,ponteiro,
visor de plástico resistente
 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
FAIXA “VERMELHA” - FALTA DE PRESSÃO
FAIXA “VERDE “ - IDEAL PARA OPERAÇÃO
FAIXA “AMARELA”OU “BRANCA”- EXCESSO DE PRESSÃO
INSTRUMENTO
MEDIR PRESSÕES
GASES
LÍQUIDOS
*
*
Câmara de expansão
20 %
ESPAÇO RESERVADO NO INTERIOR DOS 
EXTINTORES DE BAIXA PRESSÃO PARA 
ALOJAR O GÁS PROPELENTE 
*
 
EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO: Os extintores com pó químico, utilizam os agentes extintores bicarbonato de sódio (o mais comum) ou o bicarbonato de potássio.
Especialmente indicado para princípios de incêndio das Classes B e C.
O extintor de pó químico pressurizado utiliza como propelente o nitrogênio, que, sendo um gás seco e incombustível, pode ser acondicionado com o pó no mesmo cilindro.
EXTINTOR DE PÓ MULTIUSO (ABC): Os extintores com pó químico multiuso são à base de Monofosfato de Amônia siliconizado como agente extintor. É indicado para princípios de incêndio das Classes A, B e C. 
*
EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO
*
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Semanais: Verificar acesso, visibilidade e sinalização.
Mensais: Verificar se o bico ou a mangueira estão obstruídos. Observar a pressão do manômetro (se houver), o lacre e o pino de segurança.
Semestrais: Verificar o peso do extintor de CO2 e do cilindro de gás comprimido, quando houver. Se o peso do extintor estiver abaixo de 90% do especificado, recarregar. 
Anuais: Verificar se não há dano físico no extintor, avaria no pino de segurança e no lacre. Recarregar o extintor.
Quinqüenais: Fazer o teste hidrostático, que é a prova a que se submete o extintor a cada 5 anos ou toda vez que o aparelho sofrer acidentes, tais como: batidas, exposição a temperaturas altas, ataques químicos ou corrosão. 
MANUTENÇÕES E INSPEÇÕES
APARELHOS EXTINTORES
*
*
Princípio de incêndio
Os primeiros passos e minutos no combate fundamentais para determinar o sucesso da operação.
Romper o lacre, retirar a trava de segurança
MANEJO DE EXTINTOR
*
*
Trava de segurança
Alça de transporte
Rótulo de identificação
Válvula de descarga
Lacre de violabilidade
Manômetro
Mangotinho
Esguicho
Suporte do esguicho
Selo de certificação credenciado pelo INMETRO
Cilindro
Base do cilindro em borracha
NOMECLATURA
APARELHOS EXTINTORES
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Faixa branca Extintor com excesso de carga
Faixa verde
Extintor em operação normal
Faixa vermelha
Extintor despressurizado recarregar
Manômetro
Inspeção visual: Pressão, lacre, obstrução, acesso, sinalização de parede e demarcação de piso em área livre em 1m2, tem que estar na altura de no máximo 1.60m em relação ao piso acabado e no mínimo 20cm em relação ao piso à base do extintor.
APARELHOA EXTINTORES
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Considerações
importantes
Fácil visibilidade
Fácil acesso
Altura de fixação
Máxima: 160 cm; Não 
podendo ficar sobre o solo
LOCALIZAÇÃO DO EXTINTOR
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LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO
Altura mínima 20cm e 
máxima:1,60m
1,80m acima do piso
Obs: a demarcação no piso só é obrigatória em locais com movimentação de materiais. 
“os extintores e hidrantes nunca podem ser obstruídos”.
*
Sistemas Especiais de 
 prevenção e detecção
 Em edificações de uso coletivo especiais, ao lado dos equipamentos manuais à disposição dos seus usuários, ainda há outras instalações de acionamento automático ou a cargo de pessoas do grupo de segurança.
*
*
Sistemas Especiais de 
 prevenção e detecção
Sprinklers – tipo diluvio , acionados por painel localizado próximo ao reservatório de LGE. 
Há sprinklers instalados no costado dos tanques de armazenamento de álcool e no carregamento de álcool.
*
*
Sistemas Especiais de prevenção e detecção
Detectores - Conforme o tipo detectam 
fumaça, acionando um Alarme sonoro ou visual em um painel de controle localizado na sala de segurança com repetidora na portaria. O que facilita o monitoramento constante. 
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*
Equipamentos
de Combate
 E.P.I:
*
*
Equipamentos de Combate
*
E.P.R :
*
*
PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO
*
*
A preparação - É levada a efeito antes do fogo se manifestar, compreende os meios e disposição preventivos contra o incêndio, é em fim a prevenção contra incêndio.
A tática - compreende o estudo do emprego
adequado, no momento do fogo, de todos 
os meios providenciados na preparação, 
conjugando – as de modo a se obter o 
máximo de eficiência, e seu emprego no 
mais curto tempo possível.
A técnica - compreende a maneira como são usados corretamente todos os meios disponíveis.
COMBATE A INCÊNDIO
*
*
É a utilização correta dos meios disponíveis para extinguir incêndios com maior segurança e com um mínimo de danos durante o combate.
Métodos de aplicação da água
Ataque direto;
Ataque indireto; 
Ataque combinado.
TÉCNICAS DE ESTINÇÃO DE INCÊNDIO
*
*
O mais eficiente uso de água em incêndio em queima livre é o ataque direto.
O brigadista deve estar próximo ao incêndio, utilizando jato contínuo ou chuveiro (30º ou menos), sempre concentrando o ataque para a base do fogo, até extingui-lo.
ATAQUE DIRETO
*
*
Este método é chamado de ataque indireto porque o brigadista faz a estabilização do ambiente, usando a propriedade de vaporização da água, sem entrar no ambiente. Deve ser executado quando o ambiente está confinado e com alta temperatura, com ou sem fogo. É preciso cuidado porque esta pode ser uma situação propícia para o surgimento de uma explosão ambiental (backdraft ou flashover).
ATAQUE INDIRETO
*
*
Um incêndio em ambiente confinado pode aquecer os combustíveis até o seu ponto de ignição. Porém, se o oxigênio não for suficiente para manter as chamas, a queima será muito lenta, produzindo grande quantidade de produtos da combustão. Essa situação é extremamente perigosa, porque se uma quantidade substancial de ar entrar no ambiente, ocorrerá uma explosão ambiental, com liberação de grande quantidade de energia e calor, que causará lesões ou até mesmo a morte de pessoas. Esta explosão, chamada de “backdraft”, fará com que todo o ambiente fique tomado pelas chamas.
BACK DRAFT
*
*
Quando o bombeiro se depara com um incêndio que está em local confinado, sem risco de explosão ambiental, mas com superaquecimento do ambiente, que permite a produção de vapor para auxiliar a extinção (abafamento e resfriamento), usa-se o ataque combinado. 
O ataque combinado consiste na técnica da geração de vapor combinada com ataque direto à base dos materiais em chamas. O esguicho, regulado de 30 a 60 graus, deve ser movimentado de forma a descrever um círculo, atingindo o teto, a parede, o piso, a parede oposta e novamente o teto. 
ATAQUE COMBINADO
*
*
O maior perigo do bleve é o arremesso de pedaços do recipiente em todas as direções, com grande deslocamento de ar. Para se evitar o bleve é necessário resfriar exaustivamente os recipientes que estejam sendo aquecidos por exposição direta ao fogo, ou por calor irradiado. Este resfriamento deve ser preferencialmente com jato d’água em forma de neblina.
Um fenômeno que pode ocorrer em recipiente com líquidos inflamáveis, trazendo conseqüências danosas, é o bleve. (Boiling Liquid Expanding Vapor Explosion).
BLEVE
COMBATE A INCÊNDIO EM LÍQUIDOS INFLAMÁEIS
*
*
GLP engarrafado 
Atendimento a Vazamentos de Gases Inflamáveis
O único método seguro de se solucionar a ocorrência de vazamento de gás ou líquido sob pressão, com ou sem fogo, é a retirada do material.
Como quase todas as edificações utilizam o GLP ou gás natural, é importante que todo o brigadista conheça os riscos e as técnicas no atendimento de ocorrências envolvendo estes gases.
Gás natural
VAZAMENTOS DE GASES INFLAMÁVEIS
*
*
Operações de combate a incêndio e salvamento podem ocorrer em locais com pouca ou nenhuma ventilação, tais como: subsolos, depósitos, garagens, residências, escritórios ou outras dependências.
Um cabo guia deve ser usado na comunicação entre o bombeiro/brigadista do lado de fora da edificação e os bombeiros/brigadistas no interior da mesma. Este cabo deve estar sempre tenso a fim de que haja, efetivamente, comunicação. 
Os códigos a serem usados nestas ocasiões são: 
 
Incêndio e Emergências em Ambientes Fechados
BRIGADA DE EMERGÊNCIA
*
*
BRIGADA DE EMERGÊNCIA
*
*
 FONTES:
-          Eletricidade..................................................................... 19%
-          Calor ou atrito ............................................................... 14%
-          Fagulhas de origem da combustão.................................. 12%
-          Cigarros e fósforos......................................................... 8%
-          Ignição espontânea........................................................ 8%
-          Superfícies quentes........................................................ 7%
-          Fagulhas de origem mecânica......................................... 6%
-          Chamas aberta.............................................................. 5%
-          Cortes e soldagens........................................................ 4%
-          Materiais superaquecidos............................................... 3%
-          Eletricidade estática....................................................... 2%
ORIGEM DOS INCÊNDIOS INDUSTRIAIS
PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO
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SISTEMA DE HIDRANTE
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E o equipamento de combate a incêndio, constituído de um duto flexível dotado de juntas de união, destinado a conduzir água sob pressão.
Juntas de união - São peças metálicas, 
fixadas nas extremidades das mangueiras, 
que servem para unir lances entre si ou 
 ligá-los a outros equipamentos 
 hidráulicos, após serem feitos os encaixes. 
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO
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Empatação de mangueira - É o nome dado à fixação, sob pressão, da junta de união de engate rápido no duto. 
 Quanto ao Diâmetro
 
As mangueiras classificam-se também quanto
 Ao seu diâmetro, sendo normalmente 
Utilizadas pelo Corpo de Bombeiros as
 de 38, 63, 75 e 100mm. 
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO
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Não devem entrar em contato com substâncias que possam atacar o duto da mangueira, tais como: derivados de petróleo, ácidos, etc. 
As juntas de engate rápido não devem sofrer qualquer impacto, pois isto pode impedir seu perfeito acoplamento. 
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO
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 Espiral
 Aduchada 
 Zig zag
Formas de acondicionamento
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO
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Lançamentos de mangueiras na formação de linhas no combate a incêndio.
Em espiral
Aduchada 
Em zig zag
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO
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Para um homem acoplar mangueiras, usará o método sobre a coxa. 
O acoplamento das juntas de mangueira pode ser feito por dois homens. Um deles segura uma das juntas à altura da cintura, usando ambas as mãos, e apresenta a junta ao seu parceiro, mantendo-a firme. 
ACOPLAMENTO DE MANGUEIRAS
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Para um homem acoplar mangueiras, usará o método sobre a coxa. 
O acoplamento das juntas de mangueira pode ser feito por dois homens. Um deles segura uma das juntas à altura da cintura, usando ambas as mãos, e apresenta a junta ao seu parceiro, mantendo-a firme. 
ACOPLAMENTO DE MANGUEIRAS
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Na impossibilidade de se interromper o fluxo d’água por meios normais, a fim de substituir a mangueira rompida ou furada, deve-se estrangular a mangueira. 
Consiste na retirada da água que permaneceu no interior da mangueira, após a sua utilização.
Descarga de Mangueira 
Mangueira Rompida 
ROMPIMENTO DE MANGUEIRAS E DESCARGA
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São os conjuntos de mangueiras acopladas, formando um sistema para o transporte de água. Dependendo da utilização, podem ser:
linha adutora;
linha de ataque; 
linha direta;
linha siamesa.
Linhas de mangueiras
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO
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Linha de ataque
Linha direta
Linha siamesa
LINHAS DE MANGUEIRAS
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO
Linha adutora
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Linha adutora
Linha de ataque
LINHAS DE MANGUEIRAS
É aquela destinada a conduzir água de uma fonte de abastecimento para um reservatório. Por exemplo: de um hidrante para o tanque de viatura e de uma expedição até o derivante, com diâmetro mínimo de 63mm.
É o conjunto de mangueiras utilizado no combate direto ao fogo, isto é, a linha que tem um esguicho numa das extremidades. Pela facilidade de manobra, utiliza-se, geralmente, mangueira de 38mm.
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO
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Linha direta
Linha siamesa
LINHAS DE MANGUEIRAS
É a linha de ataque, composta por um ou mais lances de mangueira, que conduz, diretamente, a água desde um hidrante ou expedição de bomba até o esguicho. 
A linha siamesa é composta de duas ou mais mangueiras adutoras, destinadas a conduzir água da fonte de abastecimento para um coletor, e deste, em uma única linha, até o esguicho. Destina-se a aumentar o volume de água a ser utilizada. 
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO
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 1- esguicho Canhão;
·       2- esguichos "Pescoço de ganso" (protetor de linha) 
·       3- esguichos Universal;
·       4- esguichos Regulável; 
·       5- esguichos Agulheta;
·       6- esguicho Proporcionador de espuma;
·       7- esguicho Lançador de espuma;
São peças metálicas que se destinam a dar forma direção e alcance ao jato d’água conforme as necessidades da operação
ESGUICHOS
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Jato Contínuo
Jato Chuveiro 
Jato Neblina 
TIPOS DE JATOS
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A espuma é uma das formas de aplicação d’água. É constituída por um aglomerado de bolhas de ar ou gás, formada por solução aquosa. Flutua sobre os líquidos, devido à sua baixa densidade.
Os líquidos podem liberar vapores inflamáveis. A espuma impede a passagem desses vapores, evitando incêndios. 
Isolando os gases inflamáveis 
ESPUMA
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É formada pela reação do bicarbonato de sódio e sulfato de alumínio. Devido às desvantagens que apresenta, vem se tornando obsoleta, uma vez que a espuma mecânica é mais econômica, mais eficiente e de fácil utilização na proteção e combate ao fogo.
 Espuma química
É formada pela mistura de água, líquido gerador
de espuma (ou extrato formador de espuma) e ar.
Espuma mecânica - Formação
ESPUMA
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Para os sinistros de maior vulto, que demandem maior volume de água, maior pressão, e primeiramente a proteção dos homens por meio de linhas conjugadas torna-se necessário o emprego de bombas e guarnições maiores. 
GUARNIÇÃO DE BOMBAS E ESPUMA
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Espuma de combate a incêndio
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A espuma de combate a incêndio é uma massa de bolhas pequenas de densidade menor que a de muitos
líquidos inflamáveis e menor que a densidade da água. Trata-se de um agente que cobre e resfria, produzido
através da mistura do ar com uma solução que contém água e espuma mecânica.
A- Tetraedro da Espuma
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Espuma de combate a incêndio
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B - Como funciona
A espuma combate incêndios de líquidos inflamáveis ou combustíveis de quatro maneiras:
1. Exclui o ar dos vapores inflamáveis;
2. Elimina os vapores da superfície do combustível;
3. Separa a chama das superfícies combustíveis;
4. Resfria a superfície combustível e as superfícies em volta.
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Espuma de combate a incêndio
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Como é formada a espuma
A espuma é a combinação de LGE , água e ar. Quando estes componentes se juntam em proporções certas
e se misturam, a espuma é formada. O esquema abaixo mostra como ela é formada através de um
proporcionador tipo PL:.
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Técnicas de aplicação da espuma
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1. ANTEPARO
Quando esguichos de espuma são usados, deve-se tomar o cuidado de se aplicar a espuma de forma suave.
Para um jato sólido, a espuma deve ser direcionada a um anteparo (como um muro, por exemplo) antes de
chegar às chamas, a fim de se reduzir sua velocidade.
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Técnicas de aplicação da espuma
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2. ROLAGEM
A espuma também pode rolar para a superfície do combustível fazendo com que o jato atinja o chão antes
de chegar ao derramamento. Isso faz com que a espuma se acumule e em seguida role para o incêndio.
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Técnicas de aplicação da espuma
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3. DILÚVIO
O esguicho de espuma é lançado para cima até que atinja sua altura máxima e se desfaça em várias gotas.
O operador do esguicho deve ajustar a altura do jato, para que a espuma caia em cima da área do derramamento. Essa técnica pode extinguir o incêndio mais rapidamente em comparação com as outras.
Entretanto, se o combustível estiver queimando há um certo tempo, com a formação de uma coluna térmica, ou se as condições climáticas não são favoráveis (como ventos fortes), esse método não deve ser utilizado.
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Técnicas de aplicação da espuma
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4. NUNCA DIRECIONE O JATO DIRETAMENTE PARA A CHAMA
Direcionar o jato de espuma diretamente contra o fogo pode fazer com que o combustível se espalhe. Se existir uma cobertura de espuma, o jato direto pode quebrá-la, permitindo que gases inflamáveis escapem.
Isso geralmente resulta na propagação do incêndio, ou numa reignição do combustível, ou ainda, que as chamas aumentem. Geralmente, o fogo irá diminuir ou se apagar assim que o jato direto ao foco do incêndio for interrompido.
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Técnicas de aplicação da espuma
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 Sistema FireDos
A bomba dosadora de LGE FIRE DOS® é o mais versátil sistema de proporcionamento existente no mercado.
Este revolucionário sistema de proporcionamento oferece muitas vantagens em relação aos outros meios de proporcionamento, tais como: fácil instalação, operação através da vazão de água disponível no sistema, fácil adaptação às plantas existentes, ampla faixa de vazão, possibilita o trabalho com dosagens reguláveis, baixa perda de carga e pode ser utilizado com qualquer tipo de LGE.
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Técnicas de aplicação da espuma
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Acidentes Ambientais Consequências
Perda de vidas humanas;
Impactos ambientais;
Danos à saúde da comunidade;
Prejuízos econômicos;
Danos psicológicos à população;
Desgaste da imagem da indústria 
e do governo. 
EMERGÊNCIA AMBIENTAL
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Emergência Ambiental - Situação anormal, em que ocorrem ou podem ocorrer lançamentos de substâncias alto risco para o meio ambiente, e que embora associada não se limita aos seguintes principais eventos: Desastre/explosão em uma unidade industrial que manipula ou processa substâncias tóxicas.
EMERGÊNCIA AMBIENTAL
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DESCONTAMINAÇÃO
Consiste em descontaminar pessoas e equipamentos utilizados numa emergência ambiental de qualquer natureza uma vez que envolva produtos perigosos agravantes ao meio ambiente, pessoas e o patrimônio.
EMERGÊNCIA AMBIENTAL
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Acidentes Ambientais Consequências
Perda de vidas humanas;
Impactos ambientais;
Danos à saúde da comunidade;
Prejuízos econômicos;
Danos psicológicos à população;
Desgaste da imagem da indústria 
e do governo. 
EMERGÊNCIA AMBIENTAL
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4 - Mortal
3 - Muito Perigoso
2 - Perigoso
1 - Levemente Perigoso
0 - Normal 
4 - Extremamente Inflamável
 3 - InflamáveL
 2 - Combustível
 1 - Não Inflamável
 0 - Não Queimará
	4 - Explosivo
 3 - Poder Calorífico Sob Calor 	Choque Mecânico
 2 - Reage Violentamente
 1 - Instável Sob calor
0 - Estável, não reage
W - Não Utilizar Água
 R - Radioativo
Oxi- Oxidante Tox - Tóxico
Acid - Ácido Ven - Venenoso 
Alc - Alcalino Cor - Corrosivo
ETANOL ALCOOL ETILICO - C2H5OH
PRODUTO QUÍMICO:
PRIMEIROS SOCORROS
EM CASO DE CONTATO, UTILIZE ÁGUA EM 
ABUNDANCIA ATÉ CHEGADA DO SOCORRO.
LUVAS PVC, ÓCULOS DE SEG. BOTAS, RESPIRA- 
DOR COM FILTRO QUIMICO PARA VAPORES OR-
GÂNICOS.
EPI’S:
SEGURANÇA
3
0
0
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O sinistro ocorre onde a prevenção falha.
Trabalhe com
segurança.
ATITUDES INSEGURAS
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Fatores resultantes na falha de inspeção de equipamentos
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Fatores resultantes na falha de inspeção de equipamentos
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Fatores resultantes na falha de inspeção de equipamentos
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Bombeiros, a nossa missão: é preservar a vida, o meio ambiente e o patrimônio.
Obrigado pela participação de todos!
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