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ESTRUTURAS METÁLICAS

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RESUMO 
 Estrutura metálica vem sendo muito utilizado no processo de fabricação. Começou a ser utilizada a partir do século 20. Sua função é suportas cargas exercidas sobre ela sendo projetada com cálculos exatos. Todas as etapas deste processo são explicadas etapas do processo mecânico. Seu processo vem ganhando a cada dia mais tecnologia e eficiência por ser muito utilizado e agilizar o processo de fabricação. 
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
A estrutura metálica é um processo muito utilizado na área da engenharia civil para processo de fabricação, pois ela se torna mais leve do que qualquer outro método de sustentação de um projeto. Porem tendo aplicações diversas na mecânica. De fato, a estrutura é o processo que mais se destaca ultimamente, por mais que seja um processo “novo”, mas por ser um processo versátil. Vários fatores são considerados ao utilizar uma estrutura metálica, são eles: matéria-prima, onde a estrutura irá ser montada, tipo de perfil adequado, dimensões etc. 
Estrutura metálica tem origem por volta do século 20 após a segunda guerra mundial, onde teve suas primeiras aplicações em aço. 
Este trabalho tem como justificativa, entender melhor sua aplicação na área mecânica e civil, e compreender seu processo de fabricação e como está sendo utilizado atualmente. E através de vídeos, figuras, e tabelas entenderemos melhor todo o desenvolvimento, objetivo, função, vantagens e desvantagens da utilização de uma estrutura metálica. Projeto com desenhos e cálculos, perfis adequados, treliças e elementos de fixação. Este trabalho contém temas que vão até mesmo além de sua aplicação, contendo etapas do processo de fabricação, como por exemplo os processos químicos que estão presentes, os ensaios não destrutivos aplicados, pois além de realizar ensaios na peça pronta.
OBJETIVO GERAL 
Por ser um tema “novo” no processo de fabricação, este trabalho tem como objetivo entender melhor sua aplicação, sua definição, seu processo de fabricação, curiosidade etc. Por mais que o sua aplicação seja voltada para área civil, o seu processo de fabricação é total mecânico. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Entender melhor sua aplicação, perfis, tipos de treliças, forças atuantes etc;
Onde melhor se aplica;
Saber as etapas de fabricação;
Entender as vantagens e desvantagens;
Normas;
Saber conceitos do projeto;
Curiosidades.
PLANO DE TRABALHO E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	Etapas do Projeto
	Ago
	Set
	Out
	Dez
	Pesquisas em livros técnicos
	
	
	
	 
	Pesquisas na internet
	
	
	 
	 
	Separação do conteúdo para incluir no trabalho 
	 
	 
	 
	 
	Elaboração de vídeos para apresentação
	 
	
	
	 
	Execução do trabalho escrito
	
	
	
	
	Elaboração dos slides 
	 
	 
	
	 
	Preparação do questionário para aplicar aos alunos
	 
	 
	 
	 
	Apresentação final
	 
	 
	
	 
 
O QUE É ESTRUTURA METÁLICA
A estrutura metálica é feito por Aço e sua principal função é armação/sustentação de um projeto. Muito utilizado na montagem de estruturas de edifícios e outros seguimentos como veremos a seguir neste trabalho.
A estrutura metálica ganhou popularidade no inicio do século 20 e se difundiu mais ainda após a Segunda Guerra Mundial, quando se tornou mais disponível. Essas estruturas metálicas se tornaram amplamente aceitas devido à eficiência de custo, capacitação de design, além da rápida instalação.
Nos últimos cinquenta anos com o avanço na construção de prédios comerciais e habitacionais, a fabricação de estruturas metálicas teve um grande aumento. 
O ramo de estruturas metálicas está em fase de crescimento, ainda mais no Brasil em comparação a outros países. Buscando o crescimento se englobam áreas, tais como: Bancos, financeiras, trading, indústrias, multinacionais, importadoras de insumos e tecnologia, serviços, consultorias, suporte de projeto, etc. 
Para o construtor metálico é um ramo de negócio ainda pouco conhecido e divulgado.
Lembraremos para efeito estático, que o consumo de aço estrutural no Brasil é de 2,50 KG/habitante/ano, contra, por exemplo, na Inglaterra com 30,0 KG/habitante/ano. Isto mostra de maneira clara e evidente, o quanto somos incipientes no assunto.	
3.1 ESTRUTURAS METÁLICAS – APLICAÇÕES.
As aplicações das estruturas metálicas se aplicam em diversas áreas da construção, atingindo países industrializados com grande qualidade do aço, se aplicando nas seguintes áreas: 
Pontes, elevados, passarelas e viadutos;
Edifícios de andares múltiplos residenciais, comerciais (agências bancárias, escritórios) e construção de casas em geral;
Supermercados, shopping centers e garagens;
Terminais rodoferroviários, aeroportos, hangares, portos e abrigos;
Hotéis, hospitais, escolas, alojamentos, creches;
Postos de delegacia, presídios e abrigos comunitários;
Postos de gasolina, ginásios poliesportivos, estádios e Arquibancadas;
Armazéns, depósitos, silos, estábulos e granjas;
Galpões industriais;
Fechamentos, divisórias, painéis, escadas, pisos, defensas, placas, grades, dormentes, postes e mourões;
Reservatórios, caixa d'água, piscinas, bebedouros, tanques e caixas em geral;
Coberturas, telhas, forros, revestimentos, suportes, elementos de fixação, calhas, dutos e estrutura em geral de engradamento;
Esquadrias, portões, janelas, portas, armários, porteira e mata-burros;
Tubos, tubulões, bueiros e estacas.
3.2 ESTRUTURAS METÁLICAS – VANTAGENS
Alta eficiência construtiva;
Alívio das fundações;
Redução da área de canteiro de obras;
Redução do tempo de construção;
Aumento do espaço útil da construção;
Qualidade e segurança da obra;
Flexibilidade;
Facilidade nas instalações hidráulicas e elétricas;
Economicidade;
Velocidade construtiva de toda a obra. 
O peso de uma estrutura metálica (vigas e pilares) representa em peso, 1/5 do correspondente em concreto. O projeto arquitetônico de uma edificação em ESTRUTURA METÁLICA permite:
Facilidades na utilização de materiais complementares pré-fabricados;
Condições para projetar economicamente grandes vãos livres;
Flexibilidade de utilização dos espaços construídos; 
Liberdade de formas;
Desmontagem e remontagem de edificações em outro local;
Ampliação e reforma da edificação, com o mínimo de interferência e transtornos na utilização normal do edifício;
Economia nos prazos.
	3.2 ESTRUTURAS METÁLICAS – CONCLUSÕES	
 Nos países desenvolvidos a participação de aço nas construções prediais é significativa. No Brasil, inexistem oligopólios que dominem o mercado e impedem a entrada de novos concorrentes. A entrada de novas empresas nesse setor é ditada pela eficiência competitiva, o que representa um estímulo de atualização para a estrutura.	
 Estamos credenciados pela USIMEC, através de contrato, a divulgar a aplicação do aço, e a mesma nos coloca à disposição, uma estrutura técnica/comercial, capaz de atender o cliente mais exigente.	
 Vale salientar, que outros mercados além da Bahia, já foram sondados e com boas perspectivas e receptividade.	
 Literatura sobre o assunto é farta e consistente, e acreditamos baseados na tendência mundial, que o Brasil está caminhando para esta realidade. Outro cenário provável é a expansão da terceirização de etapas da cadeia produtiva de importantes setores consumidores de aço, especialmente, o automotivo, exigindo maior fornecimento de produtos beneficiados.
NORMAS
Principais Normas para Projeto e Obras em Estruturas Metálicas: Entidades normativas são associações representativas de classe ou organismos oficiais que determinam os procedimentos a serem seguidos para a execução de uma determinada atividade.
 	Para projetos e execução de obras em Estruturas Metálicas, existem normas que prescrevem os materiais utilizados (aço, soldas, parafusos, etc), metodologia de projetos (cargas, dimensionamento, detalhamento) e execução da obra (fabricação, montagem, sistemas de combate a corrosão e incêndio).
 As principais entidades responsáveispor esses diversos níveis de atividades são: 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
AISC - American Institute of Steel Construction;
ANSI – American National Standards Institute;
ASTM – American Society for Testing and Materials;
SAE – Society of Automotive Engineers; 
DIN – Deutsch Industrie Norm. 
Tendo em vista que no Brasil o órgão que atende às premissas de projeto, cálculo e execução é a ABNT, essa entidade estabelece como prerrogativas para as atividades na área de Estruturas Metálicas as seguintes normas: 
NB 14 (NBR 8800) – Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios. 
E que, por sua vez, estabelece como Normas Técnicas complementares: 
NB 862 (NBR 8681) – Ações e Segurança nas estruturas. 
NB 5 (NBR 6120) – Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações. 
NB 599 (NBR 6123) – Forças Devido ao Ventos em Edificações. 
NBR 14323 – Dimensionamento para Estruturas de Aço de Edifícios em Situação de Incêndio. 
NBR 14432 – Exigências de Resistência ao Fogo de Elementos Construtivos de Edificações.
VIGAS E PERFIS 
5.2 PADRÕES COMERCIAIS DE PERFIS
5.3 PERFIS PARA VIGAS
Os perfis de aço utilizados nas vigas dos edifícios são dimensionados pressupondo-se que terão a mesa superior travada pelas lajes. Neste conceito, as vigas não estarão portanto sujeitas ao fenômeno da flambagem lateral com torção.	
 No caso de vigas bi-apoiadas, é comum usar vigas mistas onde o perfil em aço trabalha solidário com a laje, obtendo-se uma solução mais econômica. A figura abaixo mostra o funcionamento de algumas soluções para as vigas de estrutura metálica:
5.4APLICAÇÕES COM DIVERSOS PERFIS 
Pontes, elevados, passarelas, viadutos, edifícios de andares múltiplos residenciais, comerciais (agências bancárias, escritórios) e construção de casas em geral são construídos com diversos tipos de perfis devido à alta tecnologia encontrada hoje. 
Figura 1 - Passarela com perfil tubular.
Fonte: http://www.copade.com.br/wp-content/uploads/2015/07/cpd-pontes-metalicas-001-845x321.jpg
Figura 2 - Ponte com diversos perfis metálicos. 
Fonte: http://correiodabeiraserra.com/wp-content/uploads/2016/04/ponte.jpg
Figura 3 - Passarela com perfil tubular.
Fonte: http://wwwo.metalica.com.br/images/stories/Id2498/maior-vao-ferroviario-brasileiro-01.jpg
Figura 4 - Ponte com diversos perfis metálicos. 
Fonte: http://estruturandocivil.com.br/wp-content/uploads/2016/02/3a52a-316847-alexfas01.jpg
Figura 5 - Residência com perfis H e I.
Fonte: http://metalconcept.com.br/wp-content/uploads/2012/07/residencia_aldeia_serra_007.jpg
Supermercados, shopping centers, garagens, terminais rodoferroviários, aeroportos, hangares, portos e abrigos.
Figura 6 - Supermercado com perfis H, I e U.
Fonte: http://www.februce.com.br/images/obras/estruturas-metalicas-curitiba-e-regiao-februce-construcoes-em-aco-OBRA-jacomar-supermercados_12.jpg
Figura 7 - Shopping com diversos perfis metálicos.
Fonte: http://engemetal.com.br/wp-content/uploads/2013/08/engemetal-estrutura-metalica-shopping-tambore-1.jpg
Figura 8 - Terminal com diversos perfis metálicos.
Fonte: https://arcowebarquivos-us.s3.amazonaws.com/imagens/61/89/arq_16189.jpg
Coberturas, telhas, forros, revestimentos, suportes, elementos de fixação, calhas, dutos e estrutura em geral de engradamento.
Figura 9 - Telhado metálico com diversos perfis.
Fonte: http://www.solucoesindustriais.com.br/images/produtos/imagens_10029/p_estrutura-metalica-para-telhado-9.jpg
Figura 10 - Máquina de papel VOITH com diversos perfis metálicos.
Fonte: http://www.ciflorestas.com.br/arquivos/n_voith_papel_31851.jpg
TRELIÇAS
As treliças fazem parte de um conjunto de estruturas metálicas composta de elementos interligados em seus extremos. São usados para diversos tipos de construções, com o objetivo de alcançar pequenos, médios e grandes vãos atingindo as forças físicas de tração e compressão.
As treliças trabalham inter-relacionadas, ou seja, apenas uma treliça não suportaria as cargas laterais exercidas sobre ela. Como podemos ver na seguinte imagem:
Figura 11 - Forças exercidas em uma estrutura metálica de treliças.
Fonte: http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila/MecSol/Trelicas.pdf
Os modelos mais utilizados de treliças em construções de pontes e telhados:
Figura 12 - Modelos de treliças mais utilizados.
Fonte: http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila/MecSol/Trelicas.pdf
Um melhor desempenho das treliças está em uma construção interligada nas juntas ou nós, onde a barra só recebe as forças de compressão e tração. Portanto, todo o peso aplicado sobre a estrutura ficará distribuído sobre as barras. 
Figura 13 - Forças exercidas em uma estrutura metálica de treliças.
Fonte: http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila/MecSol/Trelicas.pdf
FORMAÇÂO DE TRELIÇAS
6.1.1 TRELIÇA SIMPLES 
A treliça simples pode ser formada a partir de duas em duas treliças sendo ligadas em nós podendo ter mais reforço e a não deformação da estrutura. 
Exemplo: 
Figura 14 - Treliça simples
 
Fonte: http://fmnovaes.com.br/exerrm/trelicas.pdf
6.1.2 TRELIÇA COMPOSTA 
A treliça composta pode ser formada por duas treliças simples ligadas por três barras não simultaneamente concorrente ou paralela. 
Exemplo: 
Figura 15 - Treliça Composta.
Fonte: http://fmnovaes.com.br/exerrm/trelicas.pdf
6.1.3 TRELIÇA COMPLEXA
A treliça complexa não se enquadra nas categorias de simples ou composta, e sim classificada como exclusão.
Exemplo: 
Figura 16 - Treliça Complexa.
Fonte: http://fmnovaes.com.br/exerrm/trelicas.pdf
CONEXÕES E SUPORTES 
Suportes faz o trabalho de sustentação em uma superfície da uma estrutura metálica construída de treliças, variando o tipo de suporte, como podemos ver a seguir: 
Figura 17 - Suportes da treliça.
 
Fonte: http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila/MecSol/Trelicas.pdf
APLICAÇÕES NA CONSTRUÇÃO CÍVIL E NA MECÂNICA 
MECÂNICA
A estrutura metálica na área da mecânica é pouco utilizadas em comparação a aplicação na construção civil, mas a mecânica é total responsável por sua fabricação. Porem, ela é utilizada em alguns seguimentos mecânicos, em estruturas de carros, reforços de peças grandes, maquinas e entre outros. 
CÍVIL
A partir do século XVIII iniciou-se a utilização de estruturas metálicas nas construções civis até os dias atuais, possibilitando construir com grande qualidade e eficiência, além de tudo, com um ar de modernidade, inovação e vanguarda. As utilização da estrutura metálica não passa apenas de uma estética marcante, mas tem suas grandes vantagens de redução de tempo de construção, racionalização no uso de matérias e mão de obra e aumento da produtividade. 
O marcado no exterior teve grande aumento com a aplicação de estruturas metálicas na construção civil. O Brasil teve conhecimento desta tecnologia recentemente comparado a outros países mais avançados, a COSIPA vem a oferecer umas vasta gama de aço para a aplicação específica na construção civil. 
A competitividade da construção metálica tem possibilitado a utilização do aço em obras como: edifícios de escritórios e apartamentos, residências, habitações populares, pontes, passarelas, viadutos, galpões, supermercados, shopping centers, lojas, postos de gasolina, aeroportos e terminais rodo-ferroviários, ginásios esportivos, torres de transmissão, etc.
7.3 VANTAGENS NO USO DO AÇO
O sistema construtivo em aço apresenta vantagens significativas sobre o sistema construtivo convencional:
Liberdade no projeto de arquitetura - A tecnologia do aço confere aos arquitetos total liberdade criadora, permitindo a elaboração de projetos arrojados e de expressão arquitetônica marcante.
Maior área útil - As seções dos pilares e vigas de aço são substancialmente mais esbeltas do que as equivalentes em concreto, resultando em melhor aproveitamento do espaço interno e aumento da áreaútil, fator muito importante principalmente em garagens.
Flexibilidade - A estrutura metálica mostra-se especialmente indicada nos casos onde há necessidade de adaptações, ampliações, reformas e mudança de ocupação de edifícios. Além disso, torna mais fácil a passagem de utilidades como água, ar condicionado, eletricidade, esgoto, telefonia, informática, etc.
Compatibilidade com outros materiais - O sistema construtivo em aço é perfeitamente compatível com qualquer tipo de material de fechamento, tanto vertical como horizontal, admitindo desde os mais convencionais (tijolos e blocos, lajes moldadas in loco) até componentes pré-fabricados (lajes e painéis de concreto, painéis "drywall", etc).
Menor prazo de execução- A fabricação da estrutura em paralelo com a execução das fundações, a possibilidade de se trabalhar em diversas frentes de serviços simultaneamente, a diminuição de formas e escoramentos e o fato da montagem da estrutura não ser afetada pela ocorrência de chuvas, pode levar a uma redução de até 40% no tempo de execução quando comparado com os processos convencionais.
Racionalização de materiais e mão-de-obra- Numa obra, através de processos convencionais, o desperdício de materiais pode chegar a 25% em peso. A estrutura metálica possibilita a adoção de sistemas industrializados, fazendo com que o desperdício seja sensivelmente reduzido.
Alívio de carga nas fundações - Por serem mais leves, as estruturas metálicas podem reduzir em até 30% o custo das fundações.
Garantia de qualidade - A fabricação de uma estrutura metálica ocorre dentro de uma indústria e conta com mão-de-obra altamente qualificada, o que dá ao cliente a garantia de uma obra com qualidade superior devido ao rígido controle existente durante todo o processo industrial.
Antecipação do ganho - Em função da maior velocidade de execução da obra, haverá um ganho adicional pela ocupação antecipada do imóvel e pela rapidez no retorno do capital investido.
Organização do canteiro de obras - Como a estrutura metálica é totalmente pré-fabricada, há uma melhor organização do canteiro devido entre outros à ausência de grandes depósitos de areia, brita, cimento, madeiras e ferragens, reduzindo também o inevitável desperdício desses materiais. O ambiente limpo com menor geração de entulho, oferece ainda melhores condições de segurança ao trabalhador contribuindo para a redução dos acidentes na obra.
Reciclabilidade - O aço é 100% reciclável e as estruturas podem ser desmontadas e reaproveitadas.
Preservação do meio ambiente - A estrutura metálica é menos agressiva ao meio ambiente, pois além de reduzir o consumo de madeira na obra, diminui a emissão de material particulado e poluição sonora gerada pelas serras e outros equipamentos destinados a trabalhar a madeira.
Precisão construtiva - Enquanto nas estruturas de concreto a precisão é medida em centímetros, numa estrutura metálica a unidade empregada é o milímetro. Isso garante uma estrutura perfeitamente aprumada e nivelada, facilitando atividades como o assentamento de esquadrias, instalação de elevadores, bem como redução no custo dos materiais de revestimento.
7.4 LIGAÇÕES
Outro ponto importante na etapa de projeto, é a definição do sistema de ligação a ser adotado entre os elementos que compõem a estrutura metálica como: vigas, pilares e contraventamentos.
É fundamental que os elementos de ligação (chapas, parafusos, soldas, etc.) apresentem resistência mecânica compatível com o aço utilizado na estrutura. A escolha criteriosa entre um sistema de ligação soldado e/ou parafusado, pode significar uma obra mais econômica e tornar a montagem mais rápida e funcional. Alguns aspectos são importantes para essa escolha:
Condições de montagem no local da obra
Grau de dificuldade para fabricação da peça
Padronização das ligações
Se a intenção do projeto for deixar as estruturas aparentes, o desenho das ligações assume uma importância maior. O formato, posição e quantidade de parafusos, chapas de ligação e nervuras de enrijecimento, são alguns dos itens que podem ter um forte apelo estético se convenientemente trabalhados pelo arquiteto em conjunto com o engenheiro calculista.
7.5 LIGAÇÕES SOLDADAS
Para que se tenha um maior controle de qualidade, as ligações soldadas devem ser executadas sempre que possível na fábrica. É o tipo de ligação ideal para união de peças com geometria complicada.
Os processos de soldagem mais utilizados são a solda a arco elétrico, que pode ser manual ou com eletrodo revestido e automática, com arco submerso. Quando a obra empregar aços resistentes à corrosão atmosférica (família COS AR COR) deve-se empregar eletrodos apropriados.
7.6 LIGAÇÕES PARAFUSADAS 
As ligações parafusadas podem utilizar dois tipos de parafusos:
comuns: apresentam baixa resistência mecânica, sendo portanto utilizados em ligações de peças secundárias como guarda-corpos, corrimãos, terças e outras peças pouco solicitadas
alta resistência: são especificados para ligações de maior responsabilidade. Devido à característica de alta resistência, as ligações geralmente tem um número mais reduzido de parafusos, além de chapas de ligação menores.
É importante destacar que, quando a obra empregar aços resistentes à corrosão atmosférica (família COS AR COR) deve-se empregar parafusos de aço com as mesmas características.
Não é recomendada a utilização de parafusos e porcas galvanizados sem pintura em estruturas de aço carbono comum ou resistentes à corrosão atmosférica. A diferença de potencial eletroquímico entre o revestimento de zinco e o aço da estrutura pode ocasionar uma corrosão acelerada da camada de zinco.
7.7 PESO DA ESTRUTURA
Para a elaboração de estimativas de custo, é necessário se conhecer o peso da estrutura metálica. Apresentamos a seguir, para efeito ilustrativo, uma tabela com o peso estimado da estrutura metálica em função dos diversos tipos de construção.
7.8 AÇOS PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL
Existem diversos tipos de aços adequados para utilização em estruturas metálicas. Alguns dos mais empregados conforme tabelas são:
 
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DAS ESTRUTURAS/VIGAS/TRELIÇAS
O Processo de fabricação das estruturas metálicas se inicia no planejamento do projeto com listas de matérias em função do desenho da estrutura para que não ocorram desperdícios. 
Prever todos os materiais que serão utilizados no projeto, como eletrodos para solda, parafusos, tintas, arruelas, ferramentas etc, deve-se manter estoque mínimo ou efetuar a compra. 
Todos os materiais a serem utilizados devem seguir suas devidas normas e especificações do fabricante, para que não ocorra nenhum desvio durante o processo de fabricação. 
O projeto de uma estrutura metálica deve seguir etapas dentro de planejamento, programação e controle. Sendo:
Ordem de fabricação;
Fichas de controle;
Gabaritos e croquis;
Planejamento. 
As matérias primas como chapas planas, bobinas ou perfis laminados, nem sempre se encontra em condições ideais para fabricação devido a deformações apresentadas. Tolerâncias são impostas para os materiais, excedendo seus limites de tolerância, há necessidade de um aquecimento controlado, desempeno mecânico ou aplainamento do material. 
DOBRAMENTO, CALANDRAGEM E PRÉ-DEFORMAÇÃO
A próxima etapa depois da escolha certa da meteria prima correta vem o dobramento, calandragem ou pré-deformação. O dobramento pode ser realizado a frio ou a quente. O material a ser dobrado deve-se levar em conta a resistência do material, ângulo e radio de dobramento. Se houver necessidade de aplicação de calor no material, a temperatura a ser aplicada não pode exceder os limites determinados pelo fabricante ou por normas técnicas. 
Figura 18 – Processo de dobramento a frio.
Fonte: http://static.wixstatic.com/media/fdadfc_579843fd7eb3439abb49ee692e282550.jpg
Figura 19 – Processo de dobramento com calor.
Fonte: https://i.ytimg.com/vi/M7hR2PYJ6CM/hqdefault.jpg
A calandragem pode ser realizado por uma máquina chamada calandra e segue os mesmoprincipio do dobramento.
Figura 20 - Processo de Calnadragem.
Fonte: http://www.solucoesindustriais.com.br/images/produtos/imagens_10045/p_processo-de-calandragem-de-chapas-9.jpg
A pré-deformação é uma operação realizada com o objetivo de evitar a deformação provocada pelo aquecimento importa a peça. 
Próxima etapa entra o processo de cortes. 
8.2 CORTE A CALOR OU MECÂNICOS.
No processo de corte a calor pode ser utilizado o corte a oxi-GLP, plasma, oxiacetileno, eletrodo de carvão ou eletrodo de chanfro. A escolha de corte varia do tipo do material a ser cortado.
Figura 21 - Processo de corte a calor.
Fonte: desconhecida.
No processo de corte mecânico pode ser realizado por tesouras, tesouras-guilhotinas e serras.
As tesouras são utilizadas em cortes de chapas de pequenas espessuras com calhas, tubos de decidas, rufos, etc. 
Figura 22 - Tesoura para processo de corte.
Fonte: https://universodosparafusos.com.br/imagens/loja_virtual/produtos/446/imagens_7122015174380.jpg
As tesouras-guilhotinas são utilizadas em corte de chapas e pequenos perfis com espessura máxima de 12,5 mm.
 
Figura 23 - Guilhotina para processo de corte.
Fonte: http://www.ccdcanoas.com.br/img/maquina-corte-guilhotina-newton-ghn-3013.jpg
As serras são utilizadas em cortes de perfis em geral, apresentados boa acabamento nas extremidades. 
Figura 24 - Serra para processo de corte.
Fonte: http://www.dferramentas.com.br/media/catalog/product/s/e/serra_mlt100_makita.jpg
Após o corte segue para o processo de usinagem se for necessário. 
USINAGEM
O processo de usinagem é uma etapa que deve ser utilizado quando necessário, pois, o processo de corte é executado com medidas aproximadas indicada no projeto. A usinagem é utilizada quando se exige um perfeito contato entre duas peças como as bases de colunas, ligações a momento soldadas, enrijecimento de ligações, etc. 
Figura 25 - Processo de usinagem.
Fonte: https://i.ytimg.com/vi/tcMUQ-hLzig/hqdefault.jpg
FURAÇÃO
O processo de furação é mais utilizado com broca ou punção. Na utilização do processo de punção, deve ser verificado o equipamento, espessura da chapa, diâmetro do furo e folga entre punção e matriz adequada para executar a furação. 
Para outros tipos de furações em chumbadores de bases de colunas, pode-se utilizar o processo de furação com broca, punção ou oxi-GLP ou oxiacetileno.
Figura 26 - Processo de furação.
Fonte: https://i.ytimg.com/vi/tcMUQ-hLzig/hqdefault.jpg
8.5 MONTAGEM DO CONJUNTO 
A montagem deve ser executada para que seja verificada todas dimensões e peças estejam de acordo com os desenhos de fabricação, dentro das tolerâncias prevista em normas vigentes. 
Uma pré-montagem deve ser feita antes de ser executada em campo, objetivando as tolerâncias e evitando desvios maiores no campo, afim de não perder tempo e não ocorrer prejuízo.
Figura 27 - Montagem do conjunto.
Fonte: desconhecida. 
8.6 ALARGAMENTO DE FUROS E REPASSAGEM DE MACHOS
No processo de fabricação é feito o alargamento do conjunto que assegura a coincidência dos furos em ligações, proporcionando maior rendimento na montagem de campo. 
Repassagem de machos garante o perfeito acoplamento de parafusos e aprimorando a qualidade das roscas tirando rebarbas e pequenos cavacos providos da usinagem das roscas. 
Figura 28 - Conjunto de macho para repassar rosca.
Fonte: http://tramontinapro.com.br/pt-br/image/44080432/44080432PDM001B-jogo-de-machos-e-cossinetes-32-pecas-tramontina.jpg?v	
8.7 PARAFUSAGEM 
Para juntar as conexões o processo de parafusagem é bastante eficaz com diversos tipos de parafusos com chaves manuais ou de impacto. Os parafusos são utilizados dentro das normas vigentes para o projeto. Estes parafusos podem ser apertados a mão, com chaves manuais, girando o parafuso ou a porca até que as partes conectadas estejam perfeitamente assentadas. O uso de chaves de impacto operadas a ar comprimido é mais econômico. 
Figura 29 - Conjunto de chave manuais.
Fonte:http://www.sabemais.pt/fich/ficheiros/image/Crofil%20Com%C3%A9rcio%20Rolamentos%20Ferramentas/Ferramentas%20Manuais.jpg
Para parafusos de alta resistência é utilizado chave de impacto com controle de torque ou pelo método de aperto pela rotação da porca. 
Figura 30 - Chave de impacto
Fonte: http://www.lojadomecanico.com.br/imagens/43/394/78066/Chave-de-Impacto-Pneumatica-encaixe-de-1-stanley-97-006-1.JPG
8.8 SOLDAGEM
Para o processo de soldagem todos os soldadores devem ser qualificados de acordo com as exigências das normas vigentes. 
Ao executar o processo o fabricante deve fornecer os procedimentos de soldagem, informando pelo menos os seguintes dados:
Processo de soldagem (manual, tipo de soldagem, etc);
Tipo de junta e sua configuração; 
Especificação e espessura do material-base;
Especificação e classe do material de deposição;
Temperatura de pré-aquecimento (mínima);
Temperatura entre passes (máxima);
Número aproximado de passes;
Parâmetros de soldagem (voltagem, amperagem, velocidade);
Controle de material de solda.
Figura 31 - Processo de soldagem.
Fonte: desconhecida.
8.9 CONTROLE DE QUALIDADE 
Durante o processo de fabricação pode ocorrer descontinuidades nos projetos, a inspeção faz com que aponte essas descontinuidades e seja corrigida antes de prosseguir o processo de fabricação de uma estrutura metálica, essa função é responsável pelo setor chamado controle de qualidade. Durante o processo de fabricação o cliente pode contratar inspetores para acompanhar todo o processo. O controle de qualidade normalmente faz a inspeção dos seguintes itens: 
Do aço – composição química, resistência mecânica e tolerâncias dimensionais (certificação fornecida pelas usinas);
Dos perfis soldados e das estruturas – tolerâncias dimensionais conforme padrões especificados ou com variações mediante acordo;
Da solda – exame visual, dimensões do cordão da solda, líquido penetrante, raio X ou raio gama, ultrassom e partícula magnética.
8.10 LIMPEZA DOS PERFIS E PINTURA 	
Após a soldagem os perfis recebe uma limpeza para remover qualquer tipos de resíduos e fragmentos, como óleos, gorduras, graxas, cascas de laminação e partes oxidadas. O processo de limpeza mais empregado: 
Utilização de solventes – é feita com solventes isentos de óleos, aplicado sobre a superfície, com panos; 
Desagregação natural – é deixar a estrutura exposta às intempéries por determinado período, até que haja a formação abundante de ferrugem sob a casca de laminação; 
Limpeza manual – mediante raspadeiras, escova manuais ou mecânicas, lixadeiras, pistolas de agulhas, etc.;
Limpeza mecânica – é adotado o mesmo processo de limpeza manual até que toda a estrutura obtenha um brilho metálico;
Limpeza com chamas – aplica-se chama com maçarico sobre a superfície da peça removendo a desagregação da casca de laminação, isso ocorre por conta da dilatação aplicada pelo maçarico. 
Limpeza com jato abrasivos (areia ou granalha) – esse processo é o mais utilizado para aplicação da pintura. Para executar este processo, são utilizados equipamentos de jato, composto de reservatório de abresivo, acoplado a uma tubulação do abrasivo na superfície metálica. É utilizado também cabines de jato que executam a mesma função, tendo comom vantagem o reaproveitamento do material abrasivo.
Decapagem – o processo pode ser tanto mecânico (citado nos processos anteriores) ou químico através de ácidos. 
8.11 PINTURA
A pintura tem a função de garantir a durabilidade da peça, evitando que ela entre em estado de corrosão causada pela exposição ao meio ambiente. 
Usualmente as estruturas recebem de uma a duas demãos de tinta de fundo, imediatamente após a sua limpeza, na oficina, e em seguida recebe as duas demãos de tinta de acabamento. 
Figura 32 - Cabine de pintura.
Fonte: http://mlb-s2-p.mlstatic.com/manutenco-em-cabines-de-pintura-usi-italia-ou-millibar-13785-MLB2827710405_062012-F.jpg
COMO SELECIONAR O PERFIL ADEQUADOPARA A ESTRUTURA METÁLICA?
As vigas consistem basicamente de barras independentes da sua geometria, sendo continuas ou não, com eixo reto ou curvo e equilibrado por um eixo de apoios. De modo a garantir que essas barras sejam no mínimo isostáticas capazes de suportar cargas ao longo do seu comprimento.
Para saber qual o perfil mais adequado para o projeto, terá que ser estudado o comportamento estrutural de cada viga levando em relação: seu tamanho, peso, resistência, cisalhamento vertical e horizontal, compressão diagonal e tração diagonal, momento fletor, centro de gravidade etc. 
UNIÃO DAS ESTRUTURAS (ELEMENTOS DE FIXAÇÃO)
 
O Fabricante deve providenciar detalhes de ligações que atendam os Documentos Contratuais e que resultem em economia na fabricação e na montagem da estrutura metálica
Quando o Fabricante é também o responsável pela Montagem da Estrutura, ele deve fornecer todos os materiais necessários tanto para ligações temporárias quanto permanentes das Estruturas. 
Quando a Montagem da Estrutura de Aço não for executada pelo Fabricante, o mesmo deverá fornecer os seguintes materiais de ligação de campo à Montadora: 
a) Parafusos, porcas e arruelas no grau, tipo e dimensão requeridos e em quantidade suficiente para todas as ligações de Estrutura na obra, incluindo 2% de acréscimo na quantidade para cada tamanho de parafuso (diâmetro e comprimento). 
b) Calços que forem necessários para compor ligações permanentes da Estrutura; 
c) Barras de “backing” e outros acessórios necessários ou exigidos para soldagem de campo. 
A Montadora deverá fornecer todos os eletrodos de soldagem, parafusos de ajuste e espinas utilizados para a Montagem da Estrutura de Aço.
Cantoneiras auxiliam o posicionamento dos perfis com a fixação de parafusos e solda. 
CURIOSIDADE
O Prédio do Museu de Arte de São Paulo (MASP) é um exemplo do concreto armado na construção. Seu projeto foi muito ambicioso e continha o maior vão livre da época, 76 metros, e isso só foi possível pela utilização de estruturas de aço juntamente com concreto.

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