Aula 6 Práticas comuns de manejo

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Práticas Comuns de Manejo 
em Ovinos e Caprinos 
Manejo de cordeiros e cabritos 
Pós-parto 
 Mamada do colostro 
 6 primeiras horas 
 
Manejo de cordeiros e cabritos 
Pós-parto 
 Corte e queima do umbigo 
 3 a 4 cm 
 Cura com solução de iodo a 10% 
 
 
Manejo de cordeiros e cabritos 
Pós-parto 
 Identificação e pesagem 
 Brincos 
 Barato; perdem com facilidade 
 Tatuagem 
 30- 60 dias; registro genealógico 
 Piques ou mossas 
 Orelha; criações extensivas 
 Outros 
 Colares; cordões, marcação com tinta, etc 
 
 
Manejo de cordeiros e cabritos 
Pós-parto 
 Pesagem 
 Controle ponderal 
 
 
 
Manejo de cordeiros e cabritos 
Pós-parto 
 Proteção contra frio 
 Permanecer fechado por 15 - 30 dias 
Manejo de cordeiros e cabritos 
 
 Descorna 
 Entre 4-10 dias 
 Caprinos machos p/ reprodução: não fazer descorna 
 Ferro quente 
 Cirúrgica 
 Outras: 
 Pasta cáustica; 
 Elástico 
 Retirada das pontas do chifre; 
 esfera de epóxi 
 
Manejo de cordeiros e cabritos 
Pós-parto 
 Descola 
 P/ raças lanadas 
 7 a 20 dias 
 Ferro quente 
 Anel apropriados 
 
Manejo de cordeiros e cabritos 
Pós-parto 
 Castração 
 50 -70 dias 
 Melhora a consistência e sabor das carnes 
 Torna animais mais dóceis 
 Engordam rapidamente 
 Possibilita a criação de machos e fêmeas juntos 
 Indicada para animais abatidos após 4 meses de 
idade 
 Animais adultos: castrar 6 meses antes do abate 
Castração 
 Cirúgica 
 Mais trabalhosa 
 Maior custo 
 
 Elástico / anel de borracha 
 Simples; 
 Coloca-se o anel na base do saco escrotal 
cortando a circulação sanguínea, e causando 
a queda por necrose 
 
Castração 
 Burdizzo (alicate emasculador) 
 Esmagamento dos cordões sem corte da pele 
 Rompe cada cordão separadamente 
 Bastante eficiente 
 Alimentação 
 Mamadas controladas (3° dia ao desmame) 
 Alimentação sólida 
 Á partir da 1ª semana de vida 
 Desmama: 45 a 60 dias 
 Abate: 
 3 a 6 meses (90 a 120 dias) 
 Peso: 30 a 35 kg 
 
Manejo de cordeiros e cabritos 
 
Manejo da fêmea jovem 
 Separá-las em cercados até 12 -18 meses onde o reprodutor não 
terá acesso. 
 Manejo geral 
 Comida em abundância 
 Cuidados redobrados com a higiene 
 Aparo regularmente dos cascos 
 Fêmeas gestantes 
 Cuidado com a alimentação e o manejo 
 
Aparo dos cascos 
 Sistemas extensivos: 
 Animais andam longas distâncias 
 Sistema intensivos: 
 Animais andam pouco :  crescimento dos 
cascos 
 Dificulta a locomoção 
 Diminui a ingestão de alimentos 
 Dificuldade de cobertura (machos) 
 Pode levar a desvios de aprumo 
 Casco acumula matéria orgânica (fezes e umidade) 
 QUEDA NA PRODUÇÂO 
 
Aparo dos cascos 
 Prevenção: 
 Exercício físico; 
 Pisos de cimento; 
 Aparo dos cascos a cada 2 - 3 meses) 
 
A 
Manejo da fêmea adulta 
 Permanecer fechada com o cordeiro por 3 a 5 dias 
 Reconhecimento materno 
 Mamadas controladas 
 Retorna ao aprisco 2 a 3 vezes ao dia 
 Colocar fêmeas em pastos de boa qualidade; 
complementação nutricional 
 Pico de lactação: 3a e 4a semana 
Manejo dos Machos 
 Baias 
 Afastadas da fêmea 
 Reforçadas 
 Solário 
 Bodes mochos de nascimento não devem ser utilizados como 
reprodutor. 
 Durante estação de monta. 
 Reforço na alimentação 
 
 
Manejo dos Machos 
 Retirada das glândulas do cheiro 
 Glândulas de Schietzel 
 Odor muito forte (desagradável). 
 Aumenta na época reprodutiva 
 Cabritos: até 10º dia 
 
Tosquia 
 Realizada até duas vezes ao ano 
 Mês de outubro a dezembro 
 Ótimo momento p/ escolha de matrizes e 
reprodutores 
 
 FIM