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Anexo I Orientaçao para Apres. de Projetos

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1 
 
 
Ministério do Desenvolvimento Agrário 
Secretaria da Agricultura Familiar 
SBN – QD.01 BL. D, 6º andar – Brasília-DF - 70.057-900 
 
ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS TÉCNICOS 
O projeto técnico tem por função apresentar a importância e a competência dos seus executores em implementá-
lo. A coerência do projeto é importante tanto para a negociação junto aos parceiros ou financiadores como para 
o estabelecimento de uma orientação e um consenso entre os executores quanto à metodologia, objetivos, 
produtos e atividades do projeto. 
O importante é que o documento esteja completo, isto é, que ele possa transmitir a quem o lê todas as informações 
necessárias para que a proposta seja bem compreendida, não só nos elementos que a compõem, como também 
nas suas inter-relações. 
Caso o projeto apresentado não contenha minimamente as informações descritas neste roteiro, o mesmo não será 
avaliado. 
OBS. As páginas do projeto técnico devem ser numeradas adequadamente, com exceção da capa. 
CAPA 
- ENTIDADE PROPONENTE: Nome da entidade e timbre da mesma, se houver 
- TÍTULO / NOME DO PROJETO: Deve ser resumido e refletir seu objetivo geral. Não deve 
ser confundido com outro projeto já desenvolvido ou em desenvolvimento. 
- LOCAL E DATA 
- Responsável legal 
RESUMO 
O resumo do projeto é uma das partes mais importantes. Ela que ajudará a determinar de forma rápida em qual 
programa a proposta se encaixa. Deve incluir apenas as informações essenciais ao entendimento deste. 
O resumo deve apresentar um diagnóstico da situação e de maneira eficiente, clara e objetiva, todas as 
informações chaves relativas ao projeto, ou seja, resumir de modo sucinto o histórico, o objetivo geral, as 
metodologias a serem aplicadas, as atividades previstas, os resultados esperados e o valor solicitado. É 
fundamental destacar NÚMEROS que demonstrem os resultados concretos a serem obtidos com a execução do 
projeto. Isso ajuda a situar o MDA quanto às dimensões e ao potencial transformador do projeto. Sugere-se, para 
a apresentação, um texto de uma (1) lauda apenas. 
 
1. APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE PROPONENTE 
1.1 Identificação da entidade proponente 
Identificar a entidade que está propondo o projeto 
2 
- Nome da entidade e sigla se houver; 
- Composição da diretoria, coordenação e responsável técnico pelo projeto; 
- Data de criação da entidade; 
- CNPJ; 
- Endereço completo para contatos e correspondências; 
- Responsável/Representante legal: Nome, cargo, CPF, RG, telefone, email, etc; 
- Responsável técnico: Nome, cargo, telefone, email, etc (necessário para eventuais discussões/ 
ajustes do projeto – se for o mesmo do item acima, não há necessidade de informar 
novamente). 
 
1.2 Identificação das entidades partícipes 
Identificar as entidades que participam do projeto (partícipes), ou seja que terão responsabilidades na execução 
de parte do projeto. 
- Nome da entidade e sigla se houver; 
- Data de criação da entidade; 
- CNPJ; 
- Endereço completo para contatos e correspondências; 
- Responsável/Representante legal: Nome, cargo, CPF, RG, telefone, email, etc. Incluindo 
parceiros-executores; 
- Qual a função no projeto (apoio técnico, material ou financeiro, etc), qual(is) metas serão 
responsáveis pela execução; 
Obs. Considerando que a habilitação jurídica e fiscal deve ser feita por todas as entidades caracterizadas como 
partícipes no Plano de Trabalho e não apenas pela entidade proponente, recomenda-se a redução do número de 
entidades partícipes, deixando apenas aquelas mais diretamente envolvidas com a execução do projeto. Fica 
claro, no entanto, que o impedimento legal de qualquer uma das entidades partícipes no momento da assinatura 
do convênio/contrato ou no momento da liberação das parcelas, interromperá o fluxo de recursos e a execução 
do projeto. 
1.3 Caracterização da entidade proponente 
É OBRIGATÓRIO relatar objetivamente o que é a instituição proponente (breve histórico, público alvo, 
missão), sua forma de organização, área de atuação, suas referências, seus números, parecerias existentes, mostrar 
suas potencialidades, o que faz, trabalhos realizados, bem como a experiência com tipo de trabalho que está sendo 
proposto no projeto, sua capacidade de articulação e seus recursos técnicos, pessoais e financeiros. 
Demonstrar a estrutura física que será utilizada para execução do projeto descrevendo: 
a. especificar os municípios atendidos pela entidade; 
b. recursos humanos: 
1. Quantidade de técnicos de nível médio; 
2. Quantidade de técnicos de nível superior (graduação, c/ especialização, mestrado e/ou 
doutorado); 
3. Quantidade de funcionários administrativos; 
c. recursos materiais 
1. Veículos (quantidade, tipo de veículo, ano); 
2. Equipamentos de informática (tipo e quantidade); 
3. Salas (quantidade, estrutura e capacidade); 
d. outros (outros itens importantes no relato da capacidade da entidade). 
Caso a entidade tenha outros convênios com o MDA, mesmo os concluídos, deve-se comentar seus objetivos, 
público beneficiado (quantificado) e resultados obtidos (no caso de convênio já concluído). 
3 
2. ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO 
2.1 Área de abrangência do projeto 
Deve-se descrever a área de abrangência dos beneficiários diretos do projeto que pode ser municipal, estadual, 
regional listando todos municípios/estados beneficiados em ordem alfabética. 
Deve-se ainda descrever o contexto da região onde o projeto se desenvolverá, tais como: estrutura local, número 
de propriedades, municípios, quantidade de habitantes, base econômica, etc. Ressaltando as principais 
características da população local (demográficas, socioeconômicas, sócio-políticas, ambientais, culturais e 
comportamentais) e a necessidade do projeto na região. 
3. OBJETIVO GERAL 
Descrever com clareza e de forma sucinta o objetivo geral do projeto, que diz respeito à solução do problema a 
ser enfrentado. É o objetivo mais abrangente e geralmente descrito de maneira mais genérica (objetivo maior). 
Sendo o ponto de partida para todas as ações do projeto. Deve exprimir, em termos concretos, uma situação 
positiva a ser alcançada em função da situação apresentada na introdução. O objetivo geral deve buscar solucionar 
ou contribuir para amenizar o problema identificado pela exposição do contexto na introdução e da justificativa. 
O objetivo deve sempre ser expresso no infinitivo e deve ser resumido, cerca de um parágrafo. 
3.1 Objetivos Específicos 
Descrever os objetivos específicos que detalham a situação que se pretende alcançar com o projeto (objetivo 
geral). Deve focar o resultado a ser atingido. Estes traduzem situações que contribuem para atingir o objetivo 
geral e são caracterizados por ações efetivas. Este devem ser viáveis, mensuráveis, ordenados pela sua 
importância e pela sua ordem cronológica de execução. 
Obs.: Não confundir objetivos específicos com resultados. 
4. JUSTIFICATIVA 
É a justificativa que fundamenta a proposta, esclarecendo suas hipóteses, mostrando, em uma sequência lógica, 
sua importância no avanço da solução dos problemas identificados. O proponente deverá responder às questões 
por que e para que executar o projeto, ressaltando os seguintes aspectos 
 Argumentos e as considerações importantes que justificam a existência do projeto, caracterizando 
resumidamente a situação-problema e as consequências para a população; 
 A relevância do projeto. Motivo da eleição do projeto como prioritário na agenda dos problemas 
locais/regionais; o potencial do projeto para alavancar outros projetos de interesse local/regional; o 
potencial do projeto como paradigma de qualidade e inspiração para a elaboração de outros projetos 
locais/regionais; o potencial do projeto como estímulo pedagógico para a atuação em rede e para a 
gestão integrada; 
 Indicar, se possível,a previsão de agregação de valor/incremento de renda para o agricultor familiar 
beneficiado; 
 Especificar quem serão os beneficiários diretos dos resultados, relacionando-os e quantificando-os 
com as atividades previstas conforme definições a seguir: 
 AF – Agricultores familiares; JV – Jovens rurais; MA – Mulheres agricultoras; ID – Indígenas; 
EX – Extrativista; AQ – Aqüicultores; PA – Pescadores artesanais; QI – Quilombolas; TE – Técnicos 
extensionistas; RB – Ribeirinhos EA – Estudantes de Escolas Agrotécnicas e de Escolas de 
Alternância; 
 OT – Outros (especificar): Empreendimentos Associativos/Cooperativos; Acampados; Agentes 
de desenvolvimento; Assentados (Reforma Agrária/Crédito Fundiário); Conselheiros 
(municipais/territoriais/estaduais); Gestores públicos. 
4 
5. METAS 
É a quantificação e temporização dos objetivos, ou seja, enumerar, descrever, quantificar e especificar seu início 
e término. Cada objetivo específico deve ter uma ou mais metas. Quanto melhor dimensionada estiver uma meta, 
mais fácil será definir os indicadores que permitirão evidenciar seu alcance. 
As metas devem ser apresentadas de acordo com sua importância e sua a ordem cronológica de execução. 
6. METODOLOGIA 
A metodologia descreve os procedimentos técnicos e operacionais necessários para a realização das atividades 
previstas. Ela deve ser coerente e consistente com a solução buscada para o problema. Descreve qual as 
tecnologias, materiais e métodos que serão utilizados na implementação do projeto, quem são os envolvidos e 
qual o nível de participação/responsabilidade destes, qual a forma de mobilização. 
Deve-se demonstrar como o projeto será gerido, o que irá ser realizado, como será realizado. Descrevendo o 
caminho que se escolheu para se alcançar as metas, apresentando as ações operacionais necessárias para sua 
implementação, ou seja especificando “o que será” e “como será” feito. 
A metodologia pode ser descrita de forma separada para cada meta, ou de forma global, para todo projeto. A 
primeira forma de apresentar a metodologia as vezes se torna repetitiva, mas costuma ser mais clara e definida. 
Sempre que houver, deve-se detalhar: o conteúdo das atividades educativas (cursos, oficinas, seminários, etc), 
especificações técnicas de máquinas e equipamentos, construções, reformas, entre outros. 
Caso necessário, quadros, fluxogramas esquemáticos, planta baixa e cortes, memorial descritivos, especificações 
técnicas são boas formas de apresentação do projeto, dependendo de cada projeto. 
6.1. Projetos de Aquisição e distribuição de sementes e mudas 
Os projetos que tratem da aquisição e distribuição de sementes e mudas para os agricultores familiares devem 
estar em conformidade com o Programa Nacional de Sementes e Mudas para a Agricultura Familiar que tem por 
objetivo ampliar o acesso dos agricultores e agricultoras familiares às sementes e mudas de reconhecida qualidade 
e adaptadas ao território, fortalecendo sistemas agroalimentares de base agroecológica, por meio do apoio a 
programas e ações destinados a produção, melhoramento, resgate, conservação, multiplicação e distribuição 
desses materiais propagativos. 
O projeto deve apresentar de forma detalhada como se dará a seleção dos agricultores familiares que receberão 
as sementes e mudas, bem como o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável se envolverá no 
processo. 
Além disso, o projeto deve abordar os seguintes pontos: 
a) Como será feita a divulgação para o agricultor receber ou retirar as sementes e adubo? 
b) Haverá custo para a distribuição de sementes, calcário e adubo para os agricultores familiares? Em caso 
afirmativo informar se a Prefeitura cobrirá os custos? 
c) Houve aquisição de calcário ou adubo? 
d) Quais as quantidades de calcário ou adubo serão distribuídas para cada agricultor familiar? 
e) Quem irá preparar o solo para o plantio? Haverá custos para o agricultor familiar? 
f) Como serão aplicados adubo e calcário, caso o agricultor não possua maquinário? 
g) Descrever a quantidade e as espécies (milho, feijão, hortaliças etc) de sementes que serão compradas e 
distribuídas a cada um dos Agricultores Familiares; 
h) O proponente pretende incentivar os agricultores do município para produzir sementes e comercializar 
no PAA Sementes? 
i) Irá utilizar sementes Crioulas e Varietais 
j) A proponente pretende incentivar a criação de Bancos Comunitários de Sementes como forma de prover 
5 
seu município para os próximos plantios? 
Registra-se que não serão aceitos projetos que objetivem adquirir projetos com sementes transgênicas. 
 
7. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO /CRONOGRAMA DE 
DESEMBOLSO 
Apresentar de forma simplificada o cronograma mensal de execução de cada meta/atividade. Pode ser que alguma 
meta somente será iniciada após a conclusão e alguma meta anterior, neste caso deve-se comentar quais metas 
são complementares. 
Segue um exemplo de cronograma de implantação para um projeto composto de 5 metas, sendo que algumas 
metas possuem mais de uma atividade. O projeto tem início em março de 2016 e término em novembro de 2016, 
sendo que cada atividade tem seu período de início e término de execução. Observe ainda que as metas seguem 
uma sequência cronológica, as primeiras metas, são as executadas no início (metas 1 e 2). 
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO 
Meta Atividade 
2016 
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 
1 
1.1 x x x x x x x x x 
1.2 x x x x x x 
1.3 x x x 
2 2.1 x x x x x x 
3 
3.1 x x x x x x 
3.2 x x x 
4 4.1 x x x 
5 5.1 x x x 
É importante ressaltar que o cronograma de implantação deve ser coerente com o cronograma de desembolso 
detalhado por atividade (modelo abaixo), portanto a execução de cada meta/atividade deverá estar coerente com 
o desembolso e execução em cada parcela do projeto e os valores da contrapartida deverão estar coerente com o 
estabelecido na Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO vigente de cada ano. O percentual estipulado por Lei é 
sempre calculado em relação ao valor total do projeto. 
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO ( R$ ) 
Atividade PARTICIPANTE 
PARCELAS 
Total 
1°/MAR-16 2°/JUN-16 3°/SET-16 4°/DEZ-16 
1.1 
Proponente 1.450,00 780,00 1.100,00 0,00 3.330,00 
MDA 12.000,00 4.600,00 5.000,00 0,00 21.600,00 
1.2 
Proponente 550,00 0,00 0,00 0,00 550,00 
MDA 8.600,00 5.600,00 0,00 0,00 14.200,00 
1.3 
Proponente 0,00 0,00 1.000,00 0,00 1.000,00 
MDA 0,00 0,00 5.000,00 0,00 5.000,00 
2.1 
Proponente 950,00 900,00 0,00 0,00 1.850,00 
MDA 5.900,00 8.000,00 0,00 0,00 13.900,00 
3.1 
Proponente 0,00 1.300,00 1.350,00 0,00 2.650,00 
MDA 0,00 7.000,00 14.500,00 0,00 21.500,00 
3.2 
Proponente 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 
MDA 0,00 0,00 3.000,00 0,00 3.000,00 
4.1 
Proponente 0,00 0,00 900,00 0,00 900,00 
MDA 0,00 0,00 3.000,00 0,00 3.000,00 
5.1 
Proponente 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 
MDA 0,00 0,00 8.500,00 0,00 8.500,00 
Proponente 2.950,00 2.980,00 4.350,00 0,00 10.280,00 
6 
 
Total 
MDA 26.500,00 25.200,00 39.000,00 0,00 90.700,00 
Total Geral 29.450,00 28.180,00 43.350,00 0,00 100.980,00 
Obs. O cronograma de desembolso deverá ter no mínimo 03 parcelas de desembolso. 
8. MONITORIA E RESULTADOS ESPERADOS 
Quantificar o impacto esperado, sócio-econômico-ambiental e/ou de formulação e extrapolação de políticas 
públicas ao fim da execução do projeto. Apresentar a eficácia dos métodos, procedimentos empregados e as 
transformações sociais geradas pelas atividades e os indicadores utilizados para este monitoramento de 
resultados. 
Deve-se ainda descrever a estratégia de monitoramento que a entidade proponente utilizará durante a 
execução das atividades propostas no projeto, bem com a medição de atingimento das metas. Para cada 
objetivo específicoenunciado, identifique os indicadores quantitativos e qualitativos dos resultados 
esperados, assim como os meios de verificação. 
Objetivo Específico Indicadores de resultados Meios de verificação 
 
 
9. ORÇAMENTO 
Resumo simplificado do orçamento do projeto, com a soma de todas as despesas semelhantes discriminadas nas 
metas e atividades, agrupadas. Segue abaixo exemplo de apresentação do mesmo. 
Descrição 
Indicador Físico Custos 
Unid. Quant. Valor unitário Contrapartida MDA Valor total 
Horas técnicas de profissional de nível superior HT 120 40,00 0,00 4800,00 4800,00 
Horas técnicas de profissional de nível médio HT 30 20,00 600,00 0,00 600,00 
Despesas com aquisição de material didático Kit 60 3,00 0,00 180,00 180,00 
Despesas com aquisição de material de apoio Kit 3 10,00 0,00 30,00 30,00 
Diárias para os técnicos Diária 20 80,00 800,00 800,00 1600,00 
Diárias para os agricultores Diária 60 50,00 200,00 2800,00 3000,00 
Passagens terrestres Passagem 10 30,00 0,00 300,00 300,00 
Combustível – Gasolina Litro 250 2,50 0,00 625,00 625,00 
Disponibilização de veículos Diária 20 80,00 1600,00 0,00 1600,00 
Disponibilização de salas Diária 6 50,00 300,00 0,00 300,00 
 Total Geral 10.210,00 
10. PLANO DE TRABALHO 
O plano de trabalho é um resumo de todo projeto e deve ser preenchido em formulário especifico. Após o projeto 
técnico pronto, basta copiar dos dados para o plano de trabalho, com justificativa e metodologia resumida e 
objetiva 
11. MEMÓRIA DE CÁLCULO 
É o detalhamento do orçamento de como os recursos serão utilizados, definido quais os recursos envolvidos, 
especificando como, onde e quando serão aplicados. É necessário fazer o orçamento detalhado dos recursos 
envolvidos na implementação do projeto, pois o sucesso deste depende do suprimento dos recursos previstos, no 
7 
tempo e na forma determinados. 
O memorial, portanto, deve compreender uma previsão de custos e os recursos para cada meta. 
A memória de cálculo deve ser anexada ao projeto e preenchido em planilha padronizada pelo MDA. 
OBSERVAÇÃO: Os projetos apresentados sem as informações presentes neste roteiro serão devolvidos.

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