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Saúde Suplementar
O Portal da Saúde (2015) fala sobre como se estabeleceu o esquema de saúde suplementar no Brasil. Coube a Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS) cumprir a Lei no 9.656, editada em junho de 1998, e então emprega-lo. A ANS iniciou suas atividades por meio da Lei no 9.961, de 28 de janeiro de 2000, como instancia reguladora de um setor da economia sem padrão de funcionamento. A exceção ficava por conta do seguro de assistência a saúde e das seguradoras, sob o controle econômico-financeiro da Superintendência de Seguros Privados (Susep). A saúde suplementar passou a conviver com o sistema público, consolidado pelo SUS, nascido a partir da CF de 1988. Com o SUS, a saúde foi legitimada como um direito da cidadania, assumindo status de bem público. Muitos autores e sanitaristas dizem que foi criado um sistema de saúde paralelo no Brasil e que este muitas vezes e um concorrente para o SUS, principalmente no que diz respeito ao controle social.
Historicamente, o ano de 1923 e tido como o marco do inicio da Previdência Social no Brasil. A Lei Eloy Chaves, conforme citado anteriormente, promulgada nesse mesmo ano, criava, “[…] em cada uma das estradas de ferro existentes no país, uma caixa de aposentadorias e pensões para os respectivos empregados” (BRASIL, 1923). Essas caixas funcionavam como fundos geridos e financiados por patrões e empregados que, além de garantirem aposentadorias e pensões, como destacado em suas denominações, também financiavam serviços médico-hospitalares aos trabalhadores e seus dependentes. Embora esse marco histórico não seja comumente apontado como a origem dos planos de saúde no Brasil, e difícil não notar a similaridade das antigas caixas com as atuais operadoras da modalidade de autogestão. De fato, em 1944, o Banco do Brasil constitui sua caixa de aposentadoria e pensão (Cassi), que e o mais antigo plano de saúde no Brasil ainda em operação. O sistema de saúde brasileiro seguiu a trajetória de outros países latino-americanos (México, Chile, Argentina e Uruguai), desenvolvendo-se a partir da Previdência Social. Em meados da década de 1950, planos de saúde comerciais, com clientelas abertas, também nascem no ABC como planos coletivos empresariais por meio da modalidade da medicina de grupo. Hoje, o setor brasileiro de planos e seguros de saúde e um dos maiores sistemas privados de saúde do mundo.
A regulamentação da saúde suplementar
No Brasil, a saúde suplementar começou sua estruturação após a revolução industrial, momento em que surgiram os Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs), que pertenciam a diversas categorias e representavam os trabalhadores urbanos e que compravam as prestações de serviços de saúde. Paralelamente, nos anos 40, apareceram também as Caixas de Assistência, como a dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi), que beneficiavam os empregados de algumas empresas por meio de empréstimos ou reembolso pela utilização de serviços de saúde externos à previdência social.
Nos anos 50, surgem os sistemas assistenciais próprios fornecidos pelas empresas estatais e multinacionais que prestavam assistência médica de forma direta. Os IAPs, no ano de 1966, são então unificados, formando o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). Essa unificação forçou a expansão dos credenciamentos de prestadores de serviços privados de saúde, privilegiando hospitais e multinacionais de medicamentos. Portanto, a década de 60 foi um marco na história da saúde suplementar, pelo fato de boa parte dos trabalhadores já possuir planos de saúde e, ainda, por serem observadas diversas possibilidades de assistência médica: a rede INPS, com unidades próprias e credenciadas; serviços credenciados para atendimento a trabalhadores rurais; serviços credenciados das empresas médicas; e autogestões de empresas com planos próprios. Todas essas possibilidades ofereciam a mesma cobertura para todos os empregados independentemente do nível hierárquico na empresa.
Na década de 70 foi criado o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (SINPAS), da qual fazia parte o Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social (INAMPS), que privilegia ainda mais a compra de serviços do setor privado, provocando uma capitalização crescente deste setor. A década de 80 é marcada por crises políticas, sociais e econômicas e, ainda, cresce o movimento sanitário brasileiro, que culmina na criação do SUS e na manutenção e ampliação do setor suplementar (RONCALLI, 2003).
O modelo de regulação do setor de saúde suplementar brasileiro é diferenciado em relação à experiência internacional. Na maioria dos países, a regulação é feita a partir da atividade econômica em si, atuando sobre as empresas do setor e garantindo suas condições de solvência e a competitividade do mercado. No Brasil, optou–se por regular fortemente o produto oferecido, ou seja, a assistência à saúde, com medidas inovadoras como a proibição da seleção de risco e do rompimento unilateral dos contratos. E a regulação tinha como objetivos principais corrigir as distorções quanto às seleções de risco e preservar a competitividade do mercado (BAHIA; VIANA, 2002).
Essa regulação do setor de saúde suplementar surgiu após mais de 30 anos de operações sem controle do governo. Em período anterior a 1998, os consumidores passaram a ser mais protegidos, com a adoção do Código de Defesa do Consumidor, que trouxe a estrutura jurídica que deve nortear as relações de consumo (SALAZAR et al., 2005), e com a atuação nos Procons estaduais e municipais. O acolhimento de demandas pelos Procons beneficiou os consumidores em seus conflitos com as operadoras de planos de saúde. No entanto, a atuação desses organismos estatais mostrou–se insuficiente para regular as relações entre consumidores e operadoras. Houve a necessidade de intervenção estatal, visando a corrigir e atenuar as falhas do mercado, como as exclusões de atendimento e as mensalidades abusivas, e somente após a promulgação da Lei nº 9.656/98, o setor de saúde suplementar ganhou a sustentação legal para que se iniciassem as ações de regulamentação (SILVA, 2003).
Segundo Salazar et al. (2005), apesar de a proteção aos beneficiários de planos de saúde apresentar avanços, a Lei nº 9656/98 não resolveu os principais conflitos entre os beneficiários e as operadoras, e de certa forma pareceu desobrigar o setor privado de obedecer à Lei Orgânica da Saúde. Então a regulamentação do setor de saúde suplementar, exigida pela Constituição de 1988, surge apenas em 1998, quando o SUS já apresentava no mínimo cinco importantes marcos em seu processo de construção: a Lei Orgânica da Saúde, Lei nº 8.080/90, a extinção do INAMPS, as Normas Operacionais Básicas (NOB/93 e NOB/96) e a implantação do Piso da Atenção Básica (PAB) em 1998 (BRASIL, 2003).
Como marco legal do processo de regulação, portanto, entende–se o conjunto formado pela Lei nº 9.656/98 e a Medida Provisória (MP), que à época tomou a numeração 1.665. Esta MP, republicada várias vezes, leva atualmente o número 2177–44. Ao conjunto Lei + MP foi acrescido, em janeiro de 2000, a Lei nº 9.961, que criou a ANS e lhe deu as atribuições de regulação do setor. A regulamentação, que mediante a Lei nº 9.656/98 teve início, aprofundou–se com a Lei nº 9.961/00, que criou a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), mas ainda existe um grande percurso na sua consolidação (BRASIL, 1998; 2000a; SALAZAR et al., 2003).
Neste momento, convive–se com uma grande heterogeneidade nos padrões de qualidade do setor, fragmentação e descontinuidade da atenção que comprometem a efetividade e a eficiência do sistema como um todo, atingindo as redes de cuidados básicos, especializados e hospitalares, que atendem à clientela de planos de saúde.
 Situação atual do mercado de saúde suplementar
Segundo Duarte (2001, p. 367), "o sistema de atenção médica suplementar cresceu a passos largos durante a década de 80, de tal modo que, em 1989, cobria 22% da população total do país. Somente no período 1987/89 incorporaram–se a esse subsistema7.200.000 beneficiários". Atualmente, o número de usuários registrados na ANS é de aproximadamente 45,9 milhões de beneficiários no total de vínculos a planos de assistência médica com ou sem odontologia e planos exclusivamente odontológicos (ANS, 2007).
Segundo o Guia de Análise Econômica de Atos de Concentração Horizontal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cadê), um mercado é concentrado quando a maior empresa detém mais de 20% do faturamento ou quando esse percentual é acima de 75% para as quatro maiores empresas. Deste ponto de vista, o mercado brasileiro na sua totalidade não apresenta concentração em nenhum dos segmentos (total, médico–hospitalar e odontológico). Apesar de possuir aproximadamente 200 operadoras, detém 80% do mercado e 95% dos consumidores de planos de saúde estão localizados na área urbana, sendo que 77% na Região Sudeste do país, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro (BRASIL, 2003).
Entretanto, quando se observam as operadoras localmente, ou seja, no seu local de competição por mercado, há concentração em 23 das 27 unidades da federação entre as operadoras que comercializam planos odontológicos, com a maior empresa detendo mais de 20% dos beneficiários. Entre as operadoras médico–hospitalares, a concentração está presente em 18 estados (ANS, 2007). Esses dados são confirmados por Reis (2007), que expõe que em março de 2006 apenas oito operadoras detinham 21% dos usuários dos planos de saúde, o equivalente a 7,6 milhões de planos de assistência médica.
Segundo Alfredo Scaff, no Encontro da ANS com as Operadoras de Planos de Saúde, em maio de 2007, o fato de existirem 2.080 operadoras ativas, ou seja, com beneficiários, torna o mercado da saúde suplementar concorrencial. Por outro lado, torna–se necessário repensar e construir modelos de atenção à saúde sob novas bases para aumentar a eficiência, através da otimização de gastos segundo as necessidades; aumentar a eficácia, aumentando e qualificando os resultados; e aumentar a efetividade, contribuindo mais para uma melhoria da saúde.
Confirmando essa vontade, o diretor presidente da ANS, Dr. Fausto Pereira dos Santos, nos afirma que a aposta da atual gestão da ANS é:
construção de um setor da saúde suplementar cujo principal interesse a produção de saúde. Um setor que seja centrado no usuário, que realize ações de promoção de saúde e prevenção de doenças, que observe os princípios de qualidade, integralidade e resolutividade, que tenha uma concepção includente de todos os profissionais de saúde, que respeite o controle social, que esteja completamente articulado com o Ministério da Saúde e cujo o órgão regulador seja também preocupado com a qualificação de seu processo regulatório. (SCAFF, 2007, s/p).
Assim, desde que o sistema privado de atenção à saúde foi regulamentado, em 1988, com a publicação da Lei nº 9.656/98 e suas sucessivas alterações, além da implantação da ANS, as empresas operadoras têm procurado se ajustar e se enquadrar aos padrões e normas estabelecidas, visando a um equilíbrio financeiro interno e à satisfação de seus usuários e prestadores de serviços. Essa tarefa não tem sido fácil, tendo em vista os desafios e exigências impostos pela agência reguladora.
A implantação da ANS auxilia na regulação do setor de saúde suplementar. Essa regulação acontece e é apenas utilizada para os planos individuais e limitada aos planos pós 1999. Reis (2007) enfatiza que, se a ANS continuar regulando apenas os planos individuais, pode–se perder o sentido da Agência e há necessidade de ampliação da regulamentação consolidando ações regulatórias na interface público–privado. Essa ampliação é necessária quando se observa que a maior parte (74,9%) dos planos de saúde comercializados no Brasil situa–se na modalidade coletiva (ANS, 2008) e que esses são adquiridos pelas empresas em geral, diferindo apenas no seu modo de aquisição, sendo voluntária ou compulsória, e em muitos casos com existência de co–pagamento.
A ANS (2008) afirma que nessa modalidade coletiva de planos de saúde não existe uma necessidade de regulação da mesma maneira que na modalidade individual, pois como os contratos são estabelecidos pelas operadoras e pelas empresas empregadoras, podem–se negociar os valores dos contratos dependendo do número de funcionários que serão contemplados com os planos de saúde, o que, segundo a ANS, possibilita que o próprio mercado regule os preços. Por outro lado, o IDEC (2007) referencia que os planos de saúde com contratos coletivos, por não estarem sob a atuação da ANS, sofrem reajustes de preços sem previsão e/ou por sinistralidade e cancelamentos de contrato unilateralmente, bem como restrições de contrato devido ao desligamento da empresa.
Silva (2003, p.36) relata que na relação das operadoras e prestadores de serviço, "o nível de desconfiança e de desequilíbrio da relação é tão forte que, com um cenário desastroso sendo continuamente desenhado por ambas as partes, cada uma delas acredita que o outro negócio deva ser melhor que o seu."
Na tentativa de ajustar essas relações, em 2007 todas as empresas operadoras deverão implantar o novo Plano de Contas estabelecido pela ANS, além de ajustarem suas reservas técnicas. Haverá, ainda, a implantação da Troca de Informações de Saúde Suplementar (TISS), que padronizará as guias preenchidas nos diversos prestadores de serviços médicos e odontológicos; e a instituição do Programa de Qualificação, cujo principal interesse é a produção da saúde, com a realização de ações de promoção à saúde e prevenção de doenças, como parte de um investimento humano e tecnológico que cada empresa deverá dispor em curto prazo.
Segundo notícia publicada no site da ANS em 03/10/2007, a Agência, através do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar, qualificou 1.123 operadoras de um total de 2.000 que enviaram formulários no ano de 2006. Essas operadoras responderam a 40 milhões de beneficiários, ou seja, 92% do total do Brasil, evidenciando uma melhoria na qualidade da regulação do setor de saúde suplementar, seja pelo aumento do número de operadoras qualificadas em relação ao ano de 2005 (que foi 906 de um total de 2.048), seja pelo fato de essas empresas responderem pela maioria dos beneficiários.
Por outro lado, para atender às necessidades da Agência e aquelas atreladas a uma redução de custos administrativos associada à economia de escala, algumas empresas, sobretudo as localizadas nos grandes centros urbanos, estão se fundindo, sendo incorporadas ou até mesmo abrindo seu capital, lançando ações na Bolsa de Valores, para uma rápida capitalização. Já as operadoras de pequenas localidades onde operam isoladamente e não têm o risco da eminente concorrência, deverão unir forças, por meio de suas entidades representativas, a fim de garantir o acesso às informações e à troca de experiências (ANS, 2007).
Frente a isso, Reis (2007) levanta a hipótese de que as empresas líderes criaram um cerco à política regulatória da ANS, pressionando o reajuste de preços dos planos individuais antigos. Isso se evidencia através do resguardo oferecido às operadoras por determinação do Supremo Tribunal Federal, que estabeleceu que os planos de saúde, denominados antigos, de ocorrência anterior à criação da Agência, não podem ser submetidos a sua regulamentação.
Para saber mais, leia:
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 39, de 30 de outubro de 2000. Dispõe sobre a definição, a segmentação e a classificação das operadoras de planos de assistência à saúde. Disponível em: <http://www.ans.gov.br/index.php?option=com_legislacao&view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=380> . Acesso em: 19 set. 2015.
REFERÊNCIAS
Texto produzido tendo como base o artigo: PIETROBON, Louise; PRADO, Martha Lenise do  and  CAETANO, João Carlos. Saúde suplementar no Brasil: o papel da Agência Nacional de Saúde Suplementar na regulação do setor. Physis [online]. 2008, vol.18, n.4, pp. 767-783. ISSN 1809-4481.
___. Ministério da Saúde. Decreto nº 3.327, de 5 dejaneiro de 2000. Aprova o Regulamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, e dá outras providências.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3327.htm> . Acesso em: 28 set. 2015.
___. Portal da Educação. Saúde Pública e Saúde Coletiva: qual a diferença entre os termos. 28 mar. 2014. Disponível em:<http://www.portaleducacao.com.br/medicina/artigos/55414/saude-publica-ou-saude-coletiva-qual-a-diferenca-entre-os-termos#ixzz3QhhbWEYI>. Acesso em:15 set. 2015.
Exercício 1:
A poluição biológica está relacionada a diversos fatores, mas muitos desses fatores poderiam ser evitados, com uma boa educação ambiental em todos os setores do país, pois todos têm sua parcela de responsabilidade. As conseqüências são as mais diversas como a redução da concentração de oxigênio dissolvido na água,danos aos peixes,vômitos e diarréias a população. Com base em seus estudos assinale a alternativa incorreta:
 
A)
a degradação pode ser por processos aeróbios e anaeróbios
B)
poluição biológica pode trazer sérios danos à saúde da população
C)
a degradação de substâncias lançadas nas águas ocorre através de microrganismos.
D)
a poluição biológica está relacionada principalmente com o lançamento de detritos orgânicos sem tratamento.
E)
todos os esgotos domiciliares em nosso país passam por diversos tratamentos antes de serem lançados nos córregos, rios e mares.
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Exercício 2:
Os detritos  orgânicos são representados pelos esgotos domiciliares e despejo industrial. Diariamente são despejados em córregos,rios e mares, restos de alimentos, fezes humanas, detergentes, entre outros tipos de poluidores, atingindo a saúde humana diretamente.  As bactérias, os protozoários e os fungos,tem importância quando se trata de doenças provocadas pela poluição biológica. Com base em seu conhecimento assinale a alternativa que corresponde aos poluentes biológicos bactéria/ protozoário/ vírus respectivamente:
A)
Giárdia sp./ Shigella/ hepatite
B)
Salmonella/ Entanomeba sp./  Vibrio cholerae
C)
Vibrio cholerae/ Giárdia sp./ Yersinia
D)
Shigella/ Yersinia/ rotavírus
E)
Campylobacter/ Cryptosporidum/ rotavírus
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Exercício 3:
Leia as afirmações abaixo e responda o que se pede.
 
I- Detritos orgânicos que entram em decomposição microbiológica.
II- Provoca a alta proliferação de algas na superfície de rios.
III- Transmissão de desinteria amebiana.
IV- Aumento do processo de fotossíntese de alguns organismos vegetais.
V-  É observado sempre a baixa concentração de nutrientes.
 
Sobre a poluição biológica na água,assinale a alternativa correta.
A)
I e II
B)
I,II, III e IV
C)
I,II,III e V
D)
I,II e V
E)
I,II e III
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Exercício 4:
A poluição biológica da água, que é a mais comum, transmite doenças diretamente e indiretamente aos seres humanos.
Assinale a alternativa que indica, quais doenças são transmitidas indiretamente.
 
I- Cólera.
II- Febre paratifóide.
III- Tracoma.
IV-Fluorose.
V-Hepatite infecciosa.
 
A)
I,II e III
B)
III,IV e V
C)
I e III
D)
II e V
E)
III e IV
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Exercício 5:
Na década de 70 foi criado o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (SINPAS) que proporcionou:
A)
 A criação de um sistema público de saúde.
 
B)
 O benefício de empréstimo ou reembolso pela utilização de serviços de saúde à empregados de algumas empresas.
 
C)
A compra em prestações de serviços de saúde.
 
D)
A expansão do credenciamento de prestadores de serviços privados e públicos.
E)
O aumento do privilégio da compra de serviços do setor privado, provocando uma capitalização crescente desse setor.
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Exercício 6:
O modelo de regulação do setor de saúde suplementar brasileiro é diferenciado em relação à experiência internacional.
PORQUE
Em outros países, o produto oferecido é fortemente regulado, como a proibição da seleção de risco. Já no Brasil, a regulação é feita a partir da atividade econômica em si, garantindo a competitividade do mercado.
Acerca dessas asserções, assinale a opção correta. 
A)
As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
 
B)
A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa.
 
C)
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas. 
 
D)
A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira.
E)
 As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
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Exercício 7:
Procon-RJ autua operadoras de planos de saúde por falhas no atendimento
Rio - O Procon Estadual autuou as operadoras de plano de saúde Unimed-Rio e Salutar por falhas na prestação do serviço. De acordo com o órgão fiscalizador, elas não estavam cumprindo os prazos de atendimento estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde suplementar (ANS) e também estavam negando a cobertura médica aos clientes.
"As reclamações eram tantas que a ANS suspendeu as vendas de 28 planos dessas operadoras - 25 da Unimed-Rio e três da Salutar", afirmou o Procon-RJ, em nota. O órgão disse ainda que o comportamento das operadoras configura descumprimento da oferta, uma vez que as condições nas quais o serviço foi oferecido e contratado não são cumpridas pela empresa. "Nesse sentido, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) considera enganosa qualquer propaganda que induza o consumidor ao erro a respeito das características e qualidades de produtos e serviços", acrescentou.
As operadoras terão 15 dias úteis, contados a partir do recebimento da notificação, para apresentar suas defesas. Se o prazo não for cumprido ou os argumentos não forem aceitos pelo Setor Jurídico do Procon Estadual, as empresas serão multadas.
Fonte: http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2016-02-29/procon-rj-autua-operadoras-de-planos-de-saude-por-falhas-no-atendimento.html. Acessado: 21/03/2016.
 
Sobre o papel do Procon em relação aos prestadores de serviço em saúde, é correto afirmar:
A)
A função do Procon é aplicar as multas para os planos de saúde que não obedecerem às regras, porém o beneficiário deve recorrer judicialmente para tal penalidade.
 
B)
O Procon atua com base no Código de Defesa do Consumidor, e tem beneficiado os consumidores em seus conflitos com as operadoras de planos de saúde.
 
C)
Faltam leis mais estabelecidas para uma atuação de regulamentação mais efetiva do Procon.
 
D)
O Procon apenas mapeia as reclamações dos usuários sobre os serviços de saúde, repassando-as para a ANS.
.
E)
O serviço do Procon não tem punido de forma correta os prestadores de serviço em saúde, uma vez que as prestadoras continuam desobedecendo as regras.
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Exercício 8:
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foi criada a partir da junção de quais leis:
A)
Lei n° 8.080/90 e Medida Provisória n° 2177-44, e foi acrescido a Lei n° 9.656/00 em janeiro de 2000.
 
B)
Lei 9.656/98 e Medida Provisória n° 1.665, e foi acrescido a Lei n° 9.691/00 em janeiro de 2000.
 
 
C)
Lei n° 8.080/90 e Medida Provisória n° 2177-44, e foi acrescido a Lei n° 9.656/00 em janeiro de 2000.
 
 
D)
Lei 9.656/98 e Medida Provisória, na época de n° 1.665 e foi acrescido a Lei n° 9.961/00 em janeiro de 2000.
 
 
E)
) Lei n° 9.565/00 e Medida Provisória n° 1.655, e foi acrescido a Lei n° 9.961/00 em janeiro de 2000.
 
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Exercício 9:
Antes do advento da Lei 9656/1998 os contratosde assistência à saúde não previam cobertura mínima regulamentada, todas as coberturas eram estabelecidas em contratos firmados entre a operadora e o consumidor. Com isso, observava-se, no conteúdo destes contratos, exclusões de coberturas e negativa de procedimentos médico-hospitalares. Havia uma tendência das operadoras excluírem totalmente de seus contratos a cobertura nos casos de doenças crônicas, degenerativas, infecto-contagiosas e as DLPs (doenças e lesões pré-existentes) como a AIDS e o câncer, ou seja, as operadoras excluíam por completo a cobertura para o tratamento destas doenças. Além de disso, as operadoras colocavam limitações quanto ao número de consultas médicas, dias de internação, sessões de fisioterapia, exames, e de idade para ingresso e permanência no plano. Porém, deve-se ressaltar que nem todas as operadoras de planos de saúde agiam de forma a lesar o consumidor, como demonstrado anteriormente (com exclusões de coberturas e negativa de procedimentos), não obstante, alguns contratos traziam verdadeiramente um equilíbrio em seu conteúdo, beneficiando para ambas às partes.
Fonte:http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=3040. Acessado: 22/03/2016.
Com base em seus conhecimentos, assinale a alternativa que melhor representa a importância da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para o setor da saúde:
A)
atuar na eficácia da resolução de conflitos entre os beneficiários e os seus planos de saúde, regulamentando os contratos e estabelecendo normas.
 
B)
promover a regulação de planos de saúde no Brasil aplicando medidas e ações que envolvem a criação de normas, o controle e a fiscalização de segmentos de mercado explorados por empresas para assegurar o interesse público.
 
C)
estabelecer normas e regras para os planos de saúde e as instituições públicas de saúde, a fim de padronizar procedimentos burocráticos no setor de saúde.
 
D)
 padronizar os atendimentos médicos-hospitalares, estabelecendo normas para todos os planos de saúde desenvolverem um serviço de forma integrada.
 
E)
criar planos de saúde que ofereçam aos consumidores serviços especializados, mantendo um padrão de qualidade e aumentando a competitividade no mercado.
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Exercício 10:
Atualmente, pouco mais de um quarto da população brasileira possui plano de saúde médico-hospitalar. Esse setor arrecadou, em 2012, mais de R$ 92 bilhões e 85% (R$ 78,8 bi) destes se destinam diretamente ao atendimento dos beneficiários desses planos. Segundo pesquisa realizada em 2013 pelo Instituto Datafolha, ter plano de saúde é um dos principais itens de desejo entre os brasileiros que não o possuem e, quem possui, não quer mudar de operadora ou deixar de ter (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar – IESS).
Assinale a alternativa que apresente na ordem, a ocorrência dos fatos até a criação da ANS:
 
A)
Susep, SUS, Lei Eloy Chaves, Cassi, INPS, SINPAS, Lei n° 9.656/98, Medida Provisória n° 1.665, Lei n° 9.961/00, ANS.
 
B)
Lei Eloy Chaves, IAP, Cassi, INPS, SINPAS, SUS, Lei n° 9.565/98, Medida Provisória n° 1.665, Lei n° 9.961/00, ANS.
 
C)
Susep, SUS, Lei Eloy Chaves, Cassi, INPS, SINPAS, Lei n° 9.961/00, Medida Provisória n° 1.665, Lei n° 9.656/98, ANS.
 
D)
Lei Eloy Chaves, Cassi, IAP, INPS, SINPAS, SUS, Lei n° 9.656/98, Medida Provisória n° 1.665, Lei n° 9.961/00, ANS.
 
E)
Lei Eloy Chaves, Cassi, IAP, INPS, Susep, SUS, Lei n° 9.656/98, Medida Provisória n° 1.665, Lei n° 9.961/00, ANS.

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