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A Formulação de Estratégia como um Processo Formal Francieli Prado Maiara da Rosa Prof. Dr. Daniel Knebel Baggio URI – Mestrado em Gestão de Organizações / Gestão Estratégica de Organizações Objetivo da Estratégia é através de um estudo formal elaborado e sustentado por técnicas e planos operacionais. 5 estágios do Planejamento 1 – Fixação de Objetivos 2 – Auditoria Externa 3 – Auditoria Interna 4 – Avaliação da estratégia 5 – Operacionalização da estratégia: 5 estágios do Planejamento 1 – Fixação de Objetivos São quantificadas as metas da organização (geralmente colocadas de forma numérica como objetivos. Quantificação de metas por meio de controle. 2 – Auditoria Externa Previsões feitas a respeito das condições futuras. Prever e preparar. Construção de Cenários 3 – Auditoria Interna Estudo de forças e fraquezas. Utilização de Checklists e tabelas mais simples. 5 estágios do Planejamento 4 – Avaliação da Estratégia Calculo do retorno do investimento, avaliação da estratégia competitiva, análise de risco, curva de valor e vários métodos associados ao calculo do valor. Analise Financeira. Criação de Valor. 5 – Operacionalização da estratégia As estratégias são subdivididas em subestratégias para o sucesso da implementação. Associação entre planejamento e controle. Gargalo da formulação para acelerar. Pela formalização restringe que a formulação da estratégia seja um processo divergente e aberto (no qual a imaginação pode florecer). Premissas da Escola de Planejamento Uma extensão da Escola do Desing, acrescida dos processos formais pós análise SWOT. A estratégia resulta de um processo controlado, cada etapa distinta alinhada por Checklist e apoiada por técnicas. Operacionalização da Estratégia (metas, etapas e cronogramas). O processo é feito pelo executivo principal e a execução é feita pelos planejadores. Estratégias como planos. Para que possam ser implementadas por meio da atenção detalhada dos objetivos, orçamentos, programas e planos operacionais de vários tipos. Modelo básico do Planejamento estratégico: fixação dos objetivos, auditoria interna e externa, avaliação e operacionalização da estratégia, programação de todo o processo. Avanços Recentes Mais focalização na aplicação 3 modelos: PLANEJAMENTO DE CENÁRIOS OPÇÕES REAIS CONTROLE ESTRATÉGICO Críticas da Escola de Planejamento A Hierarquia da divisão do trabalho do plano de operação separando o fazer. Desliga o pensar fazer: Desproporciona a interação entre pensadores e executores. Formalização: engessa a empresa negando a geração de novas estratégias. Trava as decisões através de fatos do cotidiano. Predeterminação: Previsões de longo prazo podem tornar estratégias inviáveis Desliga o pensar fazer: Desproporciona a interação entre pensadores e executores. Problemas não planejados do Planejamento Anos 80 – a atividade foi reduzida em muitas empresas Revista Business Week apontou os problemas: “Depois de mais de uma década de controle quase ditatorial sobre o futuro das corporações americanas, o reinado do planejador estratégico pode estar no fim” O planejamento pode prejudicar o empenho com a geração de estratégias, não só dos gerentes intermediários sujeitos aos seus controles centralizados, mas também de altos executivos, que podem ser, em grande parte, ignorados pelo processo. Sete Pecados Capitais do Planejamento Estratégico A assessoria assumiu o processo O processo dominou a assessoria Os sistemas de planejamento foram praticamente concebidos para não produzir resultados O planejamento concentrava-se no jogo mais interessante de fusões, aquisições e vendas, em detrimento do desenvolvimento do negócio básico Os processos do planejamento não conseguiram desenvolver verdadeiras opções estratégicas O planejamento negligenciava os requisitos organizacionais e culturais da estratégia A previsão de um único ponto era uma base inadequada para o planejamento em um era de reestruturação e incerteza O planejamento é construído em torno de categorias que já existem na organização, como estratégias corporativas, de negócios e funcionais, bem como de unidades estruturais existentes. “Os gerentes de linha queixavam-se, não a respeito do MAU funcionamento do planejamento estratégico, mas dos aspectos danosos do seus funcionamento ADEQUADO” Robert Hayes (professor de gerenciamento de operações em Harvard) As falácias do Planejamento Estratégico Crítica: ao planejamento estratégico A FALÁCIA DA PREDETERMINAÇÃO A FALÁCIA DO DESLIGAMENTO A FALÁCIA DA FORMALIZAÇÃO A GRANDE FALÁCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Predeterminação: Previsões de longo prazo podem tornar estratégias inviáveis Desliga o pensar fazer: Desproporciona a interação entre pensadores e executores. Formalização: engessa a empresa A formulação da estratégia é vista como um processo formal dividido em etapas, que são apresentadas na forma de listas de verificação. Esta escola contribuiu com o desenvolvimento de conceitos como objetivos, metas, estratégias, criação de valor, planos operacionais, entre outros. Objetivo ser mais rigoroso na elaboração do estudo com planos mais complexos e controles específicos, seguindo regras claras e definidas seguidas da fixação dos objetivos. A Escola da Planejamento Conclusão O papel de “planejadores” na formação de estratégias é reconhecido como fundamental, tanto no entorno quanto dentro da caixa preta que é considerado o processo de “formação de estratégias”. Eles (os “planejadores”) podem (e são importantes) atuando como analistas, provendo dados na entrada, em particular aqueles dados e informações que os gestores normalmente são propensos a negligenciar. Podem, igualmente, examinar as estratégias que saíram, para avaliar sua viabilidade. Os “planejadores” também podem atuar como catalisadores, não para promover o planejamento formal como uma espécie de imperativo, mas para encorajar qualquer forma de comportamento estratégico que faça sentido para uma determinada organização em uma dada ocasião. Obrigado
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