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UNIVE RSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP Centro de Educa çã o à D is tân cia CURSO : S up er io r d e T ecno lo gia e m G estão F inanc e ir a L EIL A D E SO UZA T AVARES RA: 2 6381 605 35 CL ARIAN A GOM ES DE OL IV EIRA RA: 2 7182 465 23 DES AF IO P ROF ISSIONAL 2 ª SÉRIE Disc ip linas Nor tead ora s: Ma temá tic a; Pro cessos Gerenciais ; Dire ito Empre sar ial; T ecno log ia d e Ges tão e Res ponsa b ilidad e Socia l e Me io Amb ien te . T uto r E AD : E uc lide s d e Vargas Soa res . CAS A NO VA-BA 2 01 6 UNIVE RS ID AD E ANHANGUE RA- UN ID ERP CURSO : S up er io r d e te cn olo g ia em Ge s tã o Fina nc e ira DES AF IO P ROF ISSIONAL Disc ip linas Nor tead ora s: Ma temá tic a; Pro cessos Gerenciais ; Dire ito Empre sar ial; T ecno log ia d e Ges tão e Res ponsa b ilidad e Socia l e Me io Amb ien te . T uto r E AD : E uc lide s d e Vargas Soa res . Trab alh o des e n vol vi do p ar a o C urs o S up eri or d e Tecnolo gia em Ges tão Fin anc ei ra. Dis c ipl in as Nort ead or as: Matemátic a; P roces s os Ger enc iais ; Direit o E mpr esari al; Tecn olo gi a d e Gest ão e Res p ons abili da de S ocial e Mei o A mbie nte. CAS A NO VA-BA SU MÁRIO 1- Introd ução_____________________________________________ 04 2- C oncei tos e C ara cter ísticas da Te ori a da s Re lações H uma nas (P asso 01) _____________________________________________05 3- Análi se da prod ução, Cálc ulos (Passo 02) ________________ ____ 08 4- C ui dados Ne cessári os para C ontra taçã o (Passo 03) __ _______ __ _ 10 5- Va ntag e ns e Des va ntage ns, E RP ’ s (P asso 04) _______ ______ ___ _13 6- Plano de Ação para D esti no d e Re s íd uos (Passo 05 ) _____ ______ _16 7- C oncl usão_____________________________________________ _18 8- Refere nci as Bi bli ográfi ca _________________________________ _ 19 1- IN TR OD UÇ ÃO Fundada em 1964, Ene rg y B ateria s A utomo tivas tem passa do por ma us mo mentos. A Ene rgy é u ma e mpresa que prod u z em massa ba teria s para todos os ti pos de ve íc ulos , at ua no me rcado há 52 a nos, a emp resa E ne rg y tem como caracter ís tica a ê nfase nas tare fas e a padro nização do tra ba l ho e se mpre pri mo u pelo co nsta nte pla neja mento das tarefas , a especi ali zação dos f unci onári os. Uma ve z que prod uz em massa ba teri as para todos os ti pos de ve íc u lo s. A cent rali zação també m se fa z prese nte na forma de admi ni strar a empresa . Ne ste sentid o de vem democrati zar e huma niza r a o rg ani zação por en te nderem que os colabo rado res já não t rabal ham mai s some nte por co nta do fator fi nance iro, ma s trabal ham também em vi rt ude d e reconheci me nto , estabi li dade e sa tisfa ção pesso al. Faz-se necessári o reve r e fo r mali zar os contra tos e ntre as emp resas e os prestadores de ser vi ços, ta nto cola borad ores q uanto tercei riza dos de ntro dos parâmetros q ue a le ga li dade impõe d entro dos pad rõe s e xi gi dos no q ue di z respei to ao mei o ambi ente . Nesse se ntid o, p rete nd e fi rmar pa rcerias q ue possam da r a devi da desti naçã o aos res íd uo s e re jeitos prod uzi dos p elo se tor produti vo d a empresa. Pa ra conseg uir bo ns resultados , é necessári o se preparar , capta r i nformaçõ es , ide nti fi car impla ntaçõ es de ações, poi s se fa z ne cessári a p ara ati ngi r me tas. Peq ue nas modi fi cações ao co nt rário do q ue se i mag ina, pod em tra zer excele ntes res ultados, adota ndo as medi das co rretas 2- C ON C EIT OS E CAR AC TE R IS TIC AS D A TE OR IA DAS R E LAÇ ÕES H UMAN AS PASSO - 01 A TE O RIA DA S RELA Ç ÕES HU MA NAS A Escola das Re lações H uma nas, o u Teo ri a das Re lações Huma nas (co mo é ma is conheci da), é um g r upo d e teorias administ rati vas q ue ga n haram força a partir da grande de pressão , gerada pe la q ue bra da bo lsa de valores de Nova Yo rk, em 1929 . A s teori as tra zi da s por essa ve rte nte cri aram no vas perspecti vas pa ra a admini stra ção, uma ve z q ue proc ura va m i dentificar os se nti me ntos e as a ti vi dades dos trab alhadores e o modo como esses do is pontos se i nter li gava m. A té o surgi me nto da teori a das relaçõ es huma nas, o tra ba l ha dor era tra tado de uma fo rma pouco ap ro fundada , m ui to mecâni ca (ref le xos da E sco la C lássi ca). C om o s urgimento dessas no vas teori as, ao i nvés de ser vi sto como “ ho mem econômi co”, o t rabal hador passo u a se r vi sto como “ homem so cial”, c ujo comportame nto é di nâ mi co e comp lexo , a t uando como o centro da di scussão . É a parti r d esta m udança , q ue as tomadas de deci são reali zad as de ntro das empresa s , passam a le va r em consid eraçã o se us f unci onário s e a s s uas nece ssida des para com o t rabal ho. É j us tame nte na Teo ria das R elaçõ es H umana s que são compreendi dos os aspectos e ntre efeti vi dade huma na e o contro le b urocrá ti co exerci do pelas orga ni za ções co mo fo rma de reg ulame n tação socia l da me sma. D iversos a utores consi deram q ue a Te ori a da s Relações H uma nas s urgi u efe tivame nte junto co m a E xp eri ênci a de Ha wt hor ne . E sse e xp eri me nto re velo u a i mportânci a do g r upo sobre o desempenho do s i ndi víd uos e foi o po nto de par tid a para os est udos siste máti cos sob re a orga nização i nfo rmal . A e xp eri ê nci a d e Hawt ho r ne foi reali zad a dura nte os a nos de 1927 a 193 3, se ndo pa r te de um programa mai s amp lo e sofisticado , orie ntad o pe lo fa moso pro fessor El to n Ma yo . A experi ê nci a ti nha a fi nalida de i ni ci al de est udar a fad iga , os aci dentes , a ro tati vi dade e os efei tos da s co ndi ções do ambi ente de trabal ho sob re a produti vi dade huma na. E sse e xpe ri me nto fe z na scer à cha mad a E scola Teoria das R elaçõ es H uman as, porque co nseg uiu de mons trar q ue d e ntre os fatores mais i mportantes para o dese mpe nho i ndi vi dua l, estão às relações i nte rpessoai s. Essa “d escoberta” foi re vo lucio nária para a ép oca, po is represe nto u uma no va filosofi a de admini stra ção, em relação às id éia s então p redomina ntes da E scola C i ent ífi cas. C om o adve n to da T eoria d as R ela ções H umanas uma nova co ncepção passou a do mi nar o ambi e nte admi nistra tivo , se ndo e las a moti vação , a li derança e a co muni cação . Co mo res ul tad o, os pri nc ípi os clássicos passaram a ser d urame nte contes tados, o nde o método e a máqui na perde ra m espaço em fa vo r da di nâ mi ca de grupo, p or e xe mplo. A pa r ti r do s est udo s das re laçõ es huma nas, todo o acer vo acerca da moti vaçã o no trabal ho passou a ser ap lica do de ntro das próprias organi zações. S e ndo a ssim, verifi cou-se q ue todo comporta mento h uma no basei a - se n uma te nsã o, q ue o moti va o u i ncli na o i ndi vi d uo a p roce ssar um deter mi nad o comportame nto até q ue se si nta sati sfei to . C omo a maio ri a das teoria s admi ni strati vas, a Teori a das Relações H uma nas colabo rou de ma nei ra sig ni fi cati va co m a ad mi ni stração (pri nci palme nte da for ma que é vi sta at ua lme nte) . Ap esar das cr íticas q ue sof re u, a E scola da s Re lações Huma nas te ve uma impor tâ nci a f und ame nta l na co ns tr uçã o dos a licerces huma ni stas, bem co mo dos co ncei tos sobre a mo tiva ção e sobre o compo r tame nto organi zaci ona l. Vale ressal tar, q ue a abordagem dasre lações hu manas abrange u tan to o lad o psi cológi co, como o lado soci ólo go das orga ni za ções, trata ndo de sde os grupos i nfo rmai s até a lca nçar uma a náli se mai s prof und a sobre os pad rões de comportame nto e a i mpo r tâ nci a da s re laçõ es i ndi vi dua is. Relaçõ es Huma nas é a in teração q ue mantém o indi vi duo no sei o de uma soci edade . E sta tem po r base vínculos, m ui tas d as ve zes hi erá rq ui ca , q ue e xi stem ent re pe ssoas e q ue têm l ugar atra vé s da com u ni cação. C onsi dera-se que as re lações huma nas são pri mordia is para o desen vo lvi me nto ind ivid ual e i ntelec t ual de cada ser huma no, já q ue graças a esses laços se co nstit ue m as soci edade s. A s relaçõe s h uma nas impli cam, nece ssari ame nte, p elo me nos doi s ind i víd uos. Não há d uvi da de q ue o co n junto de i nte rações permi te q ue as pe ssoas convi va m de forma cordi al e ami stosa, ao base ar-se e m cer tas regras acei tas por 7 tod os os i ntegra ntes da soci edade e em recon heci me nto do resp eito pe lo s di rei tos i ndi vi duai s. C onvé m di fere nci ar o conju nto de re la ções huma nas d o de relações púb li cas. Estas prete ndem i nserir u ma orga ni zação dentro da com uni dade , ao com uni car os seus ob jeti vos e procedi me ntos , o u se ja, enq ua n to as relações huma nas sã o vi nc ulaçõ es e nt re pessoas, as re laçõ es p úblicas, po r s ua ve z, estabe lecem vínc ulo s ent re as pessoas (indi víd uos) e uma o rga ni za ção (g r upo). O campo das relações huma nas é bas tante impor ta nte no m u ndo do trabal ho, tendo em co nta q ue se não deco rrerem co m co rdi alid ade, acabam por prej ud icar a produti vi dade e a e fici ência das empresas. P o r isso, os di retore s d eve m semp re esfo rçar-se no se nti do de co nst r ui r eq ui pes de traba l ho o nde e xistam bo as re lações huma nas, sem a mbi entes co nf li tuosos e mi ni miza ndo as discó rdi as. Po de se afi rmar q ue , sem boa s re laçõ es huma nas, não pod e ha ver uma boa qua lid ade de vi da. 8 3- AN ÁLIS E DA PR OD U ÇÃO PA S SO - 02 CÁLC ULOS A empresa prod uz 200 u ni dades de bate ri as me nsalme n te. Os di re tores ana li sam a proposta de compra r no vas máqui nas com cap acid ade de dobrar a produção de nt ro de 03 meses. A) C alcule o c us to to tal e u ni tário da prod ução a t ual . Para i sso use a fu nção: C Total = x²+8. x+100 C Uni t. = x²+8 . x+100 200 C usto tota l da prod ução a t ual : C (x) = x²+8 x+100 C (200 ) = (200)²+8(200) +100 C (200) = 40000+1600+100 C (200 ) = 41.700 C usto uni tário a tua l: C (x) = x²+8 x+100 200 C (200 ) = (20 0)²+8(200) +100 200 C (200) = 40000+1600+100 200 C (200 ) = 208,50 B) C alcule o c us to to tal e u ni tário da prod ução a parti r da impla ntação d as no va s máq ui nas e se a deci são de compra r tais equi pame ntos se ri a va nta josa o u não pa ra a emp resa . P ara o cálc ulo do no vo vol ume de produção , use a seg ui nte f unção : C Total = 2 ( x²+5 x+80) C Uni t. = 2( x² +5 x+80 ) 400 C usto tota l do brad o: C (x) = 2 ( x²+5 x+80) C (200 ) = 2 [(200)² +5(200)+80] C (200) = 2 [40000+1000+80] C (200 ) = 2*41080 C (200 ) = 82.160 C usto uni tário dobrado: C (x) = 2 ( x²+5 x+80 ) 400 C (200 ) = 2 [(200)² +5 (200)+80 ] 400 C (200 ) = 2*41080 400 C (200 ) = 205,40 O c usto uni tá rio tem red ução de 1 ,5% de u m pe r íodo para o outro . C onsi derando esse fator i soladame nte , sem o utro s d ados de s uporte , é van tajoso a companhi a adqui rir essas máq ui nas 4- C UIDADOS N A T ER CE IR IZAÇ ÃO D E ATIV ID AD E S PASSO – 03 C UID AD OS NA TE RC E IR IZA Ç ÃO DE A TIV ID AD ES A terceiri za ção é cada ve z mais uti li za da . P ara q ue essa for ma de co n tratação de servi ço te nha ê xito, é nece ssári o o c ump rimento de a lg u ns procedi me ntos e re gras bási cas. Os co ntra ta ntes de ser vi ços te rcei ri zados são co -resp onsá vei s p e la mão -de - obra te rcei ri zada em s uas dep endê ncia s pera nte recla maçõ es traba l hi stas. Isto si gni fi ca que po derã o respo nder por d ívi das t rabal hi stas e pre vi denci ári as de emprega dos que traba l hem em s uas i nsta laçõ es, embo ra vi nc ulados a e mpresas de prestação de ser vi ços. RE TE NÇ ÕES Atual me nte, o utro fa tor q ue mere ce des ta que na co ntra tação de tercei ros é a re tenção t ri butá ria , o u se ja, rete nção se INS S, P IS , CO NF INS, CS LL, ISS e IRRF . A cont rata nte não efet ua nd o as respecti vas re te nções, e m procedi me nto d e fi scali zação tri butári a, de verá recol he r os trib utos, mesmo q ue não os re te ve. LE GAL IDA D E A terceiri za ção po de se r apli ca da e m toda s as áreas d a empresa de fini da como ati vi dade -mei o. Pa ra ide nti fi car as área s q ue podem ser te rcei ri zada s de ve -se a na li sar cri te ri osame nte o co nt rato soci al das emp resas e defi ni r acer tadame nte a ati vi dade - fi m. A CL T, no art . 581 , § 2 º disp õe q ue se e ntende po r a tivi da de-fi m a q ue caracteriza r a uni dade do prod uto , operaç ão o u objeti vo fina l, para c uja obte nçã o tod as as d emai s ati vi dad es convi r jam e xc l usi va mente em regime d e cone xão funci o nal . É ilegal a tercei riza ção li gada diretame nte ao prod uto fi nal, o u se ja, a ati vi dade -fim. Iso lando a ati vi da de-fi m, todas as demai s p odem se r lega lme nte tercei ri zadas. A ati vi dade -fi m é a co nsta nte no co nt rato soci al da emp resa, p e la q ual foi organi zada. A s demais f unções q ue nada tê m em com um com a ati vi dade -fim são caracteriza das como acessó ri as, ou de s upo r te à a ti vi dade pri nci pal , as quai s pod em ser tercei ri za das. C ada ve z mais utiliza da nos di as at uai s, à terceiri zação de ser vi ços é uma mã o na roda na desb urocrati zação de ser vi ços de e mpresas, cond o m íni os o u re sidê nci as, mas também po de da r m ui ta dor de cabeça, se não fo rem o bser vado s alguns detal hes no co ntra to. E la p ode faci li tar o di a -a-di a e, apare n teme nte, se r mai s sedutora pelas s up os tas faci li dade s, cont udo são necessários a lguns c uid ados na hora de co ntra ta r. Ta is c uid ados de vem ser tomados porq ue os co ntra ta ntes de ser vi ços tercei ri zados são tão respo nsá vei s pe la mão de ob ra te rcei ri zada q ua nto as cont ratad as. Isto signi fica q ue poderão re sponde r por d ívi das traba l hi stas e previ denci árias de e mpreg ad os q ue t rab alhem em s ua s insta laçõe s, embo ra es tejam vi nc ulad os às e mpresas de p restaçõ es de se r viço s. Pa ra entender me l hor sobre a terceirização de ser vi ços, preci sa sa ber q ue a práti ca pod e ser ap li cada em todas as área s da empresa de finid a como at i vi dad e- me io. Se gund o o Trib una l S uperi or do Traba l ho ( TS T), e xi sti ndo a terce iri za ção i líci ta o u i lega l é co nfi gurado o vínc ulo trabal hi sta, se ndo a co nt rata nte respo nsá vel soli dária , mas é a J usti ça do T raba lho q uem de termi na o vínc ulo e mpregat íci o e, i ncl usi ve , a respo nsáve l pe lo pa game nto de tod as as verb as trab alhi stas a que o funci o nário tem direi to. C aso a empresa te rcei riza da não tenha rec ursos sufici entes para o paga mento da s verb as relati va s a recla mató ri as tra bal hi stas , a J us ti ça do Trabal ho também pod e de termi na r q ue a empresa contrata nte arq ue co m esses c us tos para o emprega do, mesmo não se ndo co nsi dera do o vínc ulo trab alhi sta . D ica s para que q ualq uer co ntra ta nte se prote ja co nt ra pres tadoras de se r vi ços i naptas, que posteri orme n te ve nha m ca usar pre j uízo s à contrata nte. 12 Antes de fe c ha r o co nt rato so li ci te as Ce rti dões Nega ti vas de D ébi tos 12 Antes de fe c ha r o co nt rato so li ci te as Ce rti dões Nega ti vas de D ébi tos 12 Antes de fe c ha r o co nt rato so li ci te as Ce rti dões Nega ti vas de D ébi tos 12 Antes de fe c ha r o co nt rato so li ci te as Ce rti dões Nega ti vas de D ébi tos 12 Antes de fe c ha r o co nt rato so li ci te as Ce rti dões Nega ti vas de D ébi tos Antes de fe c ha r o co nt rato so li ci te as Ce rti dões Nega ti vas de D ébi tos 12 Antes de fe c ha r o co nt rato so li ci te as Ce rti dões Nega ti vas de D ébi tos 12 Antes de fe c ha r o co nt rato so li ci te as Ce rti dões Nega ti vas de D ébi tos 12 Antes de fe c ha r o co nt rato so li ci te as Ce rti dões Nega ti vas de D ébi tos Antes de fe c ha r o co nt rato so li ci te as Ce rti dões Nega ti vas de D ébi tos de regulari dade fi scal e t ribu tária (FG TS, INS S, ISS e de mai s). Verifiq ue se a empresa possui u ma estr ut ura que permi te ofer ta r um ser vi ço de q ua li dade , tai s como: sed e, porta l i nstit uci ona l, ate ndi men to telefô ni co e presen cial. Tai s c ui dad os precisa m ser ado tados, pois a te rcei ri zação il íci ta o u i lega l co nfi g ura o vínc u lo trabal hi sta direta mente co m a tomadora, q ue se tor na responsá ve l i medi ata p elo paga mento de toda s as verbas trab alhi stas a q ue o e mpregado te m di rei to. Mesmo em uma tercei rização reg ular , caso a empresa tercei ri zada não te nha rec ursos sufici entes para os pag ame ntos das ve rbas relati vas a recla matória s traba lhi stas, caberá à empresa co ntrata nte o pagame n to da s verbas trab a l hi sta s rec lamadas. Isso si gnifica q ue mesmo não se ndo co nsi derad o o vínc ulo traba l hi sta, a to madora será respo nsáve l pe lo pagame nto d os di rei tos t raba lhis ta s, porém de for ma subsi di ária. D efi ni das a s ati vi dades pass ívei s d e terce iri za ção, o ut ro c ui dado que o empresári o deve ter é a escol ha da e mpresa. B usq ue por re ferê nci as, princip alme nte no q ue se refere à capa cida de e ao profi ssi ona li smo da co ntratada. C heque pelo meno s três cli e ntes pa ra os q uai s a e mpresa pres ta ser vi ços, e ntre em conta to e so lici te mai s i nformaçõ es acerca da co mpanhia e do ser vi ço. Efe t ue uma pesqui sa na in ter ne t para verifi car se e xi ste a lg uma rec lamação co ntra a empresa que pre te nde co ntra tar. No co ntra to de p resta ção de se r vi ço de ve m fi car e xpl íci tos os papéi s e re sponsab ili dade s da co ntra tada. Após fecha r co nt rato, é co nve ni ente q ue a cada três meses a co nt rata nte solici te à co ntrata da as certi dões de reg ularidad e fi scal . Isso é um di rei to q ue ne nhuma co nt rata nte de ve ab ri r mão. V erifi q ue period icamente com o f unci o nári o da co nt ratad a se e le recebe u tod os os be ne f íci os nos pra zos corretos, poi s, seg u ndo as le is trab a l hi stas bra silei ras, a tomadora é respo nsáve l, config ura ndo o u não o vínc ulo. De ssa forma , é m ui to i mpo rta nte, ao seleci ona r a tercei ri zada, ve ri fi car s ua capaci dade fi nancei ra e s ua i donei dade. 5- VANT AGEN S E DE SV AN TAGE NS, ER P ’s PASSO- 04 ERP’ s (Ente rprise Re so urce s P la nni ng) ERP’ s é uma si gla em Ing lês q ue si g ni fi ca En terpri se Reso u rces Pla nning , que nada mai s é em po rt ug uês Pla ne jame nto dos Rec ursos da E mpresa . Po demo s ente nder q ue o so ft wa re ERP é um sistema de i nfo rmática re sponsá ve l por c ui dar de todas as operações di ária s de uma emp re sa, desd e o Fatura mento a té o ba lanço co ntábi l, de C ompras a fl u xo de cai xa, de ap uração de i mpostos a Admini stração de P essoal, de i nventári o de es toque às co ntas a rece ber , do ponto dos f unci o nári os a co nt role do maq ui ná ri o da fábrica, enfi m, todo o tra ba l ho admini stra ti vo e ope raci ona l fei to e m uma empresa . D e forma si mp les, um softwa re ERP e m s ua maiori a é divi di do em três camadas; Ap lica ção: Nesta camada te mos o so ft ware E RP com as s ua s funci o nali dades, processos , cadastros ( form ulários di vi di dos em campos) e demai s dado s necessári os para a ope ração da e mpresa; Ba nco d e D ados: Os dados gerados na camad a Ap lica ção de ve m ser armaze nados de for ma lóg ica no B anco de D ados (possi ve lme nte algum sof twa re E RP te nha q ue acessa r o B anco de D ados por um me cani smo de cone xão , não se ndo uma co ne xã o nati va); Framework: To do so f tware ERP de ve ter uma camada o nde é poss íve l config urar /paramet rizar o siste ma e també m cus tomi zar/p erso na li za r o ERP, para isso é ne cessá ri o u ma ca mada de cons tr ução de novo códi go-fonte e s ua co mpi lação , para que assi m, es tas no vas funci o nali dades dese nvo l vi das, fo ra do E RP pad rão, es tejam di sponíve is na aplicaçã o; Na mai ori a o so ft ware E RP é di vi di do por Módulos. Os Mód ulos refletem d uas Vi sões; ERP e mod ula r Vi são Dep arta me ntal: Módu lo C o ntábi l , F ina ncei ro, C ompras, Fatura mento, Esto que e ntre o utros , com esta vi são é poss ível ma nte r os proce ssos de cada de partame nto de ntro da mesma te la, facilita ndo a vid a dos us uários e o cont role sob re eles , poi s não teremos pesso as não e nvo l vi das com o proce sso de fol ha de p agame nto acessa ndo este tipo de i nfor maçã o , nem f uncio ná rios da produção com ace sso a la nçame ntos co ntábei s. Vi são por Seg mento: A vali ando os segme nto s das emp resas, c la rame nte temos a ciê nci a que cada um tem s uas par ti culari dades, e nes te caso, a vi são depa rtamental ate nd e a esp ecificaçõ es ger ai s, mas são necessário s os mód ulos para ate nder uni came nte a lg um p rocesso do segme nto, por e xemp lo, uma emp resa de Plano de Saúde tem um p roce sso especi fi co que vi sa ate nder ape nas as s ua s ati vi dade s, di fere nte de uma empresa de comérci o e xte rio r q ue te rá q ue e xec utar processos de desp achos a dua na s, por e xe mplo, ne ste caso podemos te r mó d ulos específi cos para seg me ntos de me rcado, c hamados Ver ticai s. Os Mód ulos com a vi são departame n tal vi sam s uportar mód ulos Verti cais na exec ução d as rotina s padrões e q ue pouco m uda de e mpresa, co mo C ontabi lid ade, C ontas a P agar e Recebe r, po r e xemp lo. Me smo o E RP sendo di vi di do po r Mód ulos, os se us dados são a rma ze nados de forma úni ca, ind epe nde nte do mód ulo q ue acessa rá. Inves tir em um siste ma de E RP é algo comp le xo , e assi m como o utros i nves time ntos a serem fei tos por q ualq uer empresa dema nda um p la nejame nto efi ci ente e b e m elab o rado, tendo sempre co mo s uste ntação para esse pla neja mento fatores i nte rnos e e xte r nos diretame nte ligad os com o cotidi ano da orga ni za ção . É importante destaca r q ue nas e mpresas e xi stem aspecto s fa vorá ve is e desfavorá ve is para a i mpla n tação do si stema ERP , de n tre os fa vo rá vei s, são destacados aqueles q ue e nvol ve m os negóci os, a legi slaçã o e a tec no lo gia . Relaci onados aos negóci os estão àq ueles as pec tos lig ados a eco nomi a e a luc rati vi dade do ne goci o, bem como a s ua rentabi li dade fi na nce ira, já os q ue es tão de acordo com a legi slação podemos destacar a adequação do sistema as lei s e normas do pa ís em q ue o mes mo esta sendo impla ntado e fi nalme nte t emo s os fatores li gad os à tec no logi a, pri nci pal asp ecto do sistema ERP , a ntes se re fe rem a perda da competi ti vi da de ocasi onada pela ob so lescênci a eco nômica das tec no logi as em uso. Os aspectos des fa vorá vei s pod em ser ele ncados de aco rdo com a d ificuldade de i mp la ntar esse ti po de si ste ma, o se u al to c us to, se ndo q ue apenas empresas de grande por te teori camente têm co ndi ções p ara imp la ntar e ma nter o ERP , e també m devi do ao lo ngo p ra zo nece ssári o pa ra a s ua i mpla n tação , obri ga nd o as emp resas a ter q ue m udar m ui tas ve ze s até a s ua c ultura orga ni za cio nal pa ra se adapta r as no va s e xi gênci as. Impleme ntar um si stema de E RP, como vi mos anterio rme nte , de fi ni ti vame nte não é fá cil, é de e xtrema importâ nci a q ue a e mpresa a va li e não só as deci sões a serem to madas até a i mpla ntação , mas como as deci sões que i ri am ser tomadas em seguid a, te ndo q ue ade quar se u pesso al e s ua es tr ut ura para q ue com i sso ambos possam extrai r o má xi mo poss íve l des te sistema pote nci alme nte van tajoso para a organi zação. VA NTAGENS ERP Otimiza ção d os f l uxos de i nfor mação; Inco rpo ração das me l hores p ráti cas de Gestão ; Redução de tempo de respo sta . D ES VA NTAGENS ERP D epend ênci a com for necedor do sistema; C omplexa i nsta lação; Altos c ustos de i mpla n tação; Aume nto da dependê ncia com a tec no logia 6- PL AN O D E AÇ ÃO PAR A D ES TIN O D E R ES ÍDU OS PA S SO - 05 LE GIS LAÇ ÃO S OBRE D ES TINA Ç ÃO DE RE JE ITOS E RES ÍD UOS A relação aq ui aprese ntad a é ba sica mente um “ índi ce” e labo rado pela Abetre, com lei s, decretos, reso luçõ es e nor mas téc ni cas apli cá vei s ao ass unto , com li nk para as fo ntes ofici ai s. Está focada no gere ncia me nto de res íd uos urba nos e res íd uos i ndus tri ais, ma s i nc l ui , embo ra com me nos ab ra ngê nci a, res íduos de ser vi ços de sa úde , de portos e aeropor to s, de co nst ruçã o civi l , radio ati vos e reci clagem. C ontemp la ta mbé m o ge renci ame nto d e áreas contami nadas, poi s as contami naçõ es q ue não são remedi adas “i n si t u” são gere nci adas como res íd uos sóli dos. Inc l ui a inda a lg uma s no rmas co ntábe is ap licávei s a pa ssi vos ambi e ntai s. Ap esar de exte nso o co nteúdo – cerca de 320 ite ns – não tem a pre te nsão de esgotar o ass unto , nem de esta r to tal mente a tua li zada . A Abe tre agradece q ualq ue r colabo ração para o aprimora mento do con te údo. PL ANO DE A ÇÃ O Preservação do meio amb ien te, o uso raci o nal de rec ursos nat urai s e a muda nça de po stura d a socie dade fre nte à s q uestõe s ambie ntai s têm nos le vad o a busca r um mel hor desempenho nessa á rea. Toda reci clage m tem um papel i mportante para o mei o ambi e nte e com a reciclagem de bateri as a uto moti va s não é di ferente , se ndo de gra nde importâ nci a pa ra a nã o e xt ração de ma téri a -prima q ue causa m p roblemas ambi entai s com a lto g ra u de po lui ção e tamb ém por red uzi r a qua nti dade de b aterias descar tadas. A grande mai ori a do s fabri ca ntes nã o acei ta mai s ve nder ba te ri as sem a corresponde nte de vo l uçã o da ba teria vel ha. Is to aco nte ce até e m áreas ma is 17 re mota s, poi s a log ísti ca re ve rsa te m pap el importa nte na vi abi li zaçã o deste negóci o. Ao rea liza r a troca da ba teri a do se u au tomó ve l, a mesma d eve ser dei xada na loja ond e foi reali zado o ser vi ço, pa ra q ue possa m ser enca min hadas aos ce ntros de re ciclag em adequa dos e posterio rme n te po ssam ter se us f luid os, po l íme ros e compone ntes de c h umb o e ncami n hados para as empre sas, para q ue vo lte m ao processo produtivo . To dos os co mpone ntes da bate ri a de c humbo são reciclá ve is e e sti ma -se q ue cerca de 70% do meta l (chumbo ) prod uzi do no mundo é emp regad a na fabri cação das bateria s dos ca rros , e ntão a reciclage m te m um pap el i mpor ta nte na re cuperação d es te ma teri al. Na reci clagem das ba terias ap lica -se um processo em que as p lacas d e chumbos são f undi das em for nos a al tas te mperat uras . O prod uto d erre tido é va zad o em um ca di n ho de re fino , tra nsfor mand o em li ngo tes – massa de metal o u ma teri al cond utor q ue, ao ser der reti do, é colo cado em um molde para ser mais bem ma nusead o, que são ar maze nado s e ve ndi dos como ma téri a -p ri ma sec undaria para a fabri cação de uma no va bateri a. D ura n te o proce sso de reciclagem , os pri nci pai s re s íduos ge rados, que podem vir a co ntami na r o mai o ambi ente são ; a escória (subprod uto da reci cla ge m da bate ri a) e os parti c ulado s li berados d ura nte a fundi ção Pa ra que nã o te nhamos p roblemas ambi entai s f ut uros , cada pa r te tem um i mportante pap el ao de sti nar co rretame n te as ba teria s fo ra de uso pa ra as emp resas coletoras, poi s com a log ística re versa tor na ta nto cla ro o pri nci pio da re sponsab ili dade compartil had a pe lo ciclo de vi da dos prod utos abra ngend o fab ri cantes , come rcia ntes , impor tadores, di stri buid ores, co nsumi dores e re sponsá ve is pelos se r viço s púb licos de li mpeza urba na e mane jo dos res íd uo s sóli dos. 18 7- C ON SIDER AÇ ÕES F INAIS C om pla nos de negó cios e gestores compro metido s com os res ultados, a empresa Ene rgy pode a ume nta r a p rodutivi dade e os lucros inves ti ndo e m no vas má qui nas. Há uma g ra nde necessi dade de uma modi fi cação no s processos da empresa, poi s, nos d ias at uai s o trabal ha dor não é vi sto como “ homem eco nômico” e sim como “ ho mem socia l”. A necessi dad e de impla ntação de prog ramas de cap acitação, gere ncia me nto e moti vação. A capaci taçã o e ge renci amento dos co lab orado res tor nam poss íve l o surgi me nto de no vas li deranças , possi bi litando u m mai or autoconhe cime nto e uma vi são d e q ue o est udo co nsta nte amp li a me nte e hori zontes. Ressa ltar a valo rização do potencia l huma no; Ma nter a com uni cação, moti vação e as relações i nte rpessoai s, i nova ndo cada vez mai s, imple me nta nd o programas moti vaci ona is vo ltado pa ra o bem esta r soci al. A respo nsabi li dade empresaria l (ambie ntal , socia l e eco nô mi ca) mel hora si gni fi camente a com uni cação e ntre empresa e socie dade por uma si mples razã o , a parti r d o mome nto e m q ue a empresa es ta co n ve nci da do seu p apel ond e está i nserida e se ori e nta com foco em mel ho rias cont ínuas, este esforço res ulta ape nas num cons ta nte for taleci me nto, q ue a ume nta e re força se u concei to jun to à sociedade 8- R EF ER ÊN CIAS B IB LIOGR ÁFIC AS SA NTOS , Ped ro. V antagen s e desvan tag ensda imp lantaç ão do s istema erp n as o rg aniz açõ es mod ernas. 2014. D ispo níve l e m : ht tp: // ww w.admi ni strado res .com.br /ar tig os/tec nologi a / va ntage ns -e-des va ntage ns-da- i mplantação-do-si stema-erp - nas-orga ni zaçõs -mode r nas/82415/ . A cesso em 03/11/16. ht tp: // ww w.por tal -admini stracao .com/2015/03 teoria -das-relacoes -humanas - conce ito. ht ml . A cesso em 31 /10/20 16 . ht tp: // ww w. m ysqua re.com .br/edi toria l /di cas/c ui dados -na - hora -de-con tra tar- servi cos-te rcei ri zados acesso e m 31/10 /201 6 . ht tp:// www.g ui atrabal hi sta .com.b r/ temati cas/perig osdete rcei ri zacao .htm l acesso em 30/10/2016 . ht tp:// www.admi ni stradores .com.br /mobi le ht tp:// www.a nha ngue ra.com /bi bli oteca/bib li oteca - vi rtua l ht tp:// www.por ta le rp .com/e rp/5 -e n tenda -e rp ht tp: // ww w.admi ni strado res .com.br /ar tig os/negoci os/rec ursos - huma nos- conce itos-defi ni coes-e-p la neja mento/48930
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