Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Profº Fabio Ornellas Universidade Gama Filho Programa de Pós-Graduação / Especialização Lato Sensu TUMOR = NEOPLASIA Crescimento e Multiplicação Celular Desordenada, Formando uma Massa. CÂNCER: Tumor = Neoplasia Benigno Maligno Câncer Prof° ORNELLAS, 2009 TUMOR BENIGNO Proliferação anormal de células Formação de massa tumoral Confinadas ao seu local de origem – localizada Não invadem tecidos vizinhos Crescimento tende a ser mais lento “A cura pode ser obtida por ressecção da massa” CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 TUMOR MALIGNO Proliferação anormal de células Formação de massa tumoral – Capacidade Destrutiva Invasão de Tecido Vizinho Potencial Matastático Crescimento Acelerado “Definição do Tratamento” CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 FATORES PROTETORES CÂNCER: p53 SUPRESSORA DE TUMOR: ATUA NA MITOSE, REPARANDO O DNA OU IMPEDINDO A MULTIPLICAÇÃO PROTO-ONCOGENES CONTROLAM A REPAÇÃO DO DNA DURANTE REPLICAÇÃO CELULAR APOPTOSE MORTE CELULAR PROGRAMADA Prof° ORNELLAS, 2009 CÂNCER: MUTAÇÃO p53 OCORRÊNCIA ERROS MITÓTICOS PROTO-ONCOGENES → ONCOGENES ACARRETA PROLIFERAÇÃO DESORDENADA INIBIÇÃO DA APOPTOSE MULTIPLICAÇÃO COM POTENCIAL PROLIFETATIVO MOBILIDADE CELULAR GENES QUE ALTERAM AS BARREIRAS TISSULARES FATORES DE CRESCIMENTO TUMORAL SUBSTÂNCIAS ESTIMULATÓRIAS AO TUMOR CARCINOGÊNESE Sem Alteração Mutação Proto- Oncogenes Alteração nos Genes Supressores de Tumor e Apoptose Produção de Fatores de Crescimento Ativação da Mobilidade Celular Célula Normal Célula Pré Neoplásica Célula Transformada Tumor em Crescimento Infiltração Tumoral Formação de Clones Atípicos Proliferação Local Proliferação Local – Carcinoma in Situ Câncer – Potencial Metástase CÂNCER: CARCINOGÊNESE Prof° ORNELLAS, 2009 Agentes Iniciadores Multiplicação Descontrolada das Células Alteradas Acúmulo de Células Cancerosas Tumor CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 COMPORTAMENTO E MEIO AMBIENTE FATOR DE RISCO % DE MORTES POR CA Tabaco 30% Dieta para obesidade em adultos 30% Estilo de vida sedentário 5% Fatores ocupacionais 5% História familiar de câncer 5% Vírus/outros agentes biológicos 5% Fatores perinatais/crescimento 5% CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 COMPORTAMENTO E MEIO AMBIENTE FATOR DE RISCO % DE MORTES POR CA Fatores reprodutivos 3% Álcool 3% Estado socioeconômico 3% Poluição ambiental 2% Radiação ionizante/ultravioleta 2% Medicamentos prescritos/proc. médicos 1% Sal/ aditivos alimentares/contaminantes 1% CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 CÂNCER: CLASSIFICAÇÃO (de acordo com a célula de origem) Células Epiteliais – Carcinomas Ex: próstata, mama, cólon, pulmonar, cervical Células do Sangue - Leucemia Sistema Imune – Linfomas Tecido Conjntivo – Sarcoma Ex: condrossarcoma Prof° ORNELLAS, 2009 CÂNCER: “A possibilidade de desenvolver câncer aumenta drasticamente com a idade, o que lhe confere a característica de afetar principalmente as pessoas mais idosas. Isto pode ser explicado devido a menor capacidade dos fatores protetores” CÂNCER CÂNCER CÂNCER CÂNCER CÂNCER 1 ano 50 anos 60 anos 70 anos 40 anos 80 anos Prof° ORNELLAS, 2009 LOCAL SEXO NASC. - 39 40 – 59 60 – 79 NASC. – MORTE Todos os locais M 1,65 8,25 34,94 44,66 F 1,95 9,14 22,33 38,03 Próstata M < 0,01 1,83 14,79 17,00 Mama F 0,43 4,00 6,88 12,50 Colorretal M 0,06 0,87 4,05 5,69 F 0,05 0,67 3,14 5,62 Pulmão M 0,04 1,34 6,55 8,27 F 0,03 0,97 3,95 5,64 CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 PREVENÇÃO PRIMÁRIA F U M O D I E TA P ES O CO R P O R A L E X E RC Í C IO Á LCO O L S E XO E X P O S I ÇÃO S O L A R Harvard Center for Cancer Prevention CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 ESTADIAMENTO Após fazer um diagnóstico inicial Essencial para determinar a escolha da melhor terapia e estabelecer prognóstico; Determinado pela anamnese, exame físico, exames de laboratório e/ou imageamento diagnóstico (Radiografia, TC, RM). CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 Sistema TNM CÂNCER: ESTADIAMENTO T • Tamanho do Tumor N • Acometimento de Nódulos Linfáticos M • Metástase Prof° ORNELLAS, 2009 - Após classificar o tumor com o sistema TNM, - Determina-se a gravidade de I a IV: CÂNCER: ESTADIAMENTO I : pequeno e localmente confinado II : tamanho maior e localmente confinado III : localmente avançado (acometem linfonodos regionais) IV : metástase presente Prof° ORNELLAS, 2009 CÂNCER: TRATAMENTO Objetivos Tratamento Cirúrgico Cura Terapia Sistêmica (quimioterapia) Prolongar a Vida Radioterapia Melhorar QDV Terapia Combinada Prof° ORNELLAS, 2009 CIRURGIA “Tratamento de escolha para tumores localizados” - Radical – objetiva ressecar toda a massa tumoral e os gânglios regionais acometidos, com a intenção de cura. - Conservadora – objetiva minimizar o volume do tumor (resseca apenas parte deste) e preserva a função do órgão. As vezes é utilizada como tratamento paliativo e também pode requerer terapia não cirúrgica adicional, como radioterapia e/ou terapia sistêmica. CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 OPERAÇÃO SEQUELA Lobectomia Pulmonar ↓ capacidade pulmonar, dispnéia CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 OPERAÇÃO SEQUELA Pneumectomia ↓ capacidade pulmonar, dispnéia, descondicionamento CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 OPERAÇÃO SEQUELA Mastectomia e dissecção dos gânglios axilares ↓Amplitude de movimento do braço, dor na parede torácica CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 OPERAÇÃO SEQUELA Protatectomia Radical Incontinência urinária CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 OPERAÇÃO SEQUELA Amputação de um membro Dor crônica ocasional, descondicionamento CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 RADIOTERAPIA Tratamento Local – objetiva a diminuição da massa tumoral e/ou impedir seu crescimento. Consiste de irradiação de feixes de fótons que entram na célula tumoral, lesionam o DNA e impedem a replicação, resultando em morte celular. As células cancerosas são mas sensíveis á radiação do que as células normais, porém pode haver dano tecidual próximo ao local da terapia. Pode ser aplicada de diversas formas – ao longo de semanas, meses ou dose única, quando necessário. CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 LOCAL DA RADIAÇÃO EFEITOS ADVERSOS COMUNS Pele Vermelhidão, Dor, Elasticidade Reduzida Cérebro Náusea, Vômito, Fadiga Faringe Ulceração de Boca Glândulas salivares Xerostomia (boca seca) Tórax Fibrose Pulmonar, Inflamação Pericárdica, Fibrose, Aterosclerose Prematura, Cardiomiopatia Abdome Vômitos e/ou Diarréia Pelve Diarréia, Dor Pélvica, Fibrose Vesical, Incontinência Urinária, Disfunção Sexual Articulações Fibrose do Tecido Conjuntivo e Cápsulas Articulares, Redução da Amplitude de Movimentos CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 Tratamento realizado com medicações que podem ser aplicadas, em sua maioria, endovenosa, mas também podem ser administrados via oral, intramuscular, subcutânea, tópica. Combinações de medicamentos que podem ser administrados em ciclos repetidos com intervalo de 2 a 4 semanas, por um período total de 3 a 6 meses. CÂNCER: TERAPIA SISTÊMICA/ QUIMIOTERAPIA Prof° ORNELLAS, 2009 TERAPIA SISTÊMICA/ QUIMIOTERAPIA Objetiva, através da corrente sanguínea, chegar ás células tumorais e destruí-las, impedindo assim, a progressão do tumor e possivelmente a ocorrência de metástases. Os medicamentos detectam células tumorais em proliferação e atuam com sua toxicidade. Hoje estão sendo desenvolvidos medicamentos que atuem em tumores de crescimento mais lento também. CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 CLASSE DE MEDICAMENTOS EFEITOS ADVERSOS COMUNS Antimetabólitos (EV) Fadiga, anorexia, náusea, anemia, neutropenia, trombocitopenia Antitubulina (EV) Fadiga, dor muscular, neuropatia periférica sensorial e motora, ataxia, anemia, neutropenia, trombocitoenia Alquilantes Fadiga, anorexia, náusea, anemia, neutropenia, trombocitopenia Antraciclina (EV) Fadiga, cardiotoxicidade (insuf. cardíaca < 5% dos pacientes), náusea, anemia, neutropenia, trombocitopenia Sais de Platina (EV) Fadiga, náusea, neuropatia periférica sensorial e motora, anemia, neutropenia e tromocitopenia Quimioterapia em altas dose com Transplante de Medula Óssea/ Células Tronco Perda de massa muscular, descondicionamento, náusea, vômito, neuropatia, anemia, neutropenia, trombocitopenia, infecção CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 CLASSE DE MEDICAMENTOS EFEITOS ADVERSOS COMUNS Glicocorticóides (VO) Redistribuição da gordura (obesidade troncular e facial), fraqueza dos músculos proximais, osteoporose, edema, infecção Antiestrogênio (VO) Aumento de peso, fadiga, fogachos Antiandrogênio (VO) Aumento de peso, fadiga, perda de massa muscular, fogachos, osteoporose Agonistas do Hormônio Liberador do Hormônio Luteinizante (subcutânea) Aumento de peso, fadiga, fogachos, osteoporose CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 HORMÔNIOS Alguns tumores são dependentes de hormônios(possuem receptores hormonais) e a supressão destes, pode diminuir o crescimento e/ou até ter como consequência a regressão tumoral Ex: próstata – testosterona / mama – estrógeno Cirurgia para a remoção dos ovários ou dos testículos Tratamento medicamentoso com agonistas do hormônio liberador do hormônio luteinizante(LHRH) CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 GLICOCORTICÓIDES São utilizados: - Tratamento de leucemias e linfomas (citotoxicidade) - Tratamento da dor - Tratar efeitos colaterais da quimioterapia (náusea, anorexia, alergia) Consequências: osteoporose, maior susceptibilidade é infecções, perda de massa muscular, acúmulo de gordura no tronco e na face, fraqueza CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 TRATAMENTO DO CÂNCER EFEITOS COLATERAIS • Após radioterapia e/ou quimioterapia : náusea, vômitos (antieméticos) • Contagem diminuída de células sanguíneas (em geral não necessita de tratamento) • Inflamação ou úlceras nas membranas mucosas (ex: boca) • Queda de cabelo CÂNCER: Prof° ORNELLAS, 2009 Sequelas psicológicas: depressão, ansiedade, estresse, redução da auto-estima Atrofia muscular, mudança de peso, insônia, fadiga, fraqueza, função cardiovascular e respiratória diminuídas Sintomas relacionados à terapia podem persistir por meses ou até anos após o término do tratamento CÂNCER: TRATAMENTO DO CÂNCER EFEITOS COLATERAIS Prof° ORNELLAS, 2009 CÂNCER e treinamento físico: Exercício Público: Pacientes em tratamento e Pacientes Curados Prof° ORNELLAS, 2009 Exercício Objetivo: “Melhora da Qualidade de Vida NÃO Luta Contra a Doença ou Sobrevida” SEM AGRAVAR A SITUAÇÃO CÂNCER e treinamento físico: Prof° ORNELLAS, 2009 BENEFÍCIOSBENEFÍCIOS “Reduz o Surgimento de Alguns Tipos de Cânceres” Cólon, Próstata, Pulmão, Mama, dentre outros Explicações Biológicas AATGGG Shepard RJ, Shek PN. Associations between physical activity and susceptibility to cancer. Sport Med 1998; 26: 293-315. CÂNCER e treinamento físico: BENEFÍCIOSBENEFÍCIOS - ↑ Força Muscular - ↑ Cardiovascular - ↑ Níveis de Hemoglobina - ↑ Controle do Peso - ↑ Atividade das Células NK - ↑ Capacidade Funcinal - ↓ Fadiga - ↓ Náuseas e Vômitos - ↓ Diarréia CÂNCER e treinamento físico: Prof° ORNELLAS, 2009 AVALIAÇÕES • ANAMNESE • PAR-Q (REVISADO) QUESTIONÁRIO • TEMPO – LEVANTAR, CALÇAR TÊNIS, SENTARCAPACIDADE FUNCIONAL • ECG – EM ESFORÇO • “REALIZADO EM AMBIENTE HOSPITALAR” ERGOMETRIA • DOBRAS CUTÂNEAS, PERIMETRIA, CINTURA/QUADRIL, IMC COMPOSIÇÃO CORPORAL e PERÍMETROS • PREENSÃO MANUAL, HAND GRIP • APROXIMAÇÃO SUCESSÍVA DA CARGA FORÇA MUSCULAR CÂNCER e treinamento físico: Avaliação da Capacidade Funcional Níveis Critérios ZUDBROD KARNOFSKY 0 100 - 90% Assintomático ou com sintomas mínimos 1 89 - 70% Sintomático, com capacidade para atendimento ambulatorial 2 69 - 50% Permanece no leito menos da metade do dia 3 49 - 30% Permanece no leito mais da metade do dia 4 29 - 10% Acamado, necessitanto de cuidados constantes CÂNCER e treinamento físico: Prof° ORNELLAS, 2009 AVALIAÇÕES Hemograma Completo Hemoglobina Contagem Neutrófilos Contagem Plaquetas PARÂMETROS CLÍNICOS: CÂNCER e treinamento físico: Prof° ORNELLAS, 2009 PRESCRIÇÃO PRESCRIÇÃODATA DIAGNÓSTICO ASPECTO FÍSICO ATUAL (DESEMPENHO) CLASSIFICAÇÃO ESTÁGIO TRATAMENTO: -QUIMIOTERÁPICO -RADIOTERÁPICO -CIRURGICO -TERAPIA COMBINADA CÂNCER e treinamento físico: Prof° ORNELLAS, 2009 CUIDADOS NA PRESCRIÇÃO CUIDADOS CIRURGIAS EXERCÍCIO INTENSO AMPLITUDE ARTICULAR LIMITADA EXERCÍCIOS COMPLEXOS DORTEMPO DE RECUPERAÇÃO INSUFICIENTE CÂNCER e treinamento físico: Prof° ORNELLAS, 2009 CUIDADOS PACIENTE ↑ CHANCE FRATURAS CARDIOTOXICIDADE DOR NÁUSEAS FADIGA EFEITO IMUNOSSUPRESSOR DO EXERCÍCIO CÂNCER e treinamento físico: Prof° ORNELLAS, 2009 NÃO TREINAR CONTRA INDICAÇÕES IMPOSSIBILIDADE CLÍNICA DOR INTENSA ACOMETIMENTOS FISIOLÓSICOS AVALIAR RISCO / BENEFÍCIO CÂNCER e treinamento físico: Peso Maior ? Peso Menor? Prof° ORNELLAS, 2009 Variáveis Força Aeróbio Frequência (sem) 3 - 5 3 - 5 Intensidade % 50 - 60 50 - 75 Repouso (h) 48 24 - 48 Exercícios (n) 2 - 3 ou + 1 - 2 Séries (n) 1 - 2 ou + 2 - 3 Repetições (n) 6 ou + xxxxx Intervalo (seg) > ou = 60 xxxxx Duração (min) 10 – 20 ou + 20 - 30 Aquecimento (min) > ou = 5 > ou = 5 Retorno > ou = 5 > ou = 5 Cada um destes aspectos deverá ser alterado em função do paciente Força - “PACIENTES PREFERENCIALMENTE SENTADOS, QUANDO POSSÍVEL” Aeróbio - “CAMINHADAS OU BICICLETA” TREINAMENTO CÂNCER e treinamento físico: TREINAMENTO COMBINADO Cada um destes aspectos deverá ser alterado em função do paciente SESSÃO DE TREINAMENTO EM QUE É REALIZADO EXERCÍCIO FORÇA + AERÓBIO = COMBINADO TREINO IDEAL PARA ESTE PÚBLICO “QUANDO POSSÍVEL” CÂNCER e treinamento físico: Prof° ORNELLAS, 2009 Fisiologia e Prescrição do Exercício�Câncer Slide Number 2 TUMOR BENIGNO TUMOR MALIGNO FATORES PROTETORES Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 COMPORTAMENTO E MEIO AMBIENTE COMPORTAMENTO E MEIO AMBIENTE Slide Number 11 Slide Number 12 Slide Number 13 PREVENÇÃO PRIMÁRIA ESTADIAMENTO ESTADIAMENTO ESTADIAMENTO Slide Number 18 CIRURGIA Slide Number 20 Slide Number 21 Slide Number 22 Slide Number 23 Slide Number 24 RADIOTERAPIA Slide Number 26 Slide Number 27 TERAPIA SISTÊMICA/ QUIMIOTERAPIA Slide Number 29 Slide Number 30 HORMÔNIOS GLICOCORTICÓIDES TRATAMENTO DO CÂNCER�EFEITOS COLATERAIS TRATAMENTO DO CÂNCER�EFEITOS COLATERAIS Slide Number 35 Slide Number 36 Slide Number 37 Slide Number 38 Slide Number 39 Slide Number 40 Slide Number 41 Slide Number 42 Slide Number 43 Slide Number 44 Slide Number 45 Slide Number 46 Slide Number 47
Compartilhar