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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ ENGENHARIA CIVIL Campus Praça XI RELATÓRIO DE PRÁTICA DE LABORATÓRIO DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS PROFESSOR: JONATHAN T. LIMA RELATÓRIO DA PRÁTICA #2 Local: Laboratório Estácio de Sá – Praça XI Data: 14/08/2017 – Horário: 20:30 às 22:00 Técnica responsável: Tainã Santos Aluno Matrícula Assinatura Daniel Zappala Massi 201102011304 Mônica Mello Leite Corrêa 201201481309 Paula Ciannella Pereira 201407039521 Beatriz Oliveira de Góes 201502196263 José Roberto Santos Cordeiro 201402463821 Victor Guimarães Pinto 201308019726 INTRODUÇÃO A prática de laboratório #2 tem por objetivo a identificação tátil-visual que baseia-se na classificação dos solos através do tato e da visão. Proporciona o reconhecimento das primeiras características de cada solo, com observação de texturas, cores, e também o seu estado quando sujeito a forma seca ou úmida. As amostras de solo retiradas do campo e a correta identificação em laboratório possibilitam uma investigação do solo mais eficiente e auxiliam o engenheiro geotécnico com dados importantes para definir o tipo de sondagem a ser realizada. Com o resultado da sondagem, define-se o melhor tipo de fundação para a construção que será erguida no local. METODOLOGIA Material: 04 vasilhames contendo solos distintos (caulim, filito, humus e brita); 01 pisseta com água; Espátula. Figura 01 – Materiais utilizados no experimento. Em sentido horário: A = pisseta, B = caulim, C = filito, D = brita, E = humus Procedimento: Selecionamos os solos (caulim, filito, humus e brita); Depositamos uma pequena porção de solo sobre a palma das mãos e depois atritamos o material; Anotamos o aspecto quanto à cor, a sensação ao toque e a resistência dos grãos ao atrito; Após todos os integrantes do grupo atritar os solos secos, realizamos o mesmo processo com o solo umedecido com água; Comparamos os resultados de acordo com a descrição de cada aluno. Figura 02 – Análise do caulim seco. Figura 03 – Análise do caulim úmido. Figura 04 – Análise do filito seco. Figura 05 – Análise do filito úmido. Figura 06 – Análise do humus seco. Figura 07 – Análise do humus úmido. Figura 08 – Análise da brita seca. Figura 09 – Análise da brita úmida. RESULTADOS Após a experiência em laboratório, concluímos as seguintes observações tátil-visuais acerca dos materiais avaliados: SOLO SECO - RESULTADOS OBSERVADOS TIPO DE SOLO TEXTURA COR ADERÊNCIA TAMANHO DOS GRÃOS OBSERVAÇÕES CAULIM Macio Branco Aderiu facilmente à palma da mão Fino À medida que se atritava, todo o material tornava-se ainda mais fino. FILITO Arenoso Marrom claro Os grãos mais finos aderiram-se à palma da mão Fino a médio À medida que se atritava, a maior parte dos grãos se desfazia. HUMUS Áspero Marrom escuro Não aderiu à palma da mão Médio a Grande À medida que se atritava, o material se desfazia com relativa facilidade. BRITA Áspero Cinza Não aderiu à palma da mão Grande Material rígido. À medida que se atritava, o material não se desfazia. SOLO ÚMIDO - RESULTADOS OBSERVADOS TIPO DE SOLO TEXTURA COR ADERÊNCIA TAMANHO DOS GRÃOS OBSERVAÇÕES CAULIM Pasta homogênea Cinza claro Boa aderência à palma das mãos Fino Os grãos tornaram-se praticamente imperceptíveis FILITO Pasta homogênea Marrom escuro Boa aderência à palma das mãos Fino a médio Material plástico. Alguns grãos encontravam-se perceptíveis. HUMUS Arenoso não compactado Marrom escuro Pouca aderência à palma das mãos Médio a Grande A maioria dos grãos encontrava-se perceptível. BRITA Áspero Cinza escuro Não aderiu à palma das mãos Grande Material rígido. Todos os grãos encontravam-se perceptíveis. REFERÊNCIAS LIMA, Jonathan. Mecânica dos Solos: Caderno de Atividades de Laboratório. 2. ed. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá, 2017. 31 p.
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