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FEVEREIRO 21 CÓDIGO CIVIL PARTE GERAL LIVRO I – DAS PESSOAS TÍTULO I – PESSOAS NATURAIS TÍTULO II – PESSOAS JURÍDICAS TÍTULO III - DOMICÍLIO LIVRO II – DOS BENS TÍTULO ÚNICO – DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS LIVRO III – DOS FATOS JURÍDICOS TÍTULO I – DO NEGÓCIO JURÍDICO TÍTULO II – DOS ATOS JURÍDICOS TÍTULO III – DOS ATOS ILÍCITOS TÍTULO IV – DA PRESCRIÇÃO E DA DECADÊNCIA TÍTULO V – DA PROVA Parte Geral contém os princípios gerais que vão ser aplicados aos Livros da Parte Especial PARTE ESPECIAL LIVRO 1 – OBRIGAÇÕES LIVRO 2 – DIREITO DE EMPRESA LIVRO III – DAS COISAS LIVRO IV – DIREITO DE FAMÍLIA LIVRO V – DIREITO DAS SUCESSÕES Direito Civil se compõe de cinco macrotemas: que abrangem numerosos institutos consagrados historicamente pelas nações cultas e a partir do Direito Romano. Na palavra de Alex Weill, “o Direito Civil tem por objeto a regulamentação dos direitos privados, quer dizer, dos direitos que os particulares podem exercer em suas relações recíprocas”.4 CONCEITO – “Conjunto de normas gerais e positivas, que regulam a vida social”. Gerais – porque se aplicam a todos Positivas – constante em norma jurídica, garantida pela eficácia do Estado, que as diferencia das demais regras de comportamento social DIREITO X MORAL ELEMENTO COMUM – normas de comportamento Distinguem-se: sanção campo de ação Direito – foro exterior moral/foro íntimo DIREITO POSITIVO X DIREITO NATURAL DIREITO POSITIVO – ordenamento jurídico vigente em determinado país. Ex: Constituição Federal, Leis, Decretos DIREITO NATURAL (jusnaturalismo) – idéia abstrata de Direito que seria o Direito ideal; expressão de princípios superiores ligados à natureza humana. DIREITO OBJETIVO X DIREITO SUBJETIVO DIREITO OBJETIVO – conjunto de normas impostas pelo Estado, de caráter geral, as quais todos estão sujeitos mediante coerção. DIREITO SUBJETIVO – é o poder que a ordem jurídica(direito objetivo) confere a alguém de agir e exigir de outrem determinado comportamento. DIREITO PÚBLICO X DIREITO PRIVADO Distinção que remonta ao Direito Romano Ulpiano – “público é o que corresponde as coisas do Estado; privado é o que pertence à utilidade das pessoas” Direito Público – D. Constitucional. D. Administrativo, D. Tributário, D. Penal, D. processual; D. Internacional; D. Ambiental Direito Privado – D. Civil; Direito Comercial; D. Agrário, D. do Trabalho, D. do Consumidor Constitucionalização do Direito Privado – importantes vigas mestras do Direito Privado estarem baseadas na Constituição Federal. Ex: família, propriedade, contrato, D. trabalho) GRANDE CODIFICAÇÃO AOS MICROSISTEMAS o Código Francês de 1804 (Código de Napoleão) inspiração racionalista, normas completas, claras, de interpretação linear, e que não admitisse a existência de lacunas ou de episódios não previstos, a sistematização abrangia todos os problemas jurídicos que pudessem ser suscitados PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE LIMITAÇÃO DO PODER DO ESTADO IGUALDADE FORMAL AUTONOMIA DA VONTADE GRANDE CODIFICAÇÃO AOS MICROSISTEMAS LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS LEI DO INQUILINATO ECA LEI DE FALÊNCIAS – RECUPERAÇÃO JUDICIAL CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR BRASIL Direito português Durante o período colonial, nosso principal estatuto jurídico foram as Ordenações Filipinas de 1603, que consistiram numa revisão das precedentes Ordenações Manuelinas do séc. XVI e das Ordenações Afonsinas do séc. XV e que, por isto mesmo, refletiam princípios já superados. Enquanto em Portugal as Ordenações Filipinas foram revogadas em 1867, com a entrada em vigor do chamado Código Civil Seabra, em nosso país a sua vigência estendeu-se até o advento do Código Civil de 1916. Código Civil de 1.916 Vigorou até 10//01/2003 – 87 anos Elaborado sob o pensamento das grandes codificações Baseado no individualismo – influência liberal C. F. 1988 trouxe uma nova concepção de Direito, baseada nos interesses coletivos e difusos – Estado Democrático de Direito INTERESSES INDIVIDUAIS Liberdades individuais Fruição exclusiva Disponíveis pelo titular Conflituosidade mínima INTERESSES COLETIVOS Grupo determinado de pessoas Vínculo jurídico entre os membros Despersonalização de interesses/fruição individual Conflituosidade abrangente INTERESSES DIFUSOS - CONCEITO CDC – art. 81,§ único, I - “os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato” ELEMENTOS DO CONCEITO Titularidade indeterminada Inexistência de vínculo jurídico Impossibilidade de fruição exclusiva Indisponíveis Conflituosidade intensa ESTADOS E INTERESSES ESTADO LIBERAL – Interesses individuais ESTADO SOCIAL - Interesses coletivos ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO – Interesses Difusos CONVIVÊNCIA DAS DIMENSÕES DE INTERESSES Os interesses individuais, coletivos e difusos não substituem uns aos outros, mas convivem de forma harmônica. CÓDIGO CIVIL 2002 - PRINCÍPIOS SOCIALIDADE Prevalência dos interesses coletivos e difusos sobre os individuais Mantém o valor fundamental da pessoa humana Fins sociais da propriedade e do contrato ETICIDADE Valor da pessoa humana como fonte de todos os demais valores; Prioriza a boa-fé e os valores éticos Ex. art. 113 OPERABILIDADE O Direito é feito para ser efetivado, executado; Idéia de concretude do Direito
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