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Gestão de Resíduos Sólidos

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Curso de 
Gerenciamento de Resíduos 
da Construção Civil 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
2 
Resíduos da Construção Civil 
 
RESOLUÇÃO No 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 
 
Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 
Correlações: 
· Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e 
revoga os artigos 7º, 12 e 13) 
· Alterada pela Resolução nº 431/11 (alterados os incisos II e III do art. 3º) 
· Alterada pela Resolução nº 348/04 (alterado o inciso IV do art. 3º) 
 
 
Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos 
para a gestão dos resíduos da construção civil. 
Classe A 
Resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: 
a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e 
de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de 
terraplanagem 
b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: 
componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de 
revestimento, etc), argamassa e concreto 
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas 
em concreto (blocos, tubos, meio-fios, etc) produzidas nos canteiros 
de obras 
Classificacão dos resíduos 
Classe B 
 Resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: 
 plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso 
 
3 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Classe C 
Resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou 
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem 
ou recuperação, como a fibra de vidro 
Classificacão dos resíduos 
Classe D 
Resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais 
como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou 
prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de 
clínicas radiológicas, instalações indus-triais e outros, bem como 
telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros 
produtos nocivos à saúde 
4 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
5 
Manejo de resíduos sólidos 
Coleta, manuseio, armazenamento, transporte e destinação dos 
resíduos 
 
Coleta 
o estimar a quantidade de resíduos a serem coletados 
o dimensionar/definir os equipamentos coletores 
 
Manuseio 
Treinamento de pessoal – Diálogo Diário de Segurança e Informação 
(DDSI) 
o informação quanto aos riscos inerentes ao trato de cada resíduo 
o execução das tarefas de coleta seletiva 
o segregação 
o acondicionamento 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
6 
Coleta, manuseio, armazenamento, transporte e destinação 
dos resíduos 
 
Manuseio 
Treinamento de pessoal 
o armazenamento 
o transporte interno 
o utilização dos equipamentos de transporte e de proteção individual 
o procedimentos de emergência 
Segregação 
o evitar a mistura de resíduos incompatíveis 
o preservar a qualidade dos resíduos com potencial de recuperação 
 e reciclagem 
o diminuir o volume de resíduos perigosos a serem destinados 
o identificar possíveis focos de desperdícios de materiais 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Manejo de resíduos sólidos 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
7 
Coleta, manuseio, armazenamento, transporte e destinação 
dos resíduos 
 
Manuseio 
Acondicionamento 
o evitar acidentes 
o minimizar o impacto visual 
o reduzir a heterogeneidade dos resíduos 
o facilitar a realização da etapa de coleta 
Deve ocorrer o mais próximo possível dos locais de geração 
 
Na escolha do tipo de recipiente mais adequado deverá ser observado 
o características do resíduo 
o geração 
o local onde será colocado 
o necessidade ou não de armazenamento temporário 
o transporte a ser utilizado 
o preço 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Manejo de resíduos sólidos 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
8 
Coleta, manuseio, armazenamento, transporte e destinação 
dos resíduos 
 
Manuseio 
Acondicionamento 
Os recipientes a serem utilizados devem ser 
o de material compatível com os resíduos 
o estanques (capacidade de conter os resíduos em seu 
interior) 
o resistência física a pequenos choques 
o durabilidade e compatibilidade com o equipamento de 
transporte em termos de forma, volume e peso Slide 12 
Transporte interno 
Transportes normalmente utilizados 
o carrinhos de mão; empilhadeiras; elevadores; poliquindastes 
 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Manejo de resíduos sólidos 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
9 
4. Gesso 
Coleta, manuseio, armazenamento, transporte e destinação 
dos resíduos 
 
Armazenamento 
o evitar contato com a água 
o evitar qualquer tipo de contaminação 
o baia ou caixa com piso concretado ou em caçambas 
o local coberto e protegido da chuva Slide 16 
 
 Transporte 
o observar as regras estabelecidas pelo órgão ambiental competente 
 Cadastro e licença Slide 19 
 
Manejo de resíduos sólidos 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
10 
Coleta, manuseio, armazenamento, transporte e destinação 
dos resíduos 
 
Destinação final ambientalmente adequada 
o evitar contato com a água 
o evitar qualquer tipo de contaminação 
o baia ou caixa com piso concretado ou em caçambas 
o local coberto e protegido da chuva Slide 27 
 
Manejo de resíduos sólidos 
Resíduo Acondicionamento 
Blocos de concreto, blocos cerâmicos, 
argamassas, outros componentes cerâmicos, 
concreto, tijolos e assemelhados 
Em pilhas formadas próximas aos locais de 
geração, nos respectivos pavimentos 
Madeira 
Em bombonas sinalizadas e revestidas 
internamente por saco de ráfia (pequenas 
peças) ou em pilhas formadas nas 
proximidades da própria bombona e dos 
dispositivos para transporte vertical (grandes 
peças) 
Plásticos (sacaria de embalagens, aparas de 
tubulações etc) 
Em bombonas sinalizadas e revestidas 
internamente por saco de ráfia 
Papelão (sacos e caixas de embalagens dos 
insumos utilizados durante a obra) e papéis 
(escritório) 
Em bombonas sinalizadas e revestidas 
internamente por saco de ráfia, para pequenos 
volumes. Bags ou fardos como alternativa para 
grandes volumes 
Metal (ferro, aço, fiação revestida, arame, etc) 
Em bombonas sinalizadas e revestidas 
internamente por saco de ráfia ou em fardos 
Serragem 
Em sacos de ráfia próximos aos locais de 
geração 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Resíduo Acondicionamento 
Gesso de revestimento, placas acartonadas e 
artefatos 
Em pilhas formadas próximas aos locais de 
geração dos resíduos, nos respectivos 
pavimentos 
Solos 
Eventualmente em pilhas e, preferencialmente, 
para imediata remoção (carregamento dos 
caminhões ou caçambas estacionárias logo 
após a remoção dos resíduos de seu local de 
origem) 
Telas de fachada e de proteção 
Recolher após o uso e dispor em local 
adequado 
EPS (poliestireno expandido) - isopor 
Quando em pequenos pedaços, colocar em 
sacos de ráfia. Em placas, formar fardos 
Resíduos perigosos presentes em embalagens 
plásticas e de metal, instrumentos de aplicação 
como broxas, pincéis, trinchas e outros materiais 
auxiliares como panos, trapos, 
estopas, etc 
Manuseio com os cuidados observados pelo 
fabricante do insumo na ficha de segurança da 
embalagem ou do elemento contaminante do 
instrumento de trabalho. Imediato transporte 
pelo usuário para o local de acondicionamento 
final 
Restos de uniforme, botas, panos e trapos sem 
contaminação por produtos químicos 
Disposição nos bags para outros resíduos 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Resíduo Acondicionamento 
Restos dealimentos e suas embalagens, 
copos plásticos usados e papéis sujos 
(refeitório, sanitários e áreas de vivência) 
Cestos para resíduos com sacos plásticos 
para coleta convencional 
Resíduos de ambulatório 
Acondicionar em dispositivos, conforme 
normas específicas 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
13 
plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso 
Exemplos de acondicionamento de recicláveis em canteiros de obras 
14 
Resíduos Classe B 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Slide 9 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
15 
Contenção temporária de resíduos, em área autorizada pelos 
órgãos de controle ambiental, à espera de reciclagem/recuperação, 
tratamento ou disposição final adequada, desde que atendendo às 
condições básicas de segurança 
Critérios mínimos a serem observados em um projeto de 
armazenamento de resíduos 
Escolha da localização 
Condições de segurança 
Condições de acondicionamento e segregação dentro da área de 
estocagem 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
16 
Critérios para escolha e seleção do local para implantação 
da área de estocagem 
Legislação vigente 
Aceitação da vizinhança 
Distância de mananciais hídricos 
Distância de zonas de risco (tanques de combustível, plataformas de 
carga/descarga, núcleos populacionais, locais sujeitos a ocorrência de 
fenômenos naturais, etc) 
Adoção de medidas de proteção ambiental 
Impermeabilização inferior da área 
Colocação de cobertura 
Instalação de sistemas de drenagem de águas pluviais e de líquidos 
percolados (se necessário) 
Instalação de poços de monitoramento da qualidade das águas 
subterrâneas (se necessário) 
Construção de bacias de contenção para derramamentos acidentais (se 
 necessário) 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
17 
Medidas de segurança 
Sistema de isolamento e sinalização 
Acesso interno e externo mantido em boas condições 
Iluminação e força 
Sistema de comunicação 
Plano de Controle dos Materiais Estocados (tipo, procedência, quantidade, 
localização, etc) 
Plano de Movimentação e Ocorrências (acidentes, incêndios, vazamentos, 
irregularidades, danificação de recipientes) 
Plano de Segregação de Resíduos Armazenados (para evitar a mistura dos 
resíduos incompatíveis em casos de acidentes, vazamentos ou derrama-
mentos) Slide 10 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Resíduo Remoção 
Blocos de concreto, blocos cerâmicos, outros 
componentes cerâmicos, argamassas, 
concreto, tijolos e assemelhados 
Caminhão com equipamento poliguindaste 
ou caminhão com caçamba basculante, 
sempre coberto com lona 
Madeira 
Caminhão com equipamento poliguindaste, 
caminhão com caçamba basculante ou 
caminhão com carroceria de madeira, res-
peitando as condições de segurança para a 
a acomodação da carga na carroceria do 
veículo, sempre coberto com lona 
Plásticos (sacaria de embalagens, aparas de 
tubulações, etc) 
Caminhão ou outro veículo de carga, desde 
que os bags sejam retirados fechados para 
impedir mistura com outros resíduos na 
carroceria e dispersão durante o transporte 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
(Modificado de SindusConSP, 2005) 
18 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Resíduo Remoção 
Papelão (sacos e caixas de embalagens dos 
insumos utilizados durante a obra) e papéis 
(escritório) 
Caminhão ou outro veículo de carga, desde 
que os bags sejam retirados fechados para 
impedir mistura com outros resíduos na 
carroceria e dispersão durante o transporte 
Metal (ferro, aço, fiação revestida, arames, etc) 
Caminhão preferencialmente equipado com 
guindaste para elevação de cargas pesadas 
ou outro veículo de carga 
Serragem e EPS (poliestireno expandido -
isopor) 
Caminhão ou outro veículo de carga, desde 
que os sacos ou bags sejam retirados 
fechados para impedir mistura com outros 
resíduos na carroceria e dispersão durante 
o transporte 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
(Modificado de SindusConSP, 2005) 
19 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Resíduo Remoção 
Gesso de revestimento, placas acartonadas e 
artefatos 
Caminhão com equipamento poliguin-
daste ou caminhão com caçamba 
basculante, sempre coberto com lona 
Solo 
Caminhão com equipamento poliguindaste 
ou caminhão com caçamba basculantes, 
sempre coberto com lona 
Telas de fachada e de proteção 
Caminhão ou outro veículo de carga, com 
cuidado para contenção da carga durante 
o transporte 
Materiais, instrumentos e embalagens conta-
minados por resíduos perigosos (embalagens 
plásticas e de metal, instrumentos de aplicação 
como broxas, pincéis, trinchas e outros mate-
riais auxiliares como panos, trapos, estopas, etc) 
Caminhão ou outro veículo de carga, 
sempre coberto 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
(Modificado de SindusConSP, 2005) 
20 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Resíduo Remoção 
Restos de alimentos e suas embalagens, 
copos plásticos usados 
e papéis sujos (refeitório, sanitários e áreas de 
vivência) 
Veículos utilizados na coleta pública dos 
resíduos domiciliares, obedecidos os limites 
estabelecidos pela legislação municipal 
competente 
Resíduos de ambulatório 
Veículos definidos pela legislação municipal 
competente 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
(Modificado de SindusConSP, 2005) 
21 
Slide 11 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Resíduo Cuidados requeridos Destinação 
Blocos de concreto, blocos 
cerâmicos, argamassas, outros 
componentes cerâmicos, con-
creto, tijolos e assemelhados 
Privilegiar soluções de 
destinação que envolvam a 
reciclagem dos resíduos, de 
modo a permitir seu aprovei-
tamento como agregado 
Áreas de Transbordo e Triagem, Áreas 
para Reciclagem ou Aterros de resíduos 
da construção civil licenciadas pelos 
órgãos competentes; os resíduos clas-
sificados como classe A (blocos, telhas, 
argamassa e concreto em geral) podem 
ser reciclados para uso em pavimentos 
e concretos sem função estrutural 
Madeira 
Para uso em caldeira, 
garantir separação da 
serragem dos demais 
resíduos de madeira 
Atividades econômicas que possibilitem 
a reciclagem destes resíduos, a reutili-
zação de peças ou o uso como combus-
tível em fornos ou caldeiras 
Plásticos (embalagens, aparas 
de tubulações, etc) 
Máximo aproveitamento dos 
materiais contidos 
e a limpeza da embalagem 
Empresas, cooperativas ou associações 
de coleta seletiva que comercializam ou 
reciclam estes resíduos 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
(Modificado de SindusConSP, 2005) 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Resíduo Cuidados requeridos Destinação 
Papelão (sacos e caixas de 
embalagens) e papéis (escritório) 
Proteger de intempéries 
Empresas, cooperativas ou 
associações de coleta seletiva 
que comercializam ou 
reciclam estes resíduos 
Metal (ferro, aço, fiação 
revestida, arames, etc) 
Não há 
Empresas, cooperativas ou 
associações de coleta seletiva 
que comercializam ou reciclam 
estes resíduos 
Serragem 
Ensacar e proteger de 
intempéries 
Reutilização dos resíduos em 
superfícies impregnadas com 
óleo para absorção e secagem, 
produção de briquetes (geração 
de energia) ou outros usos 
Gesso em placas acartonadas Proteger de intempéries 
É possível a reciclagem pelo 
fabricante ou empresas de 
reciclagem 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
(Modificado de SindusConSP, 2005) 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Resíduo Cuidados requeridos Destinação 
Gesso de revestimento e 
artefatos 
Proteger de intempéries 
É possível o aproveitamento 
pela indústria gesseira e 
empresas de reciclagem 
Solo 
Examinar a caracterização 
prévia dos solos para definir 
destinação 
Desde quenão estejam 
contaminados, destinar a 
pequenas áreas de aterramento 
ou em aterros de resíduos da 
construção civil, ambos devida-
mente licenciados pelos órgãos 
competentes 
Telas de fachada e de proteção Não há 
Possível reaproveitamento para 
a confecção de bags e sacos ou 
até mesmo por recicladores de 
plásticos 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
(Modificado de SindusConSP, 2005) 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
25 
Com o objetivo de facilitar o recebimento do entulho de 
obras em suas usinas de reciclagem, a SLU/ PBH 
desenvolveu uma classificação própria para os resíduos 
CLASSE A da Resolução CONAMA 307 
Classificacão dos resíduos 
Produtos à base de cimento Portland resíduo composto à base de 
concreto e argamassa sem impurezas (gesso, terra, metais, papel, vidro, 
plástico, madeira madura, matéria orgânica). Destinam-se, após 
beneficiamento, à preparação de argamassa e concreto não-estrutural 
 
Produtos à base de argila (cerâmica vermelha) resíduo de composição 
 à base de produtos cerâmicos, em que se admite a presença de concreto 
 e argamassa, sem a presença de impurezas. Destinam-se à base e subbase 
 de pavimentação, drenos, camadas drenantes, rip-rap e como material 
 de preenchimento de valas 
 
Estudo de 
caso 
Belo 
Horizonte 
 
 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
26 
Etapas para o gerenciamento dos resíduos Classe A 
Cuidados no recebimento dos materiais (evitar perdas) 
Segregar os resíduos de forma a evitar contaminação (matéria 
orgânica, amianto, terra, gesso, etc) 
Segregar logo após a geração 
Delimitar e identificar áreas para armazenamento 
Reutilizar os resíduos sempre que possível 
Acondicionar de maneira correta (caçambas estacionárias 
identificadas, bombonas, tambores) 
Transporte interno e externo dos resíduos 
Destinação final – ERE (areia reciclada, brita 0, brita 1, rachão e 
bica corrida) 
Classificacão dos resíduos 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Resíduos Classe B plásticos, papel, papelão, metais, 
vidros, madeiras e gesso 
Procedimentos para gerenciamento dos resíduos recicláveis com 
maior geração na obra 
1. Madeira: usos em fôrmas de concreto, andaimes e escoramentos 
 Contaminantes metais como pregos, arames e outros 
 argamassa, concreto e produtos químicos 
 
O tipo de contaminante é que determina a destinação 
Madeiras resinadas ou tratadas podem ser coprocessadas em 
industrias de cimentos 
Classificacão dos resíduos 
27 
 
 
 
 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
1. Madeiras – medidas para minimização 
 
 Reutilização máxima do material 
 Desmontagem sem danificar as peças 
 Menos pregos/mais encaixes 
 Madeira de boa qualidade 
 durabilidade (- perdas) 
 Usar madeira certificada garantia 
 de procedência 
 
OPÇÕES escoramento metálico e fôrmas 
encomendadas de empresas especializadas 
Segregação de madeira em obra 
civil no campus da UFMG 
Classificacão dos resíduos 
28 
Resíduos Classe B 
 
 
 
plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso 
1. Madeiras – medidas para minimização 
 Escoramento metálico/ fôrma metálica para moldagem de lajes de 
 concreto (sistema steel deck) 
Classificacão dos resíduos 
29 
Resíduos Classe B 
http://www.escorametalica.com 
http://www.cbca-acobrasil.org.br 
plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
2. Sacarias e papel/papelão podem ser divididos em 
 
 Contaminados (sacos de cimentos, argamassa, etc) – destinar para 
 aterros classe I, incineração ou coprocessamento 
 Não contaminados (embalagens) – destinar para associações de 
 catadores, proteção de pisos 
3. Metais e vidros 
 
 Separar seletivamente 
 Destinar para associações de catadores e/ou venda 
Classificacão dos resíduos 
30 
Resíduos Classe B 
plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
LOGISTICA REVERSA – 
SACOS DE CIMENTO 
31 
Resíduos Classe B 
Classificacão dos resíduos 
plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso 
Classificacão dos resíduos 
32 
Resíduos Classe B 
plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso 
4. Gesso 
 
 Desde o final dos anos 1990, vêm sendo 
pesquisados métodos de reciclagem do 
gesso usado na construção civil e já se 
avançou de forma significativa em pelo 
menos três frentes de reaproveitamento 
desse material (indústria de cimento, a 
agricultura e o próprio setor de 
transformação de gesso) 
http://www.brechoarte.com.br/images/residuos_gesso.jpg 
http://www.gazetadopovo.com.br/
midia/tn_620_600_aproveitamento 
_residuos_130313.jpg 
http://www.aconteceimobi.com/ 
noticias/sustentabilidade-gesso-
pode-ser-reciclado-inumeras-vezes/ 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Classificacão dos resíduos 
33 
Resíduos Classe B 
plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso 
4. Gesso 
 
 Os resíduos têm três origens 
 
 Chapas de gesso Drywall 
Da aplicação do gesso em 
revestimento interno – gesso lento 
 Sobras de placas pré-moldadas, 
 sancas e molduras 
http://governadorvaladares.olx.com.br/pictures/forros-
drywall-e-gesso-sancas-e-pintura-iid-440745022 
http://obraedecoracao.com/drywall/ 
http://www.drywall.org.br 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Classificacão dos resíduos 
34 
Resíduos Classe B 
plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso 
4. Gesso 
Medidas de minimização de resíduos 
 
Drywall 
 modular dimensionalmente a obra 
 
Gesso para revestimento 
o preparar de acordo com a utilização 
o optar por produtos com menos velocidade de endurecimento 
o treinar mão de obra 
 
 Placas de gesso, sancas e/ou molduras 
o reparar de acordo com a utilização 
o considerar tipo de molde em função do tempo disponível 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
A parcela predominante é de gesso natural hidratado (gipsita), papel (referencias mencionam 
entre 4 a 12%), fibras de vidro, vermiculita, argilas (até 8 %), amido, potassa (KOH), agentes 
espumantes (sabões), dispersantes, hidro-repelentes nas placas resistentes à água. 
Classificacão dos resíduos 
35 
Resíduos Classe B 
plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso 
Importante??? 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Terra de remoção – Classe A 
Planejar execução da obra compatibilizando fluxo de geração e possibilidades de 
estocagem e reutilização 
Reutilizar na restauração de solos contaminados, aterros e terraplanagem de jazidas 
abandonadas 
Utilizar em obras que necessitem de material para aterro, devidamente autorizadas 
pelo órgão competente ou em aterros de resíduos classe A de reservação de material 
para usos futuros 
Tijolo, produtos cerâmicos, produtos de cimento e argamassas – Classe A 
Estações de Reciclagem de Entulho, Ecopontos (caso existam) 
Centrais de venda de materiais usados da construção quando estiverem em condições 
de uso (caso existam – Brechó da Construção) 
Utilização em outras frentes de trabalho 
Aterros de resíduos classe A licenciados 
Disposições e Destinos dos Resíduos da Construção 
Modificado de 
SindusconMG, 
36 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Madeira – Classe B 
Empresas e entidades que utilizem a madeira como energético ou matéria-prima 
Bolsa de resíduos 
 
Serragem – Classe B 
Reutilização dos resíduos em superfícies impregnadas com óleo para absorção e 
secagem,produção de briquetes (geração de energia) ou outros usos 
 
Metais (ferro, aço, fiação revestida, arames, etc) - Classe B 
Empresas de reciclagem de materiais metálicos 
Cooperativas e associações de catadores 
Depósitos de ferros-velhos devidamente licenciados 
Centrais de venda de materiais usados da construção quando estiverem em 
condições de uso (caso existam – Brechó da Construção) 
 
Disposições e Destinos dos Resíduos da Construção 
37 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
Modificado de 
SindusconMG, 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Embalagens, papel, papelão e plásticos (embalagens, aparas de tubulações, etc) 
– Classe B 
Empresas de reciclagem de materiais plásticos e papelão 
Cooperativas e associações de catadores que comercializam ou reciclam estes 
resíduos 
Gesso e derivados – Classe B 
Reciclagem pelo fabricante ou empresas de reciclagem 
Telas de fachada e de proteção – Classe B 
Possível reaproveitamento para a confecção de bags e sacos ou até mesmo por 
recicladores de plásticos 
Isopor (EPS - poliestireno ou poliuretano expandido ) – Classe B 
Cooperativas e associações de catadores que comercializam ou reciclam estes 
resíduos ou aproveitam para enchimentos 
 
 
 
Disposições e Destinos dos Resíduos da Construção 
38 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
Modificado de 
SindusconMG, 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Resíduos perigosos e contaminados (óleos, tintas, vernizes, produtos químicos, 
embalagens e amianto) – Classe D 
Empresas de reciclagem de tintas e vernizes 
Siderurgias (latas de tintas e vernizes) 
Empresas de coprocessamento 
Aterros industriais 
 
 Não existe uma destinação adequada para grande parte dos resíduos perigosos 
 ou contaminados, cabendo ao gerador buscar soluções junto ao fabricante 
Disposições e Destinos dos Resíduos da Construção 
39 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
Modificado de SindusconMG, data 
http://www.senge-go.org.br/wp-content/uploads/2013/01/ 
reciclagem-do-gesso-na-construcao-civil.jpg 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
40 
Cadastro dos destinatários 
de RCC 
(SindusConSP, 2005) 
41 
Controle de Transporte de 
Resíduo - CTR 
(SindusConSP, 2005) 
Modelo de formulário de 
acordo com a ABNT: NBR 
15112 a 15114/2004 e que 
deve ser emitido em três 
vias (1ª via – para gerador, 
2ª via – para transportador 
e 3ª via – para 
destinatário) 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
42 
resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou 
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou 
recuperação, como por exemplo a lã de vidro 
Resíduos Classe C 
Classificacão dos resíduos 
1. Lã de Vidro 
Material composto de finíssimos fios de vidro, agregados através de 
resinas, silicones, fenóis e outros compostos solúveis em solventes 
orgânicos 
Usado no isolamento térmico e acústico de coberturas de edifícios 
comerciais, industriais e residenciais, assim como no revestimento 
de paredes - miolo de paredes de drywall, forros absorventes acústicos e 
entre telhas metálicas no sistema sanduíche 
Os resíduos de lã de vidro, inclusive aqueles gerados por sobras de obras, 
são classificados como Classe II A - não perigoso e não inerte, conforme a 
ABNT:NBR 10004/2004 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
http://www.obra24horas.com.br/materias/tecnologia-e-
sustentabilidade Ler mais 
43 
resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou 
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou 
recuperação, como por exemplo a lã de vidro 
Resíduos Classe C 
Classificacão dos resíduos 
1. Lã de Vidro 
Devem ser destinados a aterro sanitário 
As embalagens decorrentes dos produtos de lã de vidro (sacos plásticos e 
caixas de papelão, sem sobras de lã de vidro ou de outros materiais) 
podem ser destinadas para reciclagem em empresas especializadas que 
atuam neste setor 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
http://sp.quebarato.com.br 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
44 
resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou 
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou 
recuperação, como por exemplo a lã de vidro 
Resíduos Classe C 
Classificacão dos resíduos 
2. Outros resíduos 
Manta asfáltica usada para evitar problemas de infiltração 
 Composição: asfalto modificado com polímeros e armado com estruturante 
Laminado melamínico fórmica 
Peças de fibra de nylon (piscina, banheiro) 
 Devem ser destinados ao aterro sanitário 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
45 
resíduos perigosos, tais como tintas, solventes, óleos e outros, ou 
aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, 
reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e 
outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham 
amianto ou outros produtos nocivos à saúde 
Resíduos Classe D 
Classificacão dos resíduos 
1. Amianto 
Para a retirada de telhas de uma construção mantenha-as 
molhadas para evitar a emissão de poeira contendo fibras 
de amianto 
As telhas não devem ser quebradas antes da disposição final 
Eventuais aparas devem ser coletadas em recipientes adequados, não sendo 
permitida a troca de recipientes 
Um recipiente adequado pode ser um big-bag ou um big-nag para chapas em 
caso de empilhamento, que também podem ser dispostas em pallets com in- 
 vólucro hermético de plástico 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
46 
resíduos perigosos, tais como tintas, solventes, óleos e outros, ou 
aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, 
reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e 
outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham 
amianto ou outros produtos nocivos à saúde 
Resíduos Classe D 
Classificacão dos resíduos 
1. Amianto 
Resíduos contendo amianto não devem ser vibrados nem lançados 
O transporte externo deve ser feito por empresas licenciadas para resíduos 
Classe I 
No aterro os recipientes contendo o amianto não devem ser destruídos antes 
da sua cobertura*. 
(*) Regulamento Técnico para, Trabalhos de Remoção, Saneamento e Conserto 
de Materiais contendo Amianto TRGS 519 União Européia KELLER 
 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
47 
Resíduos Classe D 
Classificacão dos resíduos 
1. Amianto 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
LEI Nº 12.684, DE 26 DE JULHO DE 2007 
Proíbe o uso, no Estado de São Paulo de produtos, materiais ou artefatos 
que contenham quaisquer tipos de amianto ou asbesto ou outros minerais 
que, acidentalmente, tenham fibras de amianto na sua composição 
Artigo 5º - Parágrafo único 
Fica instituída a “Semana de Proteção Contra o Amianto”, que ocorrerá anualmente na 
semana que compreende o dia 28 de abril, durante a qual serão promovidas ações 
educativas sobre os riscos do amianto, formas de prevenir a exposição às fibras 
cancerígenas de produtos já existentes, medidas e programas de substituição do 
amianto, bem como sobre a demolição de obras que o contenham, ainda que 
acidentalmente, e sua destinação final 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
48 
Resíduos Classe D 
Classificacão dos resíduos 
(Sinduscon, 2008) 
1. Amianto 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Atividade em equipe 
Você sabe segregar RCCs? 
49 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Fases da Obra 
Atividade em equipe 
50 
Material Classe Item Material Classe
Aço de construção B 26 Manta asfáltíca C
Alumínio B 27Manta de lã de vidro C
Arame B 28 Materíal de escavação aproveitável A
Areia A 29 Material orgânico
Argamassa endurecida A 30 Papel e papelão B
Asfalto a quente B 31 Peças de fibra de nylon (piscina,banheiro) C
Bloco de concreto celular A 32 Peças em fibrocimento D
Bloco de concreto comum A 33 Pedras em geral (mármore, granito, pedra São Tomé) A
Brita misturada com argamssa A 34 Perfis Metálicos ou metalon B
Cabo de aço B 35 Plástico contaminado com argamassa B
Carpete B 36 Plástico (conduítes, espaçadores, mangueiras de laje e forma) B
Cerâmica A 37 Prego B
Concreto armado A 38 PVC B
Concreto endurecido A 39 Resíduos cerâmicos B
Efluente, lodo, e licor de limpeza de fossa D 40 Restos de alimentos
Fio ou cabo de alumínio B 41 Rolo, pincel, trincha(contaminados) D
Fio ou cabo de cobre B 42 Saco de papelão contaminados com cimento ou argamassa B
Gesso C 43 Sobra de demolição de bloco de concreto com argamassa B
Gesso acartonado C 44 Solo orgânico ou com vegetação A
Laminado melamínico C 45 Solvente D
Lataria contaminada D 46 Telas galvanizadas e telas de nylon B
Louça A 47 Telha, bloco ou tijolo cerâmico A
Madeira compensada B 48 Tinta à base de água D
Madeira serrada B 49 Tinta à base de solvente D
Mangote de vibrador B 50 Vidro B
fonte: Cartilha Sinduscon MG
Atividade em equipe 
51 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Tabela 
Cartilha 
Sinduscon MG 
Atividade em equipe 
52 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Plano Municipal de Gestão Integrada 
de Resíduos Sólidos 
Plano Municipal de Gestão de RCC 
Plano de Gerenciamento de RCC 
 
O que são? 
53 
PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
PLANOS ESTADUAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
PLANOS 
MICROREGIONAIS 
E DE REGIÕES 
METROPOLITANAS OU 
AGLOMERAÇÕES 
URBANAS 
PLANOS 
INTERMUNICIPAIS 
PLANOS 
MUNICIPAIS 
PLANOS DE GERENCIAMENTO 
 DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
54 
Política Nacional de Resíduos Solidos 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei 12.305/2010 
Art. 14. - São planos de Resíduos de Sólidos 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
PMGIRS 
Objetiva condensar os programas de resíduos sólidos já existentes e 
promover a reflexão para sua extensão, com prioridade exclusiva das 
diretrizes e estratégias da norma federal e demais legislações e 
normatizações incidentes 
PMGRCC 
Plano Municipal 
de Gestão 
de Resíduos da 
Construção Civil 
(municípios e DF) 
PGRCC 
Planos de 
Gerenciamento 
de Resíduos da 
Construção Civil 
(grandes geradores) 
55 
Plano Municipal de Gestão 
Integrada de Resíduos Solidos 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
PMGRCC 
Resolução CONAMA 307, de 5 de julho de 2002 
 
Art. 5º. Instrumento para a implementação da gestão 
dos resíduos da construção civil (municípios e DF) 
56 
Plano Municipal de Gestão de 
Resíduos da Construção Civil 
PMGRCC 
Plano Municipal 
de Gestão 
de Resíduos da 
Construção Civil 
(municípios e DF) 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Conteúdo mínimo 
Diretrizes técnicas e procedimentos para o exercício das responsabi-
lidades dos pequenos geradores, em conformidade com os critérios 
técnicos do sistema de limpeza urbana local e para os Planos de 
Gerenciamento de RCC a serem elaborados pelos gran-des geradores, 
possibilitando o exercício das responsabilidades de todos os geradores 
Cadastro de áreas públicas ou privadas, aptas para recebimento, 
triagem e armazenamento temporário de pequenos volumes, em 
conformidade com o porte da área urbana municipal, possibilitando 
a destinação posterior dos resíduos oriundos de pequenos 
geradores às áreas de beneficiamento 
Estabelecimento de processos de licenciamento para as 
áreas de beneficiamento e reservação de resíduos e de 
disposição final de rejeitos 
57 
Plano Municipal de Gestão de 
Resíduos da Construção Civil 
PMGRCC 
Plano Municipal 
de Gestão 
de Resíduos da 
Construção Civil 
(municípios e DF) 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Conteúdo mínimo 
Proibição da disposição dos resíduos de construção em áreas não 
licenciadas 
Incentivo a reinserção dos resíduos reutilizáveis ou reciclados no ciclo 
produtivo 
Definição de critérios para o cadastramento de transportadores 
Ações de orientação, de fiscalização e de controle dos agentes envolvidos 
Ações educativas visando reduzir a geração de resíduos e possibilitar a sua 
segregação 
58 
Plano Municipal de Gestão de 
Resíduos da Construção Civil 
PMGRCC 
Plano Municipal 
de Gestão 
de Resíduos da 
Construção Civil 
(municípios e DF) 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Em Belo Horizonte a exigência de apresentação do PGRCC está ligada aos empreendi-
mentos enquadrados na Lei N.º 7.277, de 17 de janeiro de 1997, que institui a Licença 
Ambiental 
 
Uso não residencial com área edificada ≥ 6.000 m2 
Uso residencial com mais de 150 und 
Uso misto em que o resultado da fórmula seja ≥ 1 
 
 
 
 
NUR = número de unidades residencias 
ÁreaNR = área da parte da edificação destinada ao uso não-residencial 
Parcelamentos de solo vinculados, exceto os propostos para terrenos 
situados na Zona de Especial Interesse Social (ZEIS), com área parce- 
lada inferior a 10.000 m² 
Diretrizes técnicas e procedimentos para o exercício das responsabilidades dos pequenos 
geradores, em conformidade com os critérios técnicos do sistema de limpeza urbana local e para 
os Planos de Gerenciamento de RCC a serem elaborados pelos grandes geradores, possibili-
tando o exercício das responsabilidades de todos os geradores. 
59 
Plano Municipal de Gestão de 
Resíduos da Construção Civil 
PMGRCC 
Plano Municipal 
de Gestão 
de Resíduos da 
Construção Civil 
(municípios e DF) 
COMAM 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
E ainda os empreendimentos e os similares 
 
a) aterros sanitários e usinas de reciclagem de resíduos sólidos 
b) autódromos, hipódromos e estádios esportivos 
c) cemitérios e necrotérios 
d) matadouros e abatedouros 
e) presídios 
f) quartéis 
g) terminais rodo-ferroviários e aeroviários (helipontos) 
h) vias de tráfego de veículo com 2 ou mais faixas de rolamento 
i) ferrovias, subterrâneas ou de superfície 
j) terminais de minério, petróleo e produtos químicos 
l) oleodutos, gaseodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos 
sanitários 
m) linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230kv (duzentos e trinta 
quilovolts) 
n) usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia 
 primária, acima de 10 mw (dez megawatts) 
o) obras para exploração de recursos hídricos, tais como barragens, 
 canalizações de água, transposições de bacias e diques 
p) estações de tratamento de esgotos sanitários 
q) distritos e zonas industriais 
 r) usinas de asfalto 
 
60 
Plano Municipal de Gestão de 
Resíduos da Construção Civil 
PMGRCC 
Plano Municipal 
de Gestão 
de Resíduos da 
Construção Civil 
(municípios e DF) 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Unidade de 
Pequenos 
Volumes 
61 
Plano Municipal de Gestão de 
Resíduos da Construção Civil 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Usina de 
Reciclagem 
de Entulho 
62 
Plano Municipal de Gestão de 
Resíduos da Construção Civil 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
63 
Usina de 
Reciclagem 
de Entulho 
Plano Municipal de Gestão de 
Resíduos da Construção Civil 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Se o empreendimento não necessitar de licenciamento ambiental, deve ser 
apresentado juntamente com o projeto do empreendimento para análise pelo 
órgão competente do poder público municipal, em conformidade com o Plano 
Municipalde Gestão de Resíduos da Construção Civil 
 
Se o empreendimento necessitar de licenciamento ambiental, deverá ser 
analisado dentro do processo de licenciamento, junto aos órgãos ambientais 
competentes 
 
Deve contemplar as etapas 
Caracterização (identificação e quantificação dos resíduos) 
Triagem (na origem ou no destino licenciado) 
Acondicionamento (confinamento dos resíduos da sua 
geração até seu transporte, garantindo a condição de 
reutilização e de reciclagem) 
Transporte (conforme etapas anteriores e normas técnicas) 
Destinação (prevista de acordo com a Res. CONAMA 307/2002) 
64 
PGRCC 
Planos de 
Gerenciamento 
de Resíduos da 
Construção Civil 
(grandes geradores) 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
Estabelecer os procedimentos necessários para o manejo e 
destinação ambientalmente adequados dos resíduos 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
65 
Em Minas Gerais a Deliberação Normativa COPAM nº 155, 
de 25 de agosto de 2010, altera dispositivos da Deliberação Normativa 
COPAM nº 74, de 09 de setembro de 2004, incluindo na listagem E códigos de 
atividade para manejo e destinação de resíduos da construção civil e volumosos, 
e dá outras providências 
 
E-03-09-3 Aterro e/ou área de reciclagem de resíduos classe “A” da construção civil, e/ou 
áreas de triagem, transbordo e armazenamento transitório de resíduos da construção civil e 
volumosos 
 
Potencial poluidor/degradador Ar: M; Água: P; Solo: P; Geral: P 
Porte 
Capacidade de Recebimento ≤ 200 m3/dia Pequeno 
 
2OO m3/dia <Capacidade de Recebimento < 500 m3/dia Médio 
 
 Capacidade de recebimento ≥ 500 m3/dia Grande 
 
 
 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
Modelo de PGRCC 
1. Características básicas da obra 
 Finalidade, prazo de execução, áreas, pavimentos 
e outras descrições 
Informações mínimas 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
http://www.transparencianacopa.com.br/imagens/obra/obra_90271.jpg 
http://cl.all.biz/img/cl/catalog/19741.jpeg 
Modelo de PGRCC 
2. Materiais e componentes básicos utilizados em cada etapa 
 Preparo de canteiro, fundações, estrutura, vedações, instalações, revestimentos, 
 cobertura, etc 
2.1. Resíduos classe A que serão gerados 
 Descrição e quantidade estimada em m3 dos resíduos de concreto, argamassas, 
alvenaria, produtos cerâmicos, solo e outros) 
2.2. Resíduos classe B que serão gerados 
 Descrição e quantidade estimada em m3 dos resíduos de plásticos, papel, 
papelão, metais, vidros, madeiras e gesso 
2.3. Resíduos classe C que serão gerados 
 Descrição e quantidade estimada em m3 de manta asfáltica, lã de vidro, fórmicas 
e outros 
2.4. Resíduos classe D que serão gerados 
 Descrição e quantidade estimada em m3 dos resíduos de tintas, solventes, óleos, 
 instalações radiológicas ou industriais e outros resíduos perigosos 67 
Informações mínimas 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
3. Iniciativas para minimização dos resíduos 
 Escolha dos materiais, orientação da mão de obra e responsáveis, 
controles a serem adotados, etc 
4. Iniciativas para absorção dos resíduos na própria ou em outras obras 
Reutilização dos resíduos de demolição, reutilização nas diversas etapas, 
etc 
5. Iniciativas para acondicionamento diferenciado e transporte adequado 
Forma de organização dos resíduos das quatro classes, dispositivos 
empregados, etc 
 
68 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
Modelo de PGRCC 
Informações mínimas 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
6. Descrição do destino a ser dado aos resíduos não absorvidos 
Classe A 
 
 Transporte para 
área de triagem, 
área de recicla-
gem , aterro para 
reservação, 
aterro para 
regularização de 
área, etc 
Classe B 
 
 Transporte para 
área de triagem, 
área de recicla-
gem específica, 
aterro adequado 
licenciado, etc 
Classe C 
 
Transporte para 
área de triagem, 
área de recicla-
gem específica, 
aterro adequado 
licenciado, etc 
Classe D 
 
Transporte para 
área de triagem, 
área de reci-
clagem especí-
fica, aterro 
adequado 
licenciado, etc 
69 
Modelo de PGRCC 
Informações mínimas 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
7. Descrição do destino a ser dado a outros tipos de resíduos 
Eventuais resíduos de ambulatórios, refeitórios, etc 
70 
Modelo de PGRCC 
Informações mínimas 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
8. Indicação dos agentes licenciados responsáveis pelo fluxo posterior dos resíduos 
Os agentes podem ser substituídos, a critério do gerador, por outros, legalmente licenciados 
8.1. Identificação do transportador 
Nome: 
________________________________________________ 
Cadastro: 
________________________________________________ 
End.: 
________________________________________________ 
Tel.: 
________________________________________________ 
8.2. Identificação da área receptora dos resíduos 
Nome: 
_________________________________________________ 
Licença: 
_________________________________________________ 
End.: 
_________________________________________________ 
Tel.: 
_________________________________________________ 
8.1. Identificação do transportador 
Nome: 
________________________________________________ 
Cadastro: 
________________________________________________ 
End.: 
________________________________________________ 
Tel.: 
________________________________________________ 
8.2. Identificação da área receptora dos resíduos 
Nome: 
_________________________________________________ 
Licença: 
_________________________________________________ 
End.: 
_________________________________________________ 
Tel.: 
_________________________________________________ 
71 
Modelo de PGRCC 
Informações mínimas 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
9. Caracterização dos responsáveis 
9.1. Identificação do gerador 
Nome: 
______________________________________________ 
CPF/CNPJ: 
______________________________________________ 
End.: 
______________________________________________ 
Tel.: 
______________________________________________ 
Assinatura: ....................................................................... 
Local: ............................................................................... 
Data: ......./......./............. 
9.2. Identificação do responsável técnico da obra 
Nome: 
______________________________________________ 
CREA: 
______________________________________________ 
End.: 
______________________________________________ 
Tel.: 
______________________________________________ 
Assinatura: ....................................................................... 
Local: ............................................................................... 
Data: ......./......./............. 
72 
Modelo de PGRCC 
Informações mínimas 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Separação próxima à geração. Neste exemplo a cada 
dois andares para resíduos B, C e D 
E a cada andar para 
resíduos classe A 
Caçambas independentes para resíduos 
Classe A –solo e Classe A (recicláveis 
como areia e brita) 
Área coberta para receber resíduos 
separadospor classe e tipo para coleta 
posterior 
Acondicionamento final de forma a facilitar a 
coleta posterior para disposição ou envio para 
reuso/reciclagem 
73 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Terra de remoção – Classe A 
Planejar execução da obra compatibilizando fluxo de geração e possibilidades de 
estocagem e reutilização 
Reutilizar na restauração de solos contaminados, aterros e terraplanagem de jazidas 
abandonadas 
Utilizar em obras que necessitem de material para aterro, devidamente autorizadas 
por órgão competente ou em aterros de resíduos classe A de reservação de material 
para usos futuros 
Tijolo, produtos cerâmicos e produtos de cimento – Classe A 
Estações de Reciclagem de Entulho, Ecopontos (caso existam) 
Centrais de venda de materiais usados da construção quando estiverem em condições 
de uso (caso existam – Brechó da Construção) 
Aterros de resíduos classe A licenciados 
Argamassas – Classe A 
Estações de Reciclagem de Entulho, Ecopontos (caso existam) 
Aterros de resíduos classe A licenciados 
Utilização em outras frentes de trabalho 
 
Disposições e Destinos dos Resíduos da Construção 
Modificado de 
SindusconMG, 
74 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
 
Madeira – Classe B 
Empresas e entidades que utilizem a madeira como energético ou matéria-prima 
Bolsa de resíduos 
 
Metais - Classe B 
Empresas de reciclagem de materiais metálicos 
Cooperativas e associações de catadores 
Depósitos de ferros-velhos devidamente licenciados 
Centrais de venda de materiais usados da construção quando estiverem em 
condições de uso (caso existam – Brechó da Construção) 
 
Disposições e Destinos dos Resíduos da Construção 
Sinduscon MG 
75 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
Embalagens, papel, papelão e plásticos – Classe B 
Empresas de reciclagem de materiais plásticos e papelão 
Cooperativas e associações de catadores 
Depósitos e ferros-velhos devidamente licenciados 
 
Gesso e derivados - Classe B 
Cabe ao gerador buscar soluções junto ao fabricante/fornecedor 
 
Resíduos perigosos e contaminados (óleos, tintas, vernizes, produtos químicos e 
amianto) – Classe D 
Empresas de reciclagem de tintas e vernizes 
Empresas de coprocessamento 
Aterros industriais 
 
 Não existe uma destinação adequada para grande parte dos resíduos 
 perigosos ou contaminados, cabendo ao gerador buscar soluções junto ao fabri-
 cante 
Disposições e Destinos dos Resíduos da Construção 
Sinduscon MG 
76 
Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil 
77 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
(SindusConSP, 2005) 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
(SindusConSP, 2005) 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
79 
“Resíduos da Construção Civil 
e o Estado de São Paulo” 
“Alternativas para o Destino” 
 
CONSULTORIA 
AMBIENTAL 
80 
“Gerenciamento de Resíduos 
Sólidos da Construção Civil” 
“Alternativas para o Destino” 
 
☺Repensar 
☺Recusar 
☺Reduzir 
☺Reutilizar 
☺Reciclar 
 
“Una gota, con ser poca, con otra se hace aguacero” 
Atahualpa Yupanqui 
OBRIGADA! 
Rosana Franco 
Coordenadora dos cursos de Eng. Ambiental e Eng. Civil 
Faculdade Pitágoras – Unidade Raja 
ROSANAF@PITAGORAS.COM.BR 
2111-2804

Outros materiais