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Modulo 10_ Engenharia de Recursos Hídricos

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Curso de Introdução ao SaneamentoCurso de Introdução ao Saneamento
Abertura
Outubro - 2008
Engenharia de Recursos Hídricos
P l t t Cl i d Oli i T FilhPalestrante: Clenio de Oliveira Torres Filho
1. APRESENTAÇÃO
•Definição - Tem como objetivo,
utilizando conceitos de hidráulica
e hidrologia sintonizar a ofertae hidrologia, sintonizar a oferta
com a demanda de água com
relação a sua distribuição no
espaço e no tempoespaço e no tempo.
ÁFALTA DE ÁGUA
•A escassez da água exige dosg g
gestores públicos ou da
i i i ti i d õiniciativa privada ações que
resolvam ou minimizem suasresolvam ou minimizem suas
conseqüências.
CONSTRUÇÕES DE BARRAGENS
• De acumulação • De nível
Tem como objetivo Tem como objetivoj
a regularização de
vazões em rios
j
facilitar ou permitir a
captação d`água.
intermitentes ou
perenes quando a
p ç g
p q
demanda hídrica é
maior que a oferta.q
PERFURAÇÃO DE POÇOS
•Se faz necessária quando a oferta
de água superficial não éde água superficial não é
suficiente ou a qualidade não é
adequada ao tipo de uso que se
demandademanda.
TRANSPOSIÇÃO DE BACIASTRANSPOSIÇÃO DE BACIAS
•As transposições de bacias se 
fazem necessárias quando a 
demanda de uma determinada demanda de uma determinada 
bacia hidrográfica é maior que 
sua capacidade de oferta.
CISTERNASCISTERNAS
•São formas de captação das 
águas advindas das chuvas 
através de uma superfície através de uma superfície, 
normalmente telhados, onde a 
água é armazenada. 
•As cisternas servem apenas para •As cisternas servem apenas para 
pequenas demandas. 
CHEIAS CHEIAS 
• As cheias são caracterizadas por
eventos críticos associados a uma
determinada probabilidade de ocorrer.p
• Cabe aos gestores públicos,
antecipadamente executarem açõesantecipadamente, executarem ações
que minimizem seus efeitos.
CONSTRUÇÃO DE BARRAGENSCONSTRUÇÃO DE BARRAGENS
•As construções de barragens têm a
capacidade de amortecer as ondas
de cheias ou absorver todo volumede cheias ou absorver todo volume
de água escoada no evento.
•Depende do tempo de retorno
utilizado no dimensionamento e\ouutilizado no dimensionamento e\ou
da regra de operação adotada.
CANAISCANAIS
•Os canais servem para canalizar as
águas pluviais, permitindo e
direcionando seus escoamentosdirecionando seus escoamentos.
• Também são dimensionados
considerando tempos de retorno
para o qual se deseja proteger apara o qual se deseja proteger a
área em questão.
2. PLANEJAMENTO E 
ÃGESTÃO DOS RECURSOS 
HÍDRICOSHÍDRICOS
PLANEJAMENTO E GESTÃO DOS PLANEJAMENTO E GESTÃO DOS 
RECURSOS HÍDRICOS
• Água como bem de consumo provoca
conflitos entre usuários de um mesmo tipoconflitos entre usuários de um mesmo tipo
de uso e entre usuários de tipos diversos.
• O planejamento dos Recursos HídricosO planejamento dos Recursos Hídricos
através de princípios e diretrizes; da
formulação de planos e diagnósticos e da
i ã d i t d tãcriação de sistemas de gestão.
• Tem como objetivo fim promover o uso da
água de forma adequada com oságua de forma adequada com os
melhores retornos para sociedade bem
como a preservação ambiental.como a preservação ambiental.
POLÍTICA DOS RECURSOS 
HÍDRICOS
• Conjunto de princípios e diretrizes que regulamenta• Conjunto de princípios e diretrizes que regulamenta
o uso, controle e preservação da água.
PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS
• Tem como objetivo, através de estudos, formular um
documento que defina uso, o controle, proteção e
ações a serem realizadas com relação aos Recursosações a serem realizadas com relação aos Recursos
Hídricos – Planejamento.
GERENCIAMENTO DE RECURSOS 
HÍDRICOS
•Ações governamentais que regulam
o uso e o controle dos Recursos
Hídricos em conformidade com aHídricos em conformidade com a
Política de Recursos Hídricos, refletida
t é d L i D t Natravés das Leis, Decretos, Normas e
Regulamentos – Modelo de Gestão
(Bacia hidrográfica como unidade
de planejamento)de planejamento).
SISTEMA DE GERENCIAMENTOSISTEMA DE GERENCIAMENTO
• O Sistema de Gerenciamento é formado pelas
instituições que têm como objetivo executar ainstituições que têm como objetivo executar a
Política dos Recursos Hídricos através do Modelo
de Gerenciamento adotado seguindo o Plano dede Gerenciamento adotado, seguindo o Plano de
Recursos Hídricos.
• A gestão dos Recursos Hídricos tem comoA gestão dos Recursos Hídricos tem como
finalidade administrar de forma eficiente os
conflitos, de maneira integrada e considerando og
uso múltiplo dos mananciais.
SISTEMA DE GERENCIAMENTOSISTEMA DE GERENCIAMENTO
O aumento na demanda de água 
pode ser causado por:
a. Desenvolvimento econômico;
b Industrialização;b. Industrialização;
c. Perímetros irrigados;
d Grandes centros urbanos;d. Grandes centros urbanos;
e. Aumento populacional.
TIPOS DE CONFLITOS
DESTINAÇÃO
DISPONIBILIDADE 
QUALITATIVA QUANTITATIVO
• Contrariando as
destinações
preestabelecidas;
• Diluição de
efluentes;
•Uso predatório;
•Uso intensivo.
preestabelecidas;
• Quando a água
utilizada para uma
atividade que não
• Quando surge
uma demanda
que consome
parte da vazãoatividade que não
a prevista pelos
órgãos gestores
(Planos) – Irrigação
V ã ló i
parte da vazão
que era
destinada para
a
t d ãx Vazão ecológica. autodepuração
do manancial.
TIPOS DE USOS QUANTO A TIPOS DE USOS QUANTO A 
FORMA DE UTILIZAÇÃOÇ
CONSUNTIVOS
Altera a disponibilidade original do manancial 
espacial e temporalmenteespacial e temporalmente.
Exemplos:Exemplos:
Irrigação;
Indústria;Indústria;
Abastecimento público.
TIPOS DE USOS QUANTO A TIPOS DE USOS QUANTO A 
FORMA DE UTILIZAÇÃOÇ
NÃO CONSUNTIVOS 
Retorna praticamente toda água utilizada, podendo haver 
modificação na distribuição temporal. 
Exemplos:Exemplos:
Irrigação;
Abastecimento público;
G ã d iGeração de energia;
Piscicultura; 
Diluição de efluentes;
Navegação;
Banhados;
Mineração;ç
Etc.
BARRAGEM DE TERRA NOVA (CONFLITOS DE BARRAGEM DE TERRA NOVA (CONFLITOS DE 
IRRIGAÇÃO CABROBÓ X TERRA NOVA)
BARRAGEM GOITÁ (CONFLITO CONTROLE DE BARRAGEM GOITÁ (CONFLITO CONTROLE DE 
CHEIAS X ABASTECIMENTO PÚBLICO)
ESQUEMA FÍSICO DO SISTEMA TAPACURÁ
AÇUDE POÇO DA CRUZ (CONFLITOS AÇUDE POÇO DA CRUZ (CONFLITOS 
COM IRRIGAÇÃO))
CANAL DE IRRIGAÇÃO DE POÇO DA CRUZ
FATORES A CONSIDERAR NA GESTÃO FATORES A CONSIDERAR NA GESTÃO 
DOS RECURSOS HÍDRICOS 
SOCIAIS AMBIENTAIS ECONÔMICOS
O planejamento
e gerenciamento
O planejamento e
gerenciamento dos
R Híd i
Respeitando o bem
estar social e a
dos Recursos
Hídricos devem
sempre levar em
Recursos Hídricos
devem sempre levar
em consideração a
preservação
preservação
ambiental os
Recursos Hídricos
consideração o
bem estar social.
preservação
ambiental. podem serencarados como
meio para geraçãomeio para geração
de riquezas.
Ó Ã3 - ÓRGÃOS GESTORES
ÓÓRGÃOS GESTORES
Cabe ao Poder Público (União e Estados)
a gestão dos Recursos Hídricos (outorga,
monitoramento, fiscalização, etc.), ç , )
através do Sistema de Gerenciamento
de Recursos Hídricos promovendo ade Recursos Hídricos, promovendo a
articulação entre as instituições públicas
e privadas que atuam na áreae privadas que atuam na área.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Tem como funções : 
•Discutir e aprovar o Plano Estadual de Recursos
Hídricos, opinar sobre orçamento anual do Estado,
diretrizes orçamentárias no que diz respeito a recursosdiretrizes orçamentárias no que diz respeito a recursos
hídricos, exercer funções normativas e deliberativas
relativas a formulação, implantação, execução,
controle, monitoramento e avaliação da Políticacontrole, monitoramento e avaliação da Política
Estadual dosRecursos Hídricos, Dirimir conflitos entre
órgãos do Sistema de Gerenciamento de Recursos
Hídricos e entre usuários sendo o último em últimaHídricos e entre usuários, sendo o último em última
instância e etc.
COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
Participar da elaboração e acompanhar a execução
do Plano Diretor de Recursos Hídricos, respectivo, assim
como programas de ações para atendimento dep g ç p
situações críticas, submetendo ao CRH para
homologação, apreciar as propostas dos programas
anuais e plurianuais de aplicação de recursosanuais e plurianuais de aplicação de recursos
financeiros em serviços e obras de interesse para o
gerenciamento dos Recursos Hídricos na bacia, que
sejam compatíveis com o Plano Diretor de Baciasejam compatíveis com o Plano Diretor de Bacia
Hidrográfica respectivo, aprovar as propostas para o
plano de utilização, conservação, proteção e
recuperação dos Recursos Hídricos da baciarecuperação dos Recursos Hídricos da bacia
hidrográfica, promovendo a divulgação e debates,
aprovar o enquadramento dos corpos de água em
classe de uso preponderante e encaminhar ao CRHclasse de uso preponderante e encaminhar ao CRH
para homologação, dentre outras.
ÓRGÃO GESTOR DE RECURSOS 
HÍDRICOS DO ESTADO (SRH)
Cumprir e fazer cumprir toda a legislação que
disciplina a proteção e uso dos recursos hídricos nop p ç
Estado de Pernambuco, efetuar a revisão periódica do
PERH, gerir o SIRH, coordenando a produção e
divulgação das informações, coordenar, acompanharg ç ç , , p
e monitorar planos, programas, projetos e ações
governamentais no âmbito dos recursos hídricos,
outorgar, em nome do Estado, o direito de uso dasoutorgar, em nome do Estado, o direito de uso das
águas superficiais e subterrâneas, fiscalizar o uso dos
recursos hídricos e aplicar as sanções administrativas
cabíveis, definir a operação de obras decabíveis, definir a operação de obras de
aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos,
implantar a cobrança pelo uso da água, presidir o
CRH dentre outrosCRH, dentre outros.
ÓRGÃOS EXECUTORESÓRGÃOS EXECUTORES
Sã Ó ã t d SIGRH/PESão Órgãos executores do SIGRH/PE as
instituições do Poder Público Federal, Estadual
M i i l j tê ie Municipal, cujas competências se
relacionem com recursos hídricos.
ÓCompete aos Órgãos Executores do SIGRH/PE: 
– Implementar a Política Estadual de Recursos 
Hídricos, no âmbito das respectivas competências 
e participar dos processos de planejamento, 
monitoramento e implementação das ações monitoramento e implementação das ações 
competentes no âmbito do SIGRH/PE.
ORGANIZAÇÕES CIVIS DE Ç
RECURSOS HÍDRICOS
•Consórcios e Associações Intermunicipais de
Bacias HidrográficasBacias Hidrográficas,
•Associações locais ou setoriais de usuários de
Recursos HídricosRecursos Hídricos,
•Organizações técnicas e de Ensino e Pesquisa
com atuação na área de Recursos Hídricoscom atuação na área de Recursos Hídricos,
•Organizações afins reconhecidas pelo CRH e
O i õ ã t i•Organizações não governamentais com
atuação na área de meio ambiente e
Recursos HídricosRecursos Hídricos.
ORGANIZAÇÕES CIVIS DE Ç
RECURSOS HÍDRICOS
• Compete às Organizações Civis de 
Recursos Hídricos, enquanto 
componentes do SIGRH/PE, participar p / , p p
dos processos de planejamento, 
monitoramento e acompanhamento monitoramento e acompanhamento 
de ações competentes no âmbito do 
referido Sistemareferido Sistema.
AGÊNCIAS DE BACIASAGÊNCIAS DE BACIAS
As Agências de Bacia terão g
como área de atuação uma ou 
i B i Hid áfi mais Bacias Hidrográficas e 
exercerão a função de órgão exercerão a função de órgão 
executivo do respectivo ou 
ti COBHrespectivos COBHs.
COMPETÊNCIA DAS AGÊNCIAS DE BACIA COMPETÊNCIA DAS AGÊNCIAS DE BACIA, 
NO ÂMBITO DE SUA ÁREA DE ATUAÇÃO
•Elaborar e atualizar o Plano Diretor de Recursos Hídricos para 
apreciação do respectivo ou respectivos COBHs;
•Manter balanço atualizado da disponibilidade de Recursos Hídricos 
em sua área de atuação;
•Elaborar e manter atualizado o cadastro de usuários de recursos 
hídricos;
•Efetuar, mediante delegação do outorgante, a cobrança pelo uso 
de Recursos Hídricos e a administração dos recursos financeiros, de 
acordo com a programação estabelecida pelo respectivo ou 
respectivos COBHs;respectivos COBHs;
•Analisar e emitir pareceres sobre os projetos e obras a serem 
executados na sua área de atuação,;executados na sua área de atuação,;
•Manter atualizado o SIRH em sua área de atuação, etc.
4 – INSTRUMENTOS DE GESTÃO
PLANOS DIRETORES DE RECURSOS PLANOS DIRETORES DE RECURSOS 
HÍDRICOS
Tem como objetivo, através de
estudos formular um documento queestudos, formular um documento que
defina o uso, o controle, proteção e
ações a serem realizadas com
relação aos Recursos Hídricos –relação aos Recursos Hídricos
Planejamento.
ENQUADRAMENTO DOS CORPOS D`ÁGUA ENQUADRAMENTO DOS CORPOS D ÁGUA 
EM CLASSES, SEGUNDO OS USOS 
PREPONDERANTES DA ÁGUAPREPONDERANTES DA ÁGUA
O enquadramento dos corpos de água em classesO enquadramento dos corpos de água em classes
estabelece os padrões de qualidade das águas
compatíveis com os usos a que forem destinadas,
subsidiando os processos de licenciamento ambientalsubsidiando os processos de licenciamento ambiental
e de outorga de direito de uso de Recursos Hídricos.
áO enquadramento dos corpos de água em classes,
segundo os usos preponderantes, deverá ser
compatível com os objetivos e metas de qualidadep j q
ambiental definidos pelos respectivos Planos Diretores
de Recursos Hídricos.
A OUTORGA DO DIRETO DE USO A OUTORGA DO DIRETO DE USO 
DOS RECURSOS HÍDRICOS
Estão sujeitos à outorga pelo Poder Público os seguintes
direitos de uso de Recursos Hídricos, independentemente
d t úbli i d d á ida natureza pública ou privada dos usuários:
I - derivação ou captação de parcela de água existenteI derivação ou captação de parcela de água existente
em manancial de águas, superficiais ou subterrâneas,
inclusive abastecimento público ou insumo de processo
produtivo, lançamento, em corpo de água, de esgotosp ç p g g
domésticos e industriais e demais resíduos líquidos ou
gasosos com o fim de sua diluição, transporte ou disposição
final, aproveitamento de potenciais hidrelétricos e outros
b õ lt i tid dusos, obras e ações que alterem o regime, a quantidade ou
a qualidade da água, o leito e margens de corpos de
água, mesmo que temporariamente.
A OUTORGA DO DIRETO DE USO A OUTORGA DO DIRETO DE USO 
DOS RECURSOS HÍDRICOS
Independem de outorga pelo Poder Público as
d i õ t õ l õ bderivações, captações, acumulações, obras e
lançamentos considerados insignificantes
t i tquanto aos seus impactos.
Caberá ao CRH definir os critérios e
quantitativos referidos neste artigo, devendoq g
ser ouvidos os COBHs respectivos.
A OUTORGA DO DIRETO DE USO A OUTORGA DO DIRETO DE USO 
DOS RECURSOS HÍDRICOS
SÃO MODALIDADES DE OUTORGA: 
concessão administrativa, quando aconcessão administrativa, quando a
água destinar-se a uso de utilidade
pública;pública;
t i ã d i i t ti dautorização administrativa, quando a
água destinar-se a outras finalidades.
A COBRANÇA PELO USO DOS A COBRANÇA PELO USO DOS 
RECURSOS HÍDRICOS
TEM COMO OBJETIVO : 
Conferir racionalidade econômica ao uso dos 
Recursos Hídricos; 
Disciplinar a localização dos usuários, buscando a 
conservação dos Recursos Hídricos de acordo com conservação dos Recursos Hídricos de acordo com 
sua classe preponderante de uso;
I ti lh i d i t d b i Incentivar a melhoria do gerenciamento das bacias 
hidrográficas onde forem arrecadados;
A COBRANÇA PELO USO DOS A COBRANÇA PELO USO DOS 
RECURSOS HÍDRICOS
TEM COMO OBJETIVO : 
Obter recursos financeiros para implementação de
programas e intervenções contemplados em Plano
Diretor de Recursos Hídricos;Diretor de Recursos Hídricos;
Proporcionarincentivos à recuperação e aProporcionar incentivos à recuperação e a
preservação de áreas legalmente protegidas;
Di i õ d t dDispor meios para as ações dos componentes do
SIGRH/PE.
A COBRANÇA PELO USO DOS A COBRANÇA PELO USO DOS 
RECURSOS HÍDRICOS
Compete ao órgão gestor de Recursos
Hídricos implantar a cobrança pelo usoHídricos implantar a cobrança pelo uso
da água, ou delegar essa atribuição às
Agências de Bacia cabendo aos COBHsAgências de Bacia, cabendo aos COBHs
propor os valores a serem cobrados e ao
CRH sua homologação.
A COBRANÇA PELO USO DOS A COBRANÇA PELO USO DOS 
RECURSOS HÍDRICOS
Na ausência de COBHs, caberá
ó ã t d Rao órgão gestor de Recursos
Hídricos propor os valores a seremHídricos propor os valores a serem
cobrados.
O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE 
RECURSOS HÍDRICOS
O Sistema de Informações de Recursos
Hídricos – SIRH é um sistema Público deHídricos SIRH é um sistema Público de
coleta, tratamento, armazenamento,
recuperação e difusão de informaçõesrecuperação e difusão de informações
sobre Recursos Hídricos e fatores
intervenientes em sua gestão.
O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE 
RECURSOS HÍDRICOS
SÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O SÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O 
FUNCIONAMENTO DO SIRH:
Descentralização da obtenção e produção de
d d i f õdados e informações;
Coordenação pelo órgão gestor dos Recursos
Hídricos do Estado;
O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE 
RECURSOS HÍDRICOS
SÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O FUNCIONAMENTOSÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O FUNCIONAMENTO
DO SIRH:
A d d i f õ tid à t dAcesso aos dados e informações garantido à toda a
sociedade;
Integração com o Sistema Estadual de Informações de
Meio Ambiente e integração com os Sistemas
Nacionais de Informações sobre Recursos Hídricos e deNacionais de Informações sobre Recursos Hídricos e de
Meio Ambiente.
O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE 
RECURSOS HÍDRICOS
OBJETIVOS DO SIRH 
Reunir, dar consistência e divulgar os dados e informações sobre
a situação qualitativa e quantitativa dos Recursos Hídricos no
Estado de Pernambuco e outras informações relevantes para oEstado de Pernambuco e outras informações relevantes para o
seu gerenciamento;
Atualizar permanentemente as informações sobreAtualizar, permanentemente, as informações sobre
disponibilidade e demanda de Recursos Hídricos em todo o
território do Estado e;
Fornecer subsídios para a elaboração dos Planos Diretores de
Recursos Hídricos.
A FISCALIZAÇÃO DO USO DOS A FISCALIZAÇÃO DO USO DOS 
RECURSOS HÍDRICOS
O órgão gestor de recursos hídricos e o
de meio ambiente no âmbito dasde meio ambiente, no âmbito das
respectivas atribuições, fiscalizarão o uso
e aproveitamento das águas superficiaise aproveitamento das águas superficiais
e subterrâneas.
A FISCALIZAÇÃO DO USO DOS A FISCALIZAÇÃO DO USO DOS 
RECURSOS HÍDRICOS
ÀS AUTORIDADES COMPETENTES CABE:
•supervisionar,
•controlar e avaliar as atividades decorrentes do cumprimento da
legislação pertinente,
•fiscalizar, com poder de polícia, os usos dos Recursos Hídricos nos
corpos de água de domínio do Estado, lavrando os competentes
instrumentos e fiscalizar as condições de operação de reservatórios
t úbli i d i d ti últi l dpor agentes públicos e privados, visando a garantir o uso múltiplo dos
Recursos Hídricos, conforme estabelecido nos Planos Diretores de
Recursos Hídricos das respectivas bacias hidrográficas e nos
aproveitamentos hidrelétricos, em articulação com os componentesaproveitamentos hidrelétricos, em articulação com os componentes
do SIGRH/PE e o Operador Nacional do Sistema Elétrico -ONS.
A FISCALIZAÇÃO DO USO DOS A FISCALIZAÇÃO DO USO DOS 
RECURSOS HÍDRICOS
O titular da outorga de direito de uso de
Recursos Hídricos é obrigado a instalar e
manter em perfeito funcionamento os
equipamentos de medição, bem como
efetuar e disponibilizar os registros de vazões
captadas e de vazões e características dos
lançamentos de despejos efluentes líquidos,
conforme estabelecido no ato de outorga.
MONITORAMENTO DOS 
RECURSOS HÍDRICOS
O órgão gestor de recursos hídricos e o
de meio ambiente no âmbito das suasde meio ambiente, no âmbito das suas
atribuições, monitorarão os Recursos
Hídricos meteóricos superficiais eHídricos meteóricos, superficiais e
subterrâneos devendo o Estado, para
tanto, modernizar, expandir e manter a
rede hidrometeorológica.g
5 – A BACIA HIDROGRÁFICA 
COMO A UNIDADE DE 
PLANEJAMENTO
A BACIA HIDROGRÁFICA COMO A UNIDADE A BACIA HIDROGRÁFICA COMO A UNIDADE 
DE PLANEJAMENTO
Bacia hidrográfica é representada pelaBacia hidrográfica é representada pela
área delimitada topograficamente onde
t d h i d t d ltoda chuva que cai dentro dela escoa
superficialmente para uma mesma saída
ÁBACIAS HIDROGRÁFICAS DO ESTADO
PARTE II –PARTE II 
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE 
RECURSOS HÍDRICOS RECURSOS HÍDRICOS 
(OFERTA HÍDRICA)(OFERTA HÍDRICA)
1- OFERTA HÍDRICA 
(POTENCIALIDADE E DISPONIBILIDADE (POTENCIALIDADE E DISPONIBILIDADE 
HÍDRICA))
É caracterizada pela disponibilidade
oferecida pela natureza, ou através
íde obras construídas pelo homem.
DADOS IMPORTANTES PARA 
ANÁLISE DA OFERTA HÍDRICA
Fluviométrica Dados de vazõesFluviométrica – Dados de vazões
observados em postos fluviométricos
d l E t d Eoperados pelo Estado ou Empresa
competente (CPRM – Serviço Geológico
do Brasil).
BACIA HIDROGRÁFICA DO GOIANA
DADOS FLUVIOMÉTRICOS DO POSTO DE DADOS FLUVIOMÉTRICOS DO POSTO DE 
NAZARÉ DA MATA DH = 650 KM2 – RIO 
TRACUNHAÉMTRACUNHAÉM
•1968 1,6345 2,3947 3,3868 1,3058 5,9939 1,8023 5,6009 1,7934
0,7387 0,6944 0,3525 0,3906
•1969 1,4406 0,9249 0,7258 2,7377 5,5052 16,0997 39,7845 4,9585
1,2136 0,8188 0,4329 0,4284
•1970 0,5406 0,3966 5,1478 4,6144 6,0105 10,5273 16,0901 21,2682
0,5184 1,1987 0,7383 1,0716
•1971 1,0223 0,8780 1,1785 3,4147 5,4587 5,2770 7,4100 5,0971
1,6716 1,2639 1,1556 0,3941
•1972 0,7527 0,7471 0,7769 1,7256 3,8705 7,9847 1,3669 1,4205
1,0364 0,4711 0,1293 0,8948
•1973 1,1470 0,7302 1,2851 2,7510 3,4301 8,2410 6,4463 1,8177
1 4900 1 1388 0 1930 0 24051,4900 1,1388 0,1930 0,2405
•1974 0,4585 1,3173 5,6159 15,2080 15,5910 11,2997 19,6865 2,5142
3,5133 1,0250 0,7470 1,1595
•1975 0,5238 0,2924 0,8045 0,8508 0,9420 4,4048 36,9374 6,5555
4,1087 1,6555 0,9643 1,7487
•1976 0,9898 1,5888 6,0934 4,5607 7,5190 4,0330 4,4677 2,2277
0 9350 1 1371 0 6332 0 84870,9350 1,1371 0,6332 0,8487
•1977 0,4839 1,0444 0,5638 5,2277 15,8818 18,0817 33,9548 4,4597
6,0207 1,5161 0,8639 0,8993
•1978 0,7209 0,9715 5,2116 7,5234 14,1558 6,1687 17,5023 9,1297
4,4403 2,4094 1,2171 1,5532
•1979 1,2600 1,7853 2,2699 1,2377 5,6677 5,8587 9,4055 2,0894
3,4723 1,1200 1,0247 0,53923,4723 1,1200 1,0247 0,5392
•1980 0,5600 1,2261 4,3906 1,4470 1,4032 8,1829 1,1838 0,8410
0,6360 0,8631 0,5583 0,2378
•1981 0,3535 0,7256 9,8069 4,5717 1,3522 2,0126 2,1663 0,7343
0,5570 0,1857 0,2735 1,1690
•1982 0,3467 0,3053 0,2370 0,3831 2,4939 20,1371 7,1865 6,4984
2,3459 0,4595 0,1980 0,1197
•1983 0,1115 1,0369 4,6684 0,8615 0,7611 1,2484 1,0570 1,4502
0,2435 0,1491 0,0992 0,0519
•1984 0,5449 0,1450 0,3030 6,8718 20,9249 2,2123 32,5274 4,5897
7,9727 0,8125 0,4209 0,1685
PLUVIOMETRIA
Dados de precipitações observadas
em postos pluviométricos operadosem postos pluviométricos operados
pelo Estado ou Empresa (LAMEPE-
ITEP)
CHUVA MÉDIA DA ÁREA DE DRENAGEM O CHUVA MÉDIA DA ÁREA DE DRENAGEM O 
POSTO FLUVIOMÉTRICO DE NAZARÉ DA MATA
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
1968 99,5 107,6 128,4 99,1 152,0 75,9 86,3 22,2 17,6 25,9 51,1 55,3
1969 88,1 99,9 161,1 190,3 257,5 152,8 147,3 59,8 18,7 23,4 21,9 40,4
1970 95,8 108,6 112,7 156,2 212,9 217,2 139,3 94,6 13,2 10,2 16,0 18,3
1971 41,1 102,2 146,3117,5 166,8 98,2 85,6 74,7 61,1 46,0 29,3 34,8
1972 83,3 109,9 154,7 163,6 147,2 138,1 85,3 73,9 42,1 69,9 47,4 85,2
1973 83 5 159 4 89 0 162 2 135 5 125 0 117 4 59 0 70 6 26 5 38 1 71 51973 83,5 159,4 89,0 162,2 135,5 125,0 117,4 59,0 70,6 26,5 38,1 71,5
1974 131,1 198,7 218,8 167,2 197,9 108,7 140,5 45,2 54,2 38,3 52,1 33,2
1975 50,3 68,2 66,3 118,5 287,6 171,7 193,1 61,1 49,1 39,9 32,9 110,2
1976 76,3 178,9 125,5 98,2 103,5 71,7 32,9 65,2 45,7 60,8 49,7 50,4
1977 65,4 135,6 192,7 271,6 212,3 139,6 142,5 49,4 27,3 46,1 21,6 60,3
1978 118,9 152,1 198,3 170,7 170,9 138,9 132,5 64,8 62,2 52,3 96,9 62,5
1979 83,5 102,1 132,1 110,0 150,2 126,9 86,3 55,5 51,7 36,0 61,5 71,1
1980 103 3 111 6 100 6 120 9 85 6 65 4 60 1 38 4 27 3 45 0 48 3 59 51980 103,3 111,6 100,6 120,9 85,6 65,4 60,1 38,4 27,3 45,0 48,3 59,5
1981 145,5 100,5 98,3 63,7 83,3 71,7 40,3 20,7 60,6 73,4 76,6 83,9
1982 48,1 93,8 109,5 224,2 180,0 118,1 96,3 53,8 33,4 23,1 31,7 57,1
1983 198,7 136,6 209,9 77,1 129,1 118,3 60,1 88,3 31,9 44,8 66,9 30,8
1984 102,3 100,6 168,4 231,5 222,9 144,2 152,7 78,4 49,4 49,5 37,2 111,1
Evaporimetria – Dados evaporimétricos
TANQUE 
CLASSE A
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
EVAPORAÇÃO 
EM LAGO
Tanque
evaporimétrico Evaporaçãoreferente ao solo
EM LAGO
Evaporação nos
tó i
p
onde é medida a
evaporação em
unidade métrica
referente ao solo
mais a
transpiração da
t ã
reservatórios.
unidade métrica vegetação.
EVAPOTRANSPIRAÇÃO –Ç
HARGREAVES – NAZARÉ DA MATA 
(mm)(mm)
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
162,0 139,0 142,9 117,3 101,1 83,7 90,6 105,5 124,7 149,7 155,0 160,6
Á2 - MODELOS MATEMÁTICOS
Modelos que simulam o ciclo hidrológico,
buscando a partir de dados de chuvas ebuscando a partir de dados de chuvas e
parâmetros calibrados em uma estação
fluviométrica gerar séries extensas defluviométrica gerar séries extensas de
vazões geradas. Tentando reproduzir a
énatureza através de equações
matemáticas.
SMAP-ITERATIVO
O modelo tem como base a simulação
do balanço hídrico representado pelodo balanço hídrico representado pelo
escoamento superficial na área de
drenagem estudada da camada dedrenagem estudada, da camada de
solo não saturada e da camada de solo
saturada
SMAP-ITERATIVO
Sendo composto por nove parâmetros descritos a
seguir :g
•Área de drenagem da bacia hidrográfica;
S t ã d d fi i l•Saturação da camada superficial;
•Abstração inicial da chuva;
•Expoente da taxa de umidade;
•Taxa de umidade superficial inicial;
•Coeficiente de recarga para camada subterrânea;
•Vazão de base inicial;
•Coeficiente de recessão da vazão de base;
•Expoente de evaporação.
SMAP-ITERATIVO
Executando os seguintes balanços:
Para o escoamento superficial:
ESCS = P * TUM EXTUESCS P TUM EXTU
Evaporação da camada não saturada para atmosfera:Evaporação da camada não saturada para atmosfera:
EVP = EVTP * TUM EXEVTP
Recarga da camada não saturada:
RECAR = COEFRECAR * HU * TUM 4
SMAP-ITERATIVO
Onde :
ESCS = escoamento superficial
P = total mensal precipitado na bacia hidrográfica
TUM = taxa de umidade do solo
EXTU = expoente do escoamento superficialEXTU expoente do escoamento superficial
EVP = evaporação
EVTP = evapotranspiração potencial na bacia hidrográfica
EXEVTP = coeficiente da evapotranspiraçãoEXEVTP = coeficiente da evapotranspiração
RECAR = recarga para camada saturada
COEFRECAR = coeficiente de recarga da camada 
saturadasaturada
HU = umidade da parte do solo não saturado
SMAP-ITERATIVO
Com base nos parâmetros e equações
descritas são executados os balanços hídricosdescritas são executados os balanços hídricos
para cada camada, respeitando os limites de
umidade e calculadas as parcelas referentesumidade, e calculadas as parcelas referentes
às vazões de base e superficial mês a mês,
sendo obtida uma série de vazões, resultante
da soma destas duas parcelas, para o período
de dados pluviométricos existentes para bacia
hid áfihidrográfica.
(Apresentação do Modelo)
Í3 - POTENCIALIDADE HÍDRICA
É representada pela vazão É representada pela vazão 
média de um determinado 
manancial no eixo analisadomanancial no eixo analisado.
VAZÕES GERADAS NO EIXO DA 
BARRAGEM FERREIROS 2
Média 0,0049 0,0084 0,0593 0,0770 0,2338
0,365
9 0,3471 0,2126 0,0627 0,0248 0,0140 0,0079 0,1182
DP 0 0043 0 0184 0 2113 0 1299 0 4554
0,400
4 0 3534 0 3598 0 0771 0 0224 0 0143 0 0070 0 1133DP 0,0043 0,0184 0,2113 0,1299 0,4554 4 0,3534 0,3598 0,0771 0,0224 0,0143 0,0070 0,1133
CV 0,8641 2,1876 3,5625 1,6868 1,9481
1,094
3 1,0181 1,6927 1,2312 0,9021 1,0148 0,8826 0,9583
Máxim
a 0 0177 0 1011 1 1674 0 5457 1 9136
1,162
1 1 5260 1 8495 0 4016 0 1266 0 0820 0 0353 0 4735a 0,0177 0,1011 1,1674 0,5457 1,9136 1 1,5260 1,8495 0,4016 0,1266 0,0820 0,0353 0,4735
Mínima 0,0005 0,0005 0,0005 0,0003 0,0001
0,000
7 0,0171 0,0044 0,0039 0,0025 0,0014 0,0008 0,0047
(primeira parte tabela) (primeira parte tabela) 
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
1968 0,0071 0,0055 0,0509 0,0276 0,0628 0,0868 0,0885 0,0581 0,0153 0,0122 0,0060 0,0033 0,0353
1969 0,0019 0,0188 0,1049 0,1499 0,6600 0,9238 0,6114 0,2235 0,1225 0,0342 0,0206 0,0126 0,2403
1970 0,0061 0,0151 0,0286 0,0497 0,1506 0,2200 0,9513 0,4580 0,0694 0,0333 0,0173 0,0098 0,1674
1971 0,0137 0,0176 0,0801 0,3003 0,5121 1,1588 1,5260 1,8495 0,1454 0,0413 0,0244 0,0129 0,4735
1972 0,0067 0,0034 0,0017 0,0009 0,0008 0,0031 0,0264 0,0044 0,0605 0,0383 0,0171 0,0353 0,0166
1973 0,0177 0,0086 0,0055 0,0053 0,0103 0,3146 0,1620 0,0314 0,0237 0,0127 0,0082 0,0078 0,0506
1974 0,0106 0,1011 1,1674 0,5457 0,2385 0,3434 0,0535 0,0359 0,0177 0,0103 0,0056 0,0029 0,2111
1975 0,0017 0,0049 0,0198 0,0079 0,0061 0,0337 0,0476 0,0571 0,0231 0,0096 0,0056 0,0032 0,0184
1976 0,0017 0,0009 0,0005 0,0003 0,0001 0,0007 0,0458 0,3434 0,4016 0,0473 0,0229 0,0116 0,0731
1977 0,0065 0,0033 0,0026 0,0036 0,0390 0,2577 0,2716 0,0434 0,0235 0,0140 0,0075 0,0042 0,0564
1978 0 0024 0 0034 0 0541 0 1288 0 2058 0 1117 0 1699 0 0534 0 0253 0 0122 0 0076 0 0044 0 06491978 0,0024 0,0034 0,0541 0,1288 0,2058 0,1117 0,1699 0,0534 0,0253 0,0122 0,0076 0,0044 0,0649
1979 0,0028 0,0016 0,0013 0,0140 0,1152 0,9269 0,9592 0,8679 0,0614 0,0339 0,0245 0,0108 0,2516
1975 0,0070 0,0136 0,0043 0,0127 0,0190 0,0537 0,1532 0,0988 0,0207 0,0128 0,0074 0,0039 0,0339
1976 0,0020 0,0021 0,0304 0,3900 1,6957 1,1621 0,3160 0,2257 0,0472 0,0254 0,0137 0,0072 0,3265
1977 0 0038 0 0024 0 0022 0 0161 0 0420 0 1458 0 3035 0 1040 0 0622 0 0202 0 0109 0 0060 0 05991977 0,0038 0,0024 0,0022 0,0161 0,0420 0,1458 0,3035 0,1040 0,0622 0,0202 0,0109 0,0060 0,0599
1978 0,0033 0,0020 0,0107 0,0485 0,0825 0,2534 0,2787 0,0691 0,0278 0,0147 0,0084 0,0044 0,0670
1979 0,0023 0,0012 0,0010 0,0307 0,1550 0,1122 0,4469 0,0956 0,0299 0,0178 0,0097 0,0052 0,0756
1980 0,0028 0,0016 0,0026 0,0089 0,0483 0,2007 0,3495 0,0967 0,0536 0,0214 0,0110 0,0066 0,0670
1981 0 0034 0 0030 0 0355 0 0383 0 0501 0 0428 0 1902 0 3204 0 0503 0 0300 0 0145 0 0088 0 06561981 0,0034 0,0030 0,0355 0,0383 0,0501 0,0428 0,1902 0,3204 0,0503 0,0300 0,0145 0,0088 0,0656
1982 0,0052 0,0027 0,0020 0,0023 0,0029 0,0106 0,0171 0,0050 0,0039 0,0025 0,0014 0,0008 0,0047
1983 0,0005 0,0021 0,0034 0,1663 0,2515 0,9958 0,3993 0,1635 0,0550 0,0253 0,0139 0,0075 0,1737
1984 0,0055 0,0053 0,0064 0,0079 0,0190 0,1213 0,3898 0,0639 0,1682 0,0330 0,0155 0,0086 0,0704
1985 0,0049 0,0036 0,0025 0,0494 0,0475 0,0530 0,0372 0,0143 0,0092 0,0052 0,0029 0,0015 0,0193
1986 0,0008 0,0005 0,0059 0,0128 0,0910 0,1266 0,0422 0,0263 0,0187 0,0083 0,0049 0,0027 0,0284
1987 0,0015 0,0008 0,0007 0,0486 0,1336 0,7461 0,5362 0,1669 0,0391 0,0219 0,0148 0,0070 0,1431
1988 0,0039 0,0040 0,0075 0,0046 0,0230 1,0987 0,9463 0,0871 0,0346 0,0223 0,0114 0,0060 0,1875
1989 0,0031 0,00160,0008 0,0007 0,0233 0,2817 0,3052 0,0740 0,0236 0,0152 0,0083 0,0044 0,0618
1990 0,0023 0,0012 0,0016 0,0051 0,0325 0,0886 0,0314 0,0329 0,0178 0,0112 0,0068 0,0033 0,0196
1991 0,0019 0,0011 0,0626 0,0181 0,3809 0,1767 0,5103 0,4636 0,0771 0,1266 0,0820 0,0252 0,1605
1992 0,0149 0,0194 0,0818 0,2161 1,9136 0,9248 0,2480 0,2435 0,1513 0,0302 0,0169 0,0099 0,3225
4-DISPONIBILIDADE HÍDRICA A 
FIO D`ÁGUA
É a vazão ofertada pelo manancial
associada uma determinada confiança
predeterminada que depende do tipop q p p
de uso, e é calculada através de curvas
de distribuição de probabilidade teóricasde distribuição de probabilidade teóricas
ou por curvas de freqüência real.
DADOS DA BARRAGEM FERREIROS 2
0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,002 0,024 0,005 0,008 0,004 0,002 0,001 99
0,001 0,001 0,001 0,001 0,002 0,007 0,029 0,010 0,012 0,007 0,004 0,002 95, , , , , , , , , , , ,
0,002 0,001 0,001 0,002 0,006 0,034 0,037 0,026 0,018 0,010 0,006 0,003 90
0,002 0,002 0,002 0,005 0,019 0,054 0,048 0,036 0,021 0,012 0,007 0,003 80
0,002 0,002 0,003 0,008 0,033 0,112 0,153 0,057 0,024 0,013 0,008 0,004 70
0,003 0,003 0,006 0,018 0,063 0,201 0,279 0,096 0,039 0,021 0,011 0,007 50
Parte 1
DADOS DA BARRAGEM FERREIROS 2
Ordem Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Prob.%>=
1 0,018 0,101 1,167 0,546 1,914 1,162 1,526 1,849 0,402 0,127 0,082 0,035 3,3
2 0,015 0,019 0,105 0,390 1,696 1,159 0,959 0,868 0,168 0,047 0,024 0,025 6,7
3 0,014 0,019 0,082 0,300 0,660 1,099 0,951 0,464 0,151 0,041 0,024 0,013 10,0
4 0,011 0,018 0,080 0,216 0,512 0,996 0,946 0,458 0,145 0,038 0,023 0,013 13,3
5 0,007 0,015 0,063 0,166 0,381 0,927 0,611 0,343 0,122 0,034 0,021 0,012 16,7
6 0,007 0,014 0,054 0,150 0,251 0,925 0,536 0,320 0,077 0,034 0,017 0,011 20,0
7 0,007 0,009 0,051 0,129 0,239 0,924 0,510 0,243 0,069 0,033 0,017 0,010 23,3
8 0,006 0,006 0,036 0,050 0,206 0,746 0,447 0,226 0,062 0,033 0,017 0,010 26,7
9 0,006 0,005 0,030 0,049 0,155 0,343 0,399 0,223 0,061 0,030 0,016 0,009 30,0
10 0,006 0,005 0,029 0,049 0,151 0,315 0,390 0,167 0,061 0,030 0,015 0,009 33,3
11 0,005 0,004 0,020 0,048 0,134 0,282 0,349 0,164 0,055 0,025 0,014 0,008 36,7
12 0 005 0 004 0 011 0 038 0 115 0 258 0 316 0 104 0 054 0 025 0 014 0 008 40 012 0,005 0,004 0,011 0,038 0,115 0,258 0,316 0,104 0,054 0,025 0,014 0,008 40,0
13 0,004 0,003 0,008 0,031 0,091 0,253 0,305 0,099 0,050 0,022 0,014 0,007 43,3
14 0,004 0,003 0,006 0,028 0,082 0,220 0,304 0,097 0,047 0,022 0,011 0,007 46,7
15 0,003 0,003 0,006 0,018 0,063 0,201 0,279 0,096 0,039 0,021 0,011 0,007 50,0
DADOS DA BARRAGEM FERREIROS 2
Ordem Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Prob.%>=
16 0,003 0,003 0,005 0,016 0,050 0,177 0,272 0,087 0,035 0,020 0,011 0,006 53,3
17 0,003 0,003 0,004 0,014 0,048 0,146 0,248 0,074 0,030 0,018 0,010 0,006 56,7
18 0,003 0,002 0,003 0,013 0,048 0,127 0,190 0,069 0,028 0,015 0,008 0,005 60,0
19 0,003 0,002 0,003 0,013 0,042 0,121 0,170 0,064 0,025 0,015 0,008 0,004 63,3
20 0,002 0,002 0,003 0,009 0,039 0,112 0,162 0,058 0,024 0,014 0,008 0,004 66,7
21 0,002 0,002 0,003 0,008 0,033 0,112 0,153 0,057 0,024 0,013 0,008 0,004 70,0
22 0,002 0,002 0,002 0,008 0,023 0,089 0,088 0,053 0,024 0,013 0,007 0,004 73,3
23 0,002 0,002 0,002 0,005 0,023 0,087 0,053 0,043 0,023 0,012 0,007 0,004 76,7
24 0 002 0 002 0 002 0 005 0 019 0 054 0 048 0 036 0 021 0 012 0 007 0 003 80 024 0,002 0,002 0,002 0,005 0,019 0,054 0,048 0,036 0,021 0,012 0,007 0,003 80,0
25 0,002 0,001 0,002 0,005 0,019 0,053 0,046 0,033 0,019 0,011 0,006 0,003 83,3
26 0,002 0,001 0,001 0,004 0,010 0,043 0,042 0,031 0,018 0,010 0,006 0,003 86,7
27 0,002 0,001 0,001 0,002 0,006 0,034 0,037 0,026 0,018 0,010 0,006 0,003 90,0
28 0,001 0,001 0,001 0,001 0,003 0,011 0,031 0,014 0,015 0,008 0,005 0,003 93,3
29 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,003 0,026 0,005 0,009 0,005 0,003 0,002 96,7
30 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,001 0,017 0,004 0,004 0,002 0,001 0,001 100,0
DADOS DA BARRAGEM FERREIROS 2
Curvas de permanência
0 030
0,035
0,040
Jan
0 015
0,020
0,025
0,030
õ
e
s
(
m
3
/
s
)
Fev
Mar
Set
Out
0,005
0,010
0,015
V
a
z
õ Out
Nov
Dez
0,000
50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Prob. >=
5 - DISPONIBILIDADE HÍDRICA 
ÓEM RESERVATÓRIOS 
(BARRAGENS)(BARRAGENS)
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
Finalidade - Reservar água nos períodos
de chuva para que possa regularizarde chuva para que possa regularizar
vazões no período de estiagem.
Normalmente se faz necessário quandoNormalmente se faz necessário quando
a disponibilidade do manancial a fio
`ád`água não suprir a demanda.
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
Modelos de Operação Para simulação doModelos de Operação - Para simulação do
reservatório é apresentado como exemplo um modelo
desenvolvido em Visual Basic/Excel, que opera o
reservatório de forma mensal, tentando, para cada
mês retirar uma vazão objetivo, quando não é possível
retirá-la é calculada qual a vazão possível de serretirá la é calculada qual a vazão possível de ser
retirada, vazão esta que faça com que o volume
acumulado no reservatório ao final do mês simulado
ti j t t l t d t i latinja exatamente o volume morto deste manancial.
Este modelo de uma forma geral possui quatro tipos de
entrada descritos a seguir:g
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
Características do reservatório:
Capacidade máxima de acumulação;Capacidade máxima de acumulação;
Volume morto ou reserva intangível;
Curva cota x área;
Curva cota x volumeCurva cota x volume.
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
Dados iniciais da simulação:
Neste caso é estipulado apenas o volume 
acumulado no início da simulação.
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
Dados de vazões ou volumes retirados 
d tó ido reservatório:
Série de evaporação em lago para
o período simulado, sendo esta emo período simulado, sendo esta em
milímetros por mês e transformada em
vazões dentro do próprio modelo;vazões dentro do próprio modelo;
Vazão retirada objetivo.
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
Dados de vazões ou volumes que entram no 
reservatório:reservatório:
Sé i d õ fl t tó iSérie de vazões afluentes ao reservatório
para o período simulado;
Sé i l i ét i b i hid á liSérie pluviométrica na bacia hidráulica
do reservatório, sendo esta em milímetros por
mês e transformada em vazões dentro domês e transformada em vazões dentro do
próprio modelo.
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
O modelo é simulado seguindo a seguinte 
equação de balanço de volumes para equação de balanço de volumes para 
cada mês do histórico:
V [ i,j ]=V [ i ,j-1 ] + VA [ i , j ] + VP [ i , j ] –V [ i,j ] V [ i ,j 1 ] VA [ i , j ] VP [ i , j ] 
Vob [ j ] – VE [ j ] – VV [ i , j ]
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
Onde :
V [ i,j ] Volume acumulado no fim do mês j do ano i simulado;
V [ i ,j-1 ] Volume acumulado no fim do mês anterior ao mês j do 
ano i simulado;
VA [ i j ] Volume afluente ao reservatório no mês j do ano i VA [ i , j ] Volume afluente ao reservatório no mês j do ano i 
simulado;
VP [ i , j ] Volume Precipitado na bacia hidráulica do reservatório 
no mês j do ano i simulado;
Vob [ j ] Volume objetivo a ser retirado do reservatório no mês j 
simulado;
VE [ j ] Volume Evaporado no reservatório no mês j simulado;
VV [ i j ] V l tid tó i ê j d i VV [ i , j ]Volume vertido no reservatório no mês j do ano i 
simulado.
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
Para calculo da evaporação em lago a área da bacia hidrográfica utilizada é
uma área média, obtida de forma iterativa com uma precisão de 99,9%, ou
seja existe uma diferença de 0 1% entre a área obtida na penúltima iteração eseja, existe uma diferença de 0,1% entre a área obtida na penúltima iteração e
a obtida na última iteração.
Esta operação é realizada mês a mês ao longo de todo histórico a serp ç g
estudado, gerando como saída os dados descritos a seguir:
Volumes acumulados no reservatório no final de cada mês para todos
os anos do histórico;os anos do histórico;
Vazões e volumes evaporados em cada mês para todos os anos do
histórico;
Vazões e volumes vertidos em cada mês para todos os anos doVazões e volumes vertidos em cada mês para todos os anos do
histórico;
Vazões retiradas para cada mês para todos os anos do histórico;
Estatística mensal das vazões retiradas para cada mês para todos os
d hi tó ianos do histórico.
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
Vazões Regularizadas O objetivo da simulaçãoVazões Regularizadas – O objetivo da simulação
da operação do reservatório tem como finalidade a
obtenção da vazão regularizada do manancial. Esta vazãoç g
deverá ser um percentual da vazão média afluente ao
reservatório (potencialidade hídrica), devido a perdas por
evaporação e vertimentos.evaporação e vertimentos.
Disponibilidade Hídrica – A disponibilidade hídricap p
de um reservatório também está associada a um nível de
confiança preestabelecido ou imposto pelas condições e
limitações naturais do mananciallimitações naturais do manancial
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
Dimensionamento Otimizado da Capacidade do
Reservatório – As diversas simulações tem como objetivo,
além dos já mencionados, determinar o ganho na
capacidade de regularizar vazões com o aumento de sua
id d d l ã d t f d d fi idcapacidade de acumulação, desta forma sendo definida
a capacidade ótima de acumulação com relação ao
custo benefício da obracusto benefício da obra.
(Apresentação do Modelo)(Apresentação do Modelo)
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
Simulações para barragem Ferreiros 
22
Volume Cota
Vazão regularizada 
(m3/s)
Vazão regularizada 
(m3/s)
Vazão regularizada 
(m3/s)
(m3) (m) 100% Confiança 90% Confiança 80% Confiança
set-mar abr-ago set-mar abr-ago set-mar abr-ago
2 557 800 14,00 0,0597 0,0060 0,0986 0,0099 0,1180 0,01182.557.800 14,00 0,0597 0,0060 0,0986 0,0099 0,1180 0,0118
1.724.585 12,00 0,0442 0,0044 0,0841 0,0084 0,1016 0,0102
1.081.946 10,00 0,0308 0,0031 0,0611 0,0061 0,0737 0,00741.081.946 10,00 0,0308 0,0031 0,0611 0,0061 0,0737 0,0074
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
Vazão regularizada com 100% de confiança X capacidade de acumulação
0,05970,0600
0,0700
0,0442
0,03080,0300
0,0400
0,0500
V
a
z
ã
o
 
(
m
3
/
s
)
0,00600,00440,00310,0000
0,0100
0,0200
1 1 1 1 2 2
V
1.000.000
1.300.000
1.600.000
1.900.000
2.200.000
2.500.000
Volume (m3)
set-mar abr-ago
DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM 
RESERVATÓRIOS (BARRAGENS)( )
REGRAS DE OPERAÇÃO – Tem como
finalidade evitar o uso predatório dosfinalidade evitar o uso predatório dos
mananciais (Barragens), de modo que sejam
seguidas regras predeterminadas para evitarseguidas regras predeterminadas para evitar
o colapso dos mesmos
6- BALANÇO: OFERTA X 6- BALANÇO: OFERTA X 
DEMANDADEMANDA
BALANÇO: OFERTA X DEMANDA
Tomando a bacia hidrográfica como unidadeTomando a bacia hidrográfica como unidade
de planejamento é feito o balanço oferta x
demanda, onde é verificado se a bacia possui, p
excedente ou déficit de água.
Dependendo da situação são tomadas as
decisões necessárias através do planejamento
de novas obras a fim de ativar uma parcelade novas obras a fim de ativar uma parcela
maior da potencialidade hídrica daquela
bacia (Planos Diretores).( )

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