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416 JUREMA ALCIDES CUNHA 27 CAT e sua interpretação dinâmica Neli Klix Freitas CONSIDERAÇÕES GERAIS O CAT (Children’s Apperception Test) é um ins- trumento de grande utilidade aos psicólogos que se dedicam às atividades de diagnóstico e de tratamento dos diferentes transtornos clí- nicos infantis: problemas neuróticos, psicóti- cos, psicossomáticos, bem como a repercus- são de situações traumáticas no psiquismo da criança. Dentre essas, pode-se citar: negligên- cia, abuso, abandono, maus tratos, perdas. É um instrumento clinicamente útil para deter- minar os fatores dinâmicos relacionados com as reações infantis em um grupo, na escola e diante dos acontecimentos familiares. Inúmeras tentativas foram feitas para pa- dronizar o CAT, empregando critérios estatísti- cos. Mas todas as evidências apontam para a maior utilidade do emprego do CAT como um teste projetivo. Seu manejo requer do psicólo- go conhecimentos aprofundados sobre a psi- codinâmica, bem como sobre o desenvolvimen- to infantil. Como o CAT é a forma infantil do TAT, é imprescindível conhecer a Teoria da Per- sonalidade de Murray, a Personologia (1953), e as proposições de Bellak e Bellak (1981a; 1981b) para sua análise e interpretação. Na sistematização da produção das crian- ças, o psicólogo defronta-se com o vetor evo- lutivo. Este é de grande importância na elabo- ração do material do CAT, que, além do con- teúdo projetivo, expressa a aquisição de fun- ções mentais e as conquistas intelectuais. Por essa razão, uma esquematização completa deveria conter um modelo das configurações verbais esperadas, de acordo com a idade cro- nológica. Na abordagem interpretativa do material projetivo infantil, é indispensável trabalhar com esquemas claros do desenvolvimento evoluti- vo normal e, portanto, das conquistas de pen- samento e adequação à realidade de cada momento cronológico. A partir daí, interpre- tando o teste, lâmina por lâmina, pode-se in- vestigar modalidades clínicas manifestas e la- tentes na estruturação da personalidade. Nos últimos cinco anos, diferentes autores realizaram pesquisas com o CAT, ressaltando a sua utilidade como teste projetivo, no psico- diagnóstico infantil (Arzeno, 1995; Cassidy, 1998; Gambos, 1998; Grassano, 1996; Lafond, 1999; Sanders, 1998; Seligman, 1999; Setten, 1998). É de fundamental importância que o clíni- co conheça a história da criança, antes de apli- car o teste: situação familiar, questões de saú- de/doença, desenvolvimento da criança. Esses dados devem ser integrados à dinâmica do tes- te, por ocasião do psicodiagnóstico infantil. É função do psicólogo clínico integrar e interpre- PSICODIAGNÓSTICO – V 417 tar, com base nos fatos e achados, as dificul- dades da criança e pesquisar formas de auxi- liar a ela e às pessoas envolvidas com seus cui- dados. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DO CAT, SEGUNDO BELLAK E BELLAK O CAT é um teste aperceptivo, um instrumen- to que permite a investigação da personalida- de, o estudo da dinâmica significativa das di- ferenças individuais na percepção de estímu- los padronizados. As verbalizações do CAT re- fletem o conteúdo latente, os processos psí- quicos da criança. Assim, a partir das verbali- zações do CAT, é possível levantar hipóteses sobre a organização da personalidade infantil. Cada história, seguindo-se as proposições de Bellak e Bellak (1981a; 1981b), deve ser anali- sada nos seguintes itens: Tema principal: A história pode conter um tema ou vários temas importantes. É necessá- rio saber o que é verbalizado e por quê. Procu- ra-se, então, identificar um denominador co- mum ao longo das histórias. Herói: O herói é o personagem com quem o sujeito mais se identifica, a figura em torno da qual a história se desenvolve. Costuma ser semelhante a ele, em sexo e idade. É necessá- rio reconhecer qual a figura que constitui o herói e quais são os outros personagens. É importante ver como é descrito; por exemplo, se é bom, bonito, corajoso ou sujo, deficiente, perigoso. A imagem do herói retrata a imagem que o sujeito tem de si mesmo e/ou o papel social que desempenha. Representa as atitu- des, as habilidades que o sujeito tem, ou dese- ja possuir. É necessário, então, examinar a ade- quação do herói às características da socieda- de à qual o sujeito pertence. Isso permite uma estimativa da adequação do ego. Não obstan- te, pode haver identificação com diferentes heróis, o que deve ser analisado cuidadosamen- te. O sujeito pode se identificar inicialmente com um e, depois, com outro herói. A identifi- cação com o herói secundário também é im- portante, porque este representa sentimentos e atitudes inconscientes do sujeito. Por exem- plo, o herói secundário pode ser do sexo opos- to. Neste caso, é possível encontrar certas con- tradições nas histórias. Necessidades do herói: As necessidades expressas podem corresponder às do sujeito, em termos de realidade ou de fantasia. Assim, a inclusão de personagens agressivos nas his- tórias pode ocorrer em crianças com compor- tamento agressivo, ou não. Na análise das ver- balizações, deve-se atentar para a seqüência da história, para poder identificar como a crian- ça maneja a agressividade e o grau de controle que tem, ou não, sobre ela. Por outro lado, é importante confrontar tais dados com o com- portamento do sujeito, tal como é descrito na história clínica e/ou observado pelo psicólogo. Figuras, objetos ou circunstâncias introdu- zidos: A análise dos elementos introduzidos, que não constam nas lâminas, constitui um passo importante na interpretação. Por exem- plo, circunstâncias externas que sugerem de- cepção, injustiça, indiferença e outras são in- dicadores auxiliares para a compreensão do mundo em que a criança pensa estar vivendo. Figuras, objetos ou circunstâncias omitidos: A criança também pode omitir ou ignorar ele- mentos presentes nas lâminas, o que sugere que não os deseja naquele lugar, fornecendo indícios sobre conflitos com eles relacionados. Concepção do mundo: Trata-se de um con- ceito complexo, que pode envolver percepções inconscientes e distorções aperceptivas pela memória. Em geral, duas ou três descrições de termos, como hostilidade e perigo, são sufi- cientes para denotar reações costumeiras dian- te do ambiente. Como são vistas as figuras: Importa consi- derar como a criança vê, percebe as figuras com relação a si mesma e, principalmente, como reage diante delas. A qualidade dessa reação (simbiótica, oral-dependente, ambivalente, etc.) permite identificar vulnerabilidades rela- cionadas com diferentes estágios do desenvol- vimento da personalidade. Conflitos significativos: É importante pro- curar identificar a natureza dos conflitos ma- nifestos nas histórias, assim como os mecanis- mos de defesa empregados diante da ansieda- de. Este item fornece indícios sobre aspectos 418 JUREMA ALCIDES CUNHA do funcionamento da personalidade, revelan- do dados para a compreensão de componen- tes neuróticos e sobre a formação do cará- ter. Assim, possibilita o levantamento de hi- póteses sobre o diagnóstico e prognóstico do caso. Natureza das ansiedades: O enredo das his- tórias fornece subsídios para reconhecer an- siedades associadas a desejos inconscientes e defesas empregadas contra as mesmas. A an- siedade depende das experiências pessoais ao longo das etapas de desenvolvimento, e, as- sim, é possível identificar vulnerabilidades es- pecíficas, que facilitam a formulação do diag- nóstico e do prognóstico, como a ansiedade frente ao abandono dos objetos pré-edípicos, em relação a conteúdos edípicos, ou mesmo à ansiedade, que pode advir das pressões do superego. Este pode ser visto como persecutó- rio, numa fase pós-edípica. Não obstante, as principais ansiedades, evidenciadas no CAT, referem-se à punição, agressão física, medo de perda do amor (manifestado por desaprova-ção) ou de menosprezo (observado por indí- cios de solidão e desamparo). Principais defesas: As defesas mostram a habilidade ou não do sujeito de lidar com estí- mulos externos e internos, sendo reveladoras de aspectos de seu desenvolvimento. É impor- tante procurar identificar os principais meca- nismos de defesa utilizados frente à ansiedade para a compreensão psicodinâmica da crian- ça. Por exemplo, podem aparecer defesas ob- sessivas, com conteúdos perturbadores. Temas curtos, de natureza descritiva, em número de quatro ou cinco, também revelam o emprego de defesas obsessivas. De qualquer modo, a introdução de diferentes temas em uma histó- ria pode significar o quanto a lâmina específi- ca perturba o sujeito. Severidade do superego: A severidade do superego pode ser avaliada pela punição, com- parada com a natureza da defesa. A despro- porção do castigo, em relação à transgressão, reflete a severidade do superego. Se o supere- go se mostra severo diante de certas condições, e, em outras, a sua pressão é leve, displicente, este dado remete-nos às dificuldades de rela- cionamento com os demais. Integração do ego: O modo como a crian- ça enfrenta as demandas dos impulsos e da realidade externa mostra-nos o funcionamen- to de seu ego. O desenvolvimento do ego deve ser avaliado, com referência à fase em que a criança se encontra, observando-se: a) a ade- quação de cada história à fase evolutiva da criança e aos estímulos reais das lâminas, que refletem a percepção que o self tem do mun- do interno e externo; b) o enfrentamento da realidade, ao longo de cada história, que se traduz por verbalizações adequadas, originais, inteligentes: c) a inclusão, ao longo da histó- ria, de soluções adequadas, completas e rea- lísticas. Haworth (1966) propôs um guia útil para a análise dos principais mecanismos de defesa manifestos no CAT, tais como formação reati- va, ambivalência, isolamento, repressão, nega- ção, simbolização, regressão. Esse guia consta dos manuais do CAT (Bellak & Bellak, 1981a; 1981b). O CAT tem sido empregado com crianças enlutadas (Freitas, 1998; 1999a; 199b). Se a perda de uma das figuras parentais, de um ir- mão, de um dos avós ocorreu recentemente, espera-se que a criança expresse seu pesar nas verbalizações do teste. A morte de um familiar próximo ou de uma pessoa amiga constitui-se em um dos eventos estressores mais significa- tivos. Se, nas verbalizações do CAT, nenhuma referência ao pesar e à perda se fizer presente, há sinal de alguma patologia. Se as manifesta- ções de negação forem intensas, há um mas- caramento do pesar e dos sentimentos depres- sivos. Conseqüentemente, essa criança pode- rá apresentar dificuldades de aprendizagem e/ ou de conduta; manifestações psicossomáticas e outros desajustamentos. Crianças enlutadas podem narrar histórias com expectativas mágicas. A culpa é uma ma- nifestação comum. Pode-se exemplificar com duas verbalizações de um menino, de 8 anos, que perdeu seu pai recentemente, em aciden- te automobilístico. Lâmina 3 – “O leão fuma o seu cachimbo. Ele ri bem alto: ah, ah, ah, ah! Ele gosta tanto de fumar cachimbo, que fica sorrindo. Aí, o ratinho olha o leão e pensa: que bom que ele PSICODIAGNÓSTICO – V 419 está feliz. Feliz para sempre. O leão é muito forte. Ele agüenta todas as coisas e é muito, muito, muito bonito. O ratinho fica ali, bem quieto, só olhando...”. Nessa verbalização, o herói é o leão, com tra- ços de superioridade, beleza, força. Há evidên- cias de negação: o leão ri, está feliz. Há expecta- tivas mágicas: “Feliz para sempre”. Não há refe- rências à morte: o leão (pai) é idealizado. Lâmina 8 – “ Os macacos estavam no ani- versário do macaquinho. Todos estavam bem felizes. Ele ganhou muitos presentes. Todos comeram bolo, cantaram ‘Parabéns a você’. O macaquinho pensou no avô: ele só está no re- trato. E o macaquinho, brincando com a bola, chutou e quebrou o vidro do retrato. Machu- cou o vovô. O macaquinho ficou triste e cho- rou muito. Aí, a vovó falou: é só o retrato. Não faz mal, a gente arruma. E ficaram felizes para sempre”. Também nessa verbalização, observa-se a negação: há uma festa, todos cantam, são fe- lizes. Aparece culpa, quando o macaquinho quebra o vidro do quadro. Mas, logo aparece uma solução mágica, e todos são felizes para sempre. Este menino certamente necessita de ajuda terapêutica. A família também deve ser orien- tada. Nesse sentido, o CAT constitui-se em um instrumento projetivo muito útil para o psico- diagnóstico infantil. Permite, ainda, a formu- lação de indicações terapêuticas adequadas. Pode-se encontrar configurações, nas his- tórias do CAT, que permitem referi-las a moda- lidades nosológicas específicas. Em trabalhos de pesquisa (Freitas, 1998; 1999a; 199b), usan- do o CAT, foram encontrados indicadores de depressão, tendências maníacas e de esquizo- frenia. Indicadores de depressão e tendências ma- níacas no CAT: Depressão: capacidade associativa inibida, produção pobre, histórias curtas, com reduzi- da expressão de emoção, finais pessimistas; temas referentes à fome, insatisfação, priva- ção, solidão, tristeza, separações, viagens, ini- bições para aprender, falta de entusiasmo, vo- cabulário pobre, culpa, temor ao castigo e à solidão. Pode-se exemplificar: Lâmina 1 – “Três pintos queriam comer. E a mamãe galinha não chegava. Eles pensaram que ela vinha vindo. Mas não era ela: era só uma sombra. Ela morreu e eles ficaram sozi- nhos, abandonados... Deu.” Tendências maníacas: rápida resposta à lâ- mina, grande número de associações, histórias longas, coloridas; presença de temas como ale- gria, passeios, satisfação oral, ênfase nos de- talhes; os personagens solucionam todos os problemas: dão e recebem prêmios e recom- pensas; desfechos felizes e mágicos; presença de negação, controle onipotente e identifica- ção com o objeto idealizado; personagens in- fantis independentes, que não sofrem, mani- pulam os personagens adultos. Pode-se exemplificar com uma verbalização: Lâmina 4 – “Aqui tem uma família: todos os cangurus vão fazer piquenique. O papai can- guru passa chispando na bicicleta. Ele é bem forte. Faz musculação. Vai pedalando... A mãe vai atrás, porque tem um filhinho e carrega a comida. Mas ela também vai ligeiro. Vão che- gar todos no campo. Os filhinhos saem pulan- do no campo cheio de flores... Bonito, lindo. Aí, estendem a colcha, sentam e comem bas- tante lanche. O papai chama os filhos para jo- gar bola. São muito, muito felizes. Para sem- pre, porque os filhinhos são muito bonzinhos com o papai e com a mamãe canguru...”. Indicadores de esquizofrenia infantil: per- cepções distorcidas, adições indiscriminadas, associações fracas, histórias vagas, confusas, desajustes em relação ao estímulo, projeções da criança; contaminações com lâminas ante- riores; palavras sem sentido; confusão, perda de limites, produção empobrecida, falta de adequação ao estímulo, dissociação (figuras ou boas, ou más), os personagens são persegui- dos, devorados; presença de animais ferozes; o personagem não desenvolve condutas coe- rentes, o desfecho é indefinido, ou destrutivo. Exemplo: Lâmina 2 – “ Dois ursos... os cachorros es- tão brigando muito. Um urso deu um tiro com uma arma. Os cachorros caíram da corda. Saiu sangue da perna do cachorro. Está com medo, vai cair...” 420 JUREMA ALCIDES CUNHA O CAT permite corroborar hipóteses diag- nósticas. Os itens descritos, que resultam de estudos clínicos e pesquisas feitas ao longo dos últimos 20 anos, representam uma tentativa de abrir uma investigação sistemática no cam- po do psicodiagnóstico infantil, em especial, no que se refere às patologias descritas. Ou- tros autores (Piccolo, 1977; Portuondo, 1970a; Rapaport, 1965) descreveram categorias noso- lógicas, associando o CAT a diferentes testes projetivos. SÍNTESE INTERPRETATIVAE CONCLUSÃO Haworth (1966) propôs alguns itens para a sín- tese global do CAT, que deve ser feita após a análise de todas as lâminas. Esses itens são: Nível intelectual: Não é objetivo do CAT clas- sificar a inteligência, mas pode-se chegar a uma compreensão de aspectos intelectuais, a partir da escolha das palavras nas verbalizações, da formulação coerente das idéias. O uso de refe- rências pessoais, com freqüência, descrições simples e banais, histórias com elaboração pobre é compatível com pobreza intelectual. Por outro lado, descrições minuciosas e histó- rias articuladas demonstram bom nível intelec- tual. Contato com a realidade: Produção de ma- terial não adequado aos estímulos da lâmina, com distorções, denota prejuízo no contato com a realidade. Relações interpessoais: As lâminas do CAT permitem o acesso às atitudes da criança para com seus pais, irmãos e outros personagens. Tais atitudes podem mostrar dependência, medo, solidão. Padrões afetivos: É necessário, na síntese final, retomar os sentimentos manifestos nas verbalizações: alegria, tristeza, pesar e outros. É importante verificar quem oferece apoio ao personagem da história, em momentos de es- tresse. Importa avaliar, também, o manejo da agressividade, quem agride, quem é agredido; se há presença de culpa ou não. Mecanismos de defesa: É fundamental iden- tificar as defesas mais comuns que aparecem nas verbalizações. Integração do ego e ajustamento: Hawor- th (1966) propôs, ainda, a importância de ob- servação de outros aspectos que considera básicos, na síntese integrativa, tais como ati- tudes para consigo mesmo: competência, segu- rança pessoal, egoísmo, domínio, independên- cia: como o herói de cada história é considerado, como se considera na trama desenvolvida. Níveis de desenvolvimento psicossexual: Identificação da maturidade infantil, através dos temas e das respostas às situações especí- ficas de cada história. Desenvolvimento do superego: As histó- rias podem revelar imaturidade, fragilidade, culpa, expectativa de punição, severidade do superego. Por fim, é relevante observar o ajustamen- to global da criança à situação do teste: capa- cidade de adaptação, produção adequada à idade cronológica, controle pertinente. São indicadores desses itens: “desfechos felizes, realísticos, exitosos; ações responsáveis, lógi- cas; consciência de que o sonho era somente sonho; temas concentrados em atividades do cotidiano familiares, identificações predomi- nantes com figuras adultas e/ou infantis do mesmo sexo” (p.161). Pode-se seguir o que Haworth (1966) reco- menda para a síntese final integrativa. Mas, sugere-se ainda: a) a observação dos temas, heróis e suas necessidades, que permitem a descrição da es- trutura psíquica e das necessidades do sujeito; b) a concepção do ambiente e das figuras que são significativas para o sujeito; c) os conflitos, as ansiedades, os mecanis- mos de defesa e a severidade do superego, que permitem a formulação da psicodinâmica do sujeito; d) os desfechos das histórias, que são reve- ladores de como o sujeito lida com as diferen- tes situações; se necessita de tratamento e qual o tratamento mais recomendado.
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