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Av2 - Cst Anál e Desenv Sist - Interação Humano-computador 
 
1) As avaliações heurísticas representam um julgamento de valor sobre as qualidades 
ergonômicas das interfaces e são realizadas por especialistas em ergonomia, que 
examinam o sistema interativo e diagnosticam problemas que o usuário poderá ter em 
uma interação (CYBIS et al, 1998); 
Nesta dimensão Nielsen (2006) apresenta um conjunto básico de heurísticas de: 
1ª coluna 
a) visibilidade do status do sistema 
c) compatibilidade do sistema com o mundo real 
d) controle e liberdade do usuário 
e) consistência e padrões 
f) prevenção de erro 
2ª coluna 
I) o sistema precisa manter o usuário informado sobre o que está acontecendo, 
fornecendo-lhe um feedback dentro de um tempo razoável; 
II) O sistema deve falar a linguagem do usuário, com palavras, frases e conceitos 
familiares a ele, em vez de usar termos técnicos. Deve seguir convenções do mundo 
real, dando-lhe uma informação numa ordem natural e lógica; 
III) os usuários escolhem, frequentemente e por engano, funções do sistema e precisam 
ter saídas de emergência claramente marcadas, para abandonar a operação sem ter que 
percorrer um extenso diálogo, possibilitando funções undo e redo; 
IV) os usuários não precisam saber que diferentes palavras, situações ou ações 
significam a mesma coisa. Devem seguir convenções de plataforma computacional; 
V) é melhor projetar um design cuidadoso, no qual se previne o erro antes dele 
acontecer, do que, uma boa mensagem de erro; 
 
Relacione as duas colunas acima e assinale a opção correta: 
Alternativas: 
a) a-I; b-II; c-III; d-IV; e-V. 
b) a-II; b-I; c-III; d-IV; e-V. 
c) a-III; b-II; c-I; d-IV; e-V. 
d) a-IV; b-II; c-III; d-I; e-V. 
e) a-V; b-II; c-III; d-IV; e-I. 
 
2) As avaliações heurísticas representam um julgamento de valor sobre as qualidades 
ergonômicas das interfaces e são realizadas por especialistas em ergonomia, que 
examinam o sistema interativo e diagnosticam problemas que o usuário poderá ter em 
uma interação (CYBIS et al, 1998); 
Nesta dimensão Nielsen (2006) apresenta um conjunto básico de heurísticas: 
1ª coluna 
a) De reconhecimento em vez de lembrança 
b) De flexibilidade e eficiência de uso 
c) Do design estético e minimalista 
d) Para ajudar os usuários a reconhecer, diagnosticar erros e recuperar-se deles 
e) Ajuda e documentação 
 
2ª coluna 
I) embora seja melhor um sistema que possa ser usado sem documentação, seria bom 
disponibilizar ajuda e documentação. Essas informações devem ser fáceis de encontrar, 
focalizadas na tarefa do usuário, com uma lista de passos concretos, e não muito 
extensas. 
II) mensagens de erro devem ser expressas em linguagem clara (sem código) indicando 
precisamente o problema e sugerindo uma solução; 
III) diálogos não devem conter informação irrelevante ou utilizada raramente. Toda 
unidade extra de informação, em um diálogo, compete com as unidades pertinentes de 
informação, e diminui a visibilidade relativa; 
IV) aceleradores não vistos por usuários novatos podem acelerar freqüentemente a 
interação de usuários especialistas, de modo que o sistema possa suprir necessidades de 
usuários sem experiência e experientes. Permitir aos usuários experientes costurar 
ações, frequentemente; 
V) minimize o uso da memória do usuário, disponibilizando objetos, ações e opções 
visíveis. O usuário, na passagem de uma operação para outra não precisa lembrar-se da 
informação anterior. Instruções para uso do sistema devem estar visíveis e facilmente 
recuperáveis, sempre que oportuna; 
Relacione as duas colunas acima e assinale a opção correta: 
Alternativas: 
a) a-I; b-IV; c-III; b-II; e-V. 
b) a-II; b-IV; c-III; b-V; e-I. 
c) a-III; b-IV; c-V; b-II; e-I. 
d) a-IV; b-V; c-III; b-II; e-I. 
e) a-V; b-IV; c-III; b-II; e-I. 
3) As inspeções ergonômicas via checklists são vistorias com base em listas de 
verificação, para diagnosticar problemas de interface. Essas listas são usadas pelos 
avaliadores como roteiro de princípios básicos, desejáveis em uma interface, para 
identificar problemas, reduzir a subjetividade e custos. Como em uma lista já estão 
presentes conhecimentos ergonômicos, não se faz necessária a aplicação destes 
questionários por especialistas em usabilidade e ergonomia. A 
ferramenta ErgoList relaciona uma lista de checklists, técnica de avaliação rápida, que 
se destina a apoiar a inspeção da interface e descobrir seus defeitos ergonômicos mais 
explícitos. 
Assinale a alternativa que correspondente a definição correta de "Ações mínimas": 
Alternativas: 
a) verifique o tamanho dos códigos e termos apresentados e introduzidos no 
sistema; 
b) verifique a extensão dos diálogos estabelecidos para a realização dos 
objetivos do usuário; 
c) avalie a densidade informacional das telas apresentadas pelo sistema; 
d) verifique se é o usuário quem comanda explicitamente as ações do sistema; 
e) avalie as possibilidades do usuário controlar o encadeamento e a realização das 
ações; 
4) As avaliações empíricas são métodos baseados em experiências que se relacionam 
basicamente aos ensaios de interação e a monitoramentos (sistemas espiões). 
Geralmente, essa técnica envolve a participação de usuários na coleta de dados, dados 
que são diagnosticados por especialistas, a fim de identificar problemas de usabilidade e 
comunicabilidade. As próximas seções relatam as principais avaliações empíricas. 
Ensaios de Interação ou Testes de Usabilidade 
Os ensaios de interação consistem em uma simulação de uso do sistema da qual 
participam pessoas representativas da sua população-alvo, que tenta fazer suas tarefas 
típicas, com uma versão do sistema pretendido, sendo necessário um trabalho detalhado 
de reconhecimento dos elementos envolvidos (CYBIS, 2003). 
Na visão de Cybis (2003), para se ter uma noção da complexidade de cada teste, é 
necessário fazer uma análise das seguintes características dos ensaios de interação, 
analise as opções abaixo e assinale a que corresponde à seguinte característica "Para 
uma melhor informação faz-se necessário que o usuário verbalize durante ou após a 
interação com o software": 
Alternativas: 
a) Não expor os usuários a comentários de colegas; 
b) Caso o participante se sinta cansado ou constrangido diante de uma determinada 
situação, é preferível parar a realização do ensaio de uma forma tranqüila; 
c) Verbalização consecutiva: é feita uma entrevista com o usuário no final do 
ensaio de interação e, se necessário, pode-se repassar a gravação do vídeo 
que registrou o teste. 
d) Teste no local: é mais trabalhoso, mas pode trazer informações mais ricas por 
estar no seu ambiente com as variantes do dia-a-dia, como, por exemplo, parar 
para atender um telefonema, suportar pressão de superiores, entre outras; 
e) Teste em laboratório: deve ser equipado com recursos e aparelhos sofisticados, 
que permitiam observar a interação entre humano e computador de forma 
contínua, possibilitando ao analista maior controle da situação. 
Para softwares na fase de concepção, este tipo pode ser mais viável, pois o 
analista pode testar uma função, fazer correções e testar o sistema. 
5) Portanto, para cada elemento de interface deve ser feita uma análise de sua 
conformidade com cada uma das heurísticas apresentadas. 
Já, a severidade de um problema de usabilidade consiste na combinação de três fatores 
(NIELSEN, 2007): 
a) Frequência com que o problema acontece: se é comum ou raro? 
b) Impacto do problema: será fácil ou difícil de solução caso aconteça? 
c) Persistência do problema: o problema não é superado, ou, ele causa aborrecimento 
constante? 
Para medir a severidade de umproblema, Nielsen (2007) sugere a seguinte escala: 
Assinale a alternativa que correspondente a escala "4": 
Alternativas: 
a) eu não concordo que este seja um problema de usabilidade; 
b) problema cosmético de usabilidade: não é necessário consertar o problema, a 
menos que haja tempo disponível no projeto; 
c) problema de usabilidade secundário (sem importância): o conserto deste 
problema não deve ser prioritário; 
d) problema de usabilidade principal (importante): o conserto deste problema é de 
bastante prioridade; 
e) problema catastrófico de usabilidade: é imperativo consertar este problema 
antes que o produto seja liberado.

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