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Aula 1 : Introdução , planejamento da disciplina Provas , TDEs Evaporação • Plano de Ensino Umidificação e Secagem Trocadores de calor Provas TDE Final Feriado Aulas : terças e sextas 27 de junho – ultimo dia de aula • Provas : 1a nota – 90 % prova + 10% TDE 3 abril – evaporação e cristalização 18 maio – trocadores de calor 1a nota (1a prova *0.65+ 2a prova *0.35) *0.90 + 0.10*TDE1 2a nota - 85 % prova + 15% TDE 19 de junho – secagem 2a nota (2a prova *0.35+ 3a prova *0.65) *0.85 + 0.10*TDE2+0.05*TDE3 Prova final – 29 junho Regras : Alteração do dia prova somente com 100% de adesão (pelo menos 2 semana antes da data da prova) • Não será permitido uso de calculadora programável na prova • A chamada é feita no inicio da aula. Trabalhos TDE 9 horas de relógio 3 h - evaporador de 3 estágios – 10 % 4 h - trocador de calor – 10 % 2 h - curva de secagem - 5% TDE Data Entregas No Horas Horas aula 1a 3 abril Evaporador triplo efeito 3 4 2a 15 maio Trocador de calor - exercicio ∆P 4 5 3a 19 junho Curva de Secagem 2 3 9 12 1o modulo - Evaporação e Cristalização 10 aulas e Prova sexta 23-Feb Programação. Diferenças e Tipos de operação terça 27-Feb Tipos de alimentação: contracorrente, cocorrente, sexta 2-Mar Teoria da evaporação : BM e BE terça 6-Mar Variação do ponto de ebulição – regra de duhring sexta 9-Mar Exercicio - evaporador simples estágio terça 13-Mar Exercicio – multiplo estagio sexta 16-Mar Exercicio – multiplo estagio terça 20-Mar Tipos de evaporadores – 2ª parte. sexta 23-Mar Cristalização – teoria terça 27-Mar Cristalização – Tipos de cristalizadores Eva por açã o fev ma rço Cris taliz 2o modulo – Trocadores de Calor – 10 aulas terça 3-Apr 1a prova sexta 6-Apr devolutiva prova terça 10-Apr Introdução a trocadores de calor - classificação segundo a utlização , forma construtiva , mostrar sexta 13-Apr Tipos de transferencia de calor – condução , convecção e radiação terça 17-Apr Coeficiente global de transferencia de calor e fator de inscrustação sexta 20-Apr Calculo de trocadores de calor – NUT - roteiro terça 24-Apr Exercicio – NUT sexta 27-Apr Exercicio de trocador – pelo método LMTD terça 1-May feriado sexta 4-May Tipos de trocadores de calor segundo tipo - TEMA Terça 8-May Classificação por arranjo do escoamento, influencia no calculo de LMTD sexta 11-May Exercicio trocador com ∆P terça 15-May Exercicio trocador com ∆P sexta 18-May 2a prova terça 22-May Umidificação- Conceitos e uso – batelada e continuo sexta 25-May Devolutiva prova terça 29-May Diagrama psicrométrico – processos de ar – aquecimento e resfriamento – como se desloca no diagrama psicrométrico – aula exercicio A br il Tr oc ad or d e ca lo r Tr oc ad or d e ca lo r M ai o 3o modulo - Umidificação e Secagem 9 aulas – 1 Prova sexta 1-Jun Teoria – balanço de massa e energia – secagem continua sem e com recirculação terça 5-Jun Umidade do material – teoria de umidade de equilibrio – velocidade constante , decrescente - tempo de secagem - Exercicio sexta 8-Jun Aula de Exercicio terça 12-Jun Aula de Exercicio sexta 15-Jun Aula de Exercicio terça 19-Jun 3a prova sexta 22-Jun Metodos – por convecção , por condução , por radiação, liofilização , por vapor superaquecido, leito fluidizado terça 26-Jun Vista a prova sexta 29-Jun Prova Final Jun ho Sec ad ore s Evaporação e Cristalização 1a aula - Evaporação – O que é ? Partes integrantes do equipamento Diferenças entre Cristalização , destilação e secagem Bibliografia Livros : Princípios de operações unitarias – Foust • Cap 19 –transferencia simultanea de calor e de massa – evaporação e cristalização Manual de operação unitárias – Blackdder , D.A e Nedderman , R.M., Editora Hemus • Cap 7 Evaporadores Chemical Process Equipment – Selection and Desing, - Couper , Penney, Fair e Walas • Cap 8 – Transferencia de Calor e trocadores de calor Evaporação • A evaporação é a operação de se concentrar uma solução mediante a eliminação do solvente por ebulição (McCabe, 1982). • O objetivo da evaporação é concentrar uma solução consistente de um soluto não volátil e um solvente volátil . • Um evaporador consiste basicamente de um trocador de calor capaz de ferver a solução e um dispositivo para separar a fase vapor do líquido em ebulição. • Aquecimento indireto Aquecimento direto Objetivos Concentrar uma solução que contem um soluto não volátil e um solvente volátil ; Produzir vapor para produção vapor Provocar arrefecimento (resfriamento) através da vaporização Aumentar a estabilidade do produto reduzindo a atividade provocada pela agua, caso ela seja o solvente. A grande maioria dos processos de evaporação utilizam água como solvente. Partes do Evaporador alimentação fonte de aquecimento fonte resfriamento saída liquida saída solvente solução conc. condensado Diferenças Entre Evaporação X Destilação ou Secagem : • Na evaporação, ao término da operação, é obtido um produto líquido concentrado, já na secagem tem-se um produto sólido. • Diferente da evaporação, na destilação o soluto pode ser volátil, assim a fração de solvente na corrente gasosa não é de 100%. Entre Evaporação X Cristalização : • A cristalização pode ser feita de duas maneiras, uma delas é alterando a temperatura da solução para diminuir a solubilidade do sólido dissolvido, a outra é evaporando o solvente até que a solução chegue ao ponto de saturação e os cristais comecem a se formar. A cristalização é a continuação do processo de evaporação. • Quando se utiliza o segundo método, a evaporação e a cristalização são basicamente o mesmo processo, mas diferem na finalidade da operação. Na cristalização, evapora-se o solvente até que a solução fique saturada e, consequentemente, o soluto cristalize, enquanto na evaporação ocorre apenas a concentração da solução sem que se atinja o ponto de saturação. Etapa que controla a evaporação Transferência de calor para a solução – • Por isto o calculo concentra-se na passagem do calor de um fluido aquecedor para a solução evaporante. • Frequentemente os componentes se separam com tamanha nitidez que as composições de equilíbrio são esquecidas. Outras informações Normalmente o U é determinado experimentalmente e depende da propriedade da solução, do meio de aquecimento (tipo de trocador), da geometria e da superfície (limpeza e regularidade superficial, composição e espessura do metal). Na condição industrial estes equipamentos são construídos para operar continuamente e normalmente a superfície de troca é a maior porção do equipamento. A ebulição é sempre muito rápida e violenta. Problemas encontrados: espumação, formação de incrustação, corrosão das superfícies.
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