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01/09/2017 1 Prof. Me. Fernando Wegner Célula normal está confinada a um equilíbrio metabólicos. Ela é capaz de dar conta das demandas fisiológicas, mantendo um estado normal chamado de homeostasia. As adaptações são respostas estruturais e funcionais reversíveis 01/09/2017 2 As adaptações são alterações reversíveis em número, tamanho, fenótipo, atividade metabólica ou das funções celulares, em resposta às alterações no seu ambiente. Adaptações fisiológicas ◦ Respostas celulares à estimulação normal pelos hormônios ou mediadores químicos endógenos. Adaptações patológicas ◦ Respostas ao estresse que permitem às células modular sua estrutura e função escapando, da lesão. As adaptações celulares resultam de numerosos mecanismos moleculares: ◦ Estimulação celular direta; ◦ “up-regulation” ou “down-regulation” de receptores celulares específicos envolvidos no metabolismo celular; ◦ Síntese de novas proteínas pelas células alvo; ◦ Alterações na síntese proteica. Alteração do volume celular; ◦ Hipertrofia ◦ Atrofia Alteração da taxa de divisão celular; ◦ Hiperplasia ◦ Hipoplasia/Aplasia/Agenesia Alteração da diferenciação celular; ◦ Metaplasia Alteração do crescimento e diferenciação celular; ◦ Displasia. Aumento no tamanho das células devido a aumento dos componentes estruturais nucleares e citoplasmáticos; Resultado de aumento da demanda funcional ou da estimulação hormonal: ◦ Fisiológica: musculação, útero gravídico; ◦ Patológica: hipertensão arterial, obstrução das vísceras ocas. Vascularização/inervação devem estar preservadas; Processo reversível (quando cessado o estímulo). 01/09/2017 3 Hipertrofia: Hipertrofia cardíaca (micro) normal hipertrofia 400x Aumento no número das células devido a aumento da proliferação celular, resultando no aumento do tamanho e peso do órgão. Hiperplasia e hipertrofia, frequentemente ocorrem juntas e podem ser induzidas pelos mesmos estímulos externos. Resultado de aumento da estimulação hormonal ou da demanda funcional: ◦ Fisiológica – hormonal ◦ Fisiológica – funcional (compensatória) ◦ Patológica – hormonal e fatores de crescimento Processo reversível (quando cessado o estímulo). Hiperplasia Fisiológica – hormonal Aumenta a capacidade funcional do tecido Ex. – Epitélio glandular da mama - Útero (gravidez) Hiperplasia Fisiológica – Funcional (Compensatória) Aumento da massa após dano Ex. regeneração do fígado após hepatectomia parcial Hiperplasia Patológica ◦ Estimulação hormonal excessiva (hiperplasia do endométrio, hiperplasia prostática benigna) ou ◦ Ação excessiva de fatores de crescimento sobre células-alvo Processo controlado: regride quando retirado estímulo Hiperplasia Patológica Tireóide Normal Hiperplasia da Tireóide 01/09/2017 4 Redução do tamanho e número de células devido à perda de substância celular, resultando na redução do tamanho e peso do órgão. Causas: 1. Envelhecimento (atrofia senil); 2. Redução da demanda funcional (desuso); 3. Redução do estímulo hormonal; 4. Redução do suprimento sanguíneo; 5. Deficiência nutricional; 6. Denervação. Quando muito intensa, pode levar à morte celular. Atrofia Fisiológica Atrofia Patológica Alteração reversível de um tipo de célula adulta (epitelial ou mesenquimal) por outro tipo celular. Substituição adaptativa de células sensíveis ao estresse por tipos celulares mais capazes de suportar o ambiente hostil. Reprogramação genética de células indiferenciadas presentes na maioria dos tecidos. Tipo mais comum, ocorre no epitélio respiratório: epitélio colunar ciliado x epitélio escamoso. 01/09/2017 5 Hipodesenvolvimento de um órgão pela redução do número das células. Quando após o nascimento, ocorre por redução do índice de proliferação celular ou aumento da taxa de apoptose. ◦ Ex.: involução do timo na puberdade (fisiológica); hipoplasia da medula óssea por agentes tóxicos e nas anomalias congênitas (patológicas). Hipoplasia Normal Ausência completa de um órgão e de seu primórdio embriológico. Ausência da luz de uma víscera oca. ◦ Ex.: trato respiratório, gastrintestinal, urinário. Alterações de proliferação e diferenciação de células, as quais podem ser precursoras de neoplasias malignas (pré-cancerosas): ◦ Mitoses frequentes e de localização anômala ◦ Desordem arquitetural Localizações mais frequentes: colo uterino, mucosa gástrica, epitélio brônquico, ácino prostático. Displasia Renal = defeito malformativo 01/09/2017 6 Prof. Me. Fernando Wegner A membrana celular é responsável pela manutenção de substâncias do meio intracelular para o meio extracelular, e recepção de nutrientes e sinais químicos. O citoplasma é preenchido por uma matéria coloidal e semi-fluída denominada citosol, na qual estão as organelas celulares. é uma das organelas celulares mais importantes, sendo extremamente relevante para a respiração celular. O retículo endoplasmático está envolvido na síntese de proteínas e lipídios, na desintoxicação celular e no transporte intracelular. Tem a função de processamento de proteínas ribossômicas. Produz os Lisossomas. 01/09/2017 7 Tem a função é sintetizar fitas proteicas de RNA complementares às já existentes e produzir enzimas. Tem a função o controle da digestão intracelular de macromoléculas. Possui duas funções básicas: regular as reações químicas que ocorrem dentro da célula (metabolismo), e armazenar as informações genéticas da célula.. • A LESÃO CELULAR ocorre quando as células são estressadas tão excessivamente que não são mais capazes de adaptar, ou quando são expostas a agentes lesivos, ou prejudicadas por anomalias intrínsecas. • Nos estágios iniciais ou nas formas de leves de lesão, as alterações morfológicas e funcionais são reversíveis, desde que o estimulo nocivo seja removido. •Os principais acontecimentos da lesão reversível são a: -Redução da fosforilação oxidativa, com consequentes depleção do armazenamento de energia na forma de trifosfato de adenosina (ATP) e; -Tumefação celular causada por alterações da [ ] de íons e influxo de água; •Várias organelas intracelulares podem apresentar alterações: mitocôndrias e citoesqueleto... 01/09/2017 8 • Persistência do dano; • Lesão irreversível >>>> MORTE • NECROSE ou APOPTOSE NECROSE: É quando o dano às membranas é acentuado, as enzimas lisossômicas extravasam para o citoplasma e digerem a célula, e o conteúdo celular escapa APOPTOSE: Em situações em que o DNA ou as proteínas celulares são lesados de modo irreversível, a célula se suicida. EXÓGENAS: causa externa ENDÓGENAS: causa interna IDIOPÁTICA: causa desconhecida • Hipóxia: redução da respiração oxidativa aeróbia (aquela que usa O2); • Causas: - Isquemia; - Insuficiência cardiorespiratória; - Redução da capacidade de transporte de O2; •QUANDO OCORRE? • Isquemia Falta de suprimento sanguíneo; • Hipóxia Redução do fornecimento do oxigênio às células; • Anóxia Parada total do suprimento de oxigênio; • Trauma mecânico • Variações de pressão atm. • Variações de temperatura • Corrente elétrica • Radiações • Queimaduras • Frio profundo Ex. Substâncias simples, como a glicose ou sal em concentrações hipertônicas, podem lesar a célula diretamente ou por perturbação do equilíbrio eletrolítico das células. 01/09/2017 9 • Vírus; • Bactérias; • Fungos; • Protozoários; • Reações Inflamatórias; • Doenças autoimunes; • Síndrome de Down; • Anemia falciforme; Deficiência de proteínas funcionais.• Deficiência proteico-calórico; • Deficiência de vitaminas; • Excessos nutricionais; Hipoplasia do esmalte dos dentes Aterosclerose Desnutrição - Tumefação celular; - Degeneração gordurosa; - Hepatócitos; - Células Miocárdicas; • Lesão Reversível: Surge quando as céls. não conseguem manter a homestasia iônica e líquida e é resultante da falha da bomba de íons dependente de energia da membrana plasmática. Surge na lesão metabólica ou tóxica. Ela é manifestada pelo surgimento de vacúolos lipídicos grandes no citoplasma. Muito observada em células envolvidas e dependentes do metabolismo de gordura. 01/09/2017 10 • Alterações ultraestruturais da lesão reversível: - 01. Alterações da membrana plasmática: Formação de bolhas, apagamento e perda de microvilosidades; - 02. Alterações mitocondriais: tumefação, e o aparecimento de pequenas densidades amorfas. - 03. Dilatação do Retículo endoplasmático – desprendimento de polissomas (Ribossomos). - 04. Alterações nucleares – desagregação dos elementos granulares e fibrilares. ao estímulo nocivocelular tipo de lesão, sua duração e Pequenas doses de uma toxina ou breves períodos de isquemia Lesão reversível Altas doses de uma toxina ou longos períodos de isquemia Lesão irreversível MECANISMOS DE LESÃO CELULAR • E as consequências da lesão celular dependem do tipo, estado e adaptabilidade da célula lesada; Estado hormonal, nutricional, necessidades metabólicas, aporte sanguíneo... MECANISMOS DE LESÃO CELULAR “A lesão celular resulta de diferentes mecanismos bioquímicos que agem em vários componentes celulares essenciais”; Os componentes celulares que mais frequentemente são lesados por estímulos nocivos: MECANISMOS DE LESÃO CELULAR 01/09/2017 11 Principais mecanismos de lesão celular ao estímulo nocivocelular tipo de lesão, sua duração e Pequenas doses de uma toxina ou breves períodos de isquemia Lesão reversível Altas doses de uma toxina ou longos períodos de isquemia Lesão irreversível • E as consequências da lesão celular dependem do tipo, estado e adaptabilidade da célula lesada; - Estado hormonal, nutricional, necessidades metabólicas, aporte sanguíneo... “A lesão celular resulta de diferentes mecanismos bioquímicos que agem em vários componentes celulares essenciais”; Os componentes celulares que mais frequentemente são lesados por estímulos nocivos: Principais mecanismos de lesão celular 01/09/2017 12 Frequentemente associadas com lesão isquêmica e química (tóxica) ◦Deficiência do suprimentos de oxigênio; ◦Deficiência de nutrientes; ◦Danos mitocondriais; ◦Ação de toxinas (cianeto); O ATP é produzido de duas maneiras: ◦Fosforilação oxidativa (principal) ◦Via glicolítica E redução de atividade de enzimas celulares A depleção prolongada deATP, causa Falência da bomba NECROSE As mitocôndrias são os fornecedores celulares de energia de sustentação da vida na forma de ATP, mas são também componentes críticos na lesão e morte de células. • Podem ser danificadas por aumento do Ca2+ citosólico. • Formação de poro de transição de permeabilidade mitocondrial (proteína de passagem Ciclofilina D) que leva a perda de P. M da mitocondria; • Aumento da permeabilidade da membrana mitocondrial e ativação de vias apoptóticas como citocromo c e caspases; A abertura do canal permeabilidade mitocondrial leva à perda do P.M da mitocôndria, resultando na falha da fosforilação oxidativa e depleção progressiva de ATP – culmina na Necrose As mitocôndrias também sequestram entre suas membranas internas e externas, várias ptrn’s que ativam as vias apoptóticas, incluindo citocromo c e outras enz, que induzem à Apoptose Cálcio intracelular 0,1 umol Cálcio extracelular 1,3 umol A isquemia e certas toxinas causam um aumento da concentração do cálcio citosólico, inicialmente por causa da liberação do Ca2+ armazenado intracelularmente e, mais tarde, do cálcio que resulta do influxo aumentado através da membrana plasmática. 01/09/2017 13 • Geração de Radicais Livres: • A Lesão celular induzida por radicais livres, particularmente EROs, é um importante mecanismo de dano celular patológico... - CAUSAS ou geração de radicais livres: - Reação de oxi-redução em processos metabólicos normais; - Mecanismos químicos - Absorção de energia ionizante, radiação; - Leucócitos ativados na inflamação; - Metabolismo enzimático de substâncias químicas; - Reações com metais de transição (Ferro). • Remoção dos Radicais Livres: - Antioxidantes; - Armazenamento de metais; - Atuação de enzimas: - Catalase; - Superóxido dismutase; - Glutationa peroxidase. • Efeitos Patológicos dos Radicais Livres: - Peroxidação lipídica das membranas; - Modificação oxidativa das proteínas; - Lesões do DNA. - ERO; - Diminuição da síntese de fosfolipídeos; - Aumento da degradação de fosfolipídeos; - Anormalidades citoesqueléticas; - Danos à membrana mitocondrial; - Danos à membrana plasmática; - Lesão às membranas lisossômicas; 01/09/2017 14 Toda vez que uma proteína for anormalmente dobrada, ativa- se vias de apoptose! 01/09/2017 15 • Descrita em 1972 por Kerr, Wyllie e Currie (British Journal of Cancer) “apo”= a partir + “ptose” = queda *Informalmente = “cai fora” • A morte celular programada, ocorre quando a célula morre devido à ativação de um programa de “suicídio” intracelular altamente regulado. • Importância na regulação da densidade populacional de células normais e a supressão da morte por apoptose pode ser um determinante do câncer. As causas podem ser : • Fisiológicas • Funciona para eliminar as células que não são mais necessárias e para manter um número constante das várias populações celulares. • Patológicas • Elimina as células que são lesadas de modo irreparável, sem produzir reação do hospedeiro. CAUSAS FISIOLÓGICAS 1. Destruição programada das células durante a embriogênese e metamorfose; 2. Involução dos tecidos dependentes de hormônios nos adultos; 3. Eliminação celular em população celulares em proliferação; 4. Morte das células que já cumpriram seu propósito. CAUSAS PATOLÓGICAS 1. Morte celular produzida por vários estímulos nocivos, se os mecanismos de reparo do DNA não puderem lidar com a lesão; 2. Lesão celular em algumas doenças virais; 3. Atrofia patológica dos órgãos parenquimatosos após obstrução ductal; 4. Morte celular induzida pelas células T citotóxicas na doença do enxerto x hospedeiro. CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS 1. Retração celular 2. Condensação e fragmentação da cromatina 3. Formação de bolhas citoplasmáticas e fragmentação dos “corpos apoptóticos” 4. Fagocitose de células ou corpos apoptóticos por células saudáveis adjacentes ou macrófagos 01/09/2017 16 CORPOS APOPTÓTICOS CÉLULA NORMAL CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS 1. Degradação de proteínas ocorre por uma família de proteases - Caspases, elas ativam as DNAses que degradam o DNA nuclear; 2. O DNA é Quebrado em fragmentos → múltiplos de 200 pares de bases; 3. Alterações da membrana plasmática → permitem o reconhecimento das células apoptóticas pelos fagócitos. É induzida por uma cascata de eventos moleculares que se iniciam de modos distintos, culminando na ativação das caspases. O processo pode ser dividido em uma fase de iniciação/ativação e uma fase execução. 01/09/2017 17 FASE DE INICIAÇÃO2 Vias distintas que se convergem 1. VIAINTRÍNSECA (mitocondrial) 2. VIAEXTRÍNSECA (Morte iniciada por receptor) Induzem o extravasamento de proteínas mitocondriais FASE EFETORA No termo caspases o “c” refere-se a uma enzima que possui uma cisteína e “aspases” a habilidade de clivar os resíduos do ácido aspártico As caspases são divididas em 2 grupos básicos (iniciadoras e executoras) As iniciadoras incluem a caspases 8 e a 9, e as executoras as caspases 3 e 6 As caspases iniciadoras iniciam a ativação das outras caspases As caspases executoras clivam proteínas do citoesqueleto e matriz nuclear, rompendo e destruindo o núcleo No núcleo elas clivam as proteínas envolvidas na transcrição, replicação e reparação do DNA Apoptose após privação de fatores de crescimento (células sensíveis a hormônios → desencadeada por via intrínseca). Apoptose mediada por dano celular ao DNA (exposição das células a radiação e quimioterápicos → dano ao DNA → acumula o gene p53 que causa suspensão do ciclo celular (fase G1). Caso o processo de reparo do DNA falhar o p53 (gene guardião) → desencadeia a apoptose através Bax/Bak. Apoptose induzida pela família de receptores TNF (receptor de superfície Fas conjugado com o ligante FasL induz a apoptose sendo importante na eliminação de linfócitos que reconhecem auto-Ag → desencadeada por via extrínseca). Apoptose desregulada (distúrbios associados a apoptose defeituosa e aumento do tempo de sobrevida da célula → ↑↑ incidência de câncer). Tumores com mutação do gene p53 Uma série de alterações morfológicas que ocorrem após a morte celular de um tecido vivo, devido à ação progressiva de enzimas nas células que sofreram uma lesão letal. As células necróticas são incapazes de manter a integridade das membranas e seu conteúdo geralmente extravasa, gerando inflamação local no tecido adjacente. 01/09/2017 18 As características morfológicas da necrose resultam da desnaturação de proteínas intracelulares e da digestão enzimática da célula por lisossomos das células mortas ou por leucócitos que migram para a região durante o processo inflamatório. Causada por isquemia do local, observada nos infartos isquêmicos Nesse tipo de necrose predomina a desnaturação protéica, com perda da nitidez dos elementos nucleares. Há preservação da arquitetura celular (contorno), por pelo menos alguns dias. Os tecidos afetados apresentam uma textura firme. O infarto do miocárdio é o exemplo clássico desse tipo de necrose. Esse processo de necrose é característico da morte por hipóxia das células de todos os tecidos, exceto do cérebro. Diferente da Necrose de coagulação, a por liquefação é caracterizada pela digestão das células mortas, como resultado, o tecido torna-se uma massa viçosa líquida. É característica de infecções bacterianas ou fúngicas focais. Porque os micróbios estimulam o acúmulo de leucócitos e a liberação de enzimas dessas células. O material necrótico é geralmente, amarelo cremoso devido à presença de leucócitos mortos = PUS O tecido necrótico fica limitado a uma região, geralmente cavitária; Abscessos, sistema nervoso central e algumas neoplasias malignas. O termo necrose gangrenosa é sinônimo de necrose coagulativa e, é usado em relação a um membro que perdeu seu suprimento sanguíneo e foi submetido a morte por hipóxia. Quando há presença de bactérias no local da necrose, ocorre modificação do padrão necrótico para um padrão liquefativo, chamado de gangrena úmida. 01/09/2017 19 Pode ser provocada tanto por isquemia, como por ação de micro-organismo. Pode ser úmida ou seca, dependendo da quantidade de água presente. • A úmida frequentemente envolve a participação de bactérias anaeróbias, as quais promovem uma acentuada destruição proteica e putrefação. É um tipo de necrose de coagulação. É encontrada mais frequentemente em focos de infecção tuberculosa em neoplasias malignas e em alguns tipos de infarto. O termo caseoso deriva da aparência macroscópica do tecido envolvido, semelhante a um queijo branco É um tipo diferenciado de necrose, especialmente envolvido com reações imunes que envolvem vasos sanguíneos. Quando reações entre complexos antígeno e anticorpos são depositados nas paredes das artérias. Os depósitos desses imunocomplexos + fibrina que extravasou dos vasos = aparência amorfa e róseo-brilhante. Se refere a áreas locais de destruição gordurosa, provocadas pela liberação de lipases pancreáticas no pâncreas ou cavidade peritoneal Pancreatite aguda ◦ Saponificação da gordura Os ácidos graxos liberados se combinam com o cálcio e produzem áreas brancas visíveis (saponificação).
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