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A Nova Geografia Econômica (NGE) Economia Espacial → o “espaço” é relevante para a economia. → Como que os agentes econômicos ( firmas, trabalhadores, consumidores, etc) se organizam e interagem no espaço. → Diante das diferentes organizações e interações algumas regiões/espaços crescem mais que outros. a) Força Centrípetas: força que levam a aglomeração de firmas, trabalhadores, consumidores, etc, espaço. b) Força Centrifugas: forças que levam a desaglomeração de dispersão. → em todo espaço as duas forças estão sempre presentes em maior ou menor intensidade. Em um dado espaço alguma economia é central (possui maior aglomeração) em relação a outras economias, os quais são periféricas a esta central. Existe uma hierarquia entre os espaços com diferentes níveis de centralização e periferia entre dois ou mais espaços. Existe uma competição entre os espaços, competições por firmas, trabalhadores, consumidores, etc.. Sistema espacial que mostra a hierarquia que existe em um espaço em termos de centro X periferia; Equilíbrio no sistema espacial: até que ponto a relação C – P é transitória ou duradoura. Periférico posso me tornar central = desenvolvimento; Central posso me tornar periférico = atraso. As forças centrípetas apontam para as seguintes fontes de vantagens de se concentrar firmas e trabalhadores de uma atividade econômica em uma mesma àrea geográfica: 1 – Os altos índices de concentração espacial industrial; 2 – Os baixos custos de transporte; 3 – Os altos salários reais; e 4 – A mobilidade da mão-de-obra (e suas preferências locaionais). As forças centrífugas incluem como fontes de dispersão: 1 – Os baixos índices de concentração espacial industrial; 2 – Os altos custos de transporte; 3 – Os baixos salários reais; 4 – A mobilidade da mão-de-obra (e suas preferências locacionais); 5 – A existência de mercados periféricos (com potencial de consumo e/ou industrial). 1) Mais indústria → gera maior demanda por insumos → gera maior salário real mais altos; → gera mais consumo; → atraem mais e mais firmas. Altos (baixos) índices de concentração estimula aglomeração (dispersão) devido a mais (menos) empresas (fornecer insumos) e trabalhadores (emprego e salário) se aglomerarem. Baixos (altos) custos de transportes estimula aglomeração (dispersão) devido a mais (menos) empresas (fornecer insumos) e trabalhadores (emprego e salário) se aglomerarem. Quanto maior a mobilidade d mão de obra mais firmas e trabalhadores se aglomeram se as forças centrípetas são maiores que as centrífugas. Quanto mais (menos) e maiores (menores) forem os mercados periféricos de um centro urbano industrial mais (menos) este centro pode dispersar (aglomerar) firmas e trabalhadores. Sistema espacial → é composto de um “sistema urbano” → “Espaço urbano”} cidade; Sistema espacial hierárquico → uma hierarquia do tipo C – P entre os espaços; → compreende um “sistema urbano hierárquico”, em que os espaços urbano da economia central tem os espaços urbanos das economias periféricas como subordinadas (dependentes) a si. 1 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 – cidades pequenas: comportam micro e pequenas firmas; 2 – cidades medianas: comportam médias firmas; 1 – cidades grandes: comportam grandes firmas. → diante do tamanho dos seus mercados: - Insumos; - Trabalho; - Consumo. Quanto maior (menor) o tamanho dos espaços urbanos maior (menor) a viabilidade quanto ao tamanho/porte das firmas. Economias externas existem em todos os SEH e SUH: → externalidades positivas (E+): equivalem as forças centrípetas, pois estimulam a aglomeração. → externalidades negativas (E-): equivalem às forças centrífugas pois estimulam a dispersão. → um espaço continua se aglomerando enquanto as E+ > E- para a maioria dos agentes econômicos. Os aumentos de população (N) aumentam os espaços urbanos (r), com isso, aumentam as externalidades positivas (E+), por exemplo: maiores mercados de trabalho, consumo, etc; e negativo (E-), por exemplo: maiores congestionamentos, maior demanda de serviços públicos, etc.
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