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Trabalho 1 Respostas

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timbre_SEEC-mtESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO / CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS / CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
TRABALHO DE ECONOMIA REGIONAL E URBANA
Profº: Ademir Machado de Oliveira
Gerson de Melo Pereira
Paulo Cezar Kerber Junior
Sinop – MT
Junho de 2017
Primeira Seção:
1) Quando nos referimos a uma região estamos falando de um local muito especifico e restrito, quando nos referimos a um espaço economico ou territorial estamos abordando algo mais amplo que ultrapasse as linhas politicas e economicas (que podem ser descontinuas) da região especifica, por isso que o termo região vem perdendo espaço para os termos territorio e espaço já que as diferentes regiões estão dividindo o mesmo espaço com varias outras regiões.
2) As regiões economicas podem ser compreendidas como as relações de comportamento de compradores e consumidores.
	O espaço economico diz respeito à localização das relações técnicas em uma área geográfica.
	O espaço geografio diz respeito às condições naturais de solo, clima e de acessibilidade aos homens, sem considerações tecnicas ou economicas. 
	O climato-botanico coresponde as condições do meio ambiente e clima da região.
3) Região pode ser delimitado em relação à área que será estudada, podendo (mas nem sempre) ser menor que um pais. Os espaços econômicos ou abstratos, se constituem por conjuntos de relações que se referem aos diversos fenômenos econômicos, sociais, institucionais e políticos interdependentes, sem envolver eixos cartesianos ortogonais de um ponto, de uma figura ou de um sólido qualquer.
4) O conceito de região varia da escala e do tipo de questão a ser estudada, conforme os objetivos prefere-se trabalhar com um número mais limitado de regiões, já em outros momentos faz-se necessário o uso de regiões menores, mesorregião e microrregião, esta composta por certo número de Municípios. Uma mesorregião se constitui por um conjunto de microrregiões, definidas segundo sua homogeneidade ou estrutura produtiva. Entre as mesorregiões e as macrorregiões, têmse
as Unidades da Federação, que são os Estados brasileiros.
5) Uma região homogênea se caracteriza pelas semelhanças de suas unidades componentes, tais como topografia, relevo, cultura, clima e caracteristicas econômicas, uniformidades de renda per capta ou atividade predominante.
Uma região polarizada se refere a um polo urbano-industrial que organiza sua área de influência, está implícita a noção de hierarquia entre o polo principal, sede da região, e os centros ou polos secundários subordinados, de dimensões variadas.
A região plano, pode ser polarizada ou homogênea, e está afetada por um problemas específico, como secas ou nível de pobreza. A caracteristica das regiões-plano é ser alvo de politicas regionais e de desenvolvimento.
6) Estudo de zoneamento socio-economico de Mato Grosso, definiu as regiões de planejamento ao longo do processo das unidades socio economicas ecologicas, consolidação das atividades economicas e os componentes da base natural, a estes critérios foram adicionadas os estudos de hierarquização urbana, resultando nas regiões de influência.
7) A região tem se definido por por sua estrutura econômica, caracterizando-se pelo maior ou menor dinamismo de crescimento. As disparidades regionais se agravam com o crescimento desigual, independente do local onde o analista coloca as fronteiras regionais. As regiões terão um dinamismo próprio em função dos seus elementos constitutivos.
8) Seu objetivo é pesquisar localizações alternativas em pontos do espaço em que se encontra a eficiência econômica.
9)
	Conjunto homogêneo é constituido por elementos que apresentam características semelhantes;
	O campo de forças se apresenta atraindo unidades econômicas e organizando todo o território à sua proximidade;
	Conteudo de um plano ou programa de ação se caracteriza por regiões com planejamentos de desenvolvimento.
Segunda Seção:
11) As economias de escala são divididas em internas e externas, a economia de escala interna ela gera uma desigualdade entre as firmar gerando um mercado de concorrencia imperfeita mas geram vantagem de custo para as grandes empresas. A economia de escala externa e dividade em economia de localização que é economia de escala externas as firmas, mas internas a um setor de ativiade, em uma determinada região e tem a economia de urbanização, que são economias de escalas externas as firmas e tambem externa a industria.
12) O que diferencia as economias de escala internas e externas é que na economia de escala interna o mercado vai gerar um mercado de concorrencia imperfeita mas gera vantagem de custo para as grandes empresas, e as economia de escala externa quando for do tipo de Jacobs gera maior desenvolvimento da economia local e quando falamos da economia de MAR é da dinamica de localização.
13) Economias geradas pelo aumento da escala de profução, e podem ser divididas em quatro fontes:
i) a primeira delas refere-se ao porte das fimas individuais ou, dito de outra forma, economias de escala internas dependentes dos recursos individuais das firmas;
ii) a segunda diz respeito à formação de um mercado de trabalho especializado e à produção de conhecimento, frutos da acumulação de capital humano e das interações sociais;
iii) a terceira é a disponibilidade de recursos e insumos necessários à produção;
14) Necessita-se de uma infraestrutura nos distritos industriais como uma externalidade positiva gerada pela aglomeração,o mercado de trabalho especializado, os insumos necessários para a produção, que dependem da escala da indústria geograficamente concentrada, que proporciona economias externas às firmas, mas internas à induastria.
15) Existe uma interação das economias internas e externas, uma vez que os ganhos de produtividade do trabalho advindos da escala técnica de produção reduzem o custo unitário dos bens produzidos.
16) A primeira fonte diz respeito ao fato de que os produtores buscam se estabelecer em locais com fácil insumos e, também, a mercado, para seus produtos;
A segunda fonte, referente aos knowledge spillovers tecnológicos, trata da facilidade que a proximidade geográfica propicia para que conhecimentos relevantes do processo de produção de uma firma individual sejam pransmitidos, sem custos, para outras firmas, havendo trocas de informações técnicas e organizaconais relevantes para a melhoria de produtos e processos da indústria localizada.
Por fim, uma firma obtém grandes vantagens com a existência de um mercado para a mão-de-obra especializada quando a indústria é localizada.
17) É importante resaltar que as vantagens resultantes da aglomeração urbana não se restringe ao âmbito da produção, mas também do consumo. As grandes cidades oferecem maior variedade de bens de consumo e de serviços públicos e maior possibilidade de contatos sociais, que resultariam em externalicades. Assim, as grandes cidades também se tornam atrativas aos trabalhadores/consumidores.
18) A multiplicidade de bens e serviços, tecnologias e conhecimentos próprios, que possui um centro urbano diversificado potencializa o que chama de cross fertilization of ideas, ou seja, as inovações originam-se da fecundação de idéias, os centros urbanos não devem ser centralizados em um unico setor, pois isso gera estagnação, a produção e serviço prestado deverá ser diversificado.
19) Nos centros urbanos encontramos uma maior disponibilidade/oferta de serviços públicos;
As empresas tem suporte e manutenção com mais facilidade tanto por outras fimas quanto pelo setor público;
tem-se uma disponibilidade maior de mão-de-obra.
20) Economias externas pecuniárias, ou seja, as vantagens associadas ao uso de insumos comuns a todas as firmas (input sharing).
Os efeitos de knowledge spillover (transbordamento de conhecimento) técnológicos
interfirmas geradores de economias externas tecnológicas; 
21) Quando consideradas em seu caráter dinâmico, economias externas de escala são denominadas externalidades Marshall-Arrow-Romer (MAR), expressão dinâmica das economias de localização, ou externalidades Jacobs, caso no qual a diversidade de atividades industriais em uma localidade das firmas ali localizadas.
a) A produtividade média do trabalho -> Pme(N) = ∆PT/∆N
b) Produtividade média do capital -> Pme(K) = ∆PT/∆K
22) Um APL se caracteriza por empresas de atividades/segmentos economicos correlatos atuando próximos umas das outras e obtendo ganhos com a cooperação empresarial de forma a aumentar a competitividade dos participantes do Cluster.
23) A localização ótima de localização da firma é se instalar onde se tem o maior custo de transporte (t), que significa que quanto menos for o custo relativo de transpote (de matéria para produto acabado) maior será a distância aceita.
24) A industria lossing teremos quando os custos para transportar matéria prima for maior;
A industria gaining teremos quando o custo de transporte do produto acabado for maior.
Terceira Seção:
25) Os anéis de Von Thuner, Thuner busco verificar qual seria o padrão de ocupação do espaço levando em conta alguns pressupostos; os agentes são tomadores de preços, isto é, ninguém tem poder de monopólio, livre-entrada nas atividades agrícolas, o que resulta na inexistência de lucros extraordinários, a produção é feita com retornos constantes de escala e coeficientes fixos de produção, o terreno é homogêneo e o preço de cada produto são dados na cidade. A lógica do modelo é o mesmo que o ricardiano, mas a chave do modelo é a distância em relação ao centro, falando que os donos de terras mais próximas dos centros urbanos tem vantagem em relação as mais distantes devido ao custo de transporte mas chegara um momento que o aluguel das terras vai ficar tão alto que os lucros vão se dissipar.
26) Weber argumenta que a decisão em relação a localização de atividade industrial decorreria da ponderação de três fatores; o custo de transporte, o custo da mão de obra e um fator local decorrente das forças de aglomeração e desaglomeração. Werber fala que a decisão de localização das indústria vai ser tomada conforme seu custo caso os custos de transporte sejam muito alto e compensar a indústria se localizar mais perto dos insumos do que do consumidor então assim será feito, caso o peso da insumos for maior que o custo de transporte então a indústria vai se localizar mais perto do consumidor.
27) O alemão Chirstaller buscou descobrir o padrão de ocupação do espaço, produzindo diferentes tipos de mercadorias de diferentes ordens, os três princípios que ele utilizou para explicar isso foram os seguinte; minimização do numero de centros, minimização no custo de transporte para os consumidores e minimização das áreas que são ocupadas por mais de um ofertante. Com isso ele buscou explicar os formatos das áreas ocupadas pelas empresas ofertantes e seus consumidores, ele observou que a distribuição da hierarquia urbana da Alemanha no período entre guerras seguia de certa forma o princípio de mercado. Então conforme se desce na escala urbana , aumenta o numero de centros, ou seja, encontram-se poucas cidades grandes e muitas cidades pequenas.
28) O alemão Losch propõe uma hierarquia entre as áreas de mercado. O seu sistema urbano é semelhante ao de Chirstaller. O modelo de micro fundamentos de Losch pressupõe um monopolista atuando em um mercado com consumidores bem distribuídos pelo espaço e um produto vendido que possui alguma elasticidade-preço. Diferente de Thunen que tem uma are de produção no gráfico Losch tem uma área de consumo que aumenta conforme as taxas de transporte diminuem e quanto menor for a elasticidade do produtor menor é diminuição da área de acordo com a distancia o volume do cone representa a receita total das firmas. Assim, a partir de pressupostos microeconômicos, Losch chega a uma hierarquia urbana semelhante à obtida por Christaller.
29) Isard, percebendo a necessidade de incorporação de novas disciplinas à análise, termina propondo uma linha de pensamento que se convencionou chamar de regional science. Buscando propor novos fatores de localização objetivando aumentar o seu grau de adequação à realidade.
30) Myrdal indica as razões pelas quais as economias regionais tendem a se divergir ao longo do tempo. A hipótese da causação circular e cumulativa fala que o jogo das forças de mercado opera no sentido da desigualdade. Ele fala que as cidades mais desenvolvidas irão ficar mais desenvolvidas atraindo mão de obra qualificadas, assim atraindo grandes empresas que melhoraria o sistema financeiro atraindo o mercado financeiro fazendo assim o governo baixar suas taxas de imposto criando ainda mais desigualdade regional, pois as outras regiões só iriam acabar ficando menos desenvolvidas. Mas com ajuda do setor publico esse ciclo poderia acabar com politicas de distribuição de desenvolvimento, em poucas palavras se o governo não intervir o rico fica mais rico e o pobre fica cada vez mais pobre.
31) Os efeitos de retroação gerados por uma região sobre as outras são já que quanto mais se desenvolve uma região mais mão de obra qualificada e empresas de outras regiões ela ira atrais, assim causando um desequilíbrio de desenvolvimento das regiões. Mas tem o efeito difusão que é o feito que o crescimento dessas regiões mais desenvolvidas gera sobre as menos desenvolvidas, que é o desenvolvimento delas. Mas só isso não é o suficiente para corrigir o e crescimento desfavorável das regiões.
32) Os efeitos para frente e para trás geram economias de escalas necessárias para o desenvolvimento de determinadas regiões pelo fato de que as regiões menos desenvolvidas irão se especializar nos seus recursos escassos fazendo elas terem melhor aproveitamento dos recursos naturais.
33) North descreve o desenvolvimento regional a partir do surgimento de uma atividade de exportação baseada em fatores locacionais específicos. As atividades ligadas a esse setor são chamadas de base exportadora, cujos efeitos sobre a economia local são também indiretos. A atividade de exportação induz, dessa forma, o surgimento de polos de distribuição e cidades, nas quais começam a se desenvolver atividades de processamento industrial e serviços associados ao produto de exportação. A diversificação setorial para North é o resultado do sucesso das atividades de base e não o resultado do esgotamento do setor primário. Ou seja, a industrialização não garante que o desenvolvimento regional continuará, uma vez que ela é, na verdade, o resultado do sucesso da base exportadora.
34) Pode resolver o problema porque a região passa a exportar o produto inicial e receber por isso, trazendo renda para a região, mas um fator acaba dificultando isso que é a tecnologia, fazendo com que seja necessário mais produtos primários em troca de um produto final exemplo o Brasil com a soja e os EUA com os computadores.
35) Perroux argumenta que haveria quatro diferentes formas de polarização por meio das quais as indústrias motrizes induziriam o desenvolvimento regional; técnica, econômica, psicológica e geográfica. A polarização técnica refere-se aos efeitos de encadeamento entre a indústria motriz e outras empresas. A geração de emprego e renda de corre da implantação da indústria motriz incluída na polarização econômica. A polarização psicológica associa-se aos investimentos decorrentes do clima de otimismo gerado pelo sucesso da indústria motriz. Por ultimo, a polarização geográfica refere-se aos impactos nos sistemas urbanos do desenvolvimento da cidade onde se localiza a indústria motriz, esses impactos levariam a redução dos custos de transporte e criação de economias externas de aglomeração. Perroux procura demonstrar que um polo industrial complexo seria capaz de mudar seu meio geográfico e a estrutura inteira da economia nacional na qual estivesse situado devido
ao surgimento de novas necessidades coletivas.
36) O crescimento polarizado e o desenvolvimento polarizado estão diretamente ligados já que para ocorrer um tem de haver o outro, o crescimento polarizado seria gerado pela empresa motriz que geraria crescimento global do produto, gerado pelo desenvolvimento das industrias movidas, gerando assim polos de crescimento. O desenvolvimento regional seria a aplicação de politicas nas áreas; técnicas, econômicas, psicológicas e geográficas.
37) Baseia-se nos aspectos; econômica que é responsável pelo emprego e renda gerado na implantação da indústria motriz, psicológica, associa-se aos investimentos decorrente do clima de otimismo gerado pelo sucesso da indústria motriz e a geográfica refere-se aos impactos nos sistemas urbanos do desenvolvimento das cidades onde se localiza a indústria motriz.
38)As empresas agropecuárias em relação a condição da dimensão do mercado consumidor não tem muito a se preocupar devido ao mercado ser muito grande para uma empresa só, então ela sempre terá demanda, nas dotações de recursos naturais ela deve se preocupar pois é a base da produção dela, já que ela utiliza muito recursos naturais, na dimensão do mercado como fornecedor de insumos ela tem que ter preocupação pois ela tem que fazer um planejamento para poder pegar produtos melhores, pois se ela deixar para fazer os pacotes agrícolas na ultima hora ela corre o risco de ficar sem semente. O mercado de trabalho necessita de uma mão de obra qualifica. As dimensões de infra estrutura não são muito grande mas a social é bem precarizada na agropecuária por causa da concentração de renda. As industrias em relação a dimensão do mercado consumidor vai depender muito da economia interna pelo fato do consumidor ser do mercado nacional, mas se a empresa for exportadora não ira precisar se preocupar muito com o mercado externo. Ela também ira necessitar de muito recursos naturais já que trabalha com matéria prima, a dimensão do mercado fornecedor de insumos vai ser muito prejudicial para o meio ambiente pois necessita de recursos naturais, o mercado de trabalho vai ajudar na área-social e estrutural já das cidades pelo fatos de as industrias criarem emprego e gerarem renda assim desenvolvendo as cidades e a estrutura. O comercio vai depender mais do consumidor final, assim sendo dependente dos mercados de indústria e agropecuária que geram renda para as pessoas consumirem no comercio e o comercio depende da indústria para ter seus produtos o comercio também favorece a área-social e estrutura pois gera renda e circulação de dinheiro na cidade promovendo o desenvolvimento.
39)O efeito centrifugo vai fazer com que sai capital das cidades assim gerando uma concentração de tenda, já o feito centrípetos geram a chegada de capital com a vinda de mais empresas para as cidades fazendo ter um desenvolvimento geográfico.
Quarta Seção:
40)As forças centrípetas irão atrais mais empresas para a região dessa forma gerando concorrência entre as empresas e tirando a concentração de uma firma só, obtendo os resultados de aumento dos empregos e renda, já o efeito centrifugo vai gerar a concentração nas mãos de uma empresa só, assim gerando desigualdade social e regional.
41)Altos índices de concentração estimula aglomeração devido mais empresas e trabalhadores, empregos e salários se aglomerarem. Altos índices de dispersão estimula a dispersão devido a menos fornecedores de insumos.
42)Altos (baixos) custos de transporte estimulam a dispersão (aglomeração) devido a mais (menos) empresas (fornecedores de insumos) e trabalhadores (empregos e salários) se aglomerarem.
43)A mobilidade de mão-de-obra afeta a convergência de renda regional seria mais rápida e os mecanismos aglomerativos não seriam distorcidos. 
44)Quanto maior (menos) a mobilidade da mão-de-obra mais (menos) firmas e trabalhadores se aglomeram (se dispersam) se as forças centrípetas são maiores (menos) que os centrífugos.
45)Quantos mais (menos) e maiores (menos) forem os mercados periféricos de um centro urbano-industrial mais (menos) este centro pode dispersar (aglomerar) firmas e trabalhadores.
46)Compreende um sistema urbano hierárquico em que os espaços urbanos da economia central tem espaços urbanos das economias periféricas como subordinados a si.
47) Os aumentos de população (N) aumentam os espaços urbanos (r), com isso, aumentam as externalidades positivas (E+), por exemplo; maiores mercados de trabalho, consumo e etc. e negativo (E-), por exemplo: maiores congestionamento, maior demanda de serviços públicos, etc.
48)Isso vai tudo do planejamento de desenvolvimento da cidades fazendo um planejamento de desenvolvimento, exemplo; melhorando o transporte publico, assim facilitando o uso do transporte publico e com custo baixo, e planejamento das diferentes áreas da cidades como centros industrial, outro exemplo seria a segurança, pois algumas cidades não melhoram a segurança publica assim chega um ponto que fica em estado critico o crescimento da cidade, pois vem bandidos de outras cidade para a cidade polo esse seria uma externalidade negativa.
49) Um espaço continuo se aglomerando enquanto os E+>E- para a maioria dos agentes econômicos. Os aumentos de população aumentam os espaços urbanos, com isso, aumentam as externalidades positivas E+, por exemplo maiores mercados de trabalho consumo, etc. E negativos E-, por exemplo; maiores congestionamentos maior demanda de serviços públicos, etc.

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