Aula06Ficha04 ModeloRedeValor

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CO-OPETIÇÃO
MODELO DA REDE DE VALOR
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL
AULA – 06 
Prof. João Maurício G. Boaventura 
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CONCEITOS DE ESTRATÉGIA
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Estratégia & Interação
CONCEITOS DE ESTRATÉGIA
Sheet1
		AUTOR PESQUISADO		DATA		ESTRATÉGIA & FUTURO		AUTOR PESQUISADO		DATA		ESTRATÉGIA & FUTURO
		Chandler		1962		SIM
		Ansoff		1965		SIM
		Christensen		1971		SIM
		Andrews		1971		SIM
		Ackoff		1973		SIM
		Rumelt		1974		SIM
		Steiner & Miner		1977		SIM
		Hofer & Schendel		1978		SIM
		Miles & Snow		1978		SIM
		Porter		1979		SIM
		Henderson		1979		SIM
		Miller		1988		SIM
		Johnson & Scholes		1989		SIM
		Stacey		1990		SIM
		Quinn		1992		SIM
		Hamel & Prahalad		1995		SIM
		
		
												AUTOR		DATA
		AUTOR		DATA		ESTRATÉGIA & FUTURO						Porter		1980
		Chandler		1962								Henderson		1989
		Andrews		1971								Pfeffer		1998
		Ackoff		1973								Fahey & Randall		1998
		Rumelt		1974
		Drucker		1977								AUTOR		DATA
		Lorange & Vancil		1977								Hofer & Schendell		1978
		Miles & Snow		1978								Quinn		1992
		Christensen		1978								Werther & Kerr		1995
		Hofer & Schendell		1978								Hamel & Prahalad		1995
		Johnson & Scholes		1989
												AUTOR		DATA
												Von Neumann & Morgenstern		1944
												Simon		1947
												Newman		1950
												Schelling		1960
												Allison		1971
												Dixit & Nalebuff		1991
												Bradenburguer & Nalebuff		1996
												Zaccarelli		2000
Sheet2
		
Sheet3
		
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O resultado das ações da empresa depende essencialmente de como irão interagir seus oponentes.
A Estratégia deve permitir que a empresa saia-se triunfadora no embate com seus oponentes.
Estratégia & Interação
CONCEITOS DE ESTRATÉGIA
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Estratégia focaliza a interdependência das decisões dos adversários e de suas expectativas do comportamento de uns e outros. 	 					 Schelling
Estratégia & Interação
CONCEITOS DE ESTRATÉGIA
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Estratégia & Interação
CONCEITOS DE ESTRATÉGIA
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CO-OPETITION
CONCEITOS DE ESTRATÉGIA
GUERRA E PAZ.
TEORIA DOS JOGOS.
COMPLEMENTARES. 
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GUERRA & PAZ
CO-OPETIÇÃO
Um novo Conceito:
Negócios são cooperação quando o propósito é construir o “bolo”.
Negócios são competição quando o propóstio é dividir o “bolo”.
Conclusão: Negócios são “Guerra e Paz”.
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TEORIA DOS JOGOS
CO-OPETIÇÃO
Para encontar uma forma de contemplar tanto Competição como Cooperação em Estratégia recorreu-se à Teoria dos Jogos.
Reconheceu-se que a Teoria dos Jogos é crucial para entender o mundo dos negócios atual. 
A fundamentação clássica veio de Von Neumann e Morgenstern em 1944.
A Teoria dos Jogos é particularmente útil quando as decisões não podem ser tomadas isoladamente.
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COMPLEMENTARES
CO-OPETIÇÃO
Clássico exemplo: Software e Hardware.
Exemplo GM + GOODYEAR em 1913 = Rodovias. 
Exemplo Automotivo II: Seguros.
A filosofia para Complementos: Reciprocidade.
Perder o Complemento têm um efeito alavancado: Fiat e Alfa Romeo nos EUA - falta de peças e mecânicos.
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REDE DE VALOR
COMPLEMENTARES
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REGRAS DO JOGO
Recursos vão no sentido dos fornecedores aos clientes.
O fluxo de dinheiro vai no sentido dos clientes aos fornecedores.
Clientes e Fornecedores atuam sobre regras simétricas.
Concorrentes e Complementares atuam sobre regras de imagem-espelho.
REDE DE VALOR
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VISÃO DOS CLIENTES
EMPRESA
CLIENTES
COMPLEMENTARES
CONCORRENTES
REDE DE VALOR
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REGRAS DO JOGO - CLIENTES
Um jogador é seu Complementar quando os Clientes vêem mais valor no seu produto na presença dele que isoladamente. 
Um jogador é seu Concorrente quando os Clientes vêem menor valor no seu produto na presença dele que isoladamente.
REDE DE VALOR
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EMPRESA
FORNECEDORES
COMPLEMENTARES
CONCORRENTES
REDE DE VALOR
VISÃO DOS FORNECEDORES
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REGRAS DO JOGO - FORNECEDORES
Um jogador é seu Complementar se for mais atraente para seu Fornecedor prover recursos aos dois que para apenas para você.
Um jogador é seu Concorrente se for menos atraente para seu Fornecedor prover recursos aos dois que para apenas para você.
REDE DE VALOR
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COMPLEMENTARES – 6ª FORÇA
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