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IMUNOGENETICA

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ÍNDICE
Imunogenética...................................................................................4
Antígenos...........................................................................................4
Anticorpo............................................................................................4
Competência imunogenética e imunocompetência...........................5
Homeostasia imunológica..................................................................5
Tolerância imunológica adquirida.......................................................5
Grupos sanguíneos.............................................................................6
Sistema ABO.......................................................................................6
Fator RH..............................................................................................9
Genética do sistema RH......................................................................9
Doenças do recém-nascido (DHRN) ou eritroblastose fetal..............10
Sistema ABO e RH em transfusões sanguíneas................................11
Sistema imune....................................................................................12
Resposta imune..................................................................................16
Transplantes.......................................................................................17
Doenças por deficiência imune ou o imunodeficiências...................20
Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS)................................21
Doenças auto-imunes.........................................................................22
Conclusão...........................................................................................24
 IMUNOGENÉTICA
Monogenética trata dos aspectos genéticos dos antígenos, dos anticorpos e seus produtos de interações celulares como as citosinas. Quatro áreas da imunogenética são de importância na área da saúde: (a) os grupos sanguíneos e os problemas clínicos relacionados com sua incompatibilidade; (b) os transplantes; (c) as doenças por deficiência imune (d) as doenças auto-imune
ANTÍGENOS 
 Antígeno (português brasileiro) ou antigénio (português europeu) é toda substância que ao entrar em um organismo é capaz de se ligar a anticorpos ou a receptor de célula B e, geralmente, inicia uma resposta imune, ativando seus linfócitos que por sua vez se multiplicam e mandam sinais (citocinas) que ativam outras respostas imunes adequadas ao invasor. Pode ser a molécula de uma bactéria, vírus, fungos, helminto, toxinas ou mesmo componentes inofensivos como alimentos, pólen ou células de outro organismo que sejam identificados como uma ameaça a ser destruída.
A parte do antígeno que se encaixa aos anticorpos é chamada epítopo ou determinante antigênico, e a parte do anticorpo que encaixa nesse epítopo é chamada de paratopo.
Classificação 
Os antígenos podem ser classificados em:
Imunógeno: Antígeno capaz de suscitar uma resposta imune e memória.
Hapteno: Moléculas pequenas incapazes de provocar uma resposta imune sozinhas, necessitando proteínas.
Tipos
Para fins de vacinação, podem ser classificados em 4 tipos
Proteínas: A grande maioria dos antígenos, geralmente são bons imunógenos. Podem ser proteínas puras, glicoproteínas ou lipoproteínas.
Polissacáridos: grandes açúcares puros e lipopolissacarídeos geralmente são bons imunógenos.
Ácidos nucleicos: Normalmente geram pouca resposta imune. No entanto, podem tornar-se bons imunógenos quando em cadeia simples ou quando combinado com proteínas.
Lipídios: Geralmente não geram resposta imune, mas podem ser haptenos.
ANTICORPO
O anticorpo é uma proteína específica que reage apenas com o corpo estranho contra o qual foi produzido.
No caso de uma picada de inseto, o corpo produzirá anticorpos contra os antígenos deste, ou seja, se você for picado por um borrachudo, os anticorpos produzidos combaterão somente os efeitos causados pelo borrachudo, não servindo para picadas de nenhum outro inseto.
Os anticorpos agem aderindo à superfície do corpo estranho, isto impede a multiplicação dos microorganismos e inibe a ação das toxinas.
A reação do anticorpo contra o corpo estranho chama-se reação antígeno-anticorpo, esta, atrai macrófagos que fagocitam tanto o anticorpo quanto o corpo estranho. Após este procedimento, o macrófago se autodestrói (este processo é conhecido como autólise).
 A ação dos anticorpos começa bem cedo, ainda na fase intrauterina eles já começam a trabalhar copiando e armazenando todas as sequências de aminoácidos existentes no corpo do feto.
COMPETÊNCIA IMUNOLÓGICA OU IMUNOCOMPETÊNCIA
O sistema imunológico é o responsável pela defesa do nosso organismo. Esse sistema é muito eficiente no combate aos micro-organismos invasores, na remoção das células mortas, renovação de determinadas estruturas, memória imunológica, entre outras funções.
As células do sistema imunológico são extremamente organizadas, tendo cada uma sua função específica. Se o organismo entrar em contato com qualquer agente infeccioso, ele desenvolverá linfócitos especiais, que são chamados de células da memória, capazes de reconhecer esse agente infeccioso. Essas células permanecem em nosso organismo pelo resto de nossas vidas, mesmo sem termos nenhum tipo de contato com esse agente infeccioso.
Se tivermos contato com um agente infeccioso e se este for reconhecido pelas células de memória, os linfócitos deverão se reproduzir, com o objetivo de debelar os agentes infecciosos. Esses agentes, portanto, serão descartados do organismo sem que tenham causado prejuízo.
As vacinas que são aplicadas em nosso organismo para combater certas doenças agem dessa forma, pois elas são constituídas por antígenos isolados de micro-organismos causadores de certas doenças, ou mesmo de micro-organismos vivos e tratados, de forma que não causem a doença. Uma vez dentro de nosso organismo, os antígenos presentes nas vacinas desencadearão uma resposta imunitária primária, ocorrendo, então, a produção das células de memória. Caso o nosso organismo entre em contato novamente com esse antígeno, será desencadeada em nosso organismo a resposta imunitária secundária (muito mais ágil e intensa do que a resposta imunitária primária), que exterminará o antígeno antes mesmo que apareçam sintomas da doença que ele causa.
HOMEOSTASIA IMUNOLÓGICA
O sistema imunológico, também chamado de imune ou imunitário, é o conjunto de células, tecidos, órgãos e moléculas responsáveis pela retirada de agentes ou moléculas estranhas do organismo de todos os seres vivos, com a finalidade de manter a homeostasia dinâmica do organismo. O funcionamento do sistema imune consiste na resposta coletiva e coordenada das células e moléculas diante dos agentes estranhos; isto caracteriza a resposta imune.
O sistema imune é dividido em dois tipos de imunidade que caracterizam dois tipos de respostas: a imunidade inata ou natural (resposta imune inata) e a imunidade adquirida ou adaptativa (resposta imune adquirida).
TOLERÂNCIA IMUNOLÓGICA ADQUIRIDA
Tolerância imunológica ou Tolerância imune ou imunotolerância é o processo pelo qual o sistema imunológico não ataca o antígeno; um estado de falta de resposta do sistema imunológico a substâncias ou tecidos que têm a capacidade de provocar uma resposta imune em determinado organismo.[1][2] Isso contrasta com a eliminação imunológica convencional de antígenos antígenos externos (veja Resposta imune). A tolerância é classificada em tolerância central ou tolerância periférica dependendo de onde o estado é induzido originalmente - no timo e medula óssea (central) ou em outros tecidos e nódulo linfáticos (periférico). Os mecanismos pelos quais essas formas de tolerância são estabelecidas são distintos, mas o efeito resultante é semelhante.
A tolerância imune é importante para a fisiologia normal. A tolerância central é a principal forma como o sistema imunológico aprende a discriminar o eupor parte do não-eu. A tolerância periférica é fundamental para prevenir a reatividade excessiva do sistema imunológico a várias entidades ambientais (alérgenos, flora intestinal, etc.). Os déficits na tolerância central ou periférica também causam doença auto-imune, resultando em síndromes como lúpus eritematoso sistêmico,[3] artrite reumatóide, diabetes tipo 1,[4] síndrome polimenócrina autoimune tipo 1 (APS-1),[5] e síndrome IPEX,[6] e potncialmente contribui para asma, alergia,[7] e doença do intestino inflamatório.[4] e tolerância imunitária na gravidez é o que permite que um animal-mãe a gestante seja geneticamente distinto do embrião/feto com uma resposta auto-imunie silenciada o suficiente para evitar um aborto involuntário.
A tolerância, no entanto, também tem suas compensações negativas. Ele permite que alguns micróbios patogênicos infectem com sucesso um hospedeiro e evitem a eliminação.[8] Além disso, induzir a tolerância periférica no microambiente local é uma estratégia de sobrevivência comum para uma série de tumores que impedem sua eliminação pelo sistema imune do hospedeiro.[9]
GRUPOS SANGUÍNEOS
Na virada do século XIX para o século XX, mais especificamente em 1900, o médico austríaco Karl Landsteiner notou que quando juntamos amostras de sangue de pessoas diferentes dois resultados poderiam ocorrer:
Os sangues se misturavam sem que houvesse nenhum problema.
Os sangues não se misturavam, havendo uma intensa reação que levava à destruição das hemácias (glóbulos vermelhos) e ampla formação de coágulos.
Foi através deste experimento que surgiu o conceito de sangue compatível e sangue incompatível.
Baseado em seus experimentos, Landsteiner descreveu 3 tipos de sangue, que foram chamados de tipo A, tipo B e tipo O, dando origem à famosa classificação ABO dos grupos sanguíneos. Essa descoberta rendeu-lhe o prêmio Nobel de Medicina em 1930. Dois anos depois, um quarto grupo sanguíneo foi identificado: o tipo AB, formando, assim, os 4 grupos sanguíneos atualmente utilizados no sistema ABO.
Em 1940, o mesmo Karl Landsteiner descobriu a existência do chamado fator Rh, que era responsável pela incompatibilidade de alguns tipos de sangue mesmo quando o sistema ABO era respeitado. A partir desta descoberta, os indivíduos foram classificados como Rh positivo ou Rh negativo, de acordo com a existência ou não do fator Rh em seus sangues.
Atualmente, as transfusões sanguíneas utilizam as classificações ABO e Rh para evitar que um sangue incompatível seja administrado em um paciente que necessita de transfusão. Sendo assim, são 8 os tipos sanguíneos:
A+ (grupo sanguíneo A com fator Rh positivo).
B+ (grupo sanguíneo B com fator Rh positivo).
AB+ (grupo sanguíneo AB com fator Rh positivo).
O+ (grupo sanguíneo O com fator Rh positivo).
A- (grupo sanguíneo A com fator Rh negativo).
B- (grupo sanguíneo B com fator Rh negativo).
AB- (grupo sanguíneo AB com fator Rh negativo).
O- (grupo sanguíneo O com fator Rh negativo).
A frequência dos grupos ABO muda de acordo com etnia do indivíduo. Atualmente, a distribuição mundial é mais ou menos a seguinte:
Brancos → 44% são O, 43% são A, 9% são B e 4% são AB.
Negros → 49% são O, 27% são A, 20% são B e 4% são AB.
Asiáticos → 43% são O, 27% são A, 25% são B e 5% são AB.
SISTEMA ABO
O nosso sangue é composto por uma parte líquida, chamada de plasma, e uma parte sólida, que contém as células do sangue, nomeadamente hemácias, leucócitos e plaquetas. Em média, 55% do sangue é líquido e 45% é composto por células.
As hemácias contêm algumas proteínas em sua superfície que são chamadas de antígenos ou aglutinogênios. São esses antígenos que receberam os nomes de A, B, AB e O. A incompatibilidade entre os sangues surge quando há diferenças entre as proteínas presentes nas superfícies das hemácias do doador e do receptor.
Na verdade, existem apenas 2 tipos de antígenos, que são o A e o B:
Se um indivíduo tiver antígenos A na superfície das suas hemácias, o sangue dele é classificado como tipo A.
Se um indivíduo tiver antígenos B na superfície das suas hemácias, o sangue dele é classificado como tipo B.
Se um indivíduo tiver antígenos A e antígenos B na superfície das suas hemácias, o sangue dele é classificado como tipo AB.
Se um individuo não tiver nem o antígeno A nem o antígeno B na superfície das suas hemácias, o sangue dele é classificado como tipo O (ou tipo zero).
A incompatibilidade sanguínea ocorre pela presença de anticorpos ou aglutininas no sangue, que segue a seguinte lógica:
Um indivíduo com hemácias que apresentam antígenos A na superfície (tipo sanguíneo A) possui anticorpos contra hemácias com antígenos B. Portanto, qualquer sangue que contenha antígenos B será rejeitado.
Um indivíduo com hemácias que apresentam antígenos B na superfície (tipo sanguíneo B) possui anticorpos contra hemácias com antígenos A. Portanto, qualquer sangue que contenha antígenos A será rejeitado.
Um indivíduo com hemácias que apresentam antígenos A e B na superfície (tipo sanguíneo AB) não possui anticorpos nem contra hemácias com antígenos B nem contra hemácias com antígenos A. Como não há anticorpos, todos os tipos de sangue podem ser transfundidos.
Um indivíduo com hemácias que não apresentam nem antígenos A nem antígenos B  na superfície (tipo sanguíneo O) possui anticorpos contra hemácias com antígenos A e contra hemácias com antígenos B. Portanto, qualquer sangue que contenha antígenos A ou B será rejeitado. Isso significa que esse indivíduo só pode receber sangue do tipo O.
FATOR RH
O fator RH constitui-se de proteínas encontradas dentro das hemácias que podem agir como antígeno se caso for inserida em indivíduos que não possuam elas.
Esse fator foi descoberto no ano de 1940, após estudos de dois pesquisadores, Fisher-Race e Wiener. Na pesquisa realizada pelos dois, foi retirado o sangue de um macaco e injetado em cobaias. Após a pesquisa, foi concluído que ao injetar o sangue dos macacos, o organismo das cobaias sofria uma reação, fazendo com que acontecesse a produção de anticorpos, devido ao fato daquele sangue injetado ser uma substância desconhecida pelo organismo. Os anticorpos que foram produzidos pelas cobaias formaram os chamados anti-RH, porque o sangue do macaco continha um antígeno chamado fator RH. O fator é encontrado nas hemácias, ele cumpre as leis da hereditariedade, pois o fator RH positivo se sobressai perante o fator RH negativo.
GENÉTICA DO SISTEMA RH
O sistema Rh segue a mesma lógica do sistema ABO. O antígeno Rh, também chamado de antígeno D, pode ou não estar presente nas membranas das hemácias. Se estiver presente, o paciente é classificado como Rh positivo. Pacientes Rh postivos não têm anticorpos contra o antígeno Rh.
Por outro lado, se o paciente não expressar o antígeno Rh nas membranas das hemácias, ele é classificado como Rh negativo. Pacientes Rh negativos também não possuem anticorpos contra o antígeno Rh, mas podem vir a desenvolvê-los, caso sejam expostos a sangue Rh+.
DOENÇA HEMOLÍTICA DO RECÉM-NASCIDO (DHRN) OU ERITROBLASTOSE FETAL
A circulação materna e a fetal tendem a ser completamente separadas pela placenta em casos normais, porém, quando ocorrem falhas nesta membrana, algumas pequenas quantidades de sangue fetal atingem a circulação materna. Grande parte da transferência de eritrócitos fetais responsáveis pela circulação materna ocorre durante o trabalho de parto e nascimento, que é quando a placenta se desprende e um grande número de hemácias fetais entra na corrente sanguínea da mãe.
Geralmente, o primeiro filho gerado não sofre nenhum tipo de ação dos anticorpos maternos, mas em uma possível segunda gestação, o feto poderá sofrer um prejuízo. Porém, quando a mãe RH negativa já venha a te sofrido uma transfusão prévia incompatível ou teve um aborto RH positivo, ele poderá ficar sensível, o que pode acarretar em problemas também a partir da primeira gestação.
No caso de uma mãe RH negativa, as células fetais RH positivas podem vir a estimular a formação de anti-RH(ou anti-D), do qual é transferido para a circulação fetal. Quando isso ocorre, suas hemácias são destruídas, tornando o feto anêmico e liberando uma quantidade elevada de eritroblastos (hemácias imaturas e nucleadas) no sangue. A gravidade da doença hermolítica tem uma variação, pois pode ser uma ligeira anemia até uma morte utra-interina, que pode ser causado por uma hidropisia.
Logo após o nascimento, a destruição rápida das hemácias faz com que seja produzida uma grande quantidade de bilirrubina, causando assim uma icterícia durante as primeiras 24 horas de vida. A bilirrubina começa a se ligar á albumina até que aconteça a sua saturação por completa, e a fração livre de bilirrubina irá ser depositada nas células nervosas da criança provocando uma lesão cerebral.
As crianças que conseguem sobreviver á DHRN apresentam geralmente sequelas como: surdez, o retardo mental e paralisia cerebral. Além desses problemas, elas podem apresentar sinais clínicos, tais como a hepatoesplenomegalia, ascite, petéquias, hemorrágicas, edema generalizado, entre outras.
SISTEMA ABO E RH EM TRANSFUSÕES SANGUÍNEAS
Os sistemas sanguíneos tanto ABO quanto RH, são considerados com frequência em quadros em que haja necessidade transfusões de sangue. Os indivíduos que irão receber sangue de pessoas do grupo idêntico ao seu, mas nos casos mais graves onde haja urgência na transfusão, os indivíduos de outros tipos sanguíneos podem vir a serem doadores, contanto que exista compatibilidade entre seu doador e receptor.
Nota-se que em casos em que o doador for do grupo sanguíneo O, não existe reação de aglutinação, devido ao fato de não possuir antígenos A e/ou B nas suas hemácias, e por esse motivo ele é denominado como um doador universal. Por outro lado, quando o receptor for do grupo sanguíneo AB, por não possuir anticorpos anti-A e anti-B em seu soro, ele poderá receber sangue de indivíduos de todos os grupos sanguíneos, sendo então nomeado de receptor universal.
SISTEMA IMUNE
As células que constituem o sistema imune originam-se de uma célula precursora hematopoiética e multipotente, que estão presentes na medula óssea na qual se formam células progenitoras, que formam uma base de duas linhagens celulares do sistema hematopoiético: a linhagem mielóide e a linhagem linfoide.
A linhagem mielóide diferencia-se nos elementos sanguíneos e dos tecidos, formando assim:
Série eritrocitária: células que formam os eritrócitos encarregados pelo transporte de O2 e CO2;
Série trombocítica: é originada as plaquetas, envolvidas em um fenômeno de coagulação e com a resposta inflamatória;
Série monocítica: onde se formam os monócitos, que originam o macrófagos;
Fonte: http://medestudos.com.br/genetica/resumo%20imunogenetica.pdf
O eosinófilo é um granulócito da linhagem celular mielóide. A linhagem linfoide ou série linfocítica origina os linfócitos T, e os linfócitos B.
Fonte: http://medestudos.com.br/genetica/resumo%20imunogenetica.pdf
Células neoplásicas são pertencentes á linhagem linfoide. As células do tecido imunológico estão alojadas principalmente no timo, linfonodos e baço.
Timo: é o órgão fetal mais importante, que adquiri características linfoides;
Baço: principal local de remoção e destruição de hemácias mortas, e também ocorre uma resposta ao antígeno circulante do sangue.
Linfonodos: filtra os antígenos da linfa e ativa os linfócitos;
Existem praticamente dois sistemas imunológicos:
Sistema de bolsa, que é responsável pela imunidade humoral, com participação direta de linfócitos B;
Sistema do timo, responsável pela imunidade celular, com participação de linfócitos T;
Dois outros grupos de células também são responsáveis por executarem funções de resposta imune: as células do sistema fagocitário, que cumprem a função indutora de apresentar os antígenos ao linfócito T e a função efetora de eliminá-los por fagocitose, agindo sob o comando de fatores liberados principalmente pelos linfócitos Ta e os granulócitos, que exercem vários tipos de funções efetoras. 
As células fagocitárias possuem um potencial impressionante antimicrobiano, contudo, quando um agente infeccioso ingressa no organismo esse arsenal se mostra inoperante até que um fagócito possa vir a “capturar” esse microorganismo. As principais CAAs são células dendríticas e os macrófagos, que apresentam antígenos inespecíficos, e os linfócitos B, que apresentam antígenos reconhecidos por seus receptores (as imunoglobulinas).
Além dos linfócitos B e T, também participam ativamente da resposta imune pelo menos em quatro grupos de moléculas solúveis ou de superfície, sendo eles: Receptores antígenos, moléculas do complexo de histocompatibilidade principal, citosinas e moléculas acessórias.
O complexo de histocompatibilidade principal é um segmento do baço curto do cromossomo seis, que contém uma série de genes que estão intimamente ligados e relacionados de maneira importante á resposta imune. Esses genes se codificam as moléculas que apresentam antígenos aos linfócitos T. Os genes desse complexo e as moléculas que são codificadas por eles, podem ser dividir em três classes: Classe I, Classe II e Classe III. 
As moléculas da classe I são produzidas por todas as células nucleadas do organismo e sua principal função é apresentar aos antígenos os linfócitos Tc. 
Nas moléculas da classe II são produzidos apenas pelos linfócitos B, pelas células apresentadoras de antígenos e por outras células em estado específico de ativação, sua função sendo a de apresentar os antígenos aos linfócitos Ta, são também moléculas diméricas, porém as duas cadeias são de tamanhos semelhantes, sendo as duas codificadas por genes localizados no CHP. Ambos os tipos de moléculas apresentam uma fenda na extremidade aminoterminal, que faz a ligação com os peptídios, resultantes de uma fragmentação dos antígenos, que virão a ser apresentados ao sistema imune. 
No caso das moléculas de classe III, não são envolvidas diretamente a indução da resposta imune, estando relacionadas com o fator de necrose tumoral, proteínas de choque térmico, enzima 21-hidroxilase entre outros componentes do sistema de complemento. Esse complemento atua na questão da destruição de microorganismos, na produção de inflamações, além de rejeitar os tecidos implantados.
As citosinas são hormônios protéicos produzidos por vários tipos de células que desempenham uma série de papéis dentro do sistema imune. Quando as citosinas produzidas se formam através dos monócitos/macrófagos, são chamadas monocinas, e as que são produzidas por linfócitos, são denominadas linfocinas. Essas substâncias que controlam tanto a ploriferação, a diferenciação e ativação dos elementos que compõem o sistema imune e hematopoiético, de um modo geral, criando uma interação com os outros componentes do organismo.
RESPOSTA IMUNE
A resposta imune é classificada como natural ou adaptativa na maioria dos casos, variando de acordo com os componentes que nela participam. No primeiro caso, correspondem a uma resposta imune inicial, os mecanismos imunológicos não são especificados, e constituem-se principalmente por fagócitos e células NK. 
No segundo tipo, a reação é específica, maleável e mais eficaz, e envolvem linfócitos e as citosinas que eles produzem. Com a formação do complexo antígeno-anticorpo, se dá início aos processos que servem para remover o antígeno do organismo. A totalização desses processos constitui-se na resposta imune adaptativa. A capacidade que o organismo tem de reconhecer o que pertence a ele e o que é tido como estranho, é vital para sua sobrevivência. Além dessa habilidade de discriminar, a resposta imune exerce a função de memorização e especificidade.
Dentro da corrente sanguínea, existem milhares de linfócitos com anticorpos diferentes em sua superfície. Após o primeiro contato do organismo com o antígeno estranho, o mesmo passa a ser reconhecido como não-próprio por linfócitos, nos quais os anticorpos sejam capazes de ligar-se com aquele antígeno em específico.
A resposta imune apresenta duasfases que são as fases indutoras, onde o antígeno é apresentado ao sistema imune através da ativação, proliferação e diferenciação das células responsáveis pela resposta imune. Já a fase efetora, o sistema imune provoca processos humorais e celulares, levando a eliminação desse antígeno.
Na resposta humoral, os linfócitos que estão ativados são os do tipo B, que se diferenciam em plasmocitos que são capazes de liberar anticorpos. Este processo demora vários dias, não havendo liberação maciça de anticorpos e assim gerando a resposta imune primaria. Quando ocorre um segundo contato com este mesmo antígeno, um grupo de linfócitos capazes de reconhecê-los e são induzidos a se dividir e se diferenciar em plasmocitos, fazendo com que aconteça uma rápida produção e maciça de anticorpos, constituindo assim a resposta imune secundária.
A ligação que ocorre entre antígeno-anticorpo na maioria dos casos, do tipo chave-fechadura e leva a indução de um determinado linfócito que entra em divisão celular, formando assim, um clone de linfócitos geneticamente idênticos e capazes de sintetizar um anticorpo específico, em um processo que recebe o nome de seleção clonal.
Essa seleção clonal assim como suas respectivas respostas primarias e secundárias também ocorrem nos linfócitos T.
TRANSPLANTES
O procedimento de transplante é um dos mais complexos dentro do contexto da medicina. As primeiras experiências de transplante entre os indivíduos não foram bem sucedidas, pois após serem transplantadas, dentro de alguns dias, as células do tecido ou enxerto morriam. Todavia, notou-se que transplantes realizados em gêmeos monozigóticos eram mais facilmente seguidos de sucessos, pois possuíam a mesma identidade genética, e por consequência as mesmas especificidades antigênicas exatamente iguais. 
O primeiro transplante de órgão bem sucedido ocorreu na cidade de Boston, nos Estados Unidos, no ano de 1954, quando um irmão doou a seu irmão um rim. Atualmente, órgãos e tecidos como: coração, rim, fígado, pulmão, pâncreas. Intestino, córnea, medula óssea, pele, valva cardíaca, ossos e esclera ocular, são transplantadas com facilmente. No entanto, os avanços da medicina moderna ainda sofrem algumas limitações, na qual a rejeição é a mais relevante.
DIFERENTES TIPOS DE TRANSPLANTES
Autotransplante – É um transplante de órgãos ou tecidos do próprio indivíduo, não havendo assim uma resposta imune. Alguns exemplos são: ponte safena, mamária, exerto de pele e medula óssea.
Isotransplante – Transplante de órgãos ou tecidos entre indivíduos que são geneticamente idênticos (gêmeos monozigóticos), onde não ocorre o desenvolvimento de resposta imune.
Alotransplante – Nesse tipo de procedimento, ocorre um transplante de indivíduos de mesma espécie, porém geneticamente diferentes. Esse caso é o mais comum e é facilmente rejeitado.
Xenotransplante – É realizado entre indivíduos de espécies diferentes. Esse tipo de transplante recebe um índice muito alto de rejeição.
REAÇÕES AOS TRANSPLANTES
Reação ao Alotransplante: Recebe o nome de resposta primária, a reação do receptor ao tecido do órgão transplantado quando os indivíduos são geneticamente incompatíveis. Nesse tipo de situação, o transplante parece ser aceito no primeiro momento, entretanto, com o passar dos dias o transplante morre e se desprende. Caso ocorra um segundo transplante do mesmo doador, a reação que será gerada receberá o nome de resposta secundária, sendo essa mais rápida e mais intensa do que a primeira.
Reação Transplante versus Receptor: Quando são imunocompetentes, as células do doador também reagem contra os antígenos do hospedeiro. Para explicar, pode-se usar como exemplo um transplante de medula óssea, na qual essa reação que ocorria, não permitia o sucesso do procedimento, levando há algumas consequências fatais para o indivíduo que recebeu o transplante.
Rejeição e seus principais tipos:
No procedimento de transplante, o sistema imunitário do receptor pode vir a identificar os antígenos presentes no tecido que foi transplantado como estranho, gerando assim um ataque severo contra os mesmos.
Rejeição aguda
É uma das mais comuns, ocorrendo nos seis primeiros meses após a transplantação. São mediadas pelos linfócitos T (sofrem expansão e destroem as células dos tecidos), provocada pela utilização de drogas imunopressoras (inibir a proliferação celular).
Rejeição Hiperaguda
Acontece em poucos dias, horas ou minutos após a intervenção cirúrgica, devido a reação de anticorpos pré-formados (IgG x I HLA), perdendo assim a função do órgão (deposição de anticorpos e destruição vascular). Os casos de transplantes renais são mais suscetíveis á rejeição.
Rejeição Crônica
As funções são perdidas lentamente, ocorre a hipertrofia e a fibrose, o coração é atingido na artéria coronária, os rins sofrem uma fibrose intersticial e o fígado passa por uma destruição do epitélio biliar. Nesses casos ainda não existe um tratamento padrão.
Determinação da compatibilidade Doador-Receptor
A compatibilidade entre os indivíduos é determinada através dos testes de Sorologia HLA (Antígeno Leucocitário Humano), que consiste na coleta de cerca de 10 ml de sangue de quem receberá o transplante e de seus possíveis doadores.
Seleção do doador
Para que o transplante seja realizado, seleciona-se um doador que tenha o maior nível de semelhança quanto ao CHP (Complexo de Histocompatibilidade Principal), assim como os sistemas sanguíneos ABO e RH, pois assim, menor será a necessidade de supressão da resposta imune.
DOENÇAS POR DEFICIÊNCIA IMUNE OU IMUNODEFICIÊNCIAS
As imunodeficiências primárias são em sua grande maioria, congênitas, hereditárias, raras e os seus sintomas surgem normalmente na infância.
A classificação das doenças por imunodeficiência primária são:
Predominantemente humorais: o defeito está nas células B.
Exemplo: Doença de Bruton. 
Predominantemente celulares: defeito primário está nas células T.
Exemplo: Síndrome de di George.
Imunodeficiências combinadas: deficiência tanto de células B quanto de células T.
Exemplo: Imunodeficiência combinada grave.
Distúrbios dos fagócitos: são diagnosticados com maior frequência.
Exemplo: Síndrome de Chediak-Higashi.
Distúrbios do complemento: são conhecidas várias deficiências genéticas, algumas causam defeitos imunológicos, outras acarretam doenças auto-imunes.
Exemplo: Edema hereditário angioneurótico.
SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS)
A AIDS é uma doença que ataca o sistema imunológico dos seres humanos, causado pelo vírus HIV, que atua sobre os linfócitos T auxiliares (Ta), e deixa a pessoa suscetível a diversos tipos de infecção.
O vírus HIV introduz seu RNA nas células T e uma enzima denominada transcriptase reversa que catalisa a formação de uma cadeia de DNA complementar ao RNA viral. Essa cadeia de DNA viral inicial é replicada para formar um DNA de dupla hélice, na qual entra no núcleo do linfócito Ta. O HIV é replicado e ocupa a célula hospedeira, que deixa de fornecer a imunidade e se rompe, liberando assim novas partículas de HIV, que vem a causar uma redução gradual do número de células T que são auxiliadas.
DOENÇAS AUTO-IMUNES
O organismo não costuma desenvolver reações imunes contra seus próprios antígenos (auto-antígenos). Portanto, para que haja uma doença auto-imune, é preciso que aconteça uma falha na tolerância imunológica, que pode vir a causar uma resposta imune específica contra um antígeno ou até mesmo uma série de antígenos próprios do organismo.
Alguns dos fatores abaixo são responsáveis por contribuir na auto-imunidade:
Exposições por tempos prolongados a agentes físicos que alterem a estrutura das suas moléculas, como por exemplo: drogas, radiação UV e patógenos;
Antígeno sequestrado: São os antígenos que não entram em contato com o sistema imunológico durante seu desenvolvimento embrionário devido a sua localização, que se posteriormente tiverem contato com esse sistema imunológico, provocarão a produção de anticorpos.
Mimetismo antigênico: Ocorrequando os determinantes do antígeno exógeno são muito semelhantes aos do auto-antígenos, fazen com que os anticorpos sejam produzidos contra os exógenos também venham a reagir com os auto-antígenos, desencadeando assim os fenômenos auto-imunes.
Alterações do sistema imunitário: Provocam o surgimento de linhagens de linfócitos anormais, que reagem com os auto-antígenos, ocasionando assim o surgimento de doenças auto-imunes. Essas alterações podem ocorrer através da ação de agentes infecciosos ou até mesmo no uso de substâncias não licitas, como drogas.
Classificação das doenças auto-imunes:
Doenças organoespecíficas – São doenças que envolvem clínica e imunologicamente apenas um órgão como: Tireóide de Hashimoto.
Doenças intermediárias – Atinge de uma maneira intensa um determinado órgão, porém seus auto-anticorpos não são específicos, para exemplificar pode-se usar o caso de uma colite ulcerativa.
Doenças sistêmicas – Elas se manifestam de uma forma mais ampliada, atingindo o sistema imunológico como um todo, que é o que acontece no caso de uma febre reumática.
EXEMPLOS DE DOENÇAS AUTO-IMUNES
TIREOIDITE DE HASHIMOTO:
Doença organoespecífica, mediada por células T específicas que infiltram a tireóide causando a destruição glandular, resultando no hipotireoidismo (insuficiência de funcionamento da glândula tireóide).
DOENÇA DE GRAVE:
Doença organoespecífica em que os antígenos tireoidianos encontram-se próximos ao receptor do hormônio estimulante da tireóide. Causa hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios pela glândula tireóide), oftalmopatia (protusão dos globos oculares) e dermopatia infiltrativa.
DIABETES JUVENIL (TIPO1)
Doença intermediária que ocorre mais frequentemente em crianças e envolve uma reação imunitária contra várias proteínas, ao nível das células do pâncreas que produzem insulina.
ARTRITE REUMATÓIDE
Doença sistêmica que caracteriza-se pela inflamação das articulações causadas pelo excesso de infiltração de leucócitos.
LUPUS ERITEMATOSO
Doença sistêmica na qual o paciente desenvolve anticorpos que reagem contra as suas células normais, podendo afetar a pele, as articulações, os rins e outros órgãos. A pessoa torna-se ‘alérgica’ a ela própria.
Diante das informações citadas acima, pode-se concluir que o campo da imunogenetica é muito amplo e seu estudo pode ser aplicado em diversos setores no que diz respeito á saúde. No caso dos grupos sanguíneos, nota-se a importância da compatibilidade para que não haja problemas clínicos para o indivíduo que por ventura possa vir a receber uma transfusão sanguínea por exemplo. No caso dos transplantes, observam-se os diversos riscos para o receptor no caso do doador não preencher os requisitos necessários para que se faça o procedimento cirúrgico, o primeiro caso de transplante bem-sucedido, assim como os diferentes tipos de transplantes que podem vir a ser realizados. As doenças causadas pela deficiência da imunidade também são abordadas em seus diversos aspectos e exemplificados nos casos de doenças como: Doença de Bruton, síndrome de di George, imunodeficiências combinada grave, síndrome de Chediak-Higashi, Edema hereditário angioneurótico, entre outras. A questão de doenças auto-imunes é o último assunto a ser analisado, onde são apresentados alguns exemplos de doenças que possuem esse aspecto, bem como suas causas e sintomas. Outros temas de relevância dentro deste trabalhado apresentado, são os antígenos, anticorpos, competência imunológica e a ausência dela, homeostasia imunológica, tolerância imunológia adquirida, sistema ABO, fator RH, genética do sistema RH, doença DHRN, sistemas e respostas imunes, foram apresentados e explicados nesse levantamento de informações a respeito da imunogenetica.
https://www.mdsaude.com/2017/01/tipos-sanguineos-sistema-abo.html

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