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FONTES DO DIREITO
1) LEI: resultantes do poder estatal de legislar;
2) COSTUMES; expressão do poder social;
3) JURISDICIONAL; vinculada ao Poder Judiciário;
4) NEGOCIAL; fonte negocial ligada ao poder que tem a vontade humana de instaurar vínculos reguladores. (REALE; P. 12)
 	Teoria das fontes tem por primeiro objeto fixar os requisitos de fato e de direito que devem ser obedecidos para que qualquer produção de normas possa ser considerada válida. (Reale; p. 12)
	
“A fonte do direito implica o conjunto de pressupostos de validade que devem ser obedecidos para que a produção de prescrições normativas possa ser considerada obrigatória, projetando-se na vida de relação e regendo momentos diversos da sociedade civil e do Estado. Quando uma lei, uma sentença, um costume, ou um negócio jurídico são produzidos de acordo com os parâmetros superiores que disciplinam sua elaboração, eles adquirem juridicidade, determinando o que pode e deve ser considerado ‘de direito’ por seus destinatários.”(Reale, p. 14)
	
“Na verdade, o Direito romano clássico não teve a lei como fonte primordial, mas antes um trabalho combinado de doutrina e jurisdição, graças à ação conjugada dos juriconsultos – que forneciam a norma juris – e dos pretores, que lhe conferiam validade, tudo com base na solução concreta dos casos à medida que os fatos iam surgindo e as necessidades se configuravam, factibus ipsis dictantibus ac necessidade exigente.” (Reale, p. 18)
	
“A maioria, porém, das leis, ao preverem e predeterminarem uma classe de comportamento futuros, não são promulgadas de maneira rígida ou intocável, porquanto seus enunciados comportam, por sua natureza, compreensíveis adaptações históricas ao processo de vida comunitária, e, conforme as circunstâncias, mandamentos antes entendidos de modo estrito passam a ter significação extensiva, em virtude de ajuste hermenêutico a supervenientes conjunturas.” (Reale, p. 23)
“O certo é que a teoria das fontes não pode ser fixada a partir de uma visão retrospectiva baseada em valores de antemão definitivamente assentes (...)devendo-se, ao contrário, procurar compor em unidade dialética e sincrônica os imperativos de ordem, da liberdade, da certeza e da segurança, como valores meio na realização do valor-fim por excelência que é o da Justiça.” .(Reale, p. 28)

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