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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA 1 – AD1
Nome: Karen da Costa Cunha Matrícula: 18115060775
Disciplina: Instituições de Direito Público e Privado
O que é o território de um Estado e quais os seus limites? 
Território é exatamente a parte geográfica em que o Estado exerce seu poder, aplica suas leis e regras. O território de um Estado abrange rios, lagos, mares, solo e etc. São 3 os tipos de limites territoriais: Terra firme, marítimo e aéreo. 
O limite em terra firma diz respeito às fronteiras, são os Estados “vizinhos” a um determinado território. No caso do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai são exemplos de Estados vizinhos (fronteiras) e de limites em terra firme de territórios.
Já o limite territorial marítimo corresponde à distância de 12 milhas marítimas da costa e 188 milhas na zona econômica exclusiva, em que o Estado tem o total direito sobre a exploração dos recursos naturais, portanto, soma-se 200 milhas marítimas.
O limite territorial aéreo corresponde ao bloco de ar existente sobre os limites territoriais em terra firme e marítima.
No caderno didático, na aula 1, foram apresentados diversos tipos de direitos, alguns deles correlacionados, como o DIREITO POSITIVO, o DIREITO OBJETIVO, o DIREITO SUBJETIVO e o DIREITO HISTÓRICO. Com as suas palavras, mostre a correlação que existe entre essas espécies de direitos. 
Como visto na aula 1, o Direito Positivo caracteriza-se por ser tudo aquilo que está escrito, é temporal, criado pelo homem e mutável, diferenciando-se do Direito Natural que é um direito que não é escrito, é atemporal, informal e emerge espontaneamente de cada indivíduo. O Direito objetivo ou vigente corresponde ao direito positivo que se encontra em vigor no momento da fala. Já o Direito Subjetivo é a possibilidade dada a uma pessoa de exercitar o Direito Objetivo (direito vigente). O Direito Histórico é o Direito que já entrou em vigência em algum dia, deu certo ou não, mas que no momento da fala se encontra fora de vigor.
Na evolução histórica do Estado, identificamos no caderno didático os seguintes estados: Antigo, Grego, Romano, Medieval e Moderno. Assim sendo, discorra sobre o ESTADO ANTIGO e suas características. 
O estado Antigo pode ser considerado como o primeiro tipo estado e pode ser exemplificado com os grandes impérios da antiguidade como Egito, Pérsia e etc. As principais características deste Estado são: natureza unitária - família, religião, Estado, economia são englobados num todo, não tendo consideração alguma do indivíduo. – Religiosidade – teocracia: o poder deriva da divindade e o governante é considerado uma divindade ou um representante de Deus – e o Despotismo – o poder sendo totalmente autoritário e quase sem limites.
Com a decretação pela Presidência da República da intervenção federal na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro, as autoridades discutem a necessidade de modificações na legislação brasileira, inclusive no Código Penal. Assim, sabendo-se que o atual Código Penal teve a sua parte especial (a que prevê os crimes) estabelecida pelo Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, e a sua parte geral pela Lei 7.209, de 11 de julho de 1984, explique, à luz dos conhecimentos sobre processo legislativo discutidos na aula 2, como deve ser feita a referida modificação no Código Penal, considerando que hoje já não é mais possível editar decreto-lei. 
 A partir da Iniciativa do Presidente da República, o projeto deve ser aprovado em primeiro lugar pelo pela Câmara dos Deputados sendo assim a Câmara Iniciadora, e depois o projeto passa pelo Senado Federal sendo assim a Câmara Revisora. Logo o projeto de Lei passa para a parte de aprovação. Primeiramente deve ser estudada e dada o parecer pela comissão permanente responsável pelo assunto em cada casa Legislativa (Câmara dos Deputados e Senado Federal) e assim será encaminhada à Mesa da Casa Legislativa para então ir para a etapa seguinte: Discussão e Votação.
Na discussão é onde se dá os debates em plenário e a votação também chamada deliberação é onde conhecemos a vontade dos parlamentares sobre o projeto de lei apresentado. A deliberação será tomada por maioria dos votos, ou seja, votos a favor da lei de mais da metade dos membros presentes votantes.
A decisão é informada ao Presidente da República e logo após acontece a promulgação - ato de atribuir um número à nova lei que passa a fazer parte do conjunto de leis brasileiras - e a publicação, que é a divulgação da decisão feita no órgão oficial (Diário Oficial). Após isso, a lei já em vigor pode ser executada.

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