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Organização e Estruta da Educação e Modalidades de Ensino

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CURSO PREPARATÓRIO
PARA CONCURSO 
PÚBLICO
Profª Ms. Ivanir Gomes da Silva
Organização e Estrutura da 
Educação Brasileira
Modalidades de Ensino
ESTRUTURA
EDITAL
ORGANIZAÇÕES
BASE
LEI DE DIRETRIZES E BASE DA EDUCAÇÃO NACIONAL
LDBen 9394/96
EDITAL
A LDB é a lei que determina os fins da educação, os
caminhos a serem percorridos e os meios adequados para
atingi-los, enfim, regulamenta a Educação Escolar Nacional
A LDB disciplina todo tipo de educação que se desenvolve,
por meio do ensino, em instituições próprias e em outras
instituições como igreja, Ongs e principalmente nos
movimentos sociais.
DIMENSÕES DA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
Prática social
FORMAL
NÃO FORMAL
INFORMAL
ONDE SE EDUCA? 
QUAL É O
ESPAÇO FÍSICO
TERRITORIAL
ONDE
TRANSCORREM
OS ATOS E OS
PROCESSOS
EDUCATIVOS?
Na EDUCAÇÃO FORMAL estes espaços são os do território das
escolas, são instituições regulamentadas por lei,
certificadoras, organizadas segundo diretrizes nacionais.
Na EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL, os espaços educativos
localizam-se em territórios que acompanham as trajetórias de
vida dos grupos e indivíduos, fora das escolas em locais
informais, locais onde há processos interativos intencionais (a
questão da intencionalidade é um elemento importante de
diferenciação).
Já a EDUCAÇÃO INFORMAL tem seus espaços educativos
demarcados por referências de nacionalidade, localidade,
idade, sexo, religião, etnia etc. A casa onde se mora, a rua, o
bairro, o condomínio, o clube que se freqüenta, a igreja ou o
local de culto a que se vincula sua crença religiosa, o local
onde se nasceu etc.
Diretriz: uma direção a ser
seguida, orienta como deve
ser organizada a educação
escolar ;
 Base: bases filosóficas,
princípios e valores que a
educação escolar deve
seguir;
 Organizadas por níveis;
Níveis são etapas da
educação: é preciso passar
por um nível para atingir o
outro a medida que se
passam os anos
TÍTULO I – DA EDUCAÇÃO
Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem
na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de
ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade
civil e nas manifestações culturais.
§ 1º Esta lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve,
predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias.
§ 2º A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prá-
tica social.
ASPECTOS LEGAIS E 
ORGANIZACIONAIS
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO NO BRASIL
SISTEMA FEDERAL
ESTADUAL
MUNICIPAL
PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO
SISTEMA 
FEDERAL
Ministério da 
Educação
Conselho 
Nacional de 
Educação
SISTEMAS 
ESTADUAIS
Secretaria 
Estadual de 
Educação 
Conselho 
Estadual de 
Educação 
Delegacia 
Regional de 
Educação 
Subsecretaria 
de Educação
SISTEMAS 
MUNICIPAIS
Secretaria 
Municipal de 
Educação
Conselho 
Municipal de 
Educação 
PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO
Sistema Federal Sistema Estadual Sistema Municipal
Instituições de ensino
mantidas pela União
Educação Superior
mantidas pela iniciativa
privada
Órgãos Federais de
Educação
Instituições de Ensino Superior,
Fundamental e Médio
mantidas pelo Poder Estadual
Instituições de Ensino Superior
Municipal
Instituições de Ensino
Fundamental e Médio privadas
Órgãos Estaduais de Educação
Instituições de Ensino
Fundamental e Educação
Infantil mantidas pelo
Município
Instituições de Ed.Infantil
criadas pela iniciativa
privada
Órgãos Municipais de
Educação
NIVEIS DE ENSINO
NÍVEIS DE 
ENSINO
EDUCAÇÃO 
SUPERIOR
EDUCAÇÃO 
BÁSICA
OBRIGATÓRIO OPCIONAL
COMPOSIÇÃO DOS NÍVEIS ESCOLARES
EDUCAÇÃO 
BÁSICA
Educação 
infantil
Creche
Pré-Escola
Ensino 
Fundamental
Anos Iniciais
Anos Finais
Ensino 
Médio
EDUCAÇÃO 
SUPERIOR
Graduação
Pós 
Graduação
NÍVEIS ETAPAS FASE DURAÇÃO EM ANOS
0 à 3 anos
4 à 5 anos
6 à 10 anos
11 à 14 anos
Variável
Obrigatório 
pelo menos 2 
anos
9 anos
Variável
3 anos
LEI Nº 12.796 DE 4 DE ABRIL DE 2013
EDUCAÇÃO 
BÁSICA
Educação 
infantil
Creche
Pré-Escola
Ensino 
Fundamental
Anos Iniciais
Anos Finais
Ensino Médio
EDUCAÇÃO 
SUPERIOR
Graduação
Pós 
Graduação
0 à 3 anos
4 à 5 anos
6 à 10 anos
11 à 14 anos
Variável
Obrigatório pelo 
menos 2 anos
9 anos
3 anos
Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre 
a formação dos profissionais da educação e dar outras providências.
Educação Básica obrigatória
e gratuita dos 4 (quatro) aos 
17 (dezessete) anos de idade, 
organizada da seguinte forma:
a) pré-escola;
b) ensino fundamental;
c) ensino médio;
II - educação infantil gratuita às 
crianças de até 5 (cinco) anos 
de idade;
EDUCAÇÃO BÁSICA
Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando,
assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania
e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
Art. 23. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos
semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não
seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por
forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de
aprendizagem assim o recomendar.
§ 1º A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de
transferências entre estabelecimentos situados no país e no exterior, tendo
como base as normas curriculares gerais.
§ 2º O calendário escolar deverá adequar-se às peculiaridades locais, inclusive
climáticas e econômicas, a critério do respectivo sistema de ensino,
sem com isso reduzir o número de horas letivas previsto nesta lei.
EDUCAÇÃO BÁSICA
I – a carga horária mínima anual será de 800 (oitocentas) horas, distribuídas
por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar,
excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver;
II – a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino
fundamental, pode ser feita:
a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a
série ou fase anterior, na própria escola;
IV – poderão organizar-se classes, ou turmas, com alunos de séries distintas, com níveis
equivalentes de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras, artes, ou
outros componentes curriculares;
V – a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os
de eventuais provas finais;
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado;
EDUCAÇÃO INFANTIL
1. Educação Infantil;
Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação
básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da
criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da
família e da comunidade.
Art. 30. A educação infantil será oferecida em:
I - creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até
três anos de idade;
II - pré-escolas, para as crianças de quatro a cinco anos de
idade.
EDUCAÇÃO INFANTIL
Art. 31. A educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:
39I – avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o
objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental;
40II – carga horária mínimaanual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200
(duzentos) dias de trabalho educacional;
41III – atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7
(sete) horas para a jornada integral;
42IV – controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima
de 60% (sessenta por cento) do total de horas;
43V – expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e
aprendizagem da criança.
ENSINO FUNDAMENTAL
Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de
9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6
(seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do
cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios
básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista
a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e
valores;
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade
humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social
ENSINO MÉDIO
Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica,
com duração mínima de 3 (três) anos, terá como finalidades:
I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no
ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade
a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III – o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a
formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do
pensamento crítico;
IV – a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina
MODALIDADES DE 
ENSINO
MODALIDADES
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles
que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino
fundamental e médio na idade própria.
§ 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos
jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na
idade regular, oportunidades educacionais apropriadas,
consideradas as características do alunado, seus interesses,
condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.
I – no nível de conclusão do ensino fundamental, para os maiores de 15
(quinze) anos;
II – no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de 18 (dezoito) anos.
MODALIDADES
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Art. 39.
Art. 1º A educação profissional, prevista no art. 39 da Lei no 9.394, de
20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional), observadas as diretrizes curriculares nacionais definidas
pelo Conselho Nacional de Educação, será desenvolvida por meio de
cursos e programas de:
I - formação inicial e continuada de trabalhadores;
II - educação profissional técnica de nível médio; e
III - educação profissional tecnológica de graduação e de pós-graduação. 
MODALIDADES
Art. 2º A educação profissional observará as seguintes premissas:
I - organização, por áreas profissionais, em função da estrutura sócio-ocupacional
e tecnológica;
II - articulação de esforços das áreas da educação, do trabalho e emprego, e da
ciência e tecnologia.
Art. 3º Os cursos e programas de formação inicial e continuada de trabalhadores,
referidos no inciso I do art. 1o, incluídos a capacitação, o aperfeiçoamento, a
especialização e a atualização, em todos os níveis de escolaridade, poderão ser
ofertados segundo itinerários formativos, objetivando o desenvolvimento de
aptidões para a vida produtiva e social.
DECRETO Nº 5.154/2004, REGULAMENTA OS ARTS. 39, 40 E 41
Lei nº 11.892, de 
2008, que institui 
a Rede Federal de 
Educação 
Profissional, 
Científica e 
Tecnológica, cria 
os Institutos 
Federais de 
Educação, 
Ciência e 
Tecnologia
§ 1o A articulação entre a educação profissional técnica de nível médio e o ensino
médio dar-se-á de forma:
I - INTEGRADA, oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino
fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o aluno à habilitação
profissional técnica de nível médio, na mesma instituição de ensino, contando com
matrícula única para cada aluno;
II - CONCOMITANTE, oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino
fundamental ou esteja cursando o ensino médio, na qual a complementaridade
entre a educação profissional técnica de nível médio e o ensino médio pressupõe
a existência de matrículas distintas para cada curso, podendo ocorrer:
a) na mesma instituição de ensino, aproveitando-se as oportunidades educacionais disponíveis;
b) em instituições de ensino distintas, aproveitando-se as oportunidades educacionais
disponíveis; ou c) em instituições de ensino distintas, mediante convênios de
intercomplementaridade, visando o planejamento e o desenvolvimento de projetos pedagógicos
unificados;
III - SUBSEQÜENTE, oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino
médio.
§ 1o, a instituição de ensino deverá, observados o inciso I do art. 24 da Lei no 9.394, de 1996, e as diretrizes
curriculares nacionais para a educação profissional técnica de nível médio, ampliar a carga horária total do
curso, a fim de assegurar, simultaneamente, o cumprimento das finalidades estabelecidas para a formação
geral e as condições de preparação para o exercício de profissões técnicas
MODALIDADES
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta
Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente
na rede regular de ensino, para educandos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação.
§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola
regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.
§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços
especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não
for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.
§ 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na
faixa etária de 0 (zero) a 6 (seis) anos, durante a educação infantil.
MODALIDADES
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação:
I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas
necessidades;
II – terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do
ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o
programa escolar para os superdotados:
III – professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento
especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses
educandos nas classes comuns;
IV – educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na
vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de
inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para
aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;
V – acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o
respectivonível do ensino regular.
Art. 60. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das
instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação
especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo poder público.
Parágrafo único. O poder público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na própria rede pública regular de
ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo
.
MODALIDADES COMPLEMENTARES
MODALIDADES
EDUCAÇAO INDIGENA
Esse disposto na LDB/96 artigo 78, a respeito da educação indígena que diz “ o
sistema de ensino da união, com a colaboração das agencias federais de
desenvolvimento da cultura e de assistência aos índios, desenvolvera
programas integrados de ensino e pesquisa, para oferta de educação escolar
bilíngue e intercultural aos povos indígenas”
A educação indígena deve partir do principio de manter e preservar a cultura
do povo indígena, permitindo uma integração da sociedade moderna.A
educação indígena deve respeitar sua língua materna, seus modos e ritmo de
vida, preservando suas culturas e diferentes etnias, abrindo caminhos para
novos conhecimentos e melhoria de vida. No artigo 79 da LDB/96 diz que: “A
união apoiara técnica e financeiramente os sistemas de ensino provimento da
educação intercultural as comunidades indígenas desenvolvendo programas
integrados de ensino e pesquisa.”
MODALIDADES COMPLEMENTARES
MODALIDADES
EDUCAÇAO NO CAMPO
É uma outra modalidade que consta na LDB/96 em seu artigo 28 que propõem:
“Na oferta de educação básica para população rural, os sistemas de ensino
promoveram as adaptações necessárias a sua adequação as peculiaridades da
vida rural é de cada região”. Essa modalidade deve levar em conta as vivencias
do meio social e contribuir conhecimentos com base na cultura local. A LDB/96
propõe medidas para que haja adequação da escola a vida no campo, isto é,
usar as diversas possibilidades que o meio rural dispõem, para educar melhor
propondo também projetos que facilitam o ensino fundamental no campo,
garantindo alternativas de atendimentos escolar, transporte escolar. Fazendo
da educação no campo, uma educação justa e cheia de oportunidades de
crescimento.
MODALIDADES COMPLEMENTARES
MODALIDADES
EDUCAÇAO A DISTÂNCIA
A LDB/96 traz em seu artigo 80 parágrafos 1°,2°,3° e 4° a educação a
distancia, uma modalidade que vem crescendo a cada dia. É o ensino que
permite que o aluno não esteja presente fisicamente no ambiente de ensino-
aprendizagem. A ligação entre professores e alunos é por meio das tecnologias,
como a internet, podendo ser também por meio de televisão, radio, correio,
cd-rom entre outras. O ensino a distancia pode ser isolado, precisa interagir
com ações, tecnicas e tecnologias que facilitem o aprendizado.
MODALIDADES COMPLEMENTARES
MODALIDADES
EDUCAÇAO DE IGUALDADE RACIAL
É uma modalidade que passou a vigorar a partir de 9 de janeiro de 2003, como
a lei 10639/03 que tenha o objetivo de tornar obrigatório o ensino da historia
da África e da cultura afro brasileira. Trata-se de uma mudança na LDB/96 que
traz em seu 26-A que propõem. “Nos estabelecimentos de ensino fundamental
e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da
historia e cultura afro brasileira e indígena” Essa lei deve ser vista como uma
vitória do movimento negro, a favor da educaçao no Brasil. O artigo 79-B
propõem que: no calendário escolar incluirá o Da 20 de Novembro como “Dia
Nacional da Consciência Negra”. A escola deve ser adequar a essa lei,
qualificando e capacitando os educadores para as mudanças.
COLEGIADO 
DE 
PEDAGOGIA

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